Avaliação psicológica da inteligência PDF

Title Avaliação psicológica da inteligência
Author Amanda Oliveira
Course Neuropsicologia
Institution UniFanor Wyden
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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFANOR WYDEN

Amanda Oliveira Andreina Dantas Andreza Cordeiro Luana Albuquerque

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA DA INTELIGÊNCIA Disciplina: Cognição e Neuropsicologia Docente: Olívia do Vale

Fortaleza-CE 2020

1. INTRODUÇÃO Anteriormente ao surgimento da Psicologia Científica, a inteligência já era debatida e questionada por vários filósofos e pesquisadores devido sua tamanha importância para a evolução da humanidade (Almeida, Guisande & Ferreira, 2009). Desde o início da humanidade, a inteligência marcou a diferença entre os indivíduos, só somos classificados como seres humanos devido a nossa capacidade racional, diferentemente dos animais irracionais. Segundo a antropologia, foi esse processo cognitivo que nos fez sobreviver ao ambiente no qual estávamos inseridos e evoluir como espécie até os dias atuais. Sendo assim, a busca por uma definição e avaliação da inteligência sempre esteve presente, adotando formas distintas com o passar dos séculos. Se atualmente não se encontra uma definição única e consensual para a inteligência, implica dizer que as tentativas de definir essa função, que envolve diversas outras como memória, atenção e percepção ao longo da história foram muito modificadas e diversas. Uma das primeiras tentativas de definir a inteligência se deu pelo antropólogo e matemático Francis Galton, em 1869. Segundo ele, a inteligência seria determinada biologicamente e sua medida deveria ser realizada por meio da avaliação de características visuais e auditivas envolvidas no processo de percepção, e esse seria o propósito das capacidades humanas (Davidoff, 1983). Posteriormente, Charles Spearman propõe um ponto de vista da analise fatorial, onde ele acreditava na existência de dois fatores da inteligência, o fator de inteligência geral (g) e o fator específico (s). O fator g é de ordem biológica e hereditária, portanto, estaria presente em todos os seres humanos, diferentemente do fator s que é influenciado por fatores sociais e culturais. Os dois fatores se interligam e correlacionam para que seja possível a realização de tarefas e habilidades que poderiam ser medidas por provas de raciocínio analógico (Raven, Court & Raven, 1985). Por exemplo, para resolver um exercício de álgebra, o sujeito necessitaria de um conhecimento mais geral para utilizar estratégias de resolução, mas também de um conhecimento específico (fator s) sobre conceitos numéricos para desenvolver o exercício. Avançando ao longo dos anos, outras definições e avaliações foram apresentadas, como a teoria desenvolvimental, onde deve-se considerar os estágios específicos de fase do desenvolvimento humano e suas particularidades (Piaget, 1999). Outro modelo proposto foi a teoria CHC (Cattell-Horn-Caroll), que aborda os conceitos de inteligência fluida e cristalizada. A inteligência fluida é a capacidade de pensar e raciocinar de forma abstrata e resolver problemas. Uma inteligência considerada independente da aprendizagem, experiência e educação. Já a inteligência cristalizada, envolve os conhecimentos advindos da aprendizagem e experiências

passadas, incluem atividades como a compreensão de leitura e vocabulário. Na medida em que envelhecemos e acumulamos novos conhecimentos e experiências, a inteligência cristalizada se torna mais forte, ao contrário da fluida, que tende a diminuir com o passar dos anos. De

acordo

com

Knox

(1977):

“...elas constituem a capacidade de aprender, raciocinar e resolver problemas que a maioria das pessoas se referem como inteligência. Elas são complementares em algumas tarefas de aprendizagem que podem ser dominadas principalmente por exercer qualquer inteligência fluida ou cristalizada. ” Atualmente, a inteligência ainda é um conceito sem definição consensual, aceita por todos os pesquisadores, mas resumidamente a inteligência é compreendida como a capacidade de compreender, aprender e adaptar-se ao meio. São habilidades cognitivas que se relacionam entre si, por meio de uma interlocução com memória, atenção e percepção. Ao longo dos anos, foram surgindo vários conceitos de inteligência entre os pesquisadores, como: " A capacidade de realizar o pensamento abstrato” (Lewis Madison Terman); "A capacidade de produzir boas respostas do ponto de vista da verdade ou dos fatos” (Edward Thorndike). Os percursores das primeiras avaliações estavam preocupados em medir a inteligência sob uma ótica muito restrita a habilidades logico-matemáticas, como vai ser especialmente abordado pelo teste de QI. Sendo assim, Howard Gardner surge desafiando essa inteligência única e universal capaz de ser medida através de testes que não levava em consideração todos os potenciais do sujeito. Ele propõe a Teoria das Inteligências Múltiplas que estão presentes em todos os indivíduos, em níveis diferentes, e que funcionam de forma integrada e combinada. (GARDNER, 1995). São elas: inteligência musical, inteligência visual-espacial, inteligência cinestésica-corporal, inteligência interpessoal, inteligência intrapessoal, inteligência logico-matemática, inteligência linguística, inteligência naturalista e inteligência existencial. Cada vez mais ganha força a noção de uma inteligência que apresenta aspectos múltiplos e variados na sua avaliação, e, sobretudo, questiona-se a relação entre inteligência e bom desempenho escolar. (AMARAL, 2007) Entretanto, criatividade e inteligência baseiam-se em habilidades mentais diferentes. A inteligência, pelo menos como é avaliada pelos testes tradicionais, depende das capacidades para raciocinar de maneiras convencionais e chegar a soluções para problemas. O psicólogo J. P. Guilford chama esta capacidade de pensamento convergente. Já a criatividade, em contraste, requer o que Guilford chama de pensamento divergente, atividade mental inovadora e original que se afasta dos padrões costumeiros e resulta em mais de uma solução aceitável para o problema. As

capacidades para o pensamento convergente e divergente tendem a ser moderadamente correlacionadas. Tendo em vista todos os fatos supracitados, veremos como a avaliação dessa função cognitiva extremamente importante é feita.

2. DESENVOLVIMENTO Atualmente, já existem diversos testes de inteligência que são usados para diversas situações. Historicamente, houve tentativas de medir a inteligência classificando os indivíduos em categorias, apenas analisando o comportamento da vida cotidiana. Hoje em dia, até testes no Youtube prometem medir seu grau de inteligência, os famosos testes de “QI”. Quando nos referimos à inteligência, estamos falando da capacidade do indivíduo de escolher a opção e interpretação mais adequada para determinada situação em que se encontra, fazendo o uso de seus conhecimentos prévios, seja para analisar, refletir ou resolver um problema. Para Cronbach (apud PASQUALI, 2001), um teste é um procedimento sistemático para observar o comportamento e descrevê-lo com a ajuda de escalas numéricas ou categorias fixas. Além do uso pelos psicólogos para a identificação de déficits intelectuais e transtornos, o uso de testes de inteligência passou a ser usado também, ao decorrer dos anos, em avaliações de empresas para funcionários, com o intuito de analisar características de candidatos em entrevistas, e na área educacional para acompanhamento no processo de aprendizagem. É importante salientar que a aplicação de testes psicológicos e a interpretação dos resultados devem ser feitos exclusivamente por psicólogos. Ademais, precisam ser aplicados de modo a garantir confiabilidade, objetividade e validade dentro de uma metodologia que leve em consideração a situação socioeconômica, idade, gênero, raça, dentre outras variáveis que impactam nos resultados que se visa obter.

Existem diferentes formas de classificar os testes de inteligência, medindo a capacidade intelectual. Os mais comuns atualmente são: A) teste de inteligência verbal: responsável por classificar aptidões verbais do indivíduo, que podem estar relacionadas à linguagem no geral, expressão, ortografia, vocabulário; B) teste de inteligência numérica que consiste em analisar a aptidão que o indivíduo tem em relação a operações aritméticas simples, formas de lidar com números, responder adequadamente ás séries numéricas que lhe são apresentadas; C) teste de inteligência lógica: que analisa a forma como o indivíduo lida com situações que necessitam da lógica para resolver um problema ou atividade corretamente; D) teste de inteligência espacial: que avalia a maneira como o indivíduo tem de resolver

problemas espaciais complexos, suas formas de ver o mundo sob perspectiva mental e física. (Mariana Glover, 2020) Segunda uma revisão de literatura sobre a avalição da inteligência entre 2005 e 2014, com base na consulta à base de dados SciELO e PePSIC, os resultados mostram que atualmente os testes mais utilizados são da escala Weschler e as Matrizes progressivas de Raven (ALVES, 2016). Entretanto, visamos aqui expor desde o início das avaliações psicológicas da inteligência e como serviram de base para a medição atual, explicando seus criadores, a forma como desenvolveram, suas características e como funciona sua aplicação. Teste Binet-Simon Alfred Binet foi um pedagogo e psicólogo francês que ficou conhecido por ser o criador do primeiro teste de inteligência, considerado como bem-sucedido, no qual o mesmo serviu de base para novas versões e criações de outros testes de QI posteriores. (Davidoff, 1983). Em 1905, Binet, juntamente com Théodore Simon, desenvolveram o teste Binet-Simon. Encomendado pelo governo francês da época, tinha como objetivo classificar os alunos, dos mais desenvolvidos aos menos desenvolvidos mentalmente, propondo criar salas especiais e desenvolver projetos educacionais para atender as dificuldades das crianças, e assim diminuir os índices de reprovação (BINET; SIMON, 1908). Binet, inicialmente, pretendia focar em habilidades verbais, identificando se as crianças possuíam ou não um retardo mental. Ademais, entrou em contraste com os psiquiatras da época que alegavam que as crianças eram doentes mentais, e não consideravam o fato que elas poderiam apenas ter uma dificuldade específica ou lentidão a mais que as outras. Binet, explicava que, por exemplo, uma criança de 7 anos realizava atividades que eram passadas para uma criança da sua idade, a pontuação obtida corresponderia à idade mental (IM) da criança, em comparação a sua idade cronológica (IC). Na sua primeira versão o cálculo do nível de inteligência se dava pela expressão: IC – IM = Nível de inteligência. Os resultados dividiam os indivíduos em três grandes grupos: a) os normais, que obtinham resultado 0 ou próximo a 1 e por conta disso eram mantidos em suas respectivas classes; b) os supernormais, que obtinham resultado maior que 1 e, portanto, eram transferidos para salas especiais; c) os anormais, que obtinham resultado negativo (-1, -2) e permaneciam em suas classes. Inicialmente, o teste era composto por 30 itens e seu objetivo era avaliar funções cognitivas como memória e atenção. Na segunda versão, os alunos eram expostos a atividades que alternavam o grau de dificuldade, até não saberem mais como as responder. A última versão atualizada por Binet foi em 1911,

onde as quantidades de exercícios foram alteradas para 54 e feitas em grupos de 5. A partir disso, Willis Stern sugeriu que os números indicadores no quesito mental e cronológico, deveriam ser multiplicados por cem, dando origem ao que chamamos de cálculo do quociente de inteligência (QI). Sendo assim, o Q.I é a razão da Idade Mental (IM) pela Idade Cronológica (IC), ou seja: Q.I=

ℑ IC

Henry Goddard utilizou o teste nos Estados Unidos, propondo diferentes medidas, consideradas até absurdas. Ele classificou que os indivíduos que tivesse idade mental entre 8-12 anos, eram considerados débeis mentais, os de 3-7 anos, eram imbecis e os que obtivessem menos de três anos eram idiotas. Goddard tinha a intenção de proibir a entrada dos considerados débeis mental no país, e a não reprodução dos mesmos. Em 1916, Lewis Terman, psicólogo americano, modificou grandes mudanças no teste Binet-Simon, alternando o número de exercícios para 90, a faixa etária agora seria de 2 a 18 anos, entre outras mudanças. As modificações feitas por ele foram aceitas e a nova versão da escala foi nomeada de Stanford-Binet, com o objetivo trabalhar as habilidades cognitivas e encontrar aqueles que tinham dificuldade e os mais habilidosos. Essa escala passou por muitas versões e modificações, atualmente a versão utilizada é a de Gale Roid, denominada Stanford-Binet Intelligence Scales, sendo a quinta edição. Como todos os outros houveram várias mudanças significativas, onde agora o objetivo é avaliar de forma contínua e eficiente as múltiplas habilidades dos indivíduos em níveis, podendo ser aplicado em uma ampla faixa etária de idade. Cinco fatores são incorporados nessa escala com influência do modelo hierárquico de habilidades cognitivas de CHC. Os sub-testes e fatores analisados são: raciocínio fluído, conhecimento, raciocínio quantitativo, processamento visual-espacial e memória de trabalho. São 10 sub-testes administrados, muitos envolvendo manipulativos, cada sub-teste dura em média 5 minutos e tem uma pontuação especifica, é avaliado também as habilidades intelectuais e cognitivas (Gale Roid H. PHD, 2003). Atualmente, as medidas de QI são baseadas nessa tabela: Quadro 1: Quadro de classificação de Q.I

Faixa de QI 145 – 160 130 – 144 120 – 129 110 – 119 90 – 109 80 – 89 70 -79 55 – 69 40 - 54

Classificação de QI muito talentoso / avançado super dotado / muito avançado superior média média alta média baixa Boderlaine / comprometido / atrasado levemente prejudicado / atrasado moderadamente comprometido

ESCALA WECHSLER DE INTELIGÊNCIA Criada por David Wechsler, a escala é um dos instrumentos para avaliação de inteligência (QI) mais conhecida, embora o mesmo não sirva só para isso. A escala Wechsler de inteligência para crianças (WISC) foi desenvolvida na sua primeira edição em 1949, e atualmente já se encontra na quarta edição, publica em 2013 (WISC IV), tem como principal finalidade avaliar a capacidade intelectual e cognitiva de crianças de 6 a 16 anos (CUNHA, 2000). Pode ser usado com fins de avaliação psicológica e neuropsicológica, para diagnosticar deficiências intelectuais e cognitivas, para identificar as forças e fraquezas do indivíduo, assim, fornecendo informações relevantes para elaboração de uma programação educacional especifica para cada caso (FIGUEREDO, 2000). É composto por 13 subtestes organizado em dois grupos: verbais e de execução. Os verbais consistem em subtestes de informações onde se mede o nível dos conhecimentos adquiridos a partir da educação escolar e familiar, são eles: semelhanças que examina a capacidade do indivíduo de estabelecer relações lógicas, a síntese e incorporação de um elemento num conjunto de conhecimentos; aritmética que avalia a capacidade de cálculo mental, a compreensão de enunciados verbais que tenham certa complexidade e a capacidade de raciocínio; compreensão que consiste em examinar a capacidade do sujeito de externar as suas experiências; e memória de dígitos, onde recorre à memória auditiva sequencial e a capacidade de memória de trabalho. Os de execução consistem nos seguintes subtestes: completar gravuras que apela a uma forma de memória visual e a um bom senso prático; códigos que medem a capacidade de associar números a símbolos e memorizar corretamente essas associações o mais rápido possível; disposição de gravuras que recorre a uma boa capacidade de análise perceptiva, bem como uma integração do conjunto das informações disponíveis; cubos que examina a capacidade de organização e processamento viso-espacial/não-verbal; composição de objetos que mede a capacidade de organizar um todo a partir de elementos separados; pesquisa de símbolos que apela para a capacidade de discriminação perceptiva; labirintos, que examina a capacidade de antecipação e de planejamento (SIMÕES, 2002). Além da escala destinada a crianças, Wechsler também desenvolveu a escala Wechsler de inteligência para adultos (WAIS) publicada incialmente em 1955, e hoje encontra-se na sua terceira edição (WAIS III), publicada em 1997. Foi desenvolvida com o intuito de auxiliar a

avaliação do funcionamento intelectual de adolescentes e adultos, entre 16 e 89 anos, imprescindível para a avaliação psicológica e neuropsicológica, sendo de grande importância para identificar diferentes habilidades cognitivas, ou o comprometimento das mesmas, como a investigação dos impactos no funcionamento cognitivo. (NASCIMENTO, 2000) Consiste em 14 subtestes divididos em dois grupos: subtestes verbais e subtestes de execução. O primeiro grupo equivale a subtestes de vocabulário, semelhança, aritmética, dígitos, informação, compreensão e sequencia de números e letras. O segundo grupo, subtestes de completar figuras, códigos, cubos, raciocínio mental, arranjo de figuras, procura de símbolos e armar objetos. Se dispõe dos mesmos passos para interpretação das outras escalas Weschler de inteligência. Os índices fatoriais reflete em: compreensão verbal, onde se evidencia os conhecimentos verbais que foram adquiridos e a capacidade de compreensão, os subtestes referente a esse indicie são os de

vocabulário, informação e semelhança; índice de

organização perceptual, formado pelos subtestes de cubos, completar figuras, e raciocínio matriarcal, e mede o raciocínio não verbal e atenção para detalhes; índice de velocidade de processamento, onde é analisada a resistência a distrabilidade e os processos relacionados a atenção, por meio dos subtestes de códigos e procura de símbolos (NASCIMENTO, 2000). Ao longo dos anos, as escalas Weschler vem passando por modificações e aprimoramento nos testes de modo a garantir maior fidedignidade a avaliação da inteligência, abrangendo todas as capacidades e habilidades do sujeito.

3. REFERÊNCIAS Almeida, L. S., Guisande, M. A., & Ferreira, A. (2009). Inteligência: Perspectivas teóricas. Coimbra: Almedina. ALVES, Irai Cristina Boccato et al . Avaliação da inteligência: revisão de literatura de 2005 a 2014. Aval.psicol., Itatiba, v.15, n.spe, p.89-97, ago. 2016.

Disponível

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