Title | BLS e ACLS - Resumo Suporte avançado à vida |
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Course | Suporte avançado à vida |
Institution | Universidade de Santa Cruz do Sul |
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Resumão sobre BLS e ACLS ...
Aula 3 – BLS e ACLS
Luiz Doncatto – Atm 2022/1
BLS – atendimento inicial, suporte básico ou suporte primário ACLS – atendimento avançado Corrente da sobrevivência o Acesso rápido + RCP rápida + desfibrilação rápida + SAV rápido + cuidado pós rápido RCP não é ato exclusivo médico Suporte básico em PCR o Compressions (dependente de se ter pulso) + Airway + Breathing o Locais de avaliar pulso: carotídeo e femoral o 1ª: Alerta encostar nos ombros e falar: “você está bem?” o 2ª: posicionar a vítima e checar a respiração. Decúbito dorsal, exceto em pacientes pós afogamento que podem ficar em decúbito lateral E (Gravidas também precisam estar em DLE). Só fazer massagem em uma superfície rígida o 3ª Ajuda: 2 ou mais socorristas 1 chama ajuda e 1 inicia RCP; 1 socorrista e provável causa cardíaca chama ajuda inicia RCP; 1 socorrista e provável hipóxia como causa RCP 2 minutos chama ajuda o 4ª: Checar pulso: principal é o carotídeo pela proximidade coma via aérea Não havendo pulso inicia a massagem cardíaca sobre o externo com pressão direcionada para o tórax esquerdo com a mão dominante atuando por cima da outra nas compressões Ângulo de compressão: braços retos fazendo toda pressão no paciente com o seu tórax Compressões torácicas Tábua rígida; no centro do tórax; mão dominante em cima; afundar tórax em 5 cm ou 1/3 da medida do tórax; retorna à posição original; frequência > 100 bpm; alternar o responsável pela compressão a cada 2 min o 5ª: Trauma cervical Elevação da mandíbula e não fazer a varredura digital Ventilação – duração de 01 seg. Ver expansão tórax de 1 a 2 cm. Com um ambu faz 500 a 600 mls de O² Múltiplas fraturas faz a crico de urgência o 6ª: Choque DEA Ritmo chocável: Fibrilação ventricular, Taquicardia ventricular, torsides pontie (n lembro como escreve) Ritmo não chocável: assistolia e atividade elétrica sem pulso Cardio desfibriladores são monofásicos (choque em sentido único 360J) e bifásicos (choque vai de uma pá para outra 200J). Em cruanças 50 jaules ou 3 jaules por kg Suporte Avançado – ACLS o CABD o Começa quando o SAV chega ao local do acidente o Circulation – acesso venoso, monitorização o Airway avançada o Breathing – respiração o Drogas/diagnóstico diferencial
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Luiz Doncatto – Atm 2022/1
Revisar paciente a partir do ABCDE secundário Via aérea avançada Não precisa entubar paciente em PCR, avaliar a necessidade pelo caso Mascara laríngea te dá de 6 a 8h de via aérea garantida Boa ventilação Checagem clínica Onda capnografica quantitativa o Confirmação e monitorização da intubação o Faz o cálculo de quanto CO2 está saindo no tubo o Monitorização da RCP Monitorização É necessária para dar o ritmo do paciente Circulação – Acesso Está errado passar acesso venoso central em uma PCR, não se começa passando acesso central pelo tempo que se perde Venoso (periférico) – melhor fluxo de volume abocat 14 e 16 Venoso (central) Intra-ósseos – muito usado na pediatria. Faz na tuberosidade óssea da tibia Endotraqueal (tubo orotraqueal) Drogas Medicações utilizadas durante a parada cardiorrespiratória Vasopressor a cada 3 – 5 min Epinefrina – forma sintética da adrenalina o 1 mg o Dose máxima não existe o Leva a taquicardia e vasocontrição periférica Vasopressina caiu em desuso Antiarritmico – não usa em assistolia. Usa em Taquicardia ventricular e fibrilação ventricular o Amiodarona 300 mg podendo repetir uma vez após 3 – 5 min (150mg). 2 ampolas na primeira e uma na segunda o Lidocaina (segunda escolha) 1 – 1,5 mg/kg Usada só em paciente isquêmico que tem PCR secundaria ao evento Paciente intubado faz 2 min de massagem e 6 – 8 movimentos resp, em 3 – 5 min faz epinefrina e segue essa sequencia pois n existe tempo mínimo ou máximo para fazer reanimação Chega uma taquicardia ventricularfaz 2 min de massagem e quando passa de 3 – 5 min faz epinefrina + massagem + 3 – 5 min desfibrilação + 3 – 5 min faz 2 ampolas de amiodarona + 3 – 5 min faz epinefrina + 3 – 5 min faz uma ampola de amiodarona + 3 – 5 min faz epinefrina. Se a paciente volta continua a massagem por mais 2 minutos
Aula 3 – BLS e ACLS
Luiz Doncatto – Atm 2022/1
Assistolia sem tubo: 30 compressões e duas ventilações e em 2 min checa o pulso 3 – 5 min = se sais continua a massagem por dois minutos Paciente para em TV ou FV: epinefrina e choque + epinefrina e choque + 2 ampolas de amiodarona + epinefrina + amiodarona (se fizer assistolia faz só epinefrina e massagem) o Diagnostico diferencial: procurar causa e tentar tratar – levam a assistolia 5H: hipovolemia: SF; Hipóxia: O2; Acidose (h+): BIC; Hipopotassemia: K ou hiperpotassemia: BIC; Hipotermia: aquecer 5T: Tamponamento: punção; Pneumotórax: punção; TEP: trombólise?; IAM (trombo coronariano): trombolise?; Tóxicos: antídoto PCR associada a Embolia Pulmonar o BLS: convencional o ACLS: é razoável a administração de tromboemboliticos Fazer tromboembolectomia percutânea durante as manobras de realização de RCP o Paciente para em assistolia Hiperpotassemia o Gera onda T em tenda o BLS: protocolo convencional o ACLS: associado as drogas convencionais Fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso o Desfibrilação o Vasopressor o Antiarrítmico Atividade elétrica sem pulso (AESP) ou assistolia o Não desfibrila o Vasopressor o Não usa antiarritmico Cuidados após parada o Ventilação Manter saturação de O2 94% Não hiperventilar o Perfusão (PAS > 90 mmHG ou PAM .65 mmHg Bolus IV/IO, drogas, tratar causa o IAM definido ou suspeita Angiografia/ ICO o Cuidados gerais de UTI Eletólitos, glicemia, infecção, etc o SNC EEG – estado de mal Prognostico neurológico após 72h o Hipotermia terapêutica Temp 32 – 34 °C Durante - 12-24h Iniciar precoce (...