4) Aplicação DA Imunologia Clínica E O Laboratório DE Análises Clínicas PDF

Title 4) Aplicação DA Imunologia Clínica E O Laboratório DE Análises Clínicas
Course Imunologia
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4 ) APLICAÇÃO DA IMUNOLOGIA CLÍNICA E O LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS. Importância dos Testes Sorológicos na Patologia Clínica 

Grande desenvolvimento dos testes sorológicos



Diagnóstico de certeza



Demonstração do patógeno



Identificação dos seus produtos nos tecidos ou fluidos do hospedeiro

Problemas relacionados (encontrados) 

Nem sempre é possível é possível realizar a detecção de antígenos ou anticorpos.



Pode ser pela ausência do agente causador da doença.



Pela falta de sensibilidade dos métodos empregados = direto ou indireto.



Pelo longo período das análises.

Métodos imunológicos 

São amplamente empregados na triagem de doadores de sangue, no diagnóstico de infecções e na soroepidemiologia.



Suprem as falhas dos métodos parasitológicos (maior sensibilidade) ou microbiológicos (tempo).



Pesquisam antígenos, anticorpos ou imunocomplexos.



Podem ser rápidos, simples execução, possibilidade de automação, baixo custo operacional (dependendo da técnica)

Aplicação dos Testes Sorológicos e Interpretação dos resultados 

Auxilia os clínicos, patologistas no entendimento, esclarecimento da doença (ou quadro da doença).



Auxilia ao orientar o tratamento, prognóstico e avalição do paciente.



Auxilia no diagnóstico correto do paciente.



Pode ser associado à investigações clínicas e epidemiológicas.?

Importância da Pesquisa de Anticorpos no Diagnóstico Individual 

Elucidar processos patológicos com sintomas e sinais clínicos confundíveis – pesquisa de anticorpos específicos com testes padronizados Ex: toxoplasmose x mononucleose; toxoplasmose x rubéola



Diferenciar a fase da doença – detecção das diferentes classes de anticorpos, acompanhamento do surgimento das imunoglobulinas



Ex: doenças congênitas (toxoxplasmose, sífilis)

Diagnosticar doença congênita - IgM – não atravessa a placenta x IgG – atravessa a placenta - IgM – fase aguda da doença – pesquisa no sangue do cordão umbilical - Acompanhamento do recém-nascido



Selecionar doadores de sangue -Triagem sorológico para a prevenção da doença transfusional – Chagas, HIV, HTLV I e II, Sífilis, hepatites B - Selecionar doadores e receptores de órgãos para transplantes



Pesquisa de anticorpos altamente específicos – antígenos do complexo principal de histocompatibilidade (CPH) - Tipagem dos antígenos de CPH



Avaliar o prognóstico da doença

- Pesquisa de anticorpos contra determinados componentes antigênicos – marcadores imunológicos para a avaliação do prognóstico de uma doença - Ex: na hepatite B – pesquisa de antígeno HBeAg = componente de infectividade e a contagiosidade do vírus Importância da Pesquisa de Anticorpos em Inquéritos Soroepidemiológicos 

(a) Estabelecer prevalência da doença

- Pesquisa de anticorpos IgG x prevalência da doença 

(b) Verificar a erradicação da doença

- Investigação da presença da doença - erradicação da doença - Ausência de anticorpos em crianças nascidas em local suspeito – erradicação 

(c) Verificar a reintrodução de novos casos em áreas consolidadas

- Presença de anticorpos IgM ou o aumento de anticorpos IgG – reintrodução do patógeno - Monitoramento sorológico Importância dos Testes Sorológicos na Pesquisa de Antígenos 

(a) Como critério de cura

- Ausência do patógeno ou de seus produtos após processo infeccioso 

(b) Definição da etiologia da doença

-Encontro do patógeno no hospedeiro define o processo infeccioso -Emprego da Reação da Cadeia da Polimerase e métodos imunológicos 

(c) Na seleção de doadores de sangue

-Selecionar doadores de sangue pela pesquisa do agente etiológico - Ex: hepatite B – pesquisa do HBsAg 

(d) Em inquéritos epidemiológicos

- Restrita -Mapeamento das regiões

Variações Apesar do desenvolvimento dos testes imunológicos e moleculares ainda assim existem limitações que envolvem: - Resposta imune do hospedeiro: o resultado obtido no teste pode ser falso positivo (reações cruzadas) ou falso negativo. - Todos os fatores devem ser analisados para definir o quadro patológico mais próximo possível do estado clínico do paciente. Validação dos Imunoensaios



A validação dos imunoensaios é feita com base nos parâmetros de sensibilidade, especificidade, repetitividade, reprodutibilidade e estabilidade.



Problemas no imunoensaio = nova amostra = problema desaparece.



Os imunoensaios são objeto de padronização e normatização.



Controle de Qualidade – pré analítico.

Preparo e Instruções ao Paciente : Fatores inerentes ao paciente : Idade. Sexo. Etnia. Gravidez. Período de Ciclo Menstrual. Uso de medicamentos (anticoncepcional, vitaminas, etc). Amostras: Coleta : 

É o primeiro passo para TODAS as análises efetuadas no Laboratório Clínico.



Todas as etapas seguintes dependem da coleta do material.



É importante que o procedimento apropriado - (indicado) seja seguido = para obtenção de resultados exatos.



Utilizar material completamente limpo para evitar falsos resultados.

Principais anticoagulantes e seus usos: 

EDTA (ácido etilenodiamino tetra-acético): é o anticoagulante mais usado para hematologia porque não provoca deformação nas células. Atua como agente quelante do cálcio, impedindo que ocorra o processo de coagulação. Comercialmente estão disponíveis os sais de sódio e de potássio, em soluções aquosas prontas para uso.



Heparina (HEP): é um anticoagulante natural, sendo o mais recomendado para análises bioquímicas, pois não interfere com os reagentes usados na maioria dos testes. Atua interferindo na conversão de protrombina em trombina. Pode ser usado para contagem eritrocítica, mas não é recomendado para análises leucocitárias, pois pode causar agregação dos leucócitos, alterando a sua morfologia e dificultando a contagem. Como desvantagem assinala-se seu custo mais elevado que os outros anticoagulantes.



Citrato de sódio: Pouco recomendado, pois causa a deformação morfológica das células sangüíneas e interfere com vários testes bioquímicos. Atuam quelando o cálcio, formando um complexo com o mesmo e impedindo o processo de coagulação.



Fluoreto de sódio (NaF): similar ao citrato, sendo recomendado especificamente para a dosagem de glicose, pois inibe o processo de glicólise que ocorre nas hemácias, mantendo os níveis in vitro deste metabólito por mais tempo.



Oxalatos de cálcio, de potássio ou de amônia: interferem com o hematócrito e alteram a distribuição eletrolítica, razão pela qual não são recomendados para testes de minerais. Atuam por interferência com o cálcio.



Tubo seco: sem anticoagulante, obtenção do soro.

Pergunta: qual a diferença entre soro e plasma? Como são obtidos? 

Amostra de urina - primeiro jato, urina 24horas, urocultura.



Amostra fezes - parasitológico com sonservante, sem conservante.



Tempo de realização da coleta



Hormônios : Alguns exames hormonais são realizados após estímulo – curvas de estímulo/supressão

Outros marcadores



Cardíacos (após infarto), proteínas de fase aguda – tempo decorrido entre o evento e a coleta.



Ensaios de monitoramento.

(a) De drogas: seguir protocolos padronizados (tempo, cotela). (b) Imunologia. (c) Importante conhecer a janela imunológica. (d) O conhecimento do analista pode ajudar a determinar o período adequado de coleta. Obtenção de soro ou plasma 

É necessário certo tempo para formação do coágulo e retração ideal.



Não é aconselhável refrigerar a amostra.



Após centrifugação, obtêm o soro ou plasma.

Armazenamento e Transporte 

Imunoensaios



Pesquisa de anticorpos – soro pode ser congelado a -20°C, ou -80°C.



Alíquotas com pequenos volumes.



Temperatura da geladeira e umidade interna.



Tubos mantidos tampados.



Verificar o tipo de exame e recomendações especiais.

Transporte 

Transporte de material biológico é regulado por legislação local e internacional.



A regra é garantir a integridade da amostra e evitar contaminação dos manipuladores e do ambiente.



Contêineres e caixas resistentes.



Medidas de biossegurança.

Erros em Laboratórios. 

Cerca de 70 % erros => fase pré analítica preparo inadequado, cuidados na identificação, transporte inadequado, interferentes.



Cerca de 20 % erros => fase pós analítica erros de transcrição de resultados.



Apenas 10 % erros => fase analítica Reagentes impróprios, equipamentos descalibrados, má prática.

Laboratório Clínico 

Suporte laboratorial para o clínico / melhor entendimento do paciente e da patologia.



Objetivo: melhoria na qualidade de vida e da saúde das pessoas:

(a) Diagnóstico das patologias. (b) Acompanhamento da evolução / prognóstico. (c) Controle de doenças crônicas. (d) Avaliação do tratamento após o diagnóstico.

Serviços realizados no laboratório: 

Preparo das amostras (fase pré-analítica),



Realização dos testes e exames (fase analítica),



Análise dos resultados obtidos nos testes e exames, a liberação destes resultados e a preparação dos laudos (fase pós-analítica).

 Importância da Qualidade 

Confiabilidade nos resultados.



Reconhecimento.



Rastreabilidade (resultados armazenados, documentação, estudo).



Organização dos trabalhos.



Organização dos dados obtidos.



Evitar duplicidade de estudos em diferentes países.

Responsabilidade e abrangência: Responsabilidade técnica em todos os Setores do Laboratório Clínico: Hematologia, Bioquímica, Microbiologia, Micologia, Biologia Molecular, Parasitologia, Urinálise, Hormonologia, Toxicologia e Análises Toxicológicas, Sistema da Qualidade, Liberação de Laudos e Coleta. Participação na equipe de Anatomia Patológica, sob responsabilidade Médica, com especialização em Citopatologia.

Qu e s t õ e s 1 ) Ac o l e t ad ema t e r i a l d ee x a meéd ee x t r e mai mp o r t â n c i ap a r aod i a g n ó s t i c od aa mo s t r aa n a l i s a d a . Noq u es er e f e r eà st é c n i c a sd e c o l e t ad ea mo s t r a sp a r ae x a mel a b o r a t o r i a l , A)Pa r ao b t e n ç ã od es o r oac o l e t aéf e i t ae mt u b os e c os e ma n t i c o a g u l a n t e . B)Pa r ad e t e r mi n a ç õ e sb i o q u í mi c a sc o moe x e mp l oc o l e s t e r o l eg l i c e mi an ã oén e c e s s á r i oj e j u m. C) An t i c o r p o sn ã op o d e ms e rp e s q u i s a d o sn op l a s ma , p o r t a n t oéo b r i g a t ó r i aao b t e n ç ã od es o r op a r aap e s q u i s a . D) Os a n g u et o t a l éaa mo s t r ad ee s c o l h ad ai mu n o l o g i a . E)An t í g e n o sea n t i c o r p o ss ã of a c i l me n t ed e t e c t a d o sn a sa mo s t r a sd es o r o .

2 )Umt e s t ei mu n o l ó g i c op o d es e re mp r e g a d op a r a : I . Di f e r e n c i a raf a s ed ad o e n ç a( p e s q u i s ad eI g Mf a s ea g u d aeI g Gme mó r i ai mu n o l ó g i c a ) ; I I . Au x i l i a rn at r i a g e md ed o a d o r e sd es a n g u eee x c l u i ror i s c ot r a n s f u s i o n a l ; I I I . El u c i d a rd o e n ç a sc o ms i n a i ses i n t o ma sp a r e c i d o so us e me l h a n t e s . Éc o r r e t oa p e n a soq u es ea fi r mae m A) I . B) I I . C) I I I .

D) I eI I . E)I eI I I .

3 )Osl a b o r a t ó r i o sd ea n á l i s e sc l í n i c a sr e a l i z a md i f e r e n t e st e s t e sc o moo b j e t i v od ea u x i l i a roc l í n i c on oe s c l a r e c i me n t od ac o n d i ç ã o d es e up a c i e n t e . Pa r at a n t o , éf u n d a me n t a l ai mp l a n t a ç ã oema n u t e n ç ã od aq u a l i d a d en ol a b o r a t ó r i oc l í n i c o . Dea c o r d oc o ma s c a r a c t e r í s t i c a sef u n ç ã od a sa n á l i s e s , éc o r r e t oa fi r ma r :

A) Naf a s ePr é An a l í t i c as ã oa p l i c a d o so st e s t e se s p e c í fi c o s . B) Naf a s eAn a l í t i c as ã oi n d i c a d a sa so r i e n t a ç õ e sp a r aop a c i e n t e . C) Al i b e r a ç ã od o sr e s u l t a d o s( l a u d o )éaf a s ed ema i o re r r on o sl a b o r a t ó r i o s . D) Na sa n á l i s e sl a b o r a t o r i a i soc u i d a d oc o mr e a g e n t e s , t r e i n a me n t od ef u n c i o n á r i o sc a r a c t e r i z aaf a s eAn a l í t i c a . E)Ao r i e n t a ç ã od op a c i e n t ep a r aop r e p a r op a r aar e a l i z a ç ã od es e u ( s )e x a me ( s )d e v es e rr e a l i z a d ap e l omé d i c o .

4 )Asa n á l i s e sd el a b o r a t ó r i ov i s a mao b t e n ç ã od er e s u l t a d o sc o mp a t í v e i sc o mame t o d o l o g i aa d o t a d a . Noe n t a n t o , t o d ot r a b a l h o e x p e r i me n t a l és u s c e t í v e l d ei n t e r f e r ê n c i ap o rd i v e r s o sf a t o r e s , mu i t o sd o sq u a i sf o g e ma oc o n t r o l e . É, p o r t a n t o , e s s e n c i a l a e x i s t ê n c i ad eu ms i s t e mad ec o n t r o l ed eq u a l i d a d ed ef o r maag a r a n t i rac o n fi a b i l i d a d ed o sr e s u l t a d o se mi t i d o s . An a l i s ea s s e n t e n ç a sa b a i x oei n d i q u eac o r r e t a . A)Er r o sPr é a n a l í t i c o so c o r r e md e v i d oà sa n á l i s e si n c o r r e t a sr e a l i z a d a sp e l ol a b o r a t o r i s t a . B)Op r e p a r od op a c i e n t e–h o r a sd ej e j u m, c o n t r o l ed ed i e t a , s ã oe x e mp l o sd ec o n t r o l ea n a l í t i c op a r aar e a l i z a ç ã od o st e s t e s s o r o l ó g i c o s . C) Ot r e i n a me n t od o st é c n i c o s , ou s od er e a g e n t e sn av a l i d a d eeoe mp r e g od ep r o g r a ma sd eq u a l i d a d ea u x i l i a mn ama n u t e n ç ã od a q u a l i d a d ed o se x a me sr e a l i z a d o se ml a b o r a t ó r i o s . D) Pa r aar e a l i z a ç ã od ama i o r i ad o se x a me sb i o q u í mi c o seh e ma t o l ó g i c o sn ã oén e c e s s á r i of a z e rj e j u m. E)Er r o sa n a l í t i c o sp o d e ms e re v i t a d o sp e l ou s od ee q u i p a me n t o s( a u t o ma ç ã o )n o sl a b o r a t ó r i o sd ea n á l i s e sc l í n i c a s .

5 )Emr e l a ç ã oà sp r o p r i e d a d e sd o st e s t e sd i a g n ó s t i c o sNÃ Oéc o r r e t oa fi r ma rq u e : A)Se n s i b i l i d a d eme d eap r o p o r ç ã oe n t r eon ú me r od ee x a me sp o s i t i v o sc o r r e t o seon ú me r od ee x a me sp o s i t i v o s . B)Qu a n t oma i o rf o ras e n s i b i l i d a d ed eu mt e s t ed i a g n ó s t i c o , me n o rs e r áap r o b a b i l i d a d ed eo c o r r ê n c i ad eu mr e s u l t a d of a l s o n e g a t i v o ; C) Qu a n t oma i o rf o roVa l o rPr e d i t i v oP o s i t i v o , ma i o rs e r áap r o b a b i l i d a d ed eu mi n d i v í d u op o s i t i v oau md e t e r mi n a d ot e s t e d i a g n ó s t i c os e rp o r t a d o rd ad o e n ç ae mq u e s t ã o . D) Qu a n t ome n o rf o rae s p e c i fi c i d a d ed eu mt e s t ed i a g n ó s t i c o , ma i o rs e r áap r o b a b i l i d a d ed eo c o r r ê n c i ad eu mr e s u l t a d of a l s o p o s i t i v o .

E)Se n s i b i l i d a d eee s p e c i fi c i d a d ed eu mt e s t es ã oc o n h e c i d a sc o mop r o p r i e d a d e se s t á v e i s , p o i sn ã os ea l t e r a mc o moap r e v a l ê n c i a d ad o e n ç a .

6 )OL a b o r a t ó r i od ea n á l i s e sc l í n i c a su t i l i z a mmé t o d o sd ei mu n o d i a g n ó s t i c oc o ma l t a( 1 ) ,oq u ed e v ed e t e r mi n a r( 2 ) : A)( 1 )e s p e c i fi c i d a d e( 2 )ma i o rn ú me r od er e s u l t a d o sf a l s o p o s i t i v o s . B)( 1 )e s p e c i fi c i d a d e( 2 )me n o rn ú me r od er e s u l t a d o sf a l s o p o s i t i v o . C) ( 1 )s e n s i b i l i d a d eee s p e c i fi c i d a d e( 2 )ma i o rn ú me r od er e s u l t a d o sf a l s o n e g a t i v o s . D) ( 1 )s e n s i b i l i d a d e( 2 )me n o rn ú me r od er e p e t i ç õ e sp a r aaa n á l i s e . E)( 1 )e s p e c i fi c i d a d e( 2 )a u me n t od er e s u l t a d o sf a l s op o s i t i v oef a l s o p o s i t i v o .

7 )Aor e a l i z a ru mar e a ç ã od ee n z i ma i mu n o e n s a i o( EL I SA)c o mp e t i t i v op a r aad e t e c ç ã od ea n t i c o r p o sc o n t r au md e t e r mi n a d o a n t í g e n o , q u a l a mo s t r ab i o l ó g i c ad e v es e ru t i l i z a d a ?Ed eq u ema n e i r ad e v es e ro b t i d a ? A) So r o , t u b oc o mh e p a r i n a . B)Sa n g u et o t a l , t u b oc o mEDT A. C) So r o , t u b oc o mfl u o r e t od es ó d i o . D)So r o , t u b os e c o . E)Pl a s ma , t u b os e c o ....


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