Apostila - PPR PDF

Title Apostila - PPR
Author Giovana Garcia
Course Prótese Parcial Removivel
Institution Universidade de Santo Amaro
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Prótese parcial removível @ondadesorrir

2019 Introdução Prótese parcial removível é uma prótese que tem a finalidade de substituir, funcional e esteticamente, os dentes naturais e tecidos bucais ausentes em pacientes parcialmente dentados.

PRÓTESE REMOVÍVEL

PARCIAL

Reposição de tecidos faltantes Por elementos artificiais.

Substitui um ou mais dentes e estruturas associadas, em i t

A prótese pode (e deve) ser removida para sua higienização d d d

Consequências da perda dentária Anatômica

 Perda de volume (largura e altura);  Maior perda na mandíbula do que na maxila.

Fisiológica  Perda de mecanorrecptores periodontais;  Influência do receptor periférico é menos precisa na orientação muscular;  Função mastigatória variável.

Estética

 Perda de dentes e diminuição do rebordo residual > as características faciais podem mudar;  Exemplo: suporte labial alterado e/ou altura reduzida da face;  Redução na dvo (dimensão vertical de oclusão). Essas próteses podem ser removidas e posicionadas na boca sem causar danos às estruturas biológicas com as

Objetivos da confecção      

Restaurar a eficiência mastigatória; Restaurar a fonética; Restabelecer a estética; Proporcionar conforto ao paciente; Integra-se ao sistema estomatognático; Preservar tecidos remanescentes.

Contra indicações  DOENÇA PERIODONTAL ATIVA;  ALTA PROPENSÃO À CÉRIE;  XEROSTOMIA – HIPOsSALIVAÇÃO;

 FALTA DE COORDENAÇÃO MOTORA.

A xerostomia pode ser Indicações tratada por meio de prescrição de saliva

 Extremidades livres uni ou artificial na forma de bilaterais;

 Espaços próteticos múltiplos;  Grandes espaços protéticos;

 Prótese anterior com reabsorção óssea extensa;  Como próteses temporárias;  Como meio de ferulização ou Ferulização consiste na diminuição da mobilidade de dentes através da

s;

 Período de osseointegração de implantes;  Fator econômico;  Pacientes com higienização adequada

Comportamento biomecânico da prótese  Elementos Biológicos > estruturas bucais > hígidos > fase curativa e preventiva - Anamnese; - problema de atm/dvo/esquelética; - condição bucal e sistêmica; - Necessidade ou não de tratamento prévio.  Elementos  Mecânicos > prótese > planejamento e adaptação.

Trajetória de inserção  Caminho percorrido pela prótese parcial removível desde seu contato inicial com os dentes de suporte até a posição de assentamento final.

Posição de assentamento final  Posição em que os apoios estão integralmente contidos nos preparos para apoio;  Quando o relacionamento da base da prótese parcial removível com a fibromucosa é ideal.

Classificação dos arcos Parcialmente desdentados

UNIVERSALMENTE ACEITA

Vias de transmissão de forças  Dentossuportada > suportada apenas por dentes (entre dois dentes de suporte);  Dentomucossuportada > suportada por dentes e mucosa.

Classificação de Kennedy    

Classe I CLASSE CLASSE CLASSE

– EXTREMIDADE LIVRE BILATERAL; II – EXTREMIDADE LIVRE UNILATERAL; III – ESPAÇOS INTERCALADOS POSTERIORES; IV – ESPAÇO INTERCALADO ANTERIOR, QUE CRUZA A LINHA MEDIANA.

Modificação  O espaço que determina a classe não entra na modificação;  A única classe que não tem modificação é a classe iv;  A classe é indicada por algarismos romanos, enquanto a modificação é por algarismo arábico;  Exemplo: classe i – modificação 1.

Regras de Applegate  Regra 1: A classificação deve ser feita somente após as extrações dentárias, pois pode modificar a classificação original;  Regra 2: Se o terceiro molar estiver ausente e não for substituído, ele não deverá ser considerado na classificação;  Regra 3: Se houver um 3º molar que possa ser utilizado como dente suporte ele deverá ser incluído na classificação;  Regra 4: Se um 2º molar está faltando e não se tencionar a sua substituição, ele não será considerado na classificação;  Regra 5: A área ou áreas desdentadas mais posteriores sempre determinam a classificação;  Regra 6: As áreas desdentadas secundárias àquelas que determinam a classificação são denominadas áreas de modificação e são designados por números;  Regra 7: A extensão da modificação não é considerada, mas apenas o número de áreas desdentados adicionais àquela que determina a classificação;  Regra 8: Não pode haver modificações no arco classe IV.

Preparo de boca I Anamnese    

Saúde física geral; Idade; Nutrição; Sintomas nervosos;

 Hábitos tensionais;  Necessidades psicológicas do indivíduo.

Exame clínico  Exame da Atm;  Exame dos Músculos mastigatórios;

 Exame Intra bucal;  Exame dos Modelos de estudo;  Exame radiográfico completo.

Suporte mucoso  Fibromucosa - aderente; - normal; - flácida.  Rebordo residual - horizontal > comportamento biomecâmico da prótese é favorável; - ascendente distal > melhor tipo de rebordo para receber a ação de cargas mastigatórias; - descendente distal > rebordo mais desfavorável.

Modelo de estudo  Meio complementar do exame bucal;  Análise topográfica da arcada dentária;  Confecção das moldeiras individuais;  Orientador do preparo de boca;  Planejamento e desenho da ppr. O preparo de boca i é a adequação do meio para planejamento e confecção adequados. Nessa fase devemos realizar procedimentos cirúrgicos, eliminação de cáries, restabelecimento oclusal, entre outros. A falta desta fase pode ter como

consequências: Ausência do restabelecimento da saúde bucal; Complicação durante a fase reabilitadora com ppr; Repetição do trabalho, etc.

Moldagem Moldagem > técnica de reprodução ou impressão negativa dos tecidos bucais. Molde > produto de uma moldagem, impressão ou cópia negativa. Modelo > reprodução de uma estrutura.

Objetivos

 Registrar precisamente os tecidos moles ao mesmo tempo em que registra tecidos duros;  Boa adaptação da estrutura metálica;  Perfeito assentamento da sela;  Garantir retenção, suporte e estabilidade adequados.

Passo a passo

1. Seleção do material de moldagem; 2. Seleção da moldeira;

3. Execução da moldagem; 4. Desinfecção do molde; 5. Obtenção do modelo.

Seleção do material de moldagem  Hidrocolóide irreversível: alginato;  Vantagens - facilidade de manipulação; - relativo conforto ao paciente; - baixo custo; - natureza hidrofílica; - fácil limpeza após o procedimento; - fácil controle no tempo de trabalho;

 Desvantagens - ausência de detalhes na superfície; - baixa estabilidade dimensional; - pouca retenção em moldeiras não perfuradas, podendo levar a distorções;  Deve ser vazado imediatamente (até 15 minutos).

Seleção da moldeira     

Moldeiras de estoque para dentados com perfuração; Rígida; Fácil adaptação; Conforto na cavidade oral; Facilidade de esterilização.

Execução da moldagem        

Cuidados com o paciente > comunicação; Preparo da cavidade bucal > realizar profilaxia antes de moldar; Posicionamento do paciente > vertical e com a cabeça apoiada; Seleção e adaptação das moldeiras; Manipulação do material; Bochecho prévio; Preenchimento da moldeira com material de moldagem; Moldagem;

 Desinfecção do molde;  Vazamento do gesso sobre o molde e obtenção do modelo de gesso.

Delineador

“Delinear é o procedimento utilizado para estudar o paralelismo ou a sua falta entre as superfícies de suporte.”

Componentes 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Haste vertical fixa; Haste horizontal móvel; Haste vertical móvel; Mandril; Base ou plataforma; Mesa reclinável ou platina.

Funções  Determinar a trajetória de inserção: caminho percorrido pela PPR desde seu contato inicial com os dentes de suporte até a posição de assentamento final;  Traçado do equador protético;  Determinar paralelismo entre faces proximais dos dentes pilares;  Localização das áreas de interferência (ósseas, mucosas, dentárias);  Localização das áreas de retenção;  Análise estética;  Orientação para os preparos dentários;  Recorte de fresagens na Prótese fixa;  Posicionamento dos encaixes na Prótese fixa.

Método seletivo de Applegate Técnica da conveniência 1. Planos Guias; 2. Áreas retentivas; 3. Áreas de interferências; 4. Estética.

Planos Guias  Duas ou mais áreas planas preparadas nas superfícies proximais dos dentes de suporte, paralelas entre si e a trajetória de inserção;  Paralelismo de superfícies proximais no terço médio-oclusal ou médio-incisal;  Superfícies paralelas os dentes pilares que direcionam a inserção e remoção da PPR;  A mudança da posição da platina no sentido ântero-posteior pode ser usada para obter paralelismo dos planos guias. Delineamento Acessório: faca de corte na extremidade; - Pode realizar movimento ântero-posterior; - Se mesmo após a movimentação não for obtido paralelismo, movimentase com o objetivo de distribuir os desgastes entre os dentes de suporte de forma que o desgaste só atinja o esmalte,

Áreas retentivas  Área onde será posicionada a ponta do braço de retenção do grampo, de forma a garantir retenção a prótese;  É considerado área retentiva quando o disco e a haste tocam simultaneamente no dente;  Sem retenção  expulsivo  só o disco tocam;  A mudança da platina no sentido latero-lateral pode ser usada. Se mesmo assim não obtiver área retentiva, deve-se realizar enceramento desta área;  Confecção de canaletas ou “dilples” também é uma opção para conseguir áreas retentivas;  Traçar o equador protético com o grafite;  Marcar onde a haste e o disco tocam simultaneamente com o grafite. Delineamento Acessório: disco calibrador modificado de 0,25mm. - Área retentiva se dá quando temos simultaneamente o toque do disco e haste no dente do modelo de gesso, formando uma figura triangular.

Áreas de interferência  As interferências podem ser ósseas, mucosas ou alguma superfície axial dos dentes que estejam inclinados para lingual;  Relacionadas as regiões que irão receber os componentes rígidos da prótese como a conexão maior, conectores menores e grampo de oposição;  Caso seja encontrada área de interferência, realizar movimentações para tentar redefinir uma trajetória que não seja interferida pela área ou indicação cirúrgica; Delineamento Acessório: ponta analisadora ou faca de corte na extremidade

Estética  Componentes metálicos devem estar mais ocultos possíveis;  Os dentes artificiais devem ser selecionados, posicionados e contornados adequadamente;  Ao selecionar inclinação adequada pode-se disfarçar os componentes metálicos mantendo a saúde dos tecidos moles associados.

Em resumo... 1. 2. 3. 4. 5. 6.

Plano Guia com faca de corte na extremidade; Áreas retentivas com disco calibador modificado de 0,25mm; Traçar o equador protético com o grafite; Marcar onde a haste e o disco tocam simultaneamente; Checar áreas de interferência com a faca de corte na extremidade; Realizar planejamento estético.

Registro da trajetória de inserção  Utilizado para futura reavaliação;  Colocar um prego no modelo de gesso. EXPLICAÇÕES Trajetória de inserção: caminho percorrido pela PPR desde seu contato inicial com os dentes de suporte até a posição de assentamento final. Trajetória de remoção: inverso da trajetória de inserção. Traçado do equador protético: delimita região expulsiva e retentiva dependendo da trajetória de inserção selecionada. Equador anatômico: perpendicular ao longo eixo do dente. Equador protético: perpendicular a trajetória de inserção da prótese. Área expulsiva: voltada para incisal/oclusal – são colocados elementos rígidos. Área retentiva: voltada para a cervical – só pode ser colocada a porção flexível do grampo.

Planejamento em PPR 1. Classificação/via de transmissão de 6. CONECTOR MENOR forças 7. IDENTIFICAÇÃO DO EIXO REAL DE 2. Apoios ROTAÇÃO 3. RETENTORES DIRETOS 8. RETENTORES INDIRETOS 4. CONECTOR MAIOR 9. PLACAS PROXIMAIS (DISTAIS) 5. SELA FINALIDADE: RETENÇÃO, RECIPROCIDADE, ESTABILIDADE, SUPORTE, CIRCUNSCRIÇÃO E PASSIVIDADE.

Redução dos movimentos da sela

 Adaptação da sela ao rebordo: Quanto melhor a adaptação da sela ao rebordo, melhor o movimento de aproximação;  Intensidade da força mastigatória: correta extensão da sela + montagem de dentes artificiais até 1º MOLAR + ADEQUEADO AJUSTE OCLUSAL; Planejar: arquitetar planos com vistas a atingir um determinado objetivo, previamente estabelecido.

Localização dos apoios  Prótese dentossuportada: adjacente ao espaço protético;  Prótese dentomucossuportada: face oposta ao espaço protético.

Eixos reais de rotação    

SÃO EIXOS SOBRE OS QUAIS AS PRÓTESES TENDEM A ROTACIONAR; Esse movimento pode ser minimizado, não eliminado; Extremidade livre uni ou bi-lateral e classe iv extensa; Dado sempre pelos apoios mais posteriores planejados para o arco parcialmente desdentado.

Eixos virtuais de rotação    

São eixos sobre os quais as próteses tendem rotacionar; Esse movimento pode ser eliminado pelo planejamento; Casos dentossuportados: classe iii Entre os dentes suporte (vizinho ao espaço protético).

Áreas retentivas

 Retentores extra coronários  grampos;  A localização das áreas retentivas relaciona-se diretamente com a seleção dos retentores diretos;  Deve-se localizar essas áreas mais favoráveis do ponto de vista biomecânico e de preparo de dentes suporte;  Indicação: - ângulo de convergência cervical e posição do terminal retentivo; - utilização de grampos com desenho mais simplificado possível; - estética

Retentores indiretos

 Os movimentos rotacionais mesiais têm fulcro nos dois apoios mais posteriores (últimos apoios planejados);

 A retenção indireta deve ser posicionada à frente do fulcro (90º quando possível);  Relacionam-se com os dentes secundários de suporte, distantes do espaço protéticos. Quanto maior for a área chapeável menor será a unidade de força por área, favorecendo ao suporte.

Adaptação a fibromucosa

 Quanto mais precisa for a moldagem funcional, obtenção dos modelos e cuidados nas fases laboratoriais, maior será a daptação da sela à fibromucosa favorecendo o suporte e a retenção física.

Apoios Componente do grampo que promove suporte vertical a prótese.

Função          

Responsável pela transmissão de forças mastigatórias aos dentes pilares; Impedir o movimento da prótese no sentido ocluso-cervical; Proteção da papila gengival dos dentes pilares contra o esmagamento; Proteção da papila gengival contra impactação alimentar; Fechamento de pequenos diastemas; Manter o braço de retenção e oposição nas posições planejadas; Prevenir a extrusão dos dentes de suporte; Retenção indireta nos casos de extremidade livre; Manter a relação de oclusão entre os dentes superficiais e antagonistas; Reconstruir a superfície oclusal de dentes inclinados ou em infra-oclusão.

Os apoios oclusais devem ser desenhados buscando o direcionamento das forças mastigatórias o mais próximo e paralelo ao longo eixo do dente e Sua angulação deve ser menor que 90º.

Classificação  Quanto à localização Estrutura dentária    

Oclusal; Interdental; Incisal; Cíngulo;

Transmissão de forças mastigatórias  Dentossuportada;  Mucodentossuportada.  Quanto à natureza da superfície  Esmalte dental;  Restaurações de amálgama ou resina composta;  Próteses unitárias ou de múltiplos elementos  Quanto à função

 Direto;  Indireto.

Preparos para apoios

(Descanso para apoios ou nichos) Cavidades preparadas sobre os dentes de suporte para alojar os apoios oclusais sem alterar a forma anatômica dos dentes de suporte.

Função    

Garantir espaço para colocação do apoio; Impedir interferência na oclusão; Rigidez ao apoio oclusal; Direcionamento da carga mastigatória para o centro do dente.

Forma dos apoios

Dentes posteriores Oclusal  triangular com vértice voltado para o centro da face oclusal; Sentido mésio distal  Forma de colher,  Ângulo entre a parede pulpar e a superfície proximal deve ser arredondado, assim como os ângulos internos;  Aproximadamente 1,2mm de profundidade;  Brocas esféricas diamantada 1013, 1014, 1015;  Pontas de borracha;  Inclinação: assoalho do preparo levemente inclinado para o centro do dente. Dentes anteriores Cíngulo  Indicado para dentes anteriores (superiores e inferiores);  Pode ser feito diretamente sobre o esmalte ou acréscimo de resina;  Ângulos internos arredondados;  Parede lingual sem interferir com a direção de inserção da prótese;  Forma de cunha;  Brocas trônco cônica invertida diamantada: 1-33, 1034 e 1035;  Pontas de borracha.

Acréscimo de resina em cíngulo 1. 2. 3. 4.

Isolamento absoluto; Condicionamento ácido; Primer e adesivo; Inserção da resina na região de cíngulo; Preparo com a broca cônica invertida!

Com preparo para apoio ou sem preparo para apoio (contato prematuro, podendo causar pericementite).

Sistema de retenção a grampo Retenção: qualidade inerente à prótese de resistir às forças de deslocamento paralelas ao seu eixo de inserção. É a resistência ao desalojamento da prótese no sentido cérvico-oclusal.

Quais forças?  Gravidade;  Ação da musculatura;  Alimentos pegajosos. Retentores: são elementos mecânicos programados para atuarem nos dentes pilares e promoverem suporte, estabilidade e retenção à prótese parcial removível.

Localização  Intra coronários;  Extra coronários (circunferência ou ação de ponta); Função: diretos ou indiretos.

Componentes de um grampo Apoio oclusal  Responsável pela transmissão de forças mastigatórias aos dentes pilares;  Impedem o movimento da prótese no sentido ocluso-cervical;  Estabilizam os dentes pilares impedindo sua extrusão na ausência de dentes antagonistas. Corpo do grampo  Responsável principalmente pela estabilização da prótese;  Auxiliam no direcionamento da trajetória de inserção. Braço de oposição  Responsável pela reciprocidade;  Estabilidade horizontal. Braço de retenção  Retenção à prótese quando as forças de deslocamento atuarem sobre ela no sentido cérvico-oclusal. Princípios fundamentais de um grampo

 Reciprocidade: estabilização do dente frente à forças horizontais que tendem a desloca-lo;  Circunscrição;  Suporte (fixação): transferir carga oclusal para os dentes de suporte;  Estabilidade: da PPR frente às forças que atuam sobre ela durante o repouso e atividades funcionais;  Passividade: o grampo não deve imprimir forças quando a prótese estiver em seu assentamento final;  Retenção: capacidade de manutenção da prótese na posição de assentamento final.

Qual a quantidade de retenção mecânica?  Deve ser a mínima possível para manter a prótese em posição durante a função;  Somatório de todos os grampos de retenção planejados; Flexibilidade do braço de retenção: a retenção de um grampo é baseada na resistência do metal a deformação. Essa resistência é proporcional a flexibilidade do braço do grampo.

Fatores que influenciam na quantidade de retenção    

Tipo de liga; Secção transversal; Diâmetro da secção transversal; Comprimento.

Tipos de grampos Circunferencial: sentido ocluso-cervical, mantêm íntimo contato com a coroa dentária (justaposição);  Terço rígido;  Terço médio;  Terço flexível. NÃO É ESTÉTICO! Por ação de pontas: originam-se do conector maior/sela e se dirige para a área retentiva da coroa.  Apenas a ponta ativa do grampo tem contato com a coroa dentária;  Ação de tropeçamento;  Maior retenção que o gr...


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