Apostila IBGE - Agente DE Pesquisa E Mapeamento Vestcon 2016 #concursadopublico.blogspot PDF

Title Apostila IBGE - Agente DE Pesquisa E Mapeamento Vestcon 2016 #concursadopublico.blogspot
Author Lisia #AmoPedalarES
Course Administração
Institution Universidade Estácio de Sá
Pages 199
File Size 9 MB
File Type PDF
Total Downloads 26
Total Views 144

Summary

Livronem pdf...


Description

PARAbéNS. vOCê ACAbA DE ADqUIRIR Um PRODUTO qUE SERá DECISIvO NA SUA APROvAÇÃO.

IBGE SUMÁRIO Língua Portuguesa Compreensão de texto ...........................................................................................................................................................3 Significação das palavras: sinônimos, antônimos, homônimos e parônimos ...................................................................................................... 4/11 Pontuação .............................................................................................................................................................................11 Estrutura e sequência lógica de frases e parágrafos ........................................................................................................ 5/16 Ortografia oficial ................................................................................................................................................................... 18 Acentuação gráfica ...............................................................................................................................................................28 Concordância nominal e verbal ............................................................................................................................................31 regência nominal e verbal ...................................................................................................................................................37 Crase......................................................................................................................................................................................41 Emprego dos verbos regulares, irregulares e anômalos ......................................................................................................48 Emprego e colocação dos pronomes ....................................................................................................................................58

Língua Portuguesa Ernani Pimentel / Márcio Wesley Ernani Pimentel

que está escrito, mas o que se pode inferir, ou concluir, ou deduzir do que está escrito.

COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

Comandos para Questão de Interpretação

Textum, em latim, particípio do verbo tecer, significa tecido. Dessa palavra originou-se textus, que gerou, em português, “texto”. Portanto, está-se falando de “tecido” de frases, orações, períodos, parágrafos... Uma “tessitura” de ideias, de argumentos, de fatos, de relatos...

Da leitura do texto, infere-se que... O texto permite deduzir que... Da fala do articulista pode-se concluir que... Depreende-se do texto que... Qual a intenção do narrador quando afirma que... Pode-se extrair das ideias e informações do texto que...

INTELECÇãO (OU COMPrEENSãO) Intelecção significa entendimento, compreensão. Os testes de intelecção exigem do candidato uma postura muito voltada para o que realmente está escrito.

Questão 1.

Observe a tirinha a seguir, da cartunista Rose Araújo:

Comandos para Questão de Compreensão O narrador do texto diz que... O texto informa que... Segundo o texto, é correto ou errado dizer que... De acordo com as ideias do texto...

Questão

O Programa Nacional de Desenvolvimento dos Recursos Hídricos – PROÁGUA Nacional é um programa do Governo Brasileiro financiado pelo Banco Mundial. O Programa originou-se da exitosa experiência do PROÁGUA / Semiárido e mantém sua missão estruturante, com ênfase no fortalecimento institucional de todos os atores envolvidos com a gestão dos recursos hídricos no Brasil e na implantação de infraestruturas hídricas viáveis do ponto de vista técnico, financeiro, econômico, ambiental e social, promovendo, assim, o uso racional dos recursos hídricos.

5

10

Infere-se que o humor da tirinha se constrói: a) pois a imagem resgata o valor original do radical que compõe a gíria bombar. b) pois o vocábulo bombar foi dito equivocadamente no sentido de “bombear”. c) pois reflete o problema da educação no país, em que os alunos só se comunicam por gírias, como é o caso de fessor. d) porque a forma fessor é uma tentativa de incluir na norma culta o regionalismo fessô. e) porque o vocábulo bombar não está dicionarizado.

Assinale a opção correta em relação ao texto.

(http://proagua.ana.gov.br/proagua)

a) O PROÁGUA / Semiárido é um dos subprojetos derivados do PROÁGUA/Nacional. b) A expressão “sua missão estruturante” (l. 5) refere-se a “Banco Mundial” (l. 3). c) A ênfase no fortalecimento institucional de todos os atores envolvidos com a gestão de recursos hídricos é exclusiva do PROÁGUA/Semiárido. d) Tanto o PROÁGUA/Semiárido como o PROÁGUA/ Nacional promovem o uso racional dos recursos hídricos. e) A implantação de infraestruturas hídricas viáveis do ponto de vista técnico, financeiro, econômico, ambiental e social é exclusiva do PROÁGUA/Nacional.

Gabarito d

Gabarito a Preste, portanto, atenção aos comandos para não errar. Se o texto diz que o rapaz está cabisbaixo, você não pode “deduzir”, ou “inferir”, que ele está de cabeça baixa, porque isso já está dito no texto. Mas você pode interpretar ou concluir que, por exemplo, ele esteja preocupado, ou tímido, em função de estar de cabeça baixa.

Erros Comuns de Leitura Extrapolação ou ampliação A questão abrange mais do que o texto diz. O texto disse: Os alunos do Colégio Metropolitano es‑ tavam felizes. A questão diz: Os alunos estavam felizes. Explicação: o significado de “alunos” é muito mais amplo que o de “alunos de um único colégio”.

INTERPRETAÇÃO

redução ou limitação

Interpretação significa dedução, inferência, conclusão, ilação. As questões de interpretação não querem saber o

A questão reduz a amplitude do que diz o texto. O texto disse: Muitos se predispuseram a participar do jogo.

Língua Portuguesa

1.

(www.fotolog.com/rosearaujocartum)

3

A questão diz: Alguns se predispuseram a participar do jogo. Explicação: o sentido da palavra “alguns” é mais limitado que o de “muitos”.

2. Certo 3. Certo

Contradição A questão diz o contrário do que diz o texto. O texto disse: Maria é educada porque é inteligente. A questão diz: Maria é inteligente porque é educada. Explicação: no texto, “inteligente” justifica “educada”; na questão se inverteu a ordem e “educada” é que justifica “inteligente”.

4. Certo

Desvio ou Deturpação O texto disse: A contratação da funcionária pode ser considerada competente. A questão diz: A funcionária contratada pode ser consi‑ derada competente. Explicação: no texto, “competente” refere-se a “contratação” e não a “funcionária”.

6. Errado

Leia o Texto

Língua Portuguesa

Em vida, Gustav Mahler (1860-1911), tanto por sua personalidade artística como por sua obra, foi alvo de intensas polêmicas – e de desprezo por boa parte da crítica. A incompreensão estética e o preconceito antissemita também o acompanhariam postumamente e foram raros os maestros que, nas décadas que se seguiram à sua morte, se empenharam na apresentação de suas obras. [...]

4

5. Certo

Julgue os itens a seguir. 1. Deduz-se do texto que Gustav Mahler foi alvo de intensas polêmicas. 2. Deduz-se do texto que o personagem central (Mahler) foi um compositor. 3. Deduz-se do texto que o personagem central (Mahler) era de origem judaica. 4. Pode-se deduzir do texto que o personagem central (Mahler) foi um compositor de músicas eruditas. 5. Pode-se inferir do texto que só depois de se terem passado algumas ou várias décadas desde sua morte é que Mahler acabou por ser admirado artisticamente e deixou de ter sua obra segregada. 6. Pode-se inferir do texto que hoje a avaliação positiva da obra de Mahler constitui uma unanimidade nacional. 7. Intelecção, ou entendimento do texto é a captação objetiva das informações que o texto traz abertamente, explicitamente. 8. Interpretação, ilação, dedução, conclusão, percepção do texto é resultado de raciocínio aplicado, permitindo captar-lhe tanto as informações explícitas, quanto as implícitas. 9. A aplicação do raciocínio lógico às informações contidas no texto, expostas ou subentendidas, permite ao leitor tirar dele conclusões ou interpretá-lo corretamente. 10. A leitura de um texto deve levar em consideração o momento e as circunstâncias em que foi construído, bem como à finalidade a que se propõe. 11. Segundo opinião dedutível do texto, os críticos que desprezaram o compositor estavam errados.

Gabarito Comentado

7. Certo 8. Certo 9. Certo 10. Certo 11. Certo

Por quê? Esta dedução se origina da informação de que “maestros” apresentaram obras dele. Por quê? A informação de que ele foi alvo de ”preconceito antissemita” leva à conclusão de que ele era “de origem judaica”. Por quê? A palavra “maestro” tem uma conotação diferente (sem vírgula) de “cantor”, “compositor”, “DJ”, “intérprete” etc. Maestro pressupõe erudição, por sua própria formação acadêmica; por isso, “pode-se deduzir que as músicas sejam eruditas, pois ‘eruditos’ se empenham na sua apresentação”. O “pode-se deduzir” é aceitável, porque não impõe que seja uma “dedução obrigatória”. Por quê? Essa inferência (dedução) nasce da informação de que “foram raros os maestros que, nas décadas que se seguiram à sua morte, se empenharam na apresentação de suas obras.” Por quê? Primeiro, o texto não abrange assunto nacional, mas internacional. Segundo, não se pode deduzir que haja unanimidade, mas uma boa ou grande aceitação.

Por quê? Conforme o texto, tais críticos, além de não compreenderem o lado estético do artista, incorreram em preconceito.

SEMâNTICA

Sinonímia

Existência de palavras ou termos com significados convergentes, semelhantes: vermelho e encarnado, brilho e luminosidade, branquear e alvejar...

Antonímia

Existência de palavras ou termos de sentidos opostos: claro e escuro, branco e negro, alto e baixo, belo e feio...

Homonímia

Palavras iguais na escrita ou no som com sentidos diferentes: cassa e caça, cardeal (religioso), cardeal (pássaro), cardeal (principal)...

Paronímia Palavras parecidas: eminência e iminência, vultoso e vultuoso...

Correção Gramatical Correção é o ajuste do texto a um determinado padrão gramatical. Tradicionalmente as provas sempre visaram a medir o conhecimento da norma culta (também chamada de erudita ou padrão), por isso, quando simplesmente pedem para apontar o que está certo ou errado gramaticalmente, estão-se referindo à adequação ou inadequação do texto a essa norma culta. Questões

1. Errado.

Por quê? Esta informação – “foi alvo de intensas polêmicas” – não “se deduz” do texto, está claramente expressa nele.

I – Nóis num é loco, nóis só véve ansim pruquê nóis qué. II – Não somos loucos, só vivemos assim porque queremos.

Gabarito Ambas as afirmações estão corretas.

Coesão

Coesão é a inter-relação bem construída entre as partes de um texto. Seu antônimo é a incoesão ou desconexão.

COESÃO E CONECTORES Coesão é a inter-relação bem construída entre as partes de um texto e se faz com o uso de conectores ou elementos coesivos.

Coesão gramatical (ou coesão referencial endofórica) Os componentes de um texto se inter-relacionam, referindo-se uns aos outros, evidenciando o que se chama coesão referencial endofórica, ou coesão gramatical. Além do uso das preposições e conjunções, eis alguns recursos de coesão referencial endofórica e seus elementos coesivos ou conectores:

Nominalização Substantivo que retoma ideia de verbo anteriormente expresso. Os alunos esforçados foram aprovados e a aprovação lhes trouxe euforia. Elemento coesivo: “aprovação” retoma “foram aprovados”.

Pronominalização Pronome retomando ou antecipando substantivo. Conector: na frase anterior, “lhes” retoma “alunos”.

repetição vocabular

Repetição de palavra. A mulher se apoia no homem e o homem na mulher. Elemento coesivo: na segunda oração repetem-se os substantivos “homem” e “mulher”.

Sintetização Uso de expressão sintetizadora. Viagens, passeios, teatros, espetáculos... Tudo nos mos‑ tra o mundo. Conector: na segunda oração, a expressão “tudo” sintetiza “Viagens, passeios, teatros, espetáculos...”.

Uso de numerais São possíveis três situações. A primeira é ela estar sendo sincera. A segunda é estar mentindo. A terceira é não saber o que fala. Elemento coesivo: os ordinais, “primeira”, “segunda” e “terceira” retomam o cardinal “três”.

Uso de advérbios

Hesitando, entrou no quarto de Raquel. Ali deveria estar escondida a resposta. Conector: o advérbio “Ali” recupera a expressão “quarto de Raquel”.

Elipse Omissão de termo facilmente identificável. Nós chegamos ao jardim. Estávamos sedentos. Elemento coesivo: a desinência verbal “mos” retoma o sujeito “nós” expresso na primeira oração.

Sinonímia Palavras ou expressões de sentidos semelhantes. O extenso discurso se prolongou por mais de duas horas. A peça de oratória cansativa foi responsável pelo desinte‑ resse geral. Conector: o sinônimo “peça de oratória” retoma a expressão “discurso”.

Hiperonímia Hiperônimo é palavra cujo sentido abrange o de outra(s). roupa constitui hiperônimo em relação a calça, vestido, paletó, camisa, pijama, saia... Ela escolheu a saia, a blusa, o cinto, o sapato e as meias... Aquele conjunto estaria, sim, adequado ao ambiente. Elemento coesivo: o hiperônimo “conjunto” retoma os substantivos anteriores.

Hiponímia Hipônimo é palavra de sentido incluído no sentido de outra. Boneca, pião, pipa, bambolê, carrinho, bola de gude... são hipônimos de brinquedo. Naquela disputa havia cinco times, contudo apenas o Flamengo se pronunciou. Conector: o hipônimo “Flamengo” cria coesão com a palavra “times”.

Anáfora chama-se anafórico ao elemento de coesão que retoma algo já dito. O lobo e o cordeiro se olharam; aquele, com fome; este, com temor.

Coesivos anafóricos: “aquele” e “este” retomam “lobo” e “cordeiro”.

Catáfora Palavra ou expressão que antecipa o que vai ser dito. Não se esqueça disto: já estamos comprometidos. Conector catafórico: “disto” antecipa a oração “já estamos comprometidos”. Obs.: a coesão é uma qualidade do texto e sua falta constitui erro. Desconexo ou incoeso é o texto a que falta coesão.

DOMíNIO DOS MECANISMOS DE COESÃO TEXTUAl Os mecanismos de coesão textual exigem conhecimentos outros, como uso dos pronomes, regência, concordância, colocação... Resolva as questões seguintes, onde aparecem 10 coesões bem feitas e 10 imperfeitas, com relação à norma padrão oficial. Qual dos dois textos está mais bem escrito, levando em consideração os mecanismos de coesão textual? 1. a) O cavalo, o ganso e a ovelha andavam lado a lado; enquanto este relinchava, aquele grasnava e ela balia. b) O cavalo, o ganso e a ovelha andavam lado a lado; enquanto aquele relinchava, esse grasnava e esta balia.

Língua Portuguesa

Assinale C ou E, conforme julgue a afirmação certa ou errada. a) O texto I está correto em relação ao padrão popular regional e errado relativamente ao culto. b) O texto II está certo de acordo com o padrão culto e errado se a referência for o popular regional.

5

2.

a) Atenção a este aviso: “Piso Escorregadio”. b) Atenção a esse aviso: “Piso Escorregadio”.

3.

a) Silêncio e respeito. Essas palavras se viam por toda parte. b) Silêncio e respeito. Estas palavras se viam por toda parte.

4.

a) Encontrei o artigo que você falou. b) Encontrei o artigo de que você falou.

5.

a) Foi essa a frase que você falou. b) Foi essa a frase de que você falou.

6.

a) Era uma situação que ele fugia. b) Era uma situação de que ele fugia.

15

20

25

30

7.

a) Estamos diante de um texto que falta coesão. b) Estamos diante de um texto a que falta coesão.

8.

a) Finalmente chegou ao quarto onde estava escondido o dinheiro. b) Finalmente chegou ao quarto aonde estava escondido o dinheiro.

35

9.

a) Veja o local onde você chegou. b) Veja o local aonde você chegou.

40

TRANCOSO, Alfeu. JB Ecológico, Ano 4, No 39, abr. 2005. (Adaptado)

10. a) Convide para a mesa as senhoras cujos os maridos estão presentes. b) Convide para a mesa as senhoras cujos maridos estão presentes.

Gabarito b. Uso dos demonstrativos: aquele, para o mais distante; esse, para o intermediário; este, para o mais próximo. 2. a. Uso dos demonstrativos: este refere-se ao que se vai falar; esse, ao que já foi dito. 3. a. Uso dos demonstrativos: este refere-se ao que se vai falar; esse, ao que já foi dito. 4. b (falar de um artigo). 5. a (falar uma frase). 6. b (fugir de algo). 7. b (falta coesão a algo). 8. a (o dinheiro estava escondido no quarto). 9. b (você chegou a um local). 10. b (cujo não vem seguido de artigo).

*Pascal (Blaise), matemático, físico, filósofo e escritor francês (1623-1662).

1.

(Cesgranrio/IBGE) De acordo com o primeiro parágrafo do Texto I, para o autor, o conceito de amor: a) só é válido referindo-se a Deus. b) só atinge as coisas da natureza. c) avalia o processo civilizatório. d) desapareceu da civilização. e) continua equivocado.

2.

(Cesgranrio/IBGE) O autor do Texto I associa a necessidade de uma ecopedagogia à: a) expectativa de vida dos indivíduos. b) fragilidade do processo civilizatório. c) irracionalidade das coisas da natureza. d) antipatia do homem pelo seu semelhante. e) diferença entre ser vivo e natureza.

3.

(Cesgranrio/IBGE) Com base no segundo parágrafo do Texto I, a expressão “caniço pensante” tem correspondência correta em: a) suavidade / racionalidade. b) rigidez / racionalidade. c) flexibilidade / elasticidade. d) elasticidade / fragilidade. e) fragilidade / racionalidade.

4.

(Cesgranrio/IBGE) Assinale a opção cujo termo destacado não deve receber acento gráfico. a) No passado, o homem não pode evitar agressões à natureza. b) A sociedade atual não para, radicalmente, o processo depredatório da natureza. c) A humanidade, para aprimorar o processo ambiental, cria mecanismos de proteção. d) O homem atual comete descuidos que ameaçam por em risco sua vida. e) Ambientalistas vem defendendo medidas mais enérgicas de proteção ao meio ambiente.

1.

Texto I Cuidar e se cuidar

Língua Portuguesa

1

6

5

10

Ainda é muito comum, quando se fala em amor, se referir sempre ao amor ao outro, a Deus ou à humanidade. Nunca ou quase nunca se fala do amor pelas coisas da natureza, consideradas inferiores, irracionais ou sem emoção. Essa antipatia, felizmente, está diminuindo com a conscientização ecológica e é aí que a educação ambiental tem uma função decisiva na ampliação dessa nova sensibilidade. Ela pode provocar um redimensionamento do processo civilizatório. Pascal * já dizia que o homem é um caniço pensante. Somos frágeis, sim, apesar de racionais. Nós vivemos por consentimento natural, já que, a qualquer momento, essa natureza pode tirá-lo de nós. Já está comprovado que a Terra sofre, periodicamente, cataclismos que

provocam mudanças drásticas no clima ou na estrutura do planeta, extinguindo uma variedade imensa de seres vivos. Desse modo, entre um homem e um caniço ela não faz nenhuma diferença. Muitas espécies continuam desaparecendo a cada dia e a realidade continua seu ritmo, ind...


Similar Free PDFs