Title | 1ª Frequência História E Epistemologia DA Psicologia |
---|---|
Author | Mónica Félix |
Course | História E Epistemologia Da Psicologia |
Institution | Universidade da Beira Interior |
Pages | 16 |
File Size | 224.8 KB |
File Type | |
Total Downloads | 75 |
Total Views | 143 |
primeira parte da matéria...
1ª FREQUÊNCIA HISTÓRIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA I – INTRODUÇÃO À CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO Principais conceitos, características e etapas Psicologia: Estudo científico do comportamento e da mente em termos de organização e diversidade. Ciência (empírica, não as ciências formais) é aquela que permite ao menos uma aproximação do conhecimento universalmente válido e empiricamente testável. Ciência é o modo de obtenção de conhecimento que aspira a formular, mediante linguagem rigorosa, teorias gerais e leis universais que expliquem e prevejam, de forma cada vez mais acurada, ainda que probabilisticamente, fenómenos da realidade objetiva. Qualquer ciência tem um objeto de estudo e métodos. Epistemologia: Teoria do conhecimento. Ponto de vista crítico sobre os meios de conhecer ou sobre o valor da ciência. Positivismo: Doutrina que rejeita a metafísica e fundamenta o conhecimento nos factos. Método: Todo o procedimento empregue para atingir um dado fim; qualquer técnica conhecida, utilizada no processo de aquisição de conhecimento de uma dada matéria. Heurístico: Que favorece a pesquisa e o processo da pesquisa; hipótese de trabalho. Empirismo: Atitude filosófica que toma o conhecimento como procedimento da experiência e do vivido; Um saberfazer e não um conhecimento racional por ciência teórica. Fenomenologia: Método filosófico que visa apreender, para além dos seres empíricos e individuais, as essências absolutas de tudo o que existe. Zeitgeist: Clima intelectual e cultural ou espírito da época. Paradigma: Orientação particular que é seguida por uma dada disciplina e que é aceite, em termos gerais, pela classe científica dessa disciplina. Vai determinar: • • • •
O que vai ser observado e examinado; Quais são as questões que devem ser colocadas; Como as questões devem ser estruturadas; De que modo os resultados de investigações científicas devem ser interpretados.
É um complexo de: • • •
Teorias, afirmações, conceitos e pontos de vista; Técnicas e aparelhos de laboratório; Processos sociais e estruturas institucionais (laboratórios, financiamento);
De modo a determinar quais são os problemas e soluções numa investigação científica. Kuhn: pré-ciência -> ciência normal -> crise -> revolução -> nova ciência normal -> nova crise Paradigmas: •Quando se acumula um certo número de contradições, dúvidas e questionamentos ocorrem períodos de revolução em que o antigo paradigma cede lugar em favor de um novo; •Para que um paradigma seja substituído não basta que se acumulem anomalias; é necessário que estas conduzam a um período de crise, durante o qual se confrontam velhos e novos paradigmas, que só termina com a instauração de um novo.
Teoria: Construção da realidade gerada para introduzir ordem e atribuir significados a essa realidade; Um conjunto coerente (e não contraditório) de afirmações (conceitos e ideias) que organiza, prevê e explica fenómenos, eventos, comportamentos, etc. idealmente hipóteses pode ser derivado de uma teoria. Características: • • • • •
Precisão: as explicações e teorias vão de encontro ao que é observado; Consistência: a teoria tem poucas exceções e demonstra concordância com outras teorias dentro e fora da disciplina; Alcance: até que ponto uma teoria se expande além de dados já acessíveis; Simplicidade: quando há vários modos de explicar dados, deve-se aceitar a explicação mais simples; Utilidade: a utilidade que uma teoria tem para guiar novas pesquisas.
Popper: Método hipotético-dedutivo: •Observação; •Interpretação; •Hipótese; •Teste. As generalizações não representam o fim maior da ciência para Popper, mas sim a falsificação; significa que, numa teoria, as verdades podem ser "verificadas" por um fluxo incessante de provas observacionais; sem o pressuposto da falsificação a ciência perde o seu objeto de estudo, ou seja, qualquer novo dado poderia corroborar uma teoria, sem a necessidade de real testagem. O processo de conhecimento tem origem no problema e não nos dados. E tanto o enunciado do problema, como os procedimentos de observação e medida, são, antes de mais, função dos "quadros mentais" do investigador.
Origens da psicologia a) Contextualização das influências históricas e socioeconómicas na disciplina Para entender a Psicologia é necessário analisar o contexto em que a disciplina se desenvolveu, as ideias predominantes na ciência da época, Zeitgeist, ou clima intelectual da época, além de examinar as forças sociais, económicas e políticas existentes. Oportunidades económicas: • Muitas oportunidades surgiram para que os psicólogos aplicassem os seus conhecimentos e técnicas em busca de soluções para problemas do mundo real. • Sendo uma ciência recente na maioria das universidades, a psicologia recebia menor verba orçamental, havendo, consequentemente, menos verba para os projetos de pesquisa, equipamentos de laboratório e salário do corpo docente. • O fluxo de entrada de imigrantes nos EUA, aliado à alta taxa de natalidade, transformou a educação pública numa indústria crescente. • Ao alocar-se mais verba para a educação, muitos psicólogos tiraram proveito dessa situação e buscaram formas de aplicar o conhecimento e métodos de pesquisa à educação. As Guerras Mundiais: • Aceleraram o desenvolvimento da psicologia aplicada e estendera a sua influência para áreas como a seleção de pessoal, testes psicológicos e psicologia aplicada à engenharia.
• A 2ª Guerra Mundial também alterou a constituição e o destino da psicologia europeia, principalmente na Alemanha e na Áustria; muitos investigadores e teóricos renomados fugiram da ameaça nazi, refugiando-se nos Estados Unidos, marcando a fase final da transferência da psicologia da Europa para os Estados Unidos. Preconceito e Discriminação: •
Discriminação por raça, religião e sexo.
Há duas perspetivas de análise do desenvolvimento histórico da psicologia científica: Teoria Personalista: visão de que o progresso e as mudanças na história científica são atribuídos às ideias, realizações e contribuições de um único individuo. Parte do pressuposto de que os eventos nunca teriam ocorrido sem o surgimento dessas figuras importantes. Teoria Naturalista: visão de que progresso e as mudanças na história científica são atribuídos ao Zeitgeist, que torna a cultura recetiva a algumas ideias, mas não a outras. A menos que o Zeitgeist e outras forças contextuais sejam recetivas ao novo trabalho, o proponente pode ser ignorado, isolado ou massacrado; a reação da sociedade também depende do Zeitgeist. O Zeitgeist na ciência pode provocar efeito inibidor sobre os métodos de investigação, sobre as formulações teóricas e sobre a definição do objeto de estudo. Quando o Zeitgeist favorecia a investigação, a reflexão e a intuição como caminhos de busca da verdade, a psicologia também apoiava esses métodos. Clima Positivista: Sucesso das ciências positivas Hipótese transformativas de Lamarck e Darwin A questão da mensuração: Dificuldade: •Como submeter à experimentação o espírito do Homem? •Oposição dos filósofos •Perigo de "cair" na fisiologia Antes: • • •
Desacordo quanto ao objeto; A questão do método científico/raciocínio filosófico-introspetivo; Influência da filosofia e da filosofia;
3 princípios gerais sobre os quais se desenvolvem diversas correntes psicológicas: •
Racionalismo (Plutão, Descartes):
Inativismo do conhecimento; A razão como fonte do conhecimento; Método principal: raciocínio dedutivo. •
Associacionismo (Aristóteles, Locke, Hume, J. S. Mill)
•
Construtivismo (Kant)
b) A Influência da filosofia e da fisiologia Alexander Bain: • • • • • • •
Observação das pessoas nas situações correntes; Comportamento animal; “Primeiro psicólogo fisiologista moderno”; Descrição dos processos de aprendizagem; “Aprendizagem por tentativa e erro”; Aplicação da psicologia a problemas de treino: indústria, desporto, forças armadas Fundador da revista Mind.
John Stuart Mill: • • • •
Psicologia como ciência independente; Observação e experimentação; Formular as leis; Preconizada a construção de uma ciência da sociedade a partir de ”leis” da psicologia individual.
Charles Darwin: • • • • • •
Teoria da evolução (variação, luta pela existência e selecção natural) Influencia sobre a psicologia: Continuidade do funcionamento mental entre animais e humanos; Ênfase nas funções e não na estrutura; Darwinismo social; Enfoque nas diferenças individuais - variação.
Francis Galton: • • •
“Pai” da psicologia diferencial e da psicometria; Pioneiro na formulação do dilema natureza-cultura; Possibilidade da descrição quantitativa das características físicas e mentais.
Influências filosóficas: • • • •
Clima intelectual do século XVI; Pensamento de Descartes - conceção dualista do Homem: Mecanismo de "La Mettrie"; Empirismo: busca do conhecimento mediante a observação da natureza e a atribuição de todo o conhecimento à experiência. Conhecimento adquirido; Fonte de conhecimento é a perceção; Principais métodos de investigação: observação, experimentação, raciocínio indutivo;
Contributos (Locke, Hume; Berkeley):
Papel central do processo da sensação Análise da experiência consciente nos seus elementos; Processo de associação (dos elementos em experiências mentais complexas) Centralidade dos processos conscientes;
•
O clima positivista: doutrina que reconhece apenas os fenómenos naturais ou factos que são objetivamente observáveis.
René Descates: •
Concepção mecanicista do corpo:
Os processos naturais são determinados mecanicamente e passíveis de explicação pelas leis da física e da química; •
Teoria do ato reflexo:
Ideia de que um objeto externo (estímulo) pode provocar uma resposta involuntária; •
Interação mente-corpo:
Descartes afirma que a mente e o corpo, embora distintos, são capazes de interagir no mesmo organismo humano: a mente é capaz de exercer influência sobre o corpo do mesmo modo que o corpo pode influenciar a mente; • •
Localização das funções mentais no cérebro; Doutrina das ideias derivadas e inatas:
Ideias derivadas: são produzidas pela aplicação direta de um estímulo externo; Ideias inatas: surgem da mente ou da consciência, independentemente das experiências sensoriais ou dos estímulos externos.
Auguste Comte: •
Positivismo: doutrina que reconhece somente os fenómenos naturais ou factos que são objetivamente observáveis:
O objetivo da ciência é investigar as leis que regem os fenómenos; O facto; Defende a natureza teórica dos conhecimentos científicos; Ciência, previsão, ação.
John Locke: • •
Aquisição de conhecimento através da experiência (empirismo); Sensação e reflexão (2 tipos de experiência):
As ideias resultantes da sensação são simples impressões do sentido; Essas impressões sensoriais operam na mente fazendo uma reflexão para formar ideias; •
Ideias simples e complexas:
Ideias simples: ideias elementares, que surgem da sensação e da reflexão; Ideias complexas: derivadas, compostas pelas simples, que podem ser analisadas ou reduzidas a componentes mais simples; •
Associação: noção de que o conhecimento resulta da ligação de ideias simples para formar ideias complexas.
David Hume: • • •
Impressões e ideias; Lei da semelhança e lei da contiguidade; Desenvolvimento do empirismo e do associacionismo.
Influências fisiológicas: •
Equação pessoal: intervalo entre o momento em que algo é observado e aquele que é registado pelo observador; Mapeamento das funções centrais:
• -Interno:
Extirpação: técnica para definir a função de determinada parte do cérebro animal, removendo-a, para observar as mudanças no comportamento; -Externo: Frenologia.
c) Os pressupostos epistemológicos e o objeto e método em psicologia Diferenças entre filósofos, senso comum e psicologia científica: Psicologia: • • • •
Recolha de forma isenta; Fundamentos numa teoria; Observação, experimentação e interpretação; Dados empíricos objetivos.
Psicologia: • • • • •
Objeto: descobrir leis e regularidades; Objetivo: Formular modelos e teorias conscientes; Compreender, explicar e prever fenómenos humanos; Avalia, modifica, retém ou abandona os modelos explicativos; Provas empíricas, à explicação dos resultados.
Psicologia como ciência: • • • •
A questão do modelo dominante de ciência de século XIX - modelo ultrapassado; Diferente das ciências físicas; Aspetos culturais e morais; Rigor metodológico: sistematização; controlo; extrair leis gerais.
Dificuldades da Psicologia: •É uma ciência que se presta a grandes confusões devido, por um lado, ao recurso frequente a um terminologia retirada da linguagem corrente, em que os conceitos já têm um significado aceite e partilhado;
•Por outro lado, a complexidade do objeto da psicologia não permite explicar facilmente qual a área ou domínio em que o psicólogo individual é competente, já que este aborda o funcionamento mental e o comportamento que as pessoas manifestam recorrendo a métodos e técnicas diferentes e aparentemente desconexas. Pré-Estruturalismo (E. Weber, H. Helmholtz & G. Fechner) O contributo de E. Weber, H Helmholtz, G. Fechner e W. Wundt Psicofísica: Estudo científico das relações entre os processos mental e físico. E. Weber: Diferença mínima percetível: A menor diferença detetável entre dois estímulos físicos Limiar de dois pontos: Limiar em que podemos distinguir dois pontos de estímulo Lei de Weber •A excitação aumenta ou diminui de maneira contínua; •A sensação de maneira descontínua; •A intensidade de excitação corresponde a um limiar diferencial; está em relação constante com a excitação inicial. •A intensidade de excitação necessária para distinguir uma primeira sensação da segunda está em relação com a sensação inicial; tal reação é constante e suscetível de determinação. •O mais pequeno diferencial de intensidade que o sujeito é capaz de detetar é diretamente proporcional à intensidade do estímulo original.
G. Fechner: Limiar absoluto: Ponto de sensibilidade abaixo no qual as sensações não são detetadas acima do qual elas são percebidas. Limiar diferencial: Ponto de sensibilidade em que a menor alteração num estímulo provoca uma mudança na sensação. •Os resultados de Fechner e de Weber abriram novas possibilidades: A relação que permite medir a intensidade de uma sensação objetiva a partir de um estímulo Físico, objetivo. A nova psicologia de Wundt não teria possibilidade de ser reconhecida sem esta contribuição fundamental.
H. Helmholtz: • • • • • •
A sensação está ligada a uma certa modificação, não a quantidades próprias do mundo; A perceção está longe de nos relacionar de um modo simples e direto com o mundo exterior; Inferências inconscientes ("equação pessoal"); Medição do impulso nervoso; Intervalo entre o pensamento e o movimento "o corpo do Homem não obedece instantaneamente à sua mente"; Afirmou que os axiomas filosóficos de Kant não tinham validade absoluta: era de facto possível clarificar aspetos do funcionamento mental de forma empírica.
Wundt e Leipzig: • • •
Estudo da consciência através da introspeção; Sensação e perceção; 1º laboratório de psicologia experimental em 1879:
A fundação do laboratório de psicologia experimental faz parte dos esforços de Wundt para, de um lado, dar continuidade ao programa de pesquisa que ele tinha iniciado em Heidlberg; de outro, consolidar o seu projeto de uma psicologia científica livre de especulações metafísicas a priori. Estruturalismo (W. Wundt & E. Titchener) a) Conceitos do Estruturalismo Estruturalismo: sistema psicológico que considera a experiência consciente como dependente das pessoas que a vivenciam (Titchener). Voluntarismo: ideia de que a mente é capaz de organizar o conteúdo mental em processos de pensamento de nível mais elevado. Experiência mediata: oferece informação sobre qualquer coisa, exceto sobre os elementos dessa experiência; forma usual de empregar a experiência para adquirir conhecimento do nosso mundo. Experiência imediata: é equilibrada pela interpretação. Sensação: surge sempre que um órgão do sentido é estimulado e os impulsos resultantes atingem o cérebro. Sentimento: complemento subjetivo da sensação, embora não se origine diretamente de um órgão do sentido. Teoria tridimensional dos sentimentos: explicação de Wundt para os estados do sentimento, baseada em três dimensões: prazer/desprazer, tensão/relaxamento e excitação/depressão. Introspeção: autoanálise da mente para inspecionar e relatar pensamentos ou sentimentos pessoais. Aperceção: processo pelo qual elementos mentais são organizados. Empirismo: busca do conhecimento mediante a observação da natureza e a atribuição de todo o conhecimento à experiência. Erro de estímulo: confusão entre o processo mental que está a ser estudado e o estímulo ou objeto que está a ser observado. Quando o observador concentra-se no objeto de estímulo e não no conteúdo consciente, não faz distinção entre o conhecimento adquirido previamente em relação ao objeto e a própria experiência direta e imediata.
b) Estruturalismo de Wundt Controlado e rigoroso (positivismo). Complementaridade ciências naturais/psicologia: •
Ciências naturais: estudam os objetos da experiência independentes do sujeito.
•
Psicologia: estuda os objetos da experiência na sua relação com o sujeito.
Objetivo: analisar, descrever, caracterizar os conteúdos da consciência:
• • •
Analisar os processos conscientes, utilizando os seus elementos básicos; Descobrir como esse elementos eram sintetizados e organizados; Determinar as leis da conexão que reagiam a organização dos elementos.
Objeto: consciência ou a experiência consciente: • •
A experiência consciente imediata; Construída por elementos mentais básicos (sensações e sentimentos).
Método: introspetivo (dirigida ou experimental); • • • •
Permitiu revelar aspetos importantes (e até então insuspeitos) da vida mental dos sujeitos humanos; Não pode ser resolvida a partir de observações repetidas; Dependência da subjetividade dos observadores (equação pessoal); Dificuldade, senão impossibilidade, de estudar os processos superiores.
Contributos: • • • • •
Mostrou a possibilidade de uma ciência psicológica, com base experimental; Papel importante na instituição da psicologia académica; Laboratório de psicologia experimental; Associacionismo (estruturalismo); Estudar as componentes da mente.
Críticas: • • • • •
O método introspetivo é vulnerável, pelo facto de quando realizada por observadores diferentes produzir resultados distintos; como saber qual o correto? Dependência no método introspetivo. As forças contextuais políticas e económicas contribuíram para o desaparecimento do sistema de Wundt na Alemanha. Wundt defende que o estudo da experiência consciente imediata é limitado, pois possibilita apenas o conhecimento de processos psicológicos simples. Os processos mentais superiores (linguagem, raciocínio, moral, arte, religião) só poderiam ser estudados por meios não experimentais, tais como a análise comparativa das culturas e a investigação histórica.
Wundt e investigação: • • • • • •
Factos observáveis; Métodos de pesquisa objetivos; Podemos conhecer os elementos complexos mediante a análise dos elementos simples que os compõem; Papel ativo da consciência na organização do seu próprio conteúdo: A psicologia experimental não é a psicologia total; Análise da consciência nos seu componentes e estabelecer as leia de reunião desses componentes.
Declínio do "sistema teórico" de Wundt: • • • •
Escola de Wurzb...