5- Relação Dentista - Paciente II PDF

Title 5- Relação Dentista - Paciente II
Course Psicologia Aplicada A Odontologia
Institution Universidade de Marília
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RELAÇÃO DENTISTA – PACIENTE II

→ Relacionamento impessoal: ●Fase evolutva em que se encontra o cliente. ●Outros elementos: ↓ 1- IMAGEM ESTEREOTIPADA DO DENTISTA (Não é a imagem real, mas a que irá se perpetuar) → Relatos + experiências anteriores = idéias pré-concebidas. O que se ouve falar do dentsta, lembranças passadas. A imagem profissional é a porta de entrada. EXEMPLO: roupa branca (maneira como se apresenta é a que vale). → Evolução da odontologia: menos agressivo, menos doloroso, menos traumatizante, mais higiênico, mais eficiente. Houve uma progressão positva da profissão. EXEMPLO: criação das anestesias (por um Cirurgião-Dentsta). → Existência de pessoas com medo ainda. Mesmo com a evolução da odontologia ainda existe pacientes inseguros, devido ao passado (dentstas ruins, experiências negatvas). → Histórico: ligada ao início da profissão. Antgamente a prátca da odontologia era violenta e sem anestesia, acreditava-se que trando sangue do paciente a dor ia embora junto. O dentsta geralmente era um barbeiro com autorização para extrair dentes. Tudo isso fez nascer um mito ruim. → A figura do dentista ficou ligada á essência profissional. → Algumas qualidades deveriam ser consideradas durante o processo de escolha profissional. Porém algumas qualidades se adquirem durante o processo (se desenvolvem). EXEMPLO 1: menino tímido (se esforçou para perder a tmidez). EXEMPLO 2: menino que não gostava de pessoas (mudou de curso).

2- CARACTERÍSTICAS PESSOAIS QUE FAVORECEM O EXERCÍCIO PROFISSIONAL. → Tão importante quanto o conhecimento técnico e a destreza manual do Cirurgião-Dentista é o tipo de contato que se efetua entre ele e seu paciente.

O dentsta pode ser o melhor na técnica, mas o paciente precisa acreditar/confiar nele para poder abrir a boca e o deixar trabalhar. → Mostrar interesse verdadeiro e preocupação em compreender e ajudar as outras pessoas. O dentsta deve acreditar que a odontologia traz benefício muito maior que só tratamentos dentais, servem também como terapia. → Objetividade – tomar decisões após avaliar condições odontológicas e emoções do paciente. Fazer o planejamento do paciente (técnico), mais também avaliar o emocional. Saber se o paciente está preparado, se ele suporta o tratamento. EXEMPLO: criança febril. → Capacidade de controlas as emoções – tolerar as pressões do dia-a-dia. Paciente não tem culpa dos seus problemas. EXEMPLO: terapia do papel (sabe em que papel você esta, não mudar o foco, não confundir com outros), isso acaba sendo bom para nós também, para distração. → Flexibilidade – não se prender a pré-julgamentos. EXEMPLO: pessoa que a Norma não simpatzava (mostrou que nem sempre é como pensamos, temos que olhar a situação com os olhos da pessoa, não julgar).

3- ELEMENTOS FACILITADORES DE RELACIONAMENTO DENTISTA-PACIENTE → Pesquisas apontam o medo de sentir dor como o principal motivo ou afastamento do sujeito do consultório odontológico. O marketng do dentsta é muito ruim. EXEMPLO: paciente tatuado (as pessoas se submetem a varias sessões de tatuagem, mas tem medo de ir ao dentsta). → Superação da tendência de fuga: confiança que o profissional vai despertar. O medo ainda afasta, mas a confiança tende a superá-lo. → Estratégias na organização e condução do tratamento. O dentsta precisa saber lidar com o paciente e respeitar o espaço e tempo dele. EXEMPLO: paciente medroso (começar o tratamento devagar e ir progredindo).

3.1- O CONSULTÓRIO → Local: segurança, acesso, estacionamento, aparência externa e interna.

O paciente tem que se sentr seguro. EXEMPLO: estuprador de dentsta, doutora Cínta que foi queimada (CRO orienta não trabalhar sozinha, e a primeira e ultma consulta do dia ser com pessoas conhecidas, atender retornos não pacientes novos). Ter um lugar de fácil acesso, sem escadas para pacientes com AVC e idosos, com rampas para deficientes e com boa visualização. EXEMPLO: dentsta com consultório perto do mercado preço certo (o lugar ficava em um sobrado na parte de cima, a placa que indicava ser um consultório odontológico ficava escondido, difícil de ser identficado). Oferecer estacionamento para o paciente, para maior comodidade (de preferência dentro). A aparência do consultório deve ser de acordo com a população, com a classe social das pessoas em volta. EXEMPLO: consultório com porta de bar em bairro simples. → Divisão: sala de espera, escritório, sala clínica e sala de esterilização. Antgamente era tudo em uma sala só, mas hoje a vigilância pede para haver divisões. Na sala de espera tem que haver um cantnho para crianças, mesmo se a especialização não for pediatria; ter uma poltrona para idosos (para ele poder se levantar sozinho). Sem muitas decorações, pois é foco de contaminação (EXEMPLO: mulher com dois mil anjinhos). Em caso de consultório único, não precisa ter uma sala de esterilização. Porem deve haver duas torneiras, uma para a higienização das mãos e outra para lavagem dos materiais.

3.2- OS PRIMEIROS CONTATOS COM O PACIENTE → Primeira impressão. (é a que fica e se perpetua) Consultório organizado, roupas limpas e passadas. EXEMPLO: cara do trio elétrico (na cidade ele ninguém respeitava ele, mudar a postura). → Recepção: nome, atitudes. Secretária bem treinada (simpátca e amigável), atender o paciente pelo nome (dignidade), ter attudes que mostram interesse na vida do paciente (EXEMPLO: totó). → Explicação de fácil entendimento. EXEMPLO: técnica de fones (escovação).

3.3- RELACIONAMENTOS COM O PACIENTE → Paciente: vulnerável do ponto de vista físico e emocional. Posição fragilizada, dor, medo, angusta.

→ Dois tipos de reação: infantilização, agressividade. Infantlizado, devido estar fragilizado. Agressivo, devido estar tenso. → Disponibilidade para observar e ouvir o paciente, melhor recurso. Saber que pode contar com o dentsta. EXEMPLO: paciente a cada 15 minutos (sem tempo para atender corretamente o paciente, dar atenção)....


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