Tratado da Esfera, de Johannes de Sacrobosco. 2. ed. São Paulo: UNESP, 2012 PDF

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Description

o "" 11111XIII é o grande

século da Idade

Mr,II"YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA I ,I epoca em que os sábios das I \1111."

d •• "lIrls e Oxford, as mais famosas

,Ir rlll,,",

um novo período

I n k la m

hl\IIIII,1 d,l M,llemática,

alcançando

,I 1"111111IlIvt'l ••bastante

superiores

',111111'," I ,,(lIas

na

pouco aos das

Árabes.

0/1,",11/0 (/,1 Esfera tIrsctetus de Sphaera MII",II) '"'(Jlu

nessa época áurea. Obra do

11I,111'11I011 h 11 ínqlês John of Hollywood,

co-

11111',11111 '"11I11Johannes de Sacrobosco,

foi

"'.111 IIh. 1I1,IImlo nos estudos de Astronomia 1II,IIIIIdll' 1'11Ií m p o r t a n t e s universidades

eu-

11I111'1,,,dm oIl1lemais de quatrocentos "1"",11 dt' suas numerosas 11"",,/11

I'

ovutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

edições,

hllje uma obra rara.

.'.III'III,III1I'lIll'

anos.

É

portanto

louvável esta iniciativa

de

1I'\\J,II,1 1,111M" o estudo e a apreciação

de

I'r\(IIII"ulll't'''

na

hl\IIIII,1 d,,,

e outros C le n c la s

interessados

e no desenvolvimento

111","11," ,""lidado. 11.

It,ulll,.ul,

atualizada

1111'11 h' , .' ,.t'dilada

a um dos maiores

11I,1"'11I,1111 11\ quinhentistas I'.,.hll

ortografica-

NIIIII''', inventor

portugueses, do nônio,

ainda

hllll' .11' 11I111101 valia em laboratórios ,rlllll'\

h', 1111os.

e

Tratado da Eifera

FUNDAÇÃO

EDITORA

ESPvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

DA U

Presidente do Conselho Curador

Herman Jacobus Cornelis Voorwald

JOHANNES DE SACROBOSCOEDCBA

Diretor-Presidente

José Casrilho Marques Neto Editor-Executivo

Jézio Hernani

Bomfim Gurierre

Assessor editorial

João Luís Ceccanrini Conselho Editorial Acadêmico

Alberro Tsuyoshi lkeda Áureo Busetto Célia Aparecida Ferreira Tolenrino

T r a ta d o

d a E sfe ra

Eda Maria Góes Elisabete Maniglia Elisabeth Criscuolo Ildeberto

-.•.•.•..

.....••.-".••.

Urbinari

Muniz de Almeida

Maria de Lourdes Orriz Gandini

Baldan

Nilson Ghirardello Vicente Pleirez Editores-Assistentes

Tradução e comentários

de

Pedro Nunes

Anderson Nobara Fabiana Mioto Jorge Pereira Filho

Atualização para o português

contemporâneo

Carlos Ziller Camenierzki

Anexo

Fac-sfrnile da edição quinhentistaYXWVUTSRQPONMLKJIHG

~

editora unesp

Copyright Fundação

© 2011

Editora da Unesp (FEU) Praça da Sé, 108

01001-900

- São Paulo - SP

S u m á r io

Tel.: (Oxx11) 3242-7171 Fax: (Oxx11) 3242-7172 www.editoraunesp.corn.br www.livrariaunesp.com.br [email protected]

CIP - Brasil. Catalogação Sindicato

na fonce

Nacional dos Editores de Livros, RJ

S127t 2.ed.

Apresentação à edição brasileira.vutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPO IX

Sacrobosco, Johannes de, fl. 1230 Tratado da Esfera / Johannes de Sacrobosco; tradução Pedro Nunes; atualização para o português contemporâneo Carlos Ziller Camenietzk. - 2.ed. - São Paulo: Ed. Unesp, 201 1. 168p. (Clássicos)

Introdução . Xl

Tradução de: Tractatus de sphera Inclui bibliografia ISBN 978-85-393-0217-8

O texto.Xl A tradução. XVIII Tratado da Esfera.

om Privilégio Real .3

1. Astronomia - Obras anteriores a 1800.YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA L Museu de Astronomia e Ciências Afins. lI. Título. COO: 520 COU: 52

11-8378.

1

A

sereníssimo e excelentíssimo Príncipe o Infante Dom Luís. 5

I r êrnio do autor.

7

" pírulo I . 9 Da Revolução do Céu. Editora afiliada:

12

Da Redondeza do Céu.

13

Da Redondeza da Terra. 14 Da Redondeza da Água. de EdJtor1aIes Untvenltartas de Amb1ca Latina Y d Car1be

A80dadón

AsaodaçAo Braslle1ra de Editoras Unfversltár1as

EDCBA

15

Que a Terra Seja o Centro do Mundo.

v

16

JvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA obannes de Sacrobosco zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Que a Terra Seja Imóvel. 17

.'pílUlo IV .59

da Terra.YXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 18

Da Quantidade

Tratado da Esfera

I

Círculos e Movimentos

dos Planetas

e das Causas dos Eclipses do Sol e da Lua. 59 Capítulo I! . 2 1

Eclipse da Lua. 6/

Dos Círculos dos Quais a Esfera Material é Composta para que Entendamos Do Zodíaco.

a Celestial . 2 1

'I

reação sobre as derradeiras palavras I

23

Dos Dois Coluros . 27

capítulo dos climas. 65

, - l i 50 fac-símile . 8/

Do Meridiano e Horizonte.

28

,I s ário astronômico do Tratado da Esfera.

Dos Quatro Círculos Menores. 30 Capítulo r n .35 De Como Nascem e se Põem os Signos. Da Diferença dos Dias e Noites e da Diferença dos Climas .35 De Como Nascem e se Põem os Signos Segundo os Astrólogos.

37

Da Diversidade dos Dias e Noites que Têm os que Moram em Diversas Partes a Terra. 46 Dos que Vivem entre a Equinocial

e

o Trópico de Câncer. 48 Dos que Vivem debaixo do Trópico de Câncer. 49 Dos que Vivem entre o Trópico de Câncer e o Círculo Ártico .5° Dos que Vivem debaixo do Círculo Ártico.

51

Dos que Vivem entre o Círculo Ártico e o Polo do Mundo

.5 2

Dos que Vivem debaixo do Polo Ártico .53 Da Repartição dos Climas. 55

VI

VII

129

à e d i ç ã o b r a s i l e i r a zyxwvutsrqponmlkjihgfedcba

A p r e s e n ta ç ã o

dovutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS Tratado da Esfera, de

A edição que agora apresentamos

Johannes de Sacrobosco, composto na primeira metade do século XIII, atualiza a tradução publicada em 1537 por Pedro Nunes, grande matemático português do século XVI. O texto é singelo e o trabalho, bastante fidedigno. Entretanto, não se sabe ao certo qual exemplar do Tratado da Esfera foi utilizado por Nunes, dentre as tantas edições e os inumeráveis manuscritos

disponíveis no

eu tempo. O exemplar usado na reprodução fac-símile é o que pertencera a João Antônio Marques, dos três de que dispõe a seção de obras raras da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Os outros dois haviam pertencido a Barbosa Machado e ao Conde da Barca, antes de passarem ao patrimônio

da Real Biblioteca.

A versão atualizada facilita a leitura por parte dos interessados que não disponham

de experiência ou de paciência para

o exame de edições antigas. Os caracteres góticos e a própria arrumação

do texto tornam

Assim, modernizamos preocupações:

sua leitura indócil e demorada.

a tradução

ortografia

obedecendo

e pontuação

às seguintes

atualizadas.

Por fim,

gostaria de agradecer à atenção com que as bibliotecárias

IX

da

johannes

de Sacrobosco zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

seção de obras raras da Biblioteca

acional me atenderam nas

vezes em que fui consultar os originais, ao professor Wolfgang Roth, da Universidade

de Bohum, e ao professor Adriano, da

Gama Kury, que revisou a minha atualização do texto.

I n tr o d u ç ã o

Carlos Ziller Camenietzki

o texto Atualmente, é inimaginável que um pequeno texto didático possa resistir em uso por mais do que umas poucas décadas. campo das ciências exatas, influem na sobrevivência

II vro-texto não apenas o fluxo das perspectivas 111íftopertencer: -t man mootllo(gmtermos t>efctenCliJ:ounaofabemos/ou não oulbàs' do que íbecumpa guardcltl &: façam rncdraméte comp2ír 't guar A fáencía não trata 09$ cOljfaa que falU(0'< m090 que filfgmoo. dartfte9111ar~,colt1ofel1dkcontcl1l.oqlJalqucroqucl'allla 'l t e , ment~rmíigil19ríaefulraeotl !mpofiuera:maaoaa catgg ~ "fT~ 111)9fo~Stl,'i. "lgOl: corno fe folfe t(arca per miaffimld~l3: g~éla~ dadclrae:a9quaeatodaetem nome em qualquerlíngoagcm pes da \'>0 meufelo pcndrnte: 'i. panada pcrnnuba cI)~lJceJ.nü : fcm muít~ ba~bar;i q ~e;a.~ ue certo be q oe pam ~,íro~fo'iproue em embargov9,mdenaçam oOlêgu"dolíur?~ítlJto.tt. que "Í5 que qualqr (elmeta nao fo~ bufcarnomn; fma ee .ua bngoagémater a9 cOllf.Q9aJlo effcctooullcr oe ot~n:1~hJa190C bum 9hhO: paOi:I1l~ na pera os poxm aecoufaaoe q tnJtallão. E poyt3 ee búa lingoa~ cmta~, M,,~nucl~a coíta 00 fC3en~Lirbos. A "lOte~tc~e eaem? gem em outra fepode rírar qualqr ICríptura que não fejaO€-fcit~dg b~.~e Iml" qmnOt:lltos'l.~rr\"lí. rem fe dlr~íJJ;tar:nem fel:entender eõde l'C0 ramanbo rezo D e rre ladarna hngllagem "ulg3routraqualquaob~ oefCí€cía:fe não que oelerradoe quifaãocncareca íltõpo21pee parecer que oefta f02teacrecentauão maísem fUi! 9lJt02ídade. E porque bo bem quã to maí9(OmÚ 'l l'nínerfal:tanto be n1a!sqcdente. Vendo eu que 1)0!ratado oaf~J>era:-z Tf?eo,{ca 00 foi -zoá Ll~a:(Om I}Op2ínleí~ ro huro oa 1l5eo~rapbía D e ffbtolomeu: fal1la,qudlee p2índpíoo que_"eue ter q~,alquer perroa que em t:ofioograpbía oofÍa faba alguacoufa •fJhowam carecerem tliffo 00 que nem Cabem latim bo tírerem nO,fTolillgoagem. Scre(entem~ ~lgiiíJeanotaçõea ~a quemarafactlmenrcfepode(1émcnrendcr. ~u91f?e90cabo bús tratados quecompue fob2fa Carta OCUlar.ôlr: '!f)oregíméto\'>íl

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Ç

91tura:polqucnão fou rem confiado ee mínbae coufag que crdfe qneper fi fI!3quereriam "cr:'l indo ndla cõpanbía algúaQ01il pu acerrofe abnra 1;0 lmrondlcs. EzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ouuidando muito comígo feoí~ rigería utoa. V .,A. 9 marena 09 obr.1meconuídauaaofa3er:que pors. V .Aremtãro pamcmn cofmogr9fía:~ na parte lnftrumé tal '4tem rem ako'l ramcrero rntendím€ro ,,;maginação q pode facílmmtfÍnucnmr muít9!3Coufgg que oeanngce ígno19rão: pa rece que oe oercíro lbe perrende. Doutra parte punbsme grande couíaque a. v. A. receoftlreob:tlt9mpequmalZ'namauerndla Ma nona. fÍnaUncnte coníirando que 05 feruíços que fe fa;em ao~íl1cípes:não fe dlímã p01 gréndeenem feoe(pl(3ão~lPf~ quenoo:f( nem pdlo animo com que fefa5em. E pozrer mnua con fiança 8(. qpcriencía ee flla bumanídade / que me ouerera rele:~ uareíte meu a~rfllímcnto:tb~ oedíquer. para quelenando o título uefeu efcrarectdo nome: pote a obza per li bo não be: poná ficar ílluftrcJ! f.I11I1J01ta:.

tri~lobemío

eo aur~')1.

)tratado ~ fpl;xr~ fe parte em quatro C9pítulol3. ~m Qop21m~íro ouemosea compotição 00(~ct9 ~uc (Ou(a(ela (~a" 1)0 feu emo. ~ue couta be ~,.....-íra oooarculoo '4mOlllmrtooooop~l1eegs:'4 como fecsufani

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I;ebúcolpoquc'fcc!:lufapd 10moUjméto 00 drcunfeti da eo meo eirado íeuadoperoerre dosste roaiarac (enlugar: dlando . bc oíamerroquedo. Scgúdoebco jofio fpl)fr~bcQú co~ madfo ré" g (o1beroo(baí~ot)fbljafooface:'Ztl !_ no meo bum pôtoito qualtodQUaa fi línlx1s lcu9da99tcscíramferencl9 f9m'í~9c9.eflc pontofe~ama(e tro os(PQera.IDlinlx!oerdt9 qpafi: f9 pellonmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA c€trova fpbera '4toca c800 (eue cabos a círcunfcréo9: c;bamgf€ I:rro oa fWt:ra. l; iJlfragano fê be ceo (ofTtd)90 bÚ9 pmtt eo 099 dfrdl96 que fé poan 'Zoas éfodtah9 fm1íspatoocnosque quefenampoan:ficaplCUadoq 9 outr9:cóuan a faber aquctla'q bofinnamrntofcmouc l)(OMl~ eReudJé fob2t nolfa cabeça. e te emoccídmre. po2tanto a eftrdla q bí efteudTs linoodxgaria I1l9Ía q qUI1t1do dlmdTc em onenre ou oddrnte, ~---'M-I!POhlU( 139 coufaa que fe \?fm

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ee cflrdlge que femplf \? ia ,a não Demaíepertc parecem marO~C~.iIb02tanto bo foi ou outra quall'Cía:'t \?Cjaas que antes nãe \,ia. quer cllrella: ciIando no meo DOceo:auía De parecer l11a!Olque .f eaquemfulTeoofillpaah,01102te qUí1ndodtcuetlê emoaenreou occídcnte.lU~9SzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA noe remcebo cõ ';tt outro ramo eccntecena,a caulg be mtiro;que l1Jaro~ptrcccl)ofol;ou outra qualquer cllrdla:no oaen J ;;--~ ~ r~ -_ Ii' . fera tcm1redód9.112>aía fi aterra rcou oudenrecque no mero oo cco.': na rerdadc não be affi:maç folTech,aã De oaenre pera ocdcnre acauía vctlc psrccerbequc 110úmerno-r no tempo d;lUfuofo: fo" tão afin~ natcnam BS eflrdlss bem algúe \?apolfeantrc anoO:lPONMLKJIHGFEDCBA \~ ilt~ b " o (01 ou dtrdla:" pozque aosolíenraes:eomo aoe'occiden'-J .$ f Jn.. oerace ~lpm(O fam coípo via" r~et5:oque crarsmêrc be falto. e fe ~'~~::' p~ano:apartãooararo~,'((ua .' oo noze ao fuiforTecf)sã: feglJitfe~ couefmte que não compande r,laque~eftrd19squébum(fmple \?f:poflo oue muito pellotal moe a COlllltem fila natural " camính,o andafTe:nunca aever~aríg oe \?er:quetambcm be fulfm verdsdeúa quanridadc:(omo maea fU~lgrande quantidade a fa5pareeer C1)99111. pareceno oínbcíro que fdança no fundo De agoa lünpa : bo tri0a redond~vasgoo. ql1alpdlosmyosmwílta fcc~ ~If)gr€-: pareCe m~roz 00 que be a fua \?erdadcira quantidade. aea agos feja redondafep~lla per clla arte. i~nbani: ~u finalnanbeY2lloomar ,,(arabúa uso 00 poso: "~parrefc t$ntoquequenJ dteuerao pee 00 malto:não poffa\?cro fímd:'l er" "il>.lrcdond~aDatma. tandoaOianSolvcrtebal)o mefinofinaloo gauÍg.(f2)or9ó olh,oq efteuelfeaopa 00 mafto:meU)Ol OOJÚlee ver bo final que o que en tJc atara reja outro fi redonda fép201l9: po2qUe,0~ eiS" cimadteueffe:comoparccepollaeou9slínf)ae que \'ão crebofínos "astllrdlaenao nacem nem fe pemr tgu9tmrntt ato" nBl.te pol tanto nrnoo oefronto tem íllo fenão fer a agoa redonda dolloe ~~. em tod~l~e ~rtes : mas p~ímC!lO naCQ1J'tfe .:: : -rponbamceque não aía f)í nepccm aos que euiemnmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA em oaenre: qlle~oeque \?úlem em cCid~hte " '. uoa: nem "apo~e9nem algú ou ea redonde;a ~a terra caura qnemaíecedoou maí9tarde~0 (TO impedímdlro.ll~is pors "fe ponl}amabusqlle a olJrroo:~ que (raramente parece feram ~~~=-'~~~99g09 be (o~l;lolJlogenco:ft: pellgeroufas que no ao fé fa;cm. ~~~~~~~~~~~~~ g!lefequ~borodo·,aep.1rtc9fc ~Ie bum meílno tL:rre oo.lúa \?e' rãooebüameíina 1"9390"pol~ mos ~os na p2ím~ o~a ea ncite" comoparece nas goras ,. no omalbo Das l'r" as partes t)a ag~ Osozlentaes na rcreCfla.fJbdlo qual uae bufdo naturalmente figura redonda .1fbo2 runto ~1m,fmg confla quc'p1ímeíro fora elles noite sgoaque J>ebo todoeambem eeue fer redonda. '4 felbespoabo foIque 9 u6e. iRcm . v, ba-ourracaufabílt":falato "redoflp t'~ue9tararejgcentrouomlJndo • :i de;aoaterra.Bhorequetamb€ reja .,. redonda 00 flOtttpcra oful:tfm fua ~e"" 9fTento09 terra fefgno meo 00 fírmahlf1ltó rc p~Da l»oua·lJb02que 909 que \?íucm oa t>efta maneira .~ucras ellrdlssdtino meo DOeco: qllcrnd . . banda 00 oont:aedlrdlas queeftã 0 olÍfIlte:qucrno occídente oe f)ús mefrrnl qnaundade parecê 90s 'I ,nnro 00 tx:U artlCo: "UnC9.r e lfXSpornl!" 9squedtaflJ junto oo eítsm na face ea terra:" a re;ão víflo be pceone clta9 iguglméte a pclcstntarncormnca ~nBamftetnaspodemnunca"er.tEpo: terr9vdlae9p9rt9d~.alfremgísfeach,egafe ~t.,ú~p9rteooceo; tooto fé alguem fofléoo n~ paa bo fui: tanto poderia ir: que U iííi

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que 90utr9:feguírfeya que qllédtcul1fc naqllcU~ pane 09 tcrm:q ~ ~ cerco ocroda J terra ffgundo oiPONMLKJIHGFEDCBA 3 C IlJ os fílôfotõ5 lllmb:o ea9 maeperro 00 ceo não ~ria 9 metade OJ eco: ·zúto be contra ~lfio •.i:~codcfio.~~~lero~io: '4Erm0flcnc9:J~e oe i"lo)CllCoa ~(olollJfu !Z'todoeoofllofopl)os:09quaes ví3ern que onde quer IZ unquoenra-r VOlU3 nJlr clladlOt3:oando" cadabüa voa (fcjéms quet)Ol11cmdlee:fqefignoell~engean: IZfeysfignos felbe poem "fefcntl parreaoo )Odíaco frteccnrooelladíos. tE . bo modo que f~ tem pera feíIlo almllÇJr i~ccltr. ~0!narem09 /;)0eftrela bíc: " em q ".fcmp~eve a maadeoo ceoe a outra metade fclbc encobx. ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA norrccrara'lcftrellada:oul/;)arem09/;)opolopcramb0505 bura9terrafqacomo ecntro"I)umpontonmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA em refpeyto 00 fúmamenro cceocmedrdúuo.quebe a regra qUfjcg:lnOcentro:·tIJOr-::rCI1lO) p~ou9fe: po~quefeteudfe qU9ntídadeem refpqt0 00 firman]cnto 9 quantoagraoec(tn omedidinlo.vcpOrg oíflô y2CIlJ05vercíroe nam \?crúnnos a metade aonoaeereqneonrra noite noe amottre bo medídúuo (flor bo 00 eeo.ll~aí6 únagínf!1l9 que büa fuJ.XTfícíecbaam polo mais alto I)UIllgrno. Se mcdírmoe ctle efpsço oe mntín')o: 9clx1remo6 qncfsm fctccflltoo cft.ldíos:'l oando outro ranro a ca paffa pollo Cffltrooo terra da bum oosrrf3C11tos" fefcntg gr~ot3:acl)ar(l11oa qU31JtOICjJ 1)0 ~ '%p91teatcrra 'Z perconíecercooetodaaterra.~"oqual/x)vúlmcrro oa rerrs pella rcgm guínteao fínnemenro em vocírculo'l oiaflJetro fefsberarefte modo. íriramllo5 oo «rro --,;,;_ vua~parteeiguaú.': h,J oDatc!Ta I)úa oe \~intet)lJ~spartm:,,~,oterçooo que ficar, f. 0rtcw t:":::::::::.:::-..:::-_-__ ~==========::lbo que eíteuer no cêtro vc ta mtl"ccnrolZortcnta'lbumclladlos"mco '4quofi bum terço: I ra a metade oofúmamenfera QOoíamerro ou groffo 09 rcdondcja oa terra. tO:'lQo'olboque dteuer l1a L; ). fa'eoaterr9:m~9mdin~ tr C9píruto frgundo.if)osclreufog oce qUgCS!l cfpbrm metade. ietoqual fefegue enandunce a cekfl í:11. marenalbe ccmpolta per que manifdtamãe: que aquã ndade 00 tmaqut~ 00; (il!ltr9ciratlos ~lÍsfmll m9l"'lell: r. currcc nnnoxe . 00 centro ate a face t>dla C0l110peUofcntídc julgsIliOu.llP-l9rm circulo fc CJ;~3~ lIet~ftlltiuel: 'l peüc confeguínte roda fica infenfiuel em refperro ',Inana (fpbem:J)o círClll~q psfla peüocnrro- ~~SjrtfÇl ~o flrm~mento.íZllfTaganotambemoíj quea menoa oas (ftrdlas .cfpbcra em vuasm('mdc5.11~cno21~eoquc J ruopar ftrasnotaueyB aaliíffu:bfmaro~que toda a tfTTa:'ldfa meíina (cem vU9Bmetadcs:masantc5cnJp::lrtesDefíglJ:lci}. ®.uáro ::105 cftrdta be quafibum ponto em refpcí~ooofírmamrnto.poís a ter::: círculoBmarolfB oiremoepnnmro Daif!.qUll10Ci.11.~GC':1c qumora be menorcue a dtrdla:murta mate rasam auera pera ftcarper cíall}um círculo que parte a (fj..,!)craem DlJ95parrce rgU.1C~:.•pcr ponroem rcfpeyro oOfimJamfnto. todasfuaBpartes rgualmente feaparra oambosoe polce. ! T ; . ) a ~ maffe(quínocíalp02quequandoçofolp~ff9pcr dlc que bc ouas tr ~e 9 rma feja rmouel. e. \?e;rsno annomo plíncípío Vê ilrífS "oe hbza: farn osvías·z as noytf9iguaescrn roda a terra.1:: po~írtofee/;)gma rambcm ígua" ~e a terra nomeo ee toda1l99 .COllrasdtec queda poit3 que lado2 00 oia" noyte: poique fã) ( 1 u e bo v ia artefíclal feja ígual a bepdada em fummo tan dta p2cua. ~oda couía pcfada noyte. e cl)9mafe outro fi dnto oop?ímfl:2o mouímcnto. ~fnO ""r.:naruralmfnte aO~fntro:oqualcmtrobebum pontonolllfro qualauemoevenot6r:quet,l0 p2úneíro mouúnenro: ')cI)OI11Quí~ v~fmnam(llto. l!j)Clsa terra beem rummo pefada:naturarmfl1~ menrceo p~imeíro mobtle:cóuem a fa'oer oa nona e~)bcm OLl ver te Jra 9. e'!.epcnt~. Jtem qualquerccufa que 00 meyo te mone.con radeíro ceo.que be oe mim...