Title | CAP1- Bases DE Cálculo-2018-1 |
---|---|
Author | Suelem Montebeler |
Course | Estruturas De Concreto I |
Institution | Universidade Federal do Espírito Santo |
Pages | 31 |
File Size | 4.2 MB |
File Type | |
Total Downloads | 27 |
Total Views | 151 |
Bases de cálculo para concreto Armado...
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO DE ACORDO COM A NBR 6118:2014
Fernando Musso Junior [email protected]
2018/1
BASES DE CÁLCULO 2
T1 - Área da seção transversal de Q barras longitudinais (cm ) Diâmetro da barra (mm) 5 6,3 8 10 12,5 16 1 0,1963 0,3117 0,5027 0,7854 1,2272 2,0106 2 0,39 0,62 1,01 1,57 2,45 4,02 3 0,59 0,94 1,51 2,36 3,68 6,03 4 0,79 1,25 2,01 3,14 4,91 8,04 5 0,98 1,56 2,51 3,93 6,14 10,05 6 1,18 1,87 3,02 4,71 7,36 12,06 7 1,37 2,18 3,52 5,50 8,59 14,07 8 1,57 2,49 4,02 6,28 9,82 16,08 9 1,77 2,81 4,52 7,07 11,04 18,10 10 1,96 3,12 5,03 7,85 12,27 20,11 11 2,16 3,43 5,53 8,64 13,50 22,12 12 2,36 3,74 6,03 9,42 14,73 24,13 13 2,55 4,05 6,53 10,21 15,95 26,14 14 2,75 4,36 7,04 11,00 17,18 28,15 15 2,95 4,68 7,54 11,78 18,41 30,16 16 3,14 4,99 8,04 12,57 19,63 32,17 17 3,34 5,30 8,55 13,35 20,86 34,18 18 3,53 5,61 9,05 14,14 22,09 36,19 19 3,73 5,92 9,55 14,92 23,32 38,20 20 3,93 6,23 10,05 15,71 24,54 40,21 21 4,12 6,55 10,56 16,49 25,77 42,22 22 4,32 6,86 11,06 17,28 27,00 44,23 23 4,52 7,17 11,56 18,06 28,23 46,24 24 4,71 7,48 12,06 18,85 29,45 48,25 25 4,91 7,79 12,57 19,63 30,68 50,27 26 5,11 8,10 13,07 20,42 31,91 52,28 27 5,30 8,42 13,57 21,21 33,13 54,29 28 5,50 8,73 14,07 21,99 34,36 56,30 2 T2 - Área da seção transversal de estribos de 2 ramos (cm /m) Q
s cm 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Diâmetro da barra (mm) 5 6,3 8 5,61 8,91 14,36 4,91 7,79 12,57 4,36 6,93 11,17 3,93 6,23 10,05 3,57 5,67 9,14 3,27 5,20 8,38 3,02 4,80 7,73 2,80 4,45 7,18 2,62 4,16 6,70 2,45 3,90 6,28 2,31 3,67 5,91 2,18 3,46 5,59
10 22,44 19,63 17,45 15,71 14,28 13,09 12,08 11,22 10,47 9,82 9,24 8,73
12,5 35,06 30,68 27,27 24,54 22,31 20,45 18,88 17,53 16,36 15,34 14,44 13,64
20 3,1416 6,28 9,42 12,57 15,71 18,85 21,99 25,13 28,27 31,42 34,56 37,70 40,84 43,98 47,12 50,27 53,41 56,55 59,69 62,83 65,97 69,12 72,26 75,40 78,54 81,68 84,82 87,96
Diâmetro da barra (mm) 5 6,3 2,07 3,28 1,96 3,12 1,87 2,97 1,78 2,83 1,71 2,71 1,64 2,60 1,57 2,49 1,51 2,40 1,45 2,31 1,40 2,23 1,35 2,15 1,31 2,08
s cm 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
22 3,8013 7,60 11,40 15,21 19,01 22,81 26,61 30,41 34,21 38,01 41,81 45,62 49,42 53,22 57,02 60,82 64,62 68,42 72,23 76,03 79,83 83,63 87,43 91,23 95,03 98,83 102,64 106,44
8 5,29 5,03 4,79 4,57 4,37 4,19 4,02 3,87 3,72 3,59 3,47 3,35
10 8,27 7,85 7,48 7,14 6,83 6,54 6,28 6,04 5,82 5,61 5,42 5,24
25 4,9087 9,82 14,73 19,63 24,54 29,45 34,36 39,27 44,18 49,09 54,00 58,90 63,81 68,72 73,63 78,54 83,45 88,36 93,27 98,17 103,08 107,99 112,90 117,81 122,72 127,63 132,54 137,44
12,5 12,92 12,27 11,69 11,16 10,67 10,23 9,82 9,44 9,09 8,77 8,46 8,18
2
T3 - Área da seção transversal de barras longitudinais por metro de laje (cm /m) Espaçamento 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 [MUSSO]
5 2,80 2,45 2,18 1,96 1,78 1,64 1,51 1,40 1,31 1,23 1,15 1,09 1,03 0,98 0,93 0,89 0,85 0,82 0,79 0,76 0,73 0,70 0,68 0,65 0,63 0,61 0,59
Fernando Musso Junior
6,3 4,45 3,90 3,46 3,12 2,83 2,60 2,40 2,23 2,08 1,95 1,83 1,73 1,64 1,56 1,48 1,42 1,36 1,30 1,25 1,20 1,15 1,11 1,07 1,04 1,01 0,97 0,94
8 7,18 6,28 5,59 5,03 4,57 4,19 3,87 3,59 3,35 3,14 2,96 2,79 2,65 2,51 2,39 2,28 2,19 2,09 2,01 1,93 1,86 1,80 1,73 1,68 1,62 1,57 1,52
Diâmetro da barra (mm) - ≤ h/8 10 12,5 16 11,22 17,53 28,72 9,82 15,34 25,13 8,73 13,64 22,34 7,85 12,27 20,11 7,14 11,16 18,28 6,54 10,23 16,76 6,04 9,44 15,47 5,61 8,77 14,36 5,24 8,18 13,40 4,91 7,67 12,57 4,62 7,22 11,83 4,36 6,82 11,17 4,13 6,46 10,58 3,93 6,14 10,05 3,74 5,84 9,57 3,57 5,58 9,14 3,41 5,34 8,74 3,27 5,11 8,38 3,14 4,91 8,04 3,02 4,72 7,73 2,91 4,55 7,45 2,80 4,38 7,18 2,71 4,23 6,93 2,62 4,09 6,70 2,53 3,96 6,49 2,45 3,83 6,28 2,38 3,72 6,09
[email protected]
20 44,88 39,27 34,91 31,42 28,56 26,18 24,17 22,44 20,94 19,63 18,48 17,45 16,53 15,71 14,96 14,28 13,66 13,09 12,57 12,08 11,64 11,22 10,83 10,47 10,13 9,82 9,52
22 54,30 47,52 42,24 38,01 34,56 31,68 29,24 27,15 25,34 23,76 22,36 21,12 20,01 19,01 18,10 17,28 16,53 15,84 15,21 14,62 14,08 13,58 13,11 12,67 12,26 11,88 11,52
Estruturas de Concreto Armado
25 70,12 61,36 54,54 49,09 44,62 40,91 37,76 35,06 32,72 30,68 28,87 27,27 25,84 24,54 23,37 22,31 21,34 20,45 19,63 18,88 18,18 17,53 16,93 16,36 15,83 15,34 14,87
2
BASES DE CÁLCULO PROGRAMA DAS DISCIPLINAS ESTRUTURAS DE CONCRETO I (CIV07870) 1 – BASES DE CÁLCULO 1.1 – ELEMENTOS ESTRUTURAIS BÁSICOS 1.2 - ESTADO LIMITE ÚLTIMO E ESTADO LIMITE DE SERVIÇO 1.3 - CONCRETO E AÇO 1.4 - DURABILIDADE 1.5 - AÇÕES E COMBINAÇÕES DE AÇÕES 2 - VIGA DE SEÇÃO RETANGULAR E SEÇÃO TÊ 2.1 - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO FLETOR 2.2 - DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE 2.3 - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO TORÇOR 2.4 - VERIFICAÇÃO DE DEFORMAÇÃO 2.5 - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA 2.6 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS ESTRUTURAS DE CONCRETO II (CIV07871) 3 - LAJE MACIÇA, LAJE NERVURADA, LAJE LISA E LAJE COGUMELO 3.1 - DIMENSIONAMENTO À MOMENTO FLETOR 3.2 - DIMENSIONAMENTO À FORÇA CORTANTE 3.3 - VERIFICAÇÃO DE DEFORMAÇÃO 3.4 - VERIFICAÇÃO DE ABERTURA DE FISSURA 3.5 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS 4 - PILAR DE SEÇÃO RETANGULAR E SEÇÃO CIRCULAR 4.1 - PILAR CURTO E PILAR ESBELTO 4.2 - DIAGRAMA DE INTERAÇÃO FORÇA NORMAL E MOMENTO FLETOR 4.3 - DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO COMPOSTA RETA 4.4 - DIMENSIONAMENTO À FLEXÃO COMPOSTA OBLÍQUA 4.5 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES (CIV07872) 5 - FUNDAÇÃO 5.1 - BASES DE CÁLCULO 5.2 - SAPATA 5.3 - BLOCO SOBRE ESTACAS 5.4 - VIGA DE EQUILÍBRIO 5.5 - MURO DE ARRIMO 5.6 - RADIER 5.7 - DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS DAS ARMADURAS
AVALIAÇÕES CIV07870 - ESTRUTURAS DE CONCRETO I - 3ª 07-09; 5ª 07-09 - P1 (24/04); P2 (19/06); PF (10/07/2018) CIV07871 - ESTRUTURAS DE CONCRETO II - 4ª 15-17; 6ª 15-17 - P1 (25/04); P2 (20/06); PF (11/07/2018) CIV07872 - ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES - 2ª 07-10 - P1 (23/04); P2 (18/06); PF (09/07/2018) [MUSSO] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
3
BASES DE CÁLCULO BIBLIOGRAFIA 1 – [MUSSO] MUSSO JUNIOR, F. Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado de acordo com a NBR 6118:2014. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2018-1. 2 – [ARAUJO] ARAÚJO, J. M. Curso de Concreto Armado. v. 1 a 4. 3a ed. Rio Grande: Dunas, 2010. 3 – [ARAUJO] ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 2a ed. Rio Grande: Dunas, 2009. 4 – [CHUST] CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado: segundo a NBR 6118:2003. 3a ed. São Carlos: EdUFSCar, 2007. 5 – [CHUST] CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado: volume 2. 1a ed. São Paulo: PINI, 2009. 6 – [FUSCO] FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 1a ed. São Paulo: PINI, 2002. 7 – [MONTOYA] MONTOYA, P. J.; MESEGUER, A. G.; CABRÉ, F. M. Hormigón Armado: ábacos para el calculo de secciones em el estado ultimo de agotamiento. tomo II.10a ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1981. 8 – [LEONHARDT] LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Construções de Concreto. v. 1 a 6. 1a ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1977. 9 – [MOSLEY] MOSLEY, B.; BUNGEY, J.;HULSE, R. Reinforced Concrete Design to Eurocode 2. 7a ed. New York: Palgrave Macmillan, 2010. 10 – [FAVRE] FAVRE, R.; JACCOUD, J.; BURDET, O.; CHARIF, H. Dimensionnement des Structures em Béton: Aptitude au Service et Elements de Structures. Traité de Génie Civil. v. 8. Lausanne: Pressses Polytechniques Universitaires Romandes, 2004. 11 – [BARES] BARES, R. Tablas para el Cálculo de Placas y Vigas Pared. 2a ed. Barcelona: Gustavo Gili, 1981. 12 – [CZERNY] CZERNY, F. Tafeln fur Rechtekplatten. Beton-Kalender. Teil I. Berlin: Ernst & Sohn, 1996. 13 – [EISENBIEGLER] EISENBIEGLER, G.; LIEB, H. Schnittgrossen und Verformungen von Pilzdecken mit Stutzenkopfverstarkungen infolge Gleichlast. Beton-und Stahlbetonbau. n. 74, p. 219-224, 1979. 14 – [IBRACON] INSTITUTO BRASILEIRO DO CONCRETO. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-1 - NBR 6118:2003 Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. São Paulo: IBRACON, 2007. 15 – [NBR 6118] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto de Estruturas de Concreto Procedimento: NBR 6118. Rio de Janeiro, 2014. 16 – [NBR 6120] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Cargas para o Cálculo de Estruturas de Edificações - Procedimento: NBR 6120. Rio de Janeiro, 1980. 17 – [NBR 6122] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto e Execução de Fundações: NBR 6122. Rio de Janeiro, 2010. 18 – [NBR 6484] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Solo – Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT – Método de Ensaio: NBR 6484. Rio de Janeiro, 2001. 19 – [NBR 7480] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Aço destinado a Armaduras para Estruturas de Concreto Armado - Especificação: NBR 7480. Rio de Janeiro, 2007. 20 – [NBR 8681] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Ações e Segurança nas Estruturas Procedimento: NBR 8681. Rio de Janeiro, 2003. 21 – [EUROCÓDIGO 2] COMITÉ EUROPEU DE NORMALIZAÇÃO. Eurocódigo 2: Projecto de Estruturas de Betão – Parte 1-1: Regras Gerais e Regras para Edifícios: EN 1992-1-1. Bruxelas, 2004. 22 – [FTOOL] MARTHA, L. F. FTOOL3.EXE: Ftool – Two-Dimensional Frame Analysis Tool. Versão 3. Departamento de Engenharia Civil, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2012. 23 – [VIGA] MUSSO JUNIOR, F. VIGA-2018-1.XLS: Dimensionamento de Viga de Concreto Armado. Versão 2016-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2018. 24 – [LAJE] MUSSO JUNIOR, F. LAJE-2018-1.XLS: Dimensionamento de Laje de Concreto Armado. Versão 2016-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2018. 25 – [PILAR] MUSSO JUNIOR, F. PILAR-2018-1.XLS: Dimensionamento de Pilar de Concreto Armado. Versão 2016-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2018. 26 – [FMJTOOL] MUSSO JUNIOR, F. FMJTOOL-2018-1.XLS: Dimensionamento de Estruturas de Concreto Armado. Versão 2016-2. Departamento de Engenharia Civil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2018. 27 – [SAP2000] COMPUTERS AND STRUCTURES, INC. SAP2000.EXE: Structural Analysis Program. Version 12. Berkeley, California, USA, 2008. 28 – [CYPECAD] SOFTWARE PARA ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO. Desenho, cálculo e dimensionamento de estruturas em concreto armado e metálicas. Espanha, 2012.
[MUSSO] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
4
BASES DE CÁLCULO
1 - BASES DE CÁLCULO
Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
5
BASES DE CÁLCULO ELEMENTOS ESTRUTURAIS BÁSICOS
o comprimento longitudinal é maior ou igual a três vezes a maior dimensão da seção transversal uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais três dimensões são significativas
Volume
Superfície
Linear
Classificação dos Elementos Estruturais Tipo Definição Elemento
Esquema
Definição
Viga
elemento linear preponderante
Pilar
elemento linear de eixo reto, usualmente disposto na vertical, em que a força normal de compressão é preponderante; a maior dimensão da seção transversal é menor ou igual a 5 vezes a menor dimensão
Tirante
elemento linear de eixo reto em que a força normal de tração é preponderante
Arco
elemento curvo em que a força normal de compressão é preponderante, agindo ou não com flexão; ações contidas em seu plano
Laje
elemento de superfície plana sujeito principalmente a ações normais a seu plano; o lado menor é maior ou igual a 5 vezes a espessura
Viga-parede
elemento de superfície plana sujeito principalmente a ações contidas em seu plano; o comprimento é menor que três vezes a maior dimensão da seção transversal
Casca
em
que
a
flexão
é
elemento de superfície não plana
Pilar-parede
elemento de superfície plana ou casca cilíndrica, usualmente disposto na vertical, em que a força normal de compressão é preponderante; a maior dimensão da seção transversal é maior que 5 vezes a menor dimensão
Sapata
elemento de volume usado para transmitir ao solo as cargas de fundação
Bloco sobre estacas
elemento de volume usado para transmitir às estacas as cargas de fundação
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
6
BASES DE CÁLCULO SISTEMAS ESTRUTURAIS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO
Lajes Maciças
Lajes Nervuradas
Laje maciça com vigas
Laje nervurada com vigas
Laje maciça lisa
Laje nervurada com capitel Laje cogumelo nervurada
Laje maciça com capitel Laje cogumelo maciça
Laje nervurada com vigas integradas
[MUSSO] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
7
BASES DE CÁLCULO ABNT NBR 6118:2014 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO - ESCOPO
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
8
BASES DE CÁLCULO ABNT NBR 6118:2014 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO - REFERÊNCIAS NORMATIVAS
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
9
BASES DE CÁLCULO ABNT NBR 6118:2014 - PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO - TERMOS E DEFINIÇÕES
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
10
BASES DE CÁLCULO ESTADOS LIMITES DE UMA ESTRUTURA
[NBR 8681:2003]
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
11
BASES DE CÁLCULO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS - SIMBOLOGIA
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
12
BASES DE CÁLCULO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS - CONCRETO
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
13
BASES DE CÁLCULO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS - CONCRETO (CONT.)
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
14
BASES DE CÁLCULO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS - CONCRETO (CONT.)
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
15
BASES DE CÁLCULO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS - CONCRETO (CONT.)
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
16
BASES DE CÁLCULO EFEITO RÜSCH - REDUÇÃO DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO PARA CARGA DE LONGA DURAÇÃO GRÁFICO DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE CARREGAMENTO NA DEFORMAÇÃO DO CONCRETO
OBSERVAÇÕES: 1 - Gráfico da razão tensão no concreto/resistência do corpo de prova x deformação no concreto; 2 - t é a duração do carregamento até a ruptura do corpo de prova; 3 - Quanto menor a velocidade de carregamento (MPa/s), maior a duração do ensaio; 4 - As curvas foram obtidas com idade do concreto igual a 56 dias, no momento do início de aplicação da carga; 5 - O gráfico mostra a influência da velocidade do carregamento na deformação do concreto; 6 - Se a carga é de curta duração (↑ MPa/s), a curva se aproxima do limite elástico Ec, a esquerda; 7 - Se a carga é de longa duração (↓ MPa/s), a curva se aproxima do limite de fluência, a direita; 8 - Na parte superior, as curvas são limitadas pela linha de ruptura, que mostra a redução da resistência do concreto com o aumento da duração da carga (fenômeno conhecido como "efeito Rüsch"); 9 - A redução da resistência do concreto para carga de longa duração é da ordem de 25%; 10 - Em relação ao ensaio de curta duração, são obtidos dois comportamentos distintos: a) se a carga é mantida acima da resistência de longa duração, a deformação do concreto continua aumentando até ser atingido o limite de ruptura; b) se a carga é mantida abaixo da resistência de longa duração, a deformação do concreto continua aumentando até estabilizar ao ser atingido o limite de fluência; 11 - Para que seja garantido o comportamento descrito em 7b), as normas de concreto costumam limitar a tensão de pico no concreto comprimido em 0,85fcd; 12 - Os limites a esquerda (limite elástico Ec), a direita (limite de fluência) e superior (limite de ruptura) englobam todas as possíveis relações entre tensão e deformação do concreto;
[RÜSCH] Researches Toward a General Flexural Theory for Structural Concrete - ACI Journal - 07/1960 ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS DE PROVA CILÌNDRICOS
[NBR 5739:2007] Concreto - Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilíndricos Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
17
BASES DE CÁLCULO CARACTERÍSTICAS DE RESISTÊNCIA E DE DEFORMAÇÃO DO CONCRETO E DO AÇO - NBR 6118:2014
[MUSSO] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
18
BASES DE CÁLCULO PROPRIEDADES DOS MATERIAIS - AÇO
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
19
BASES DE CÁLCULO AÇO DESTINADO A ARMADURAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
[NBR 7480:2007] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
20
BASES DE CÁLCULO AÇO DESTINADO A ARMADURAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO (CONT.)
[NBR 7480:2007] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
21
BASES DE CÁLCULO DURABILIDADE
CLASSES DE AGRESSIVIDADE AMBIENTAL (CAA)
CORRESPONDÊNCIA ENTRE A CLASSE DE AGRESSIVIDADE E A QUALIDADE DO CONCRETO
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
22
BASES DE CÁLCULO CORRESPONDÊNCIA ENTRE A CLASSE DE AGRESSIVIDADE E O COBRIMENTO NOMINAL
CORRESPONDÊNCIA ENTRE A CLASSE DE AGRESSIVIDADE E A ABERTURA DE FISSURA
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
23
BASES DE CÁLCULO AÇÕES PARA ANÁLISE ESTRUTURAL – AÇÕES PERMANENTES
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
24
BASES DE CÁLCULO AÇÕES PARA ANÁLISE ESTRUTURAL – AÇÕES VARIÁVEIS
[NBR 6118:2014] Fernando Musso Junior
[email protected]
Estruturas de Concreto Armado
25
BASES DE CÁLCULO AÇÕES PARA O CÁLCULO DE ESTRUTURAS DE EDIFICAÇÕES – CONCEITOS
[NBR 6120:1980] Fernando Musso Junio...