Title | Apostila Fundecto |
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Author | Luciana Costa |
Course | Implante Osseointegrado |
Institution | Universidade de São Paulo |
Pages | 41 |
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apostila de implantes...
Implantes Orais como Ferramenta na Reabilitação Oral Ministradores: Prof. Dr. Pedro Tortamano Neto Prof. Dr. Luiz Otávio Camargo Prof. Dr Atlas Edson Moleros Nakamae Sergio Cunha Ribeiro Patricia Spada Gimenez André Duarte de Azevedo Marques Patricia Mitiko Asanuma Hirayama Diogo Kawata da Silva Marcel M. Matsushita Caroline B. Keedi
www.implanteam.com.br [email protected]
IMPLANTES DE LÂMINAS
Linkow 1968 IMPLANTES SUBPERIÓSTEOS
Dahl - 1942 ATROFIA ÓSSEA
IMPLANTES AGULHADOS
Scialom - 1961 TÂNTALO
IMPLANTES DE PARAFUSOS
Brånemark •Parafuso
de titânio liso
•Mínimo •Livre
trauma
de carga
•Submerso
Schroeder •Parafuso
de titânio áspero
•Mínimo •Livre •Não
trauma
de carga
- Submerso
Brånemark, Breine, Lindström, et al.: Intraosseous anchorage of dental prosthesis. I. Experimental studies. Scand J Plast Reconstr Surg 3:81, 1969 Schroeder, Pohler, Sutter: Gewebsreaktionen auf ein Titan-Hohlzylinderimplantat mit einer Titanspritzschichtoberfläche. Schweiz Mschr Zahnmed 86: 713, 1976
Formas e indicações dos implantes
Implantes Não Submersos •Weber (1995) - Clin Oral Impl Res, in process •Ericson et al. (1994) - Clin Oral Impl Res 5,
185 •Weber (1992) - Clin Oral Impl Res 3, 181 •Buser (1991) - Int J Oral Maxill Impl 6, 405 •Buser (1990) - Clin Oral Impl Res 1,33 •Babbush (1988) - Dent Clin North Amer 30,117
Técnica Submersa • • • • •
protocolo Branemark; 2 etapas cirúrgicas; alto índice de sucesso; implante liso; excelente documentação científica;
• microfenda entre implante e transmucoso;
Técnica não Submersa • protocolo Schroeder; • 1 etapa cirúrgica; • alto índice de sucesso; • implante com colar polido e plasma spray; • excelente documentação científica; • implante e transmucoso peça única;
Tratamentos de Superfícies:
Results Removal Torque Values Graphic Depiction per Healing Period M TPS SLA
200 150 100 50 0 4w
8w
12w
Buser et al. JBMR 98
Período de Osseointegração - SLA Seis semanas para qualquer área Osso tipo I, II, II
PRÓTESE
Junta Morse •Torque 35 N •Torque de afrouxamento superior •Resistência à esforços cíclicos •Resistência à cargas laterais •Estabilidade contra cargas de rotação •Cargas laterais absorvidas na porção cônica
Munhão Sólido 7 mm 4 mm
5,5mm
Instalação – 35 N Torque para afrouxar: 7 a 20% superior
Formas e indicações dos implantes
Ø 4.8
Implante Regular Neck Ø 4.1
Regular Neck 4.1 •Mais
utilizado •Comp: 6-14 mm •SLA ou SLActive
3.3 Ø 4.8
Ø 3.3
•áreas pouca espessura óssea • sempre que possível unir a outro implante •Deve ser evitado em áreas de muita carga lateral (ex.: caninos e molares)
•
Narrow Neck 3.3
Ø 3.5
• áreas com dimensão mesiodistal PEQUENA •incisivos laterais superiores • incisivos laterais inferiores
Ø 3.3
Wide Neck 4.8 Ø 6.5
Ø 4.8
Período de osseointegração Munhão Sólido WN
Coifa de moldagem e posicionador
Análogo de implante
Coifa Calcinável
Prótese Parafusadas Synocta
SynOcta
Angulados
SynOcta TS
Planejamento
Contra-indicações Temporárias Anamnese geral Distúrbios neurológicos Distúrbios endócrinos (Diabetes) Distúrbios respiratórios (asma / estresse) Distúrbios cardiovasculares Distúrbios do aparelho digestivo (agravado pela medicação) Radioterapia (diminui a vascularização) Osteoporose (uso de bifosfonatos) Tabagismo Discrasias Sangüíneas Idade
American Society Anesthesiologists (ASA) ASA I * – normal ASA II *– fatores de risco (fumo diabetes) ou doenças Sistêmicas moderadas (obesidade, hipertensão) ASA III * ou **– doenças Sistêmicas Severas (P 160 a 120, infarto recente mais de 6 meses) ASA IV **– infarto recente (menos de 6 meses) P 200 a 115, diabetes insulino dependente ASA V **– Paciente terminal * Intervenção em consultório odontológico **Intervenção em centro cirúrgico
Contra-indicações Locai Espaço Protético Qualidade Óssea Volume Ósseo
Implantes Orais Planejamento
“Toda prótese implanto suportada começa pelo final” Planejamento possibilita visualizar a futura prótese para execução correta da reabilitação
Planejamento Exame Radiográfico Prévio Moldagem e Montagem em Articulador Enceramento Diagnóstico
Planejamento Unitários
Posição do Implante Centro do espaço protético
Cuidado com diastemas
Seleção da Plataforma Straumann
Tissue Level
Bone Level
Incisivos Laterais Superiores e Incisivos Inferiores
ø 3,5 mm
Dentes de 5 mm Narrow CrossFit + Pilar de 3,5mm
Narrow Neck
Tissue Level
Bone Level
Incisivos Centrais Superiores e PréMolares
Dentes de 7 mm 4.8 mm
Regular Neck
Tissue Level
Narrow ou Regular CrossFit + Pilar de 5mm
5 mm
Bone Level
Molares
Dentes de 9 a 10 mm 6.5 mm
Regular CrossFit + Pilar de 6,5mm
6,5 mm
Wide Neck
Tissue Level
Bone Level
Parte Intra - Óssea Diâmetro Tissue Level
Bone Level
nn - 3.3 RN - 3.3 / 4.1 / 4.8 Wn - 4.8
NC - 3.3 RC - 4.1 / 4.8
Comprimento 6, 8, 10, 12 mm
Planejamento MULTIPLOS
Planejamento ➡Seleção da Plataforma Protética ➡Parte Intra-óssea Diâmetro Comprimento
Molares
Dentes de 9 a 10 mm Necessita de maior espessura óssea Enxerto Ósseo Buscar outra ferramenta
Pré-molarização
Planejamento com PréMolarização Quantos elementos protéticos de 7 mm são necessários para preencher o espaço protético?
14 mm
21 mm
28 mm
21 mm
24 mm
7 mm 7 mm 7 mm
7 mm 10 mm 7 mm
26 mm
7 mm
6 mm
6 mm
7 mm
Distribuição de Implantes Distância Implante implante Distância Dente Implante
Posição do Implante unitário Centro do espaço
Posição de Implantes Multiplos
Distância RN - RN
Distância Dente - RN
Distribuição de Implantes Distância Implante RN -RN Pré Molares 7mm Distância Dente - RN Pré Molares 5mm
5 mm 7 mm
7 mm
14m
5
7
17
5
Distância RN - WN
Distribuição de Implantes Distância Implante RN - WN Molares = 7mm + 1mm = 8mm Distância Dente - WN Molares = 5mm + 1mm = 6mm
Distância RN - NN
Distribuição de Implantes Distância Implante RN - NN Incisivos inf. ou lat. = 7mm - 1mm = 6mm Distância Dente - NN Incisivos inf. ou lat. = 5mm - 1mm = 4mm
Distância WN - WN 2 Molares = 7mm + 1mm + 1MM = 9mm
Distância NN - NN 2 Incisivos = 7mm - 1mm - 1mm = 5mm
Altura inter incisal
6 mm
Anestesia • Dependo da cirurgia a ser realizada • Superior: Infiltrativa, Palatino Maior. • Inferior: Não fazer bloqueio quando for trabalhar sobre o alveolar, apenas infiltrativa. Em casos que for trabalhar na região entre forames pode-se fazer um bloqueio.
Incisão • Deve ser única e de espessura total, tocando o osso.
Retalho de Espessura Total • Cuidado para remover todo o periósteo sem dilacer.
Ponto de Impacto e Guia Cirúrgico 6.0 5.0 mm mm
4.0 mm
9.0 mm 7.0 mm
ø 1.4
ø 2.3
ø 3.1
5.0 mm
• Determina o local da perfuração, onde ficará o centro do implante. • É definido pelo guia cirúrgico e pela régua T. • É determinado por uma sequência de três brocas esféricas.
Promotor de Rosca
Anatomia e Radiologia em Implantodontia
Plataforma x Largura
Mandíbula
a b
c d
Fóvea Mandibular Forame Mandibular Forame Mentoniano Protuberância Mentual
Mandíbula a canalículos alveolares b forame mentoniano
c canal incisivo
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Distância Ideal ???
Artérias: a alveolar inferior b incisiva
c ramo supragenóide da art. prof. da língua d ramos interincisivos da art. sublingual
Mandíbula
Detalhes Anatômicos Importantes • Área anterior – Anatomia da mandíbula (Artéria incisiva) • Entre Pré-Molares – Forame Mentual (incisões relaxantes) • Área Posterior – (Fóvea Submandibular) • Principais acidentes cirúrgicos: -Parestesia lábio-mentoniana -Hemorragia nas regiões linguais submusculares -Fenestrações ósseas
Maxila a. Trabeculas Vertico-Radiais
b. Trabeculas Horinzontoradiais
c. Cortical do Assoalho do Seio
Artérias maxilares: a artéria maxilar b artéria alveolar sup. posterior c artéria alveolar sup. Mediana d artéria alveolar sup. Anterior e ramo lateral do nariz f artéria infraorbital g artéria facial h artéria alveolar inferior i artéria mental k artéria submental l artéria carótida externa
Padrão de Atrofia Maxilar • Maior encurtamento vertical na região posterior que na anterior; • Maior perda em espessura na região anterior que na posterior; • Quanto maior o tempo pós avulsão, maior o volume de osso perdido e possibilidade de pneumatização sinusal, além de pior qualidade radiográfica
•Aumento vertical do seio através da L.I.W. •Elevação do assoalho do seio com o uso de elevadores •Expansão do rebordo com expansores •Enxerto autógeno em bloco
Formato cônico
Radiologia em Implantodontia Quais os métodos radiográficos utilizados no planejamento de implantes?
- Quando obtida com o uso do dispositivo de cone longo, apresenta pouca distorção. (pode aferir a panorâmica) - Geralmente não mostra todas as referências anatômicas a serem estudadas. - Imagem em dois planos
•É a principal radiografia para o início do estudo
implantológico •Baixo custo para o paciente •Apresenta distorção da imagem da ordem de 25% •Imagem em dois planos. •Localiza bem as referências anatômicas (pelos dentes remanescentes ou pelos marcadores na guia cirúrgica) •Deve ser associada com um gabarito de implantes com a mesma porcentagem de ampliação.
•Não é uma imagem real, mas uma imagem
virtual obtida pelo empilhamento de diferentes imagens. •Sempre que possível deve ser associada a uma guia tomográfica com marcadores radiopacos. •Permite diversas reconstruções com o mesmo exame (os dados das aquisições são armazenados) •Permite obtenção de imagens 3D
Programa Dental Slice...