Artigo cientifico sobre administração ( Teoria Geral) e toda a sua historia PDF

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Artigo cientifico sobe a historia da administração e seus pensadores....

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RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar a eficácia e influencia das teorias administrativas dentro da Instituição Comunitária de Crédito Portosol. Para isso, foi necessário buscar uma fundamentação teórica na literatura com os melhores autores da área, a fim de expor cada teoria e suas principais idéias de forma concisa. Logo em seguida, é feita uma relação das atividades da empresa com as escolas da administração. A metodologia utilizada foi uma entrevista com o advogado da empresa em forma de pesquisa, com base em um questionário. A partir dos dados apresentados, verifica-se como a empresa está interligada com as teorias administrativas e de que forma isso ocorre. Identifica-se a importância, na pratica, do pensamento dos grandes pioneiros da administração na Instituição Portosol. 1.INTRODUÇÃO As organizações são sistemas abertos caracterizados pela complexidade de suas relações pessoais e operacionais. Estas recebem influências do meio e, ao observá-las, ficam nítidas as características e relações com as diferentes escolas e pensamentos da teoria da administração. A evolução da administração está atrelada a evolução da sociedade e dos meios de produção. Seu entendimento como ciência se inicia com os trabalhos de Frederick W.Taylor (1856 – 1915) nos EUA, na denominada Administração Científica. Segundo Chiavenato (2014), a preocupação estava em aumentar a eficiência do nível operacional. Taylor por meio dos estudos dos tempos e movimentos procurava melhorar a eficiência do trabalhador e, para tanto, propôs que as atividades complexas fossem divididas em partes mais simples facilitando a racionalização e padronização. Daí a ênfase na análise e divisão do trabalho do operário, uma vez

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que as tarefas do cargo e o seu ocupante constituem a unidade fundamental da organização. No mesmo período que se expandia a teoria científica, na França surgia a Teoria Clássica da Administração, de Henry Fayol (1863-1947). Sua ênfase estava em aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização (departamentos) e das suas inter-relações estruturais. Fayol estabeleceu os princípios da boa administração, sendo dele a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar (CHIAVENATO, 2014). Na década de 40, após severas críticas à Escola Científica e a Escola das Relações humanas, deu-se abertura para um novo pensamento, que veio a se consolidar pela Teoria Burocrática de Max Weber. Esta teoria apresente certas características da organização formal voltada exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. Em suas dimensões essenciais muitos dos aspectos do modelo burocrático podem ser encontrados em Taylor e Fayol: a divisão do trabalho baseada na especialização funcional; hierarquia e autoridade definidas; sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos ocupantes dos cargos; sistema de procedimentos e rotinas; impessoalidade nas relações interpessoais, promoção e seleção baseada na competência técnica, dentre outros (CHIAVENATO, 2014). Outra importante contribuição para a construção do pensamento da Administração é a Teoria comportamental. Também conhecida por Teoria Behaviorista, que tem por pressuposto a análise do comportamento das pessoas dentro do contexto organizacional. De acordo com Chiavenato (2014), esta nova teoria tem por base o estudo da motivação humana. Alguns dos principais expoentes do pensamento são Kurt Lewin, Herbert Simon, Douglas McGregor, Rensis Likert, Chris Argyris, Abraham Maslow e Frederisck Herzberg. O entendimento destas diferentes escolas e pensamentos, permitem a compreensão e a crítica do funcionamento de determinadas organizações. Desta forma, a presente pesquisa pretende analisar a influência das principais teorias da administração,

sejam

elas

a

Teoria

Científica,

Clássica,

Burocrática

e

2

Comportamental, no

funcionamento

de

uma

Instituição

de

microcrédito,

especificamente a Instituição Comunitária de Crédito Portosol. Criada pela prefeitura da cidade de Porto Alegre em 17 de novembro de 1995, a instituição de credito Portosol é uma alternativa de crédito para pequenos e microempreendedores.

Juros baixos e pouca burocracia são alguns dos

atributos deste estabelecimento municipal, diferente dos bancos tradicionais onde normalmente este público não consegue financiamento. É uma instituição de crédito popular pioneira no Brasil que não atribui os lucros aos seus sócios, mas reinveste a lucratividade na própria entidade. A ICC – Portosol financia capital de giro, estimula novos investimentos e transforma a estrutura das empresas, ampliando sua potência no mercado. Tem por sua estrutura institucional os seguintes órgãos: Assembleia Geral dos sócios; Conselho Fiscal; Conselho de Administração, Diretoria – Executiva. A Instituição é composta por 9 funcionários e um diretor. Além da prefeitura de Porto Alegre, possui também parcerias com outras prefeituras de cidades como Erechim, Santa Cruz do Sul, Taquari, Pelotas, Canoas, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Rio Grande, Capão da Canoa, dentre outras. Sua estrutura é formada por Direção executiva, coordenação financeira, coordenação de operações, coordenação administrativa, auxiliares financeiros, agentes comunitários de credito, auxiliares administrativos. Além da matriz localizada em Porto Alegre, possui no momento uma filial em Novo Hamburgo. Assim, fez se necessário buscar evidencias praticas das teorias estudadas em sala de aula dentro das organizações. A aplicação das ideias dos grandes nomes das teorias administrativas sendo aplicadas no dia a dia das empresas e como isso se dá. Logo, o estudo será de muita importância para tal compreensão. Diante deste contexto, o objetivo deve artigo é identificar a influência das teorias da administração Clássica, Burocrática, Científica e Comportamental e sua aplicabilidade na empresa PortoSol

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2.REFERENCIAL TEÓRICO Este artigo tem como objetivo abordar algumas das teorias da Administração e suas principais características. 2.1Teorias da Administração 2.1.1 Administração Científica Para (Chiavenato, 2014) no despontar do século XX, surge à abordagem clássica da administração. Ela é desdobrada em duas orientações diferentes, mas que se completam. A primeira conhecida como administração cientifica, surge com os trabalhos de Frederick W.Taylor (1856 – 1915) nos EUA. Taylor conseguiu montar um conjunto de princípios e técnicas para tratar a falta de eficiência produtiva da organização. A preocupação era aumentar a eficiência no nível operacional. Taylor, um engenheiro, investiu em estudos de tempos e movimentos para melhorar a eficiência do trabalhador e propôs que as atividades complexas fossem divididas em partes mais simples facilitando a racionalização e padronização, uma vez que em sua época não havia uma forma padrão de realizar as operações. Cada operário executava seu trabalho do seu próprio jeito. A ênfase da administração cientifica, está na análise e divisão do trabalho do operário, uma vez que as tarefas do cargo e o seu ocupante constituem a unidade fundamental da organização. Sendo assim, podemos dizer que a abordagem da Administração cientifica é de baixo para cima (do operário para o gerente) e das partes (operários e seus cargos) para o todo (organização da fábrica). Nesta teoria, a atenção era para o método de trabalho, padronização e determinação do tempo para sua execução. Taylor também propôs incentivos salariais e prêmios pressupondo que o homem é movido por interesses monetários e matérias, daí a expressão “Homo economicus”. De acordo com Chiavenato (2011) a quatro princípios básicos de administração na filosofia de Taylor, a saber: 4

1. Princípio de planejamento – Substituir no trabalho a improvisação dos operários por métodos cientificamente comprovados, onde a improvisação dava lugar ao planejamento dos métodos de trabalho. 2. Princípio de preparo – Esse princípio tinha como finalidade selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões e treiná-los para produzir mais e melhor. 3. Princípio do controle – Controlar o trabalho para certificar de que está sendo executado de acordo com os métodos estabelecidos. 4. Princípio da execução – Distribuir atribuições e responsabilidades para que a execução do trabalho seja disciplinada. Em 1913, Henry Ford aplica na linha de montagem, da sua fábrica de automóveis, os princípios desenvolvidos por Taylor que acabaram por envolver extensa mecanização, como uso de máquinas especializadas, linha de montagem com esteiras rolantes e crescente divisão do trabalho”. O modelo taylorista/fordista difundiu-se no mundo e influenciou fortemente todos os ramos da produção.

2.1.2 Teoria Clássica A partir dos trabalhos do francês Henry Fayol (1863-1947), surge a teoria Clássica da Administração. A preocupação era em aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição dos órgãos componentes da organização (departamentos) e das suas inter-relações estruturais. Daí a ênfase na estrutura e funcionamento da organização (CHIAVENATO, Idalberto,2011). Partindo deste ponto, é possível dizer que a Teoria Clássica é uma abordagem inversa da Administração cientifica: de cima para baixo (da direção para a execução) e do todo (organização) para suas partes (departamentos). A atenção desta teoria é voltada para a estrutura organizacional e seus departamentos. Fayol estabeleceu os princípios da boa administração, sendo dele

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a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar. Para Fayol, a função administrativa não se concentra exclusivamente no topo

da

empresa, nem

é

privilegio

dos diretores,

mas

é

distribuída

proporcionalmente entre os níveis hierárquicos. (CHIAVENATO, 2011). Administração deve se basear em leis ou em princípios segundo Fayol os quatorze princípios gerais da administração sendo eles: 

Divisão do trabalho: Especialização das tarefas e das pessoas para aumentar a eficiência;



Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é o dever de prestar contas;



Disciplina: Depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito aos acordos dos estabelecidos;



Unidade de comando: Cada empregado deve receber ordens de apenas um superior;



Unidade de direção: Uma cabeça e um plano para cada conjunto de atividades que tenham o mesmo objetivo;



Subordinação dos interesses individuais: Os interesses gerais da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares das pessoas;



Remuneração do pessoal: Deve haver justa e garantida satisfação para os empregados e para a organização em termos de retribuição;



Centralização: Refere-se à concentração da autoridade do topo da hierarquia da organização;



Cadeia escalar: É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em função do princípio de comando;



Ordem: Um lugar para cada coisa e cada coisa no seu lugar;



Equidade: Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal;



Estabilidade do pessoal: A rotatividade do pessoal é prejudicial para e eficiência da organização;

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

Iniciativa: A

capacidade

de

visualizar

um

plano

e

assegurar

pessoalmente o seu sucesso; 

Espírito de equipe: A harmonia e a união entre as pessoas.

2.1.3 Teoria Burocrática A Teoria Burocrática de Max Weber identifica certas características da organização formal voltada exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. Em suas dimensões essenciais muitos dos aspectos do modelo burocrático podem ser encontrados em Taylor e Fayol: a divisão do trabalho baseada na especialização funcional; hierarquia e autoridade definidas; sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos ocupantes dos cargos; sistema de procedimentos e rotinas; impessoalidade nas relações interpessoais, promoção e seleção baseada na competência técnica, dentre outros. Weber estabeleceu três tipos básicos de relações de autoridade que podiam ser usados para classificar as organizações (CARAVANTES, 2005).



Autoridade tradicional: autoridade exercida apoiada no costume ou praticas passadas. Valoriza o precedente, o passado e não a melhor decisão possível.



Autoridade carismática: baseada na devoção a santidade, heroísmo ou caráter exemplar. Não possui uma base para a sucessão, ou seja, quando um líder se vai, por qualquer razão, a organização se encontra a deriva, e sua sobrevivência é ameaçada.



Autoridade racional: exercida para atingir objetivos específicos, é baseada no direito legal da pessoa ocupante de determinado cargo. A autoridade está vinculada ao cargo e não ao indivíduo.

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Segundo Geraldo Caravantes, Max descreveu o tipo de organização que surgiria como consequência do emprego do tipo da autoridade racional-legal, e a que ele chamou de burocracia. Eis alguns de seus aspectos importantes:



Ênfase na forma, que se materializava em um conceito definido de hierarquia, uma organização sequencial de cargos, bem delimitados por regras e normas;



Especialização de tarefa e competência: só estaria qualificada para integrar o quadro administrativo da organização, a pessoa que demonstrasse preparo técnico adequado;



Regras e normas: de modo a garantir que os objetivos fossem efetivamente alcançados, era necessário que existissem certos parâmetros e orientações oficiais a serem seguidos;



Responsabilidade definidas para os ocupantes dos cargos, com a autoridade necessária para o desempenho efetivo;



Registro: todos os conhecimentos relevantes da vida organizacional deveriam ser documentados. Uma burocracia deve possuir hierarquia de autoridade, sistema claramente

especificado, sistemas de seleção e avaliação que recompensa os empregados de maneira justa e equitativa, sistema de normas escritas e procedimentos operacionais padronizados. 2.1.4 Teoria Comportamental O Movimento das Relações Humanas surge da crítica à Teoria da Administração Científica e a Teoria Clássica, porém o modelo proposto não se contrapõe ao taylorismo. Combate o formalismo na administração e desloca o foco da administração para os grupos informais e suas inter-relações, oferecendo incentivos psicossociais, por entender que o ser humano não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas.

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A Escola das Relações Humanas depositou na motivação a expectativa de levar o indivíduo a trabalhar para atingir os objetivos da organização. Defende a participação do trabalhador nas decisões que envolvessem a tarefa, contudo essa participação sofre restrições e deve estar de acordo com o padrão de liderança adotado. A Teoria Estruturalista parte da análise e limitações do modelo burocrático e declínio da teoria das relações humanas, de quem na verdade aproxima-se conceitualmente. Inaugura um sistema aberto das organizações e avança em relação às demais teorias ao reconhecer a existência do conflito nas organizações, assumindo que este é inerente aos grupos e às relações de produção. Com esta se inicia com o olhar puro nas pessoas no contexto organizacional, de maneira mais ampla (CHIAVENATO, 2007). Para a perfeita compreensão da teoria se faz necessária entender suas origens. As teorias anteriores a ela eram a teoria das Relações humanas e a teoria Clássica. As duas teorias já davam conta de explicar as diferentes do contexto organizacional da época, desta maneira aos poucos foi abrindo caminho a Teoria comportamental (CHIAVENATO, 2007).

3. METODOLOGIA Foi realizada uma pesquisa com o advogado da Instituição Portosol. A entrevista foi efetuada no mês de setembro, com duração de aproximadamente 40 (quarenta) minutos.

4. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

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O responsável pelas questões jurídicas da Portosol, respondeu sobre questões como cultura da Instituição, fluxo de trabalho, processos, relação dos funcionários com a diretoria e motivação. Com base no questionário pode se afirmar que a instituição é descentralizada. Os funcionários possuem acesso a diretoria para propor ideias e soluções para diferentes ocasiões ou inovações. Podem resolver diferentes problemas internos e externos que possam vir a acontecer. Tem autonomia para isso, desde que não sejam questões que envolvam a diretoria, responde o advogado. A Instituição oferece comissões aos agentes de crédito como forma de incentivo e motivação para alcançarem as metas. Também oferece aos funcionários benefícios como convênio médico, convênio farmácia, concessão de adiantamentos, etc. A organização também busca sempre fazer melhorias no ambiente interno para que os funcionários venham a ter ótimas condições de trabalho. Possui um workflow rápido e ágil, onde é feita uma divisão de tarefas para que sejam liberados os créditos. De maneira breve, o advogado informou que os agentes de credito vão as ruas divulgando a instituição, apresentando o programa de microcrédito e oferecendo empréstimos para capitar clientes. Após a capitação destes, pegam seus dados pessoais e levam para o setor responsável por consultas restritivas, para ver se o cliente e avalista podem operar. Se nenhum impedimento for constatado, é encaminhado ao setor de atendimento ao cliente onde é marcada uma visita do agente ao empreendimento do cliente. Nesse meio tempo, também são solicitados todos os documentos para a realização dos cadastros. Feito isso, todo o processo é encaminhado ao comitê de crédito para uma análise, onde será visto qual o valor do credito a ser feito e o número de parcelas que fiquem confortáveis aos clientes com base nos dados da visita ao empreendimento. Logo após, são emitidos os contratos para assinaturas. O cliente e o avalista assinam e logo em seguida é feita a liberação do crédito para que o cliente possa ir ao banco retirar o empréstimo.

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Bem representada pela divisão do trabalho, pelos procedimentos de trabalho, que visam todos a melhor maneira de executar uma tarefa, como Taylor salienta. A Instituição também oferece incentivos financeiros aos agentes de crédito, fazendo relação aos métodos de Taylor com sua ideia “ homo economicus”, homem que é movido por interesses financeiros e materiais. Além disso, também representada pela divisão de trabalho nos níveis administrativos (também com procedimentos de trabalho), pela presença da hierarquia, dos princípios de autoridade e responsabilidade, centralização das decisões e da busca pela prevalência dos interesses gerais. Fica evidente a relação da teoria clássica de Fayol, quando observada a estrutura da empresa por setores (financeiro, diretoria, operacional, entre outros) pela hierarquia. A questão burocrática é presente nos procedimentos formais da empresa, na busca pela promoção dos funcionários, na racionalidade e na hierarquia. Além disso, é utilizada de forma significativa nos procedimentos jurídicos, através da documentação de arquivos. Em relação a comportamental, a mesma tem grande importância no momento de contratação, visa o trabalho em equipe, capacitação de negociação, comunicação, valorização de qualidade de vida e a intuição, que são fatores primordiais para um bom funcionamento de uma instituição. Tal relação se dá à escola das relações humanas pelos benefícios conc...