3 casos hiperplasia mamária PDF

Title 3 casos hiperplasia mamária
Author Maria Júlia Mattos
Course Patologia Humana
Institution Universidade Federal de Lavras
Pages 3
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Summary

material teórico da matéria toda...


Description

*Caso clinico: Polimastia. (hiperplasia de tecido mamário ectópico) *câncer em mama ectópica.

*A paciente: 48 anos, solteira, sexo feminino, natural e residente em Goiânia-Goiás, procurou o Serviço de Mastologia do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás, após ter sido submetida à exérese de mama supranumerária na axila esquerda, há 13 dias, por motivo estético. Antecedentes pessoais de menarca aos 12 anos, nuligesta, virgem, hipertensa crônica, histerectomizada há 4 anos por pólipo endometrial e em uso de terapia de reposição estrogênica contínua desde então. Antecedente familiar de irmã com câncer de mama diagnosticado aos 52 anos de idade.

*Confira as imagens:

*O tratamento: A paciente foi submetida à excisão ampla com esvaziamento axilar à esquerda, sob anestesia geral, sendo deixado dreno de aspiração contínua. Recebeu alta em 48 horas e apresentou boa evolução no pós-operatório. A terapia adjuvante foi radioterapia exclusiva.

*Câncer em mama ectópica. Relato do Caso: Paciente M. S. G.; 69 anos; procedente de Jaguaribe-CE; menarca aos 11 anos; menopausa aos 50 anos; Terapia de Reposição Hormonal não realizada; nega história familiar de Câncer de mama e medicação de uso contínuo; cirurgia prévia-histerectomia com ooforectomia e colecistectomia. Mamografia: microcalcificações pleomórficas em mama extranumerária esquerda (BIRADS 4c). Biópsia: carcinoma ductal “in situ” do tipo sólido e com comedonecrose. Tratamento: ressecção de mama extranumerária + Radioterapia adjuvante (irradiação de toda mama esquerda com 50Gy em 25 frações, paciente em bom estado geral após concluir o tratamento, somente com pequena hipercromia na área irradiada) + Quadrantectomia em prolongamento axilar à esquerda + Pesquisa de linfonodo sentinela Negativa (IMPRINT) Em aguardo da imunohistoquímica.

CASO CLÍNICO DE HIPERPLASIA MAMÁRIA SEVERA: Paciente, branca, 23 anos, gesta II para I, matriculou-se no ambulatório de assistência pré-natal do Hospital Universitário Pedro Ernesto da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 19 de outubro de 2001, na 28ª semana de gravidez. Havia permanecido internada em nossa maternidade de 14 a 27 de setembro por apresentar, em mamas muito volumosas, ulcerações e sinais sugestivos de processo inflamatório. Referia que a partir do primeiro mês gestacional suas mamas apresentavam-se avermelhadas, iniciando crescimento rápido e significativo, atingindo o tamanho atual no final do primeiro trimestre. Relatava dores tipo fisgadas em ambas as glândulas, além de dor na região das escapulas. Informava que, em gravidez anterior, de outro parceiro, havia apresentado alterações mamárias gravídicas normais, tendo amamentado por seis meses.

a) Qual o possível diagnóstico da paciente?

b) Quais os tipos de diferenciação celular que está ocorrendo com a paciente? c) Defina as diferenciações celulares que você citou na questão anterior.

*Ao exame físico, a gestante apresentava mamas hipertrofiadas bilateralmente, afetando sua postura física. Encontravam-se hiperemiadas, com áreas de celulite e linfedema. Ulcerações largas e rasas, por provável necrose da pele, eram observadas nos quadrantes externos da mama esquerda. A palpação era dolorosa e revelava parênquima macio e não se observava formações nodulares. O exame ultra-sográfico não evidenciava imagem nodular cística ou sólida em seu parênquima. As dosagens séricas da gonadotrofina e da prolactina apresentaram niveis de 37.100 mUI/mL e 281 ng/mL, respectivamente. Foi realizada biópsia incisional em região próxima às ulcerações. O laudo histopatológico revelava hipertrofia e hiperplasia dos lóbulos, que se constituíam de ácinos de aspecto secretor. Chama a atenção, no estroma, a proeminência da vascularização capilar com hiperplasia de pericitos, bem como a hipertrofia estromal associada. TUMOR BENÍGNO DE MAMA POR ALTERAÇÃO HORMONAL...


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