Aplicativos DE Relacionamento PDF

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Summary

Trabalho acadêmico produzido na disciplina de Metodologia do Trabalho Acadêmico...

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2.1 GRINDR O Grindr foi idealizado em 2009 pelo israelesnse Joel Simkho, e foi o primeiro aplicativo a fazer sucesso com o público LGBT+. Atualmente o aplicativo j´´a conta com cerca de 4,5 milhões de usuários. O conceito é simples: A partir de sua localização o usuário poderá visualizar o perfil de até 100 pessoas, também podendo recorrer a versão pelo valor de U$0,99, onde a quantidade de perfis visualizáveis sobe para 200. Um ano e meio após o lançamento do Grindr seu criador tentou lançar uma versão direcionada para o público heterossexual, chamada Blendr, mas não obteve sucesso. Ao ser questionado do porquê do fracasso do mesmo Joel Simkho afirmou que: “Conhecer alguém novo é sempre um problema, tanto para um gay quanto para um hétero, mas para nós (gays) esse problema tem dimensões muito maiores. O homem heterossexual pode começar uma conversa com uma mulher a qualquer momento na rua sem antes se preocupar em saber se ela é hétero. Um homossexual, ao abordar alguém corre mais riscos além de levar um simples não. ” Atualmente o Brasil ocupa a oitava posição no ranking mundial de usuários, com cerca de 130 mil usuários. 2.2 Scruff Criado em 2010 por Jhonny Skandros Scruff, tem a proposta semelhante a do Grindr. Inicialmente o aplicativo era voltado para a população dos gordinhos e peludos, os chamados ursos, mas logo se popularizou e caiu nas graças de todos, mudando seu conceito para o do “rapaz Scruff” que na teoria pode ser o militar, bombeiro, estudando, jogador ou qualquer outro (SCRUFF, s/d, online). 2.3 Hornet Já o Hornet é o mais novo de todos, criado em 2011 por Christoff Wittig, diferentemente do Scruff e do Grindr tem a intenção de aprofundar um pouco mais a interação dos usuários em uma espécie de rede social: “Para dar uma experiência mais satisfatória aos usuários, trazendo historias relevantes para LGBT, uma lista abrangente de eventos e lugares gays e caras juntos em um só lugar” (Christoff Wittig, 2017)....