Ajuste funcional estético PDF

Title Ajuste funcional estético
Author Adriana Guedes
Course Prótese Fixa
Institution Universidade Federal de Juiz de Fora
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Summary

Ajuste funcional estético...


Description

Ajuste funcional estético Hoje vamos ver sobre ajuste funcional estético, ou seja, na ultima aula vimos o ajuste da infra estrutura e a moldagem de transferência, quando a gente faz a moldagem de transferência , a gente chega nessa fase aqui, em que a gente adaptou, moldou e manda pro laboratório aplicar uma cerâmica de cobertura. Quando essa peça chega pra gente, ela já chega pronta, nossa aula hoje é pautada nos ajustes da restauração finalizada e n só da infraestrutura. Então chegam as coroas finalizadas, a gente vai testar a adaptação , esse teste da adaptação inicial pode ser com a cerâmica já glaceada, é essa cerâmica com o aspecto brilhoso , como se ela já estivesse polida, ou não, em alguns casos a gente pede o laboratório enviar a peça sem o glace , só com a cerâmica aplicada, quando é assim , dificulta pra gente avaliar as estruturas estéticas da restauração, pq o brilho superficial ele altera os pontos de reflexão e absorção de luz, quando a gente não tem esse brilho superficial, que no caso das cerâmicas é conferido pelo glase, a gente não tem essas áreas de reflexãao e absorção de luz pra gente conseguir visualizar se aquela textura superficial está satisfatória, se a cor final ta satisfatória ou não. Mas alguns profissionais optam pro ajustar primeiro sem o glase por termos funcionais, ou seja, o laboratório vai te mandar a peça sem o glase, vc vai ajustar a altura, remover excessos de cerâmica e ai vai devolver pro laboratório aplicar o glase, se você fizer todos esses procedimentos sobre o glase, o que a contece é que no momento do desgaste , depois você faz o polimento, e hoje temos polidores de cerâmica que substituem esse glase, borrachas e pastas polidoras, que a gente consegue obter novamente aquele brilho superficial mesmo depois do desgaste, então alguns profissionais não optam por fazer isso pq dizem que as características do glase são melhores do que do polimento, que é um polimento demorado , demanda tempo tbm. Quando a gente adapta, faz ajustes prévios, coloca o glase final, chegamos na fase de cimentação e finalização do caso. Então qual o objetivo desse ajuste funcional estético? Adequar as características das coroas vindas do laboratório às necessidades funcionais e estéticas individuais de cada paciente. Entao quando a gente pensa em ajuste funcional estético, a gente fala dessa fase aqui, em que a gente fez a moldagem de transferência e apartir dessa moldagem de transferência que a gente envia ao laboratório pra aplicar a cerâmica, só que quando a gente trabalha com casos extensos principalmente, o nosso ajuste funcional estético , vai ser iniciado lá no nosso planejamento restaurador. Por que isso? Voces concordam que por exemplo, esse paciente aqui era caso de facetas de pre a pre, vocês concordam que antes da gente sair preparando o dente , moldando , mandando pro laboratório ,a gente deve fazer todo um planejamento inicial pra ver se funcionalmente vai ficar legal, tanto na fonética , na altura, e não minimizando fator estético, esse planejamento é o primeiro passo do meu atendimento clinico, então em áreas funcionais extensas, eu falo q essa fase de ajuste funciuonal estética ,começou lá n aprimeira consulta, que é quando vc fotografa o paciente , obtem os modelos de estudos, montar em articulador, pra ai sim você começar avaliar através de fotografia o formato do rosto do paciente, o formato de dente final q vc deve ter. Então primeiro de tudo você deve obter o modelo de estudo e realizar o enceramento diagnóstico, a partir do enceramento diagnostico , hoje em dia temos materiais pra facilitar nossa vida, fazer mock-up, com pasta pesada de silicone de adição e usamos resina bisacrílica, e assim transferimos o enceramento para a boca

do paciente, conseguimos visualizar o novo formato de dente sem ainda promover desgaste e avaliar funcionalmente, esteticamente como essa restauração se comportaria pra o paciente, então todo seu ajuste estético de formato , textura superficial, tamanho dos dentes, será definido nessa fase do planejamento, então o ajuste funcional estético não se resume apenas à fase que a restauração chegou pronta do laboratório, quem vai guiar o técnico de prótese é vc. Mesma coisa é a avaliação de cor, temos que passar a ter um olho critico em termos de cor de substrato dental, quando estamos trabalhando sobre um dente claro, ótimo, mas quando pegamos um único central pra gente reabilitar e aquela infraestrutura tem um escurecimento diferente dos dentes vizinhos!? Tudo isso aqui tem que ser inicialmente documentado e enviado para o laboratório junto com sua moldagem inicial de trabalho , não só com a moldagem de transferência. Pq perante o substrato escurecido, se vc ta trabalhando com um sistema livre de metal, metalfree, a translucidez da cerâmica pode ser insatisfatória para o substrato com escurecimento prévio, e isso tem q sera avisado ao laboratório, você que tem que passar, assim como a saturação de cor que você deseja em cada região. Hoje em dia com as fotografias digitais, facilita muito nosso trabalho. Os ajustes prévio são aqueles ajustes que a partir do momento que a restauração chegou pra gente do laboratório, a gente vai avaliar num primeiro momento a sua restauração sobre o modelo de gesso, ou seja a gente vai tentar identificar excesso de cerâmica na superfície interna das nossas coroas, excesso nas margens cervicais das coroas e tudo que tiver de excesso ou se em algum momento vc enxergou que no modelo não adapta , vcs acham que adapta no paciente? Não. Então dependendo da adaptação no modelo , vc n precisa nem atender o paciente, você viu que tem erro ali, remarca o paciente e devolve ao laboratório. Então os ajustes prévios são: Adaptação da superfície interna da coroa, eliminação do excessos marginais de cerâmica e eliminação dos excessos de cerâmica da cinta metálica lingual ( que hoje já n trabalhamos mais com ela). ( N sei pra que que fala então --‘ ). Na avaliação interna da coroa, se a gente observa algum resíduo de cerâmica a gente pega uma ponta diamantada em alta ou baixa e passa removendo esse excesso, a mesma coisa nas margens da nossa restauração , esses excessos nós tiramos com bronca e pra desgaste de cerâmica , sempre ponta diamantada , nunca carbide. Para tirar o excesso na superfície cervical, sempre tirar na face externa , nunca aqui em cima, é quando você visualiza um volume grande, mas sempre provamos em boca primeiro para ver se é um erro ou não. E ai , verificou no modelo de gesso se ta tudo adaptado e ok, vamos testar em boca, ai , qual é a ordem de procedimentos em boca que vamos testar ? Primeiro: Ajuste de contato proximal, se quando testamos e a coroa não assentou, a primeira coisa que vamos checar não é a superfície interna da coroa, é a área proximal, que na maioria das vezes tem excesso de cerâmica nessa área, ai n tem espaço para ela assentar completamente ao preparo. Segundo que a gente avalia é o contato gengival dos ponticos, isso é relacionado as próteses parciais fixas de 3 ou mais elementos, onde temos o pontico que é o dente que ta ausente e muitas vezes temos excesso de cerâmica na cervical que causa esquemia no tecido , é sinal que tem excesso de cerâmica, temos então que avaliar a conformação dessa região. E por fim nós vamos avaliar a oclusão e fonética, temos a mania de olhar oclusão primeiro , mas ela vem só no final , checar sempre a adaptação primeiro. Vocês sabem porque na maioria das vezes, qualquer restauração em cerâmica sempre vem com excesso de cerâmica nas proximais? Pq a cerâmica contrai, então os técnicos já tem que prever essa contração volumétrica que ocorre

durante a queima, se ele colocar a quantidade exata de cerâmica antes da queima, criará um espaço com a contração da cerâmica e perderá o contato proximal, então geralmente os técnicos aplicam em excesso, mas não conseguem identificar quanto além ele precisa aplicar pra compensar. Quando temos esse excesso, e cimentamos dessa maneira, criando mt pressão entre os dentes, de duas uma: ou estamos desadaptando a restaura no termino cervical ou estamos tensionando o ligamento periodontal do dente vizinho, ambos esse fenômenos vao levar a inflamação gengival, hipertrofia de papila interdentaria, e levando ao acometimento daquela região entre as duas papilas e consequentemente a instalação de uma doença periodontal crônica. E se tem ausência do contato, oque acontece? Uma impacção alimentar, tudo que o paciente vai comer vai agarrar lá, se testar com o fio verá que ta com contato aberto ou ameia cervical extensa, essa impacção vai gerar também além de acumulo de biofilme, ta criando pressão, pq a força mastigatória ta indo direto la, ai estamos instalando tbm um processo inflamatório crônico. Como fazemos esse ajuste do contato proximal, quando ta com excesso? Se tiver faltando contato , eu vou simplemente devolver pro laboratório e solicitar aplicação de mais cerâmica no local , mas se tem excesso , nós vamos marcar com uma fita carbono na proximal , leva a coroa em posição e onde tem excesso, veremos uma marcação exarcebada na região com excesso, ai com uma ponta diamantada , em baixa rotação, se for em alta tem que se com refrigeração, a gente vai e desgasta, e repete esse processo quantas vezes for necessária. Como sabemos que estamos com o contato proximal ideal? Com um fio dental, ele não pode rasgar, não pode permitir a pressão que bate na gengiva, mas tbm não pode passar livremente. O próprio paciente vai te guiando tbm, diz que ta sentido uma pressão nos dentes vizinhos. Em relação ao contato gengival dos ponticos, ta vendo essa área de esquemia , esbranquiçada? Isso aqui é o que conseguimos visualizar quando tem excesso de cerâmica na região cervical dos ponticos, quando tem esse excesso a gente ta causando uma perda de queratinização desse epitélio, se perde a queratinização, a gengiva perde a proteção natural dela, então você ta gerando um processo inflamatório crônico. Como fazemos pra ajustar ? Mesma coisa, adapta a fita carbono sobre o rebordo edentulo, leva a prótese em posição, aonde marcar é sinal onde tenho q aliviar com ponta diamantada em baixao ou alta rotação. Como analisamos se chegou no ponto exato esse alivio na cervical ? Primeiro passar o fio dental, ele tem que passar livremente na região , pra permitir que o paciente higienize a região, e segundo , se a gente não enxergar mais a região de esquemia na região. Além disso, outra questão relacionada ao contato gengival dos ponticos, é a anatomia cervical dessa região, como a cerâmica foi adaptada, aqui gente, essa superfície deve ser sempre convexa, ela nunca deve ter concavidade, se ela tiver concavidade o paciente não vai conseguir higienizar, vai acumular alimento , biofilme, e desenvolve processo inflamatório. Além disso a erâmica tem q ser lisa, cerâmica glaseada naquela região pra impedir aderência de placa bacteriana. Outra questão em relação ao contato gengival dos ponticos, a gente tem que trabalhar o contato e abertura com as ameias cervicais, se a gente tem uma ameia cervical muito fechada , vcs concordam que o paciente não consegue passar aquele passa fio pra higienizar a região ? Entao a gente tem que promover um espaço na cervical para que ele possa passar o passa fio e uma escova interdental na região pra promover boa higienização. Após análise dessa região dos ponticos, vamos averiguar se a peça assentou ao seu preparo, se ela ta completamente assentada ou se tem ainda alguma margem aberta no termino cervical, e

ai gente, pra que a gente tenha um correto assentamento, primeiro de tudo não pode ter excessos de contato proximal e nem excesso na região cervical dos ponticos. Primeiro ponto que vamos verificarnas margens gengivais, é o que a gente chama de perfil de emergência dental que é a gente ser capaz de traçar uma tangente entre a superfície radicular e a coroa dentaria, ou seja, aqui nessa região de transição da coroa pra superfície radicular dos nossos dentes, a gente não pode ter uma grande diferença de direção , não podemos ter alterações bruscas de direção se a gente traçar uma linha imaginaria sobre a raiz em direção a ponta de cúspide ou incisal de um dente, quando a gente tem grande volume na coroa em que você não ´emais capaz de traçar essa linha imaginaria tangenciando essa superfice, você passa a ter qaquilo que chamamos de sobrecontorno , que gera muitos problemas e reduz a longevidade de suas próteses, então por exemplo, isso aqui é um caso de sobre contorno ( slide) , é visível que tem um sobrecontorno aqui, ta muito além do volume natural da coroa originaria dela, olha a perda óssea relacionada a esse dente, claro que tem outros fatores associados aqui, mas essa perda óssea tbm foi gerada devido a esse sobrecontorno exagerado, o que acontece é que o sobrecontorno vai possibilitar o acumulo de biofilme e ai vai gerando bolsa periodontal, reabsorção óssea e vai embora. Então temos que seguir a anatoimia que respeite a função daquele paciente. Entao primeiro, como vamos avaliar esse perfil de emergência ? A gente vai avaliar principalmente as margens cervicais, o volume de material nessas margens, se tiver excesso de porcelana marginal , a gente pega uma ponta diamantada e alivia o excesso, se tiver falta, a gente manda pro laboratório denovo, identificando ao seu técnico aonde vc quer q apliquei mais material. Ai fizemos tudo, contato proximal, da região de rebordo edentulo( região cervical dos ponticos), ajustamos o perfil de emergência das coroas , ai a gente chegou na fase que ta bem adaptado, anatomicamente ta tudo ok, agora é a fase da gente avaliar a oclusão. Ai qual posição vocês acham que vamos ajustar a oclusão? Depende, vai ser em MIH ou em RC se vc teve que reablitar o paciente obedecendo a regra de que a MIH dele nova vai coincidir com a RC. Quando estamos avaliando MIH, a gente vai simplesmente adaptar um película de carbono e avaliar aonde marca o contato oclusal, se tiver um único contato muito intenso , quer dizer que é contato prematuro. Então pra gente fazer uma boa marcação com carbono: manter a superfície seca, e ter como referencia os contatos de um ou mais dentes naturais. Quando estamos trabalhando em MIH vc não ta reablitando totalmente aquele paciente, então você tem ainda algumas referencias opclusais de outros dentes deles pra vc se guia em termos de posição, então vc primeiro marca com carbono, os outros elementos sem a nova coroa, e depois marca com carbono com a coroa, e observa se os pontos de contato estão coincidindo ou não, se tiver coincidindo vc não precisa ajustar, se não tiver coincidindo , ai sim precisamos fazer ajustes. Contatos mal distribuídos ou muito intensos sobre uma coroa ou uma PPF, vao causar concentração de esforços e consequentemente , ou vai falhar a sua restauração ou o ligamento periodontal do dente que ta suportando aquela prótese. Quando estamos trabalhando utilizando a RC, é quando estamos realizando reabilitações orais extensas, ou seja, a gente ta mudando ou devolvendo para o paciente uma dimensão vertical e uma oclusão estável, e ai quem vai gerar uma MIH nova pra ele, somos nós , através da posição de RC. Então gente, quando a gente realiza esse ajuste oclusal numa reabilitação oral extensa,. A gente vai fazer da mesma forma que fazemos pra avaliar a adaptação dos retentores,

primeiro a gente ajusta toda uma metade com as coroas definitivas, na outra metade vai permanecer as provisória, elas que serão nosso guia da altura da oclusão correta dele. Como vamos ajustar? Primeiro, quando a gente remover os provisórios a gente faz a primeira marcação com carbono, a gente tira metade, adapta e marca de novo, e ai os contatos devem coincidir. Se tudo estiver ok, eu troco, coloco provisório na outra metade e adapto as coroas definitivas no outro lado, e ai eu marco de novo, e ai tem que passar coincidindo com os contatos dos dentes que estão com as coroas definitivas ajustada na oclusão. Além do ajuste oclusal estático a gente tbm tem que ajustar a oclusao do paciente nos movimentos excursivos, na lateralidade e protrusão, os ajustes em lateralidade, quando estamos reabilitando um paciente , a gente sempre vai devolver a ele a guia canina, pq ela impede que forças exageradas seja distribuídas em pre e molares de formas que ocasione perdas osseas em região vestibular, quando tem guia de lateralidade em grupo, a gente passa a ter pacientes que a gengiva retraia rapidamente, ai no caso do tratamento protético, vai falhar que vc ta perdendo tecido ósseo e vai expor a margem cervical das coroas que antes ficava escondida na região de sulco gengival, então sempre a gente opta por reabilitar os nossos pacientes com guia canina, agora se no caso de reabilitação oral q ele já tem padrão de desoclusao função em grupo, eu vou mantes o padrão em grupo , não posso alterar isso. Na guia canina durante o movimento alral , apenas os caninos que devem se tocar, todos os outros devem estar livres de toque, se houve toque nos dentes do hemi arco oposto, ele tem interferência oclusal, e ai eu tenho que ajustar. Esse ajuste fazemos tbm com fita carbono, e ai desgastamos os contatos que estão gerando a interferência. Se marcar no pre e no molar, ta tendo função em grupo , ai eu desgasto onde ta tocando no pre e no molar. Na protusão acontece q todos os dentes posteriores devem desocluir e devemos ter contatos tanto de deslizamento na palatina dos dentes anteriores, tanto na borda incisal de no mínimo dois dentes, nunca pode ser sobre um único inciso, gera perda óssea e mobilidade dentária, podendo perder dente por conta disso. Os dentes anteriores protegem os posterior contra forças obliquas e horizontais e os dentes posteriores protegem os anteriores de forças verticais. Acabou o ajuste oclusal, vamos passar para o ajuste fonético, é a ultima coisa que analisamos, geralmente precisamos fazer quando estamos trabalhanado em região anterior, se ta ajustado na altura correta, n tem pq fazer ajuste fonético, mas se mexemos em formato e posição em dente anterior, temos sim que fazer esse ajuste. Ao longo da consulta vc deve observar a fala do paciente, pois nesse momento ele vai estar falando naturalmente e ai vc já repara. A principal característica que altera a fonética é a altura da borda incisal do inciso central, quando essa borda incisal ela ultrapassa aquela linha de divisão de lábio seco e molhado quando estamos em posição de repouso, com os lábios intra abertos , se ela não ta naquela posição coincidindo ali, provavelmente haverá alteração fonética , além de alteração estética, tipo dente de coelho. Entao temos que analisar se tem invasão do espaço funcional livre. E por fim fazemos o ajuste estético, a gente observa o brilho superficial, textura, formato e cor. Dentro da estética , a caracteristca mais importante é a forma do dente, depois vem a textura , por fim vem a cor, ou seja, pro leigo, se vc tiver errado na cor, mas tiver na textura e formato certo, provavelmente ele n ve a diferença de cor, mas se tiver textura ou formato alterado, o leigo consegue identificar que algo não está legal. E porque a textura vem antes da cor? Pq ela muda os pontos de reflexão em determinadas áreas do dentes, uma área mais rugosa tende a

absorver mais luz doq refletir, uam área mais lisa e convexa tende a refletir mais doq absorver luz, e isso altera nossa percepção de formato dos objetos. Entao se por exemplo, esse dente aqui tem formato quadrado , se eu texturizo esse ponto de reflexao de luz aqui, e ele passa a ter um ponto de reflexão só no central , por mais q ele tenha formato quadrado , eu vou perceber um formato diferente, por isso a textura é muito importante. Alem disso , primeiro ponto que analisamos num PF no ajuste estético é a união entre os dentes ponticos e retentores. Voces concordam que aqui a genet observa o ponto de união dos elementos da prótese, parece um piano ali, o fato de pegar a ponta de uma lapiseira e só escurecer essa região proximal, como se tivesse dando uma profundidade, já muda a aparência, então essa profundidade de área interproximal e entre os dentes de uma PPF, é importante para individualização desses dentes, pra gente n ter a percepção que estão todos unidos. Outro fator pra gente observa é a abertura das ameia incisair, geralmente o padrão de sorriso feminio , são ameia incisais muito abertas e mais arrendondas, o masculino são mais fechadinhas e ângulos mais agudos. O cor...


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