Aula 4- sinais vitais - Resumo a partir de Semiologia Médica -Celmo Porto PDF

Title Aula 4- sinais vitais - Resumo a partir de Semiologia Médica -Celmo Porto
Course Semiologia Geral
Institution Universidade Luterana do Brasil
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Resumo a partir de Semiologia Médica -Celmo Porto...


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SINAIS VITAIS

→ Quatro sinais vitais: temperatura, frequência cardíaca/pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Muitos autores incluem a saturação de oxigênio/oximetria de pulso como um quinto sinal vital.

1) TEMPERATURA (T) → A temperatura corporal pode apresentar variações na dependência do local em que será procedida a sua mensuração. Desse modo, ele pode ser: axilar, oral, retal, timpânico, arterial pulmonar, esofágico, nasofaringiano e vesical. No Brasil, o local habitual é o oco axilar. Para utilização correta desse método, é necessária a higiene da axila e do termômetro, evitando-se a presença de umidade no local. A mensuração da temperatura na cavidade oral é feita pela colocação do termômetro na região sublingual. A temperatura retal é feita pela aplicação do termômetro na ampola retal. É importante conhecer as diferenças fisiológicas existentes entre os três locais porque, em determinadas situações patológicas, devem ser medidas as temperaturas axilar e retal, tendo valor clínico uma diferença maior que 0,5°C. VALORES NORMAIS DE TEMPERATURA • Temperatura axilar: 35,7 a 36,9°C • Temperatura oral: 36 a 37,6°C • Temperatura retal: 36,3 a 38,2°C Normal: 36,5° a 37,5°. Varia de acordo com o ciclo circadiano (mais baixas no início da manhã e mais elevadas no final da tarde). Tax < Toral < Tretal(mais confiável).

→ Como e por que o corpo aumenta sua temperatura? → Basicamente o organismo aumenta sua temperatura como forma de defeza, á que o aumento na temperatura em 1-2 °C não representa risco elevado para o organismo, já microorganismos unicelulares sofrem desnaturação proteica e enzimática, destruindo assim

sua capacidade patológica. A febre em si é boa para o organismo e é um sinal de que o corpo está trabalhando para combater determinada patologia. O tratamento antitérmico é indicado para crianças pequenas e casos em que a temperatura exceda 39°C, pois apartir de 40-41°C começa a haver desnaturação proteica também do corpo humano. Trata-se a febre principalmente visando diminuir a indisposição. Mais importante do que tratar a febre é tratar o agente causador da febre. Sabendo-se a causa da febre, e tratando-a o paciente pode receber o antitérmico ou não. O corpo humano aumenta sua temperatura corporal por meio principalmento dos TREMORES MUSCULARES → CALAFRIOS → TREMORES MUSCULARES → os músculos tremem para elevar a temperatura corporal → ARREPIO DE FRIO E PILOEREÇÃO → A ereção dos pelos reduz as perdas de calor para o ambiente á que os pelos criam uma camada de ar que atua como isolante térmico → SUDORESE → serve tanto para diminuir o calor quanto para aumentar a temperatura pois o suor forma também uma camada isolante FEBRE → - É a elevação da temperatura corporal, mediada por alterações no centro de termorregulação – tálamo - Pode estar relacionado a processos infecciosos ou inflamatórios - A temperatura corporal varia de acordo com o ciclo circadiano, sendo mais elevada ao final da tarde, e mais baixa no início da manhã - Doenças crônicas tendem a alterar esse mecanismo regulatório (pois alteram o termostato talâmico) - A febre pode ser resultado de lesões teciduais e neoplasias malignas - Quando a temperatura se eleva subitamente, o paciente pode mesmo sentir frio ou, mais frequentemente, calafrios (aumento de atividade muscular). Por vezes, ele não se dá conta de que está febril porque outros sintomas dominam o quadro clínico - A incapacidade de um paciente apresentar febre em face de infecção grave geralmente significa mau prognóstico - A febre que acompanha moléstias não infecciosas não parece servir a qualquer fim útil, podendo, às vezes, ser nociva. Nas neoplasias malignas, a temperatura elevada apenas acelera a perda de peso

e causa mal-estar. A febre que acompanha o infarto do miocárdio aumenta a velocidade do metabolismo, acarretando, assim, uma sobrecarga ao miocárdio enfraquecido. A hipertermia da intermação pode causar lesão irreversível do cérebro - Frequências respiratórias rápidas = aumentam a discrepância entre as temperaturas orais e retais, sendo, desse modo, as temperaturas retais mais confiáveis - Arrepios de frio = diminui perdas do ambiente. Sudorese = dissipa o calor - Crianças com febre = podem ter convulsões febris, mais comumente entre 1,5 e 2 anos, pois a barreira hematoencefálica ainda está imatura (após, amadurece igual ao adulto) → Padrões de febre: CONTÍNUA: elevação persistente, com mínima variação. É aquela que permanece sempre acima do normal com variações de até 1ºC e sem grandes oscilações. Ex: febre tifóide, pneumonia, endocardite infecciosa REMITENTE: flutuações diárias maiores do que 2ºC, sendo que a temperatura não retorna aos valores normais. Ex: viroses, malária, tuberculose INTERMITENTE: exagero no ritmo circadiano normal. Febre/temperatura normal/febre, ao longo de um dia. Por exemplo, registra-se febre durante a manhã, mas esta não aparece à tarde. Ex: doenças crônicas como linfoma, tuberculose miliar (febre intermitente é a que mais cai em prova, associada a doenças crônicas) RECIDIVANTE: episódios de febre separados por períodos de temperatura normal por mais de 1 dia. Ex: malária, linfomas

FREQUÊNCIA CARDÍACA DC = FC X RVP (VES) → volume ejeção sistólica VM = FR X VAC FC normal: 60 – 100 bpm

TAQUICARDIA: é o aumento da frequência cardíaca por uma reação aumentada do sistema simpático, choques e doenças cardíacas primárias. Causada, também, por diminuição do tônus vagal, por condições fisiológicas e patológicas. É considerada aumentada quando ultrapassa 100 bpm (batimentos por minutos). Pode chegar a 150 bpm em adultos e 180 bpm em crianças. → reação simpática: em resposta ao choque ou desidratação → choque → eleva-se a FC para manter o DC devido a vasodilatação, ↑RVP, ou hipovolemia → doenças cardíacas primárias → taquicardias atrial, ventricular, fibrilaçao, fluter BRADICARDIA é a diminuição da frequência cardíaca, causada por drogas (amiodarona), BETABLOQUEADORES intoxicações e doenças cardíacas primárias. Há aumento do tônus vagal e diminuição do tônus simpático. É considerada diminuída quando há o número de batimentos cardíacos abaixo de 60 bpm. → Bloqueio no sistema de condução → medicação → B- bloqueadores, antiarrítimos, simpaticolíticos → intoxicaçãoes → AGROTÓXICOS

→ HIPERTERMIA: - É a incapacidade do corpo de promover a perda de TRIADE DE CUCHING → calor - AUMENTO EXTERNO DA TEMPERATURA CORPORAL - Pode estar relacionada com exposição ao sol, ambientes quentes (sauna) - Pode estar relacionado a doenças metabólicas - A diferenciação de febre e hipertermia é importante, pois muda a avaliação e o manejo - Calor que se perde “de fora pra dentro” - Limiar central de temperatura elevado BRADICARDIA → HIPERTENSÃO → BRADIPNÉIA - Sudorese diminuída ou ausente - Capacidade de percepção do calor diminuída - Resposta vasodilatadora ao calor diminuída Hipertensão, bradicardia e arritmia respiratória são - Reserva cardiovascular diminuída sinais de elevação rápida da pressão intracraniana, - Sintomas comuns: suor intenso, confusão mental, que frequentemente ocasiona herniações cerebrais e câimbras, náuseas, vômitos, ansiedade óbito. Este fenômeno, chamado de resposta vasopressora, é observado em 1/3 dos casos de

hipertensão intracraniana. É mais conhecido com reflexo ou tríade de Cushing em homenagem ao estudo experimental realizado por Harvey Cushing (1869-1939) na Europa entre 1901 e 1902. O reflexo de Cushing representa uma resposta vasomotora a episódios de isquemia cerebral, resultantes da elevação aguda da pressão intracraniana (PIC). Após uma elevação súbita da PIC, ocorre uma compressão tecido cerebral e consequentemente da sua vasculatura resultando num metabolismo anaeróbio. Para manutenção de um fluxo sanguíneo cerebral constante ~ 50ml/ 100g cérebro/min independente das variacões da pressão de perfusão cerebral (PPC) se impõe mecanismos de autorregulação cerebral (controle miogênico, metabólico e neurogênico). A pressão arterial atinge um novo nível de equilíbrio, permitindo a perfusão adequada do cérebro. O aumento da pressão arteial média (PAM) estimula os baroreceptores (seio carotídeo e arco aorta) gerando impulsos para o feixe solitário no bulbo, onde surgem sinais secundários que eventualmente inibem o centro vasomotor no bulbo e excitam o centro vagal. Os efeitos finais geram: vasodilatação periférica e bradicardia. A estimulação dos corpúsculos carótideos (N. Glossofaríngeo) e aórticos (N. Vago) alcançam a área respiratória dorsal do bulbo responsável pelas inspirações e pelo controle da frequência e padrão ventilatório podendo ocasionar as arritmias respiratórias. PPC = PAM – PIC AFERIÇÃO DA FC → palpar a A radial com o índex e o mediano e contar por 20S medido por 3. Em casos de fibrilação atrial: primeiro auscultar, depois sentir no pulso - Medição: usar as polpas dos dedos indicador e médio, comprimir a artéria radial (figura abaixo) até detectar uma pulsação máxima. Caso o ritmo esteja regular e a frequência cardíaca pareça normal, conte a frequência por 30 segundos e multiplique, ao fim, por 2. Todavia, se a frequência estiver muito rápida ou lenta, contar por 60 segundos, que é o mais correto. 3) FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR)

→ É importante observar: a freqüência, ritmo, profundidade e esforço respiratório. Contar o número de incursões respiratórias durante um minuto por inspeção visual ou auscultando sutilmente com o seu estetoscópio, durante o exame de cabeça e pescoço ou tórax. → Ritmo e frequência respiratória normais: há sucessão regular de movimentos respiratórios, com amplitude de profundidade mais ou menos igual, em uma frequência de 12 a 20 incursões respiratórias por minuto (irpm), no indivíduo adulto. Se o número de irpm estiver dentro desses valores, a situação é denominada Eupneia. → EUPNEIA: respiração normal, silenciosa e sem esforços. → TAQUIPNEIA: é o aumento da frequência respiratória, ou seja, maior do que 20 irpm. Nossa questão de prova: é o sinal que mais precocemente devemos identificar, pois é o que indica maiores chances de haver um desfecho desfavorável no paciente. - Causas de taquipneia: dispneia (+ comum), acidose metabólica, lesões cerebrais, lesões pulmonares (pneumonia), exercícios físicos, insuficiência cardíaca (associação com edema pulmonar). - Expiração prolongada pode ser vista em pacientes com DPOC. Respiracao de Kussmaul: inspiração rápida e profunda -> pausa -> expiração súbita -> nova pausa. Respiração que tenta compensar a acidose diabética - Importante: Dispneia ≠ Taquipneia → dispnéia é um sintoma, enquanto taquipneia é um sinal. Dispneia = “falta de ar”, será abordada melhor no capítulo de tórax respiratório. - Respiração de Kussmaul: “respiração de peixe fora d’água”. Há uma inspiração rápida e profunda, seguida de uma pausa, uma expiração súbita e, em geral, seguida de nova pausa. Padrão respiratório associado a: acidose metabólica grave (insuficiência renal em cetoacidose diabética), doentes em coma diabético e hiperventilação que tenta compensar a acidose diabética. Em crianças, associado também à desnutrição. → BRADIPNEIA: é a diminuição da frequência respiratória, ou seja, abaixo de 12 irpm. - Causas de bradipneia: DM, intoxicações exógenas, aumento da pressão intracraniana.

PRESSÃO ARTERIAL → Qual o valor normal da pressão arterial? → Para o Diego em adultos a pressão normal é até 140/90mmHg. No idoso deve ser igual ou inferior a 150/90 mmHg

Uma forma de diferenciar os sintomas de pressão alta ou de pressão baixa é que, na pressão baixa, é mais comum sentir-se fraco e com a sensação de desmaio, enquanto que na pressão alta é mais frequente sentir palpitações ou uma dor de cabeça persistente

→ → Em caso de pressão alta, deve-se tomar um copo de suco de laranja e tentar se acalmar, pois a laranja ajuda a regular a pressão por ser diurética e rica em potássio e magnésio. Caso se esteja tomando algum remédio para pressão alta prescrito pelo médico, deve-se tomá-lo. Se após 1 hora a pressão ainda continuar alta, ou seja, superior a 140/90 mmHg, é aconselhado ir ao hospital para tomar um remédio para baixar a pressão, pela veia. → Já nos casos de pressão baixa, é importante deitar em um local arejado e manter as pernas elevadas, afrouxar as roupas e elevar as pernas, de forma a aumentar a circulação do sangue para o cérebro e regular a pressão arterial. Quando os sintomas de pressão baixa passarem, a pessoa pode levantar-se normalmente, no entanto, deve repousar e evitar fazer movimentos bruscos.

→ Como deve ser medida e como devo fornecer informação ao paciente? → Preparo do paciente: 1. Explicar o procedimento ao paciente e deixá-lo em repouso por pelo menos 5 minutos em ambiente calmo. Deve ser instruído a não conversar durante a

medida. Possíveis dúvidas devem ser esclarecidas antes ou após o procedimento. 2. Certificar-se de que o paciente NÃO: • está com a bexiga cheia • praticou exercícios físicos há pelo menos 60 minutos • ingeriu bebidas alcoólicas, café ou alimentos • fumou nos 30 minutos anteriores. 3. Posicionamento do paciente: deve estar na posição sentada, pernas descruzadas, pés apoiados no chão, dorso recostado na cadeira e relaxado. O braço deve estar na altura do coração, livre de roupas, apoiado, com a palma da mão voltada para cima e o cotovelo ligeiramente fletido. → Para a medida propriamente: será retomado no capítulo de exame físico. 1. Obter a circunferência aproximadamente no meio do braço. Após a medida, selecionar o manguito de tamanho adequado ao braço. 2. Colocar o manguito, sem deixar folgas, 2 a 3 cm acima da fossa cubital. 3. Centralizar o meio da parte compressiva do manguito sobre a artéria braquial. 4. Estimar o nível da pressão sistólica pela palpação do pulso radial. O seu reaparecimento corresponderá à PA sistólica. 5. Palpar a artéria braquial na fossa cubital e colocar a campânula ou o diafragma do estetoscópio sem compressão excessiva. 6. Inflar rapidamente até ultrapassar 20 a 30 mmHg o nível estimado da pressão sistólica, obtido pela palpação. 7. Proceder à deflação lentamente (velocidade de 2 mmHg por segundo). 8. Determinar a pressão sistólica pela ausculta do primeiro som (fase I de Korotkoff), que é em geral fraca seguida de batidas regulares, e, após, aumentar ligeiramente a velocidade de deflação. 9. Determinar a pressão diastólica no desaparecimento dos sons (fase V de Korotkoff). 10. Auscultar cerca de 20 a 30 mmHg abaixo do último som para confirmar seu desaparecimento e depois proceder à deflação rápida e completa. 11.Se os batimentos persistirem até o nível zero, determinar a pressão diastólica no abafamento dos sons (fase IV de Korotkoff) e anotar valores da sistólica/diastólica/zero. 12. Sugere-se esperar em torno de um minuto para nova medida, embora esse aspecto seja controverso. 13. Informar os valores de pressões arteriais obtidos para o paciente. 14. Anotar os valores exatos sem “arredondamentos” e o braço em que a pressão arterial foi medida. Exemplo: 120/80, não 12/8.

→ Hiato auscultatório: intervalo silencioso que pode estar presente entre a pressão sistólica e a diastólica. Associa-se com rigidez arterial e doença ateroesclerótica → Informações ao paciente: inicia-se o tratamento implementando mudanças no estilo de vida da população hipertensa. Caso não haja melhora e seja necessário, fazer um tratamento farmacológico da doença, baseado na idade, diabetes e doença crônica dos rins. → Sístole (1º Som/Fase de Korotkoff): é a pressão da sístole do coração, a pressão necessária para ejetar sangue para a circulação sistêmica. → Diástole (5º Som/Fase Korotkoff – ausência ou  do som): é a pressão que representa a resistência vascular periférica. → Sons de Korotkof: sons ouvidos durante a medição da pressão arterial através de meios não-invasivos.

Valores alterados: medir no membro contralateral e membros inferiores.

tratada, diminuindo assim o risco do paciente de acidente vascular cerebral. - A frequência cardíaca acima de 130 batimentos por minuto pede um eletrocardiograma para determinar o ritmo do paciente e o diagnóstico diferencial da taquicardia (anemia e doenças da tireoide em particular). - A pressão arterial diastólica marcadamente elevada (p. ex, >115 mm Hg) deve estimular uma avaliação de urgência hipertensiva. Note-se que a hipertensão, na ausência de sinais de danos finais agudos ao órgão, não requer tratamento agudo, que pode reduzir a pressão intracraniana de perfusão e levar ao acidente vascular cerebral. - A doentes com pressão arterial elevada deve ser oferecida uma avaliação padrão e de tratamento para hipertensão arterial crônica. Pulso fraco ou pressão arterial baixa em pacientes que recebem medicamentos cardioativos indicam a confirmação de que o paciente é verdadeiramente assintomático, além de avaliação da dosagem desses medicamentos e uma reavaliação do regime terapêutico. - Pulso marcadamente baixo em pacientes idosos que não estão recebendo medicamentos e que precisam de controle dos níveis séricos indicam a necessidade de avaliação do sistema cardíaco do paciente. - Saturação de oxigênio abaixo de 93% na ausência de problemas pulmonares conhecidos indica investigação do sistema respiratório do paciente.  PAM = PS + 2PD/3 (varia entre 65 e 90mmHg). Choque (Cardiogênico, Séptico, Hipovolêmico): ocorre PA menor que 80X50. Pele fria, pálida, sudoreica, cianose em extremidades, taquipneia, taquicardia, pulso filiforme, oligúria, torpor, apatia, confusão mental. Hiato que separa a vida da morte. Choque hipovolêmico: ↑FC -> ↑Ac. lático -> ↑ FR.

Alterações que exigem avaliação rápida em pacientes assintomáticos - Um pulso irregular e rápido (se não for crônico) deve levar a uma avaliação do ritmo do paciente de modo que a fibrilação atrial possa ser identificada, avaliada e...


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