Psicodiagnostico Resumo Cap1 PDF

Title Psicodiagnostico Resumo Cap1
Author Renilda Matos
Course Psicodiagnóstico
Institution Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
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Summary

Resumo do Capítulo do livro Psicodiagnóstico intitulado: Conceito de Psicodiagnóstico na Atualidade no qual o Psicodiagnóstico é considerado um processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos....


Description

Cap. I - Conceituação de psicodiagnóstico na atualidade –

pg 16

 Autores como Cunha (2000) e Ocampo e Arzeno (1979/2009) consideram que o processo de psicodiagnóstico inclui, obrigatoriamente, uma etapa de aplicação de testes e técnicas projetivas;  Consideram que a definição de psicodiagnóstico relaciona-se mais com o caráter investigativo e ao diagnóstico do que à necessidade do uso de determinado tipo de instrumento de coleta de dados.  O Conselho Federal de Psicologia - CFP – avaliação psicológica como um amplo processo de investigação, no qual se conhece o avaliado e sua demanda, com o intuito de programar a tomada de decisão mais apropriada do psicólogo. Mais especialmente, a avaliação psicológica refere-se à coleta e interpretação de dados, obtidos por meio de um conjunto de procedimentos confiáveis, entendidos como aqueles reconhecidos pela ciência psicológica. o Avaliação psicológica: é um processo amplo que envolve a integração de informações provenientes de diversas fontes, dentre elas, testes, entrevistas, observações e análise de documentos; o Testagem psicológica: um processo diferente, cuja principal fonte de informação são os testes psicológicos de diferentes tipos.  Consideram que parece não haver concluem dizendo que parece não haver um consenso a respeito da nomenclatura utilizada para designar o encaminhamento de um indivíduo para avaliação psicológica (“psicodiagnóstico”, “avaliação diagnóstica”, “psicoavaliação”, “testagem”).  Compreendem por psicodiagnóstico: é um procedimento científico de investigação e intervenção clínica, limitado no tempo, que emprega técnicas e/ou testes com o propósito de avaliar uma ou mais características psicológicas, visando um diagnóstico psicológico (descritivo e/ou dinâmico), construído à luz de uma orientação teórica que subsidia a compreensão da situação avaliada, gerando uma ou mais indicações terapêuticas e encaminhamentos. o Portanto há a necessidade de se rever a definição do termo na atualidade, de maneira a abranger variadas formas de realização desse procedimento investigativo clínico, a partir de diferentes teorias psicológicas. O Psicodiagnóstico necessita de uma Teoria Psicológica que o fundamente  Como avaliar a personalidade de um paciente utilizando, ao mesmo tempo, instrumentos que se alicerçam na psicanálise, na psicologia positiva, na gestalt e na neuropsicologia? Através do estudo aprofundado das teorias psicológicas que fundamentam a técnica de coleta e análise de informações adotada em processos avaliativos. o Qualquer leitura e intervenção sobre o comportamento humano está embasada em paradigmas teóricos e produz modificação no objeto analisado. o Não existe a possibilidade de o psicólogo trabalhar sem uma teoria de base, uma vez que os fenômenos são observados e analisados à luz de pressupostos teóricos, em um processo interativo. O Psicodiagnóstico é uma intervenção

 É perigoso considerar as práticas avaliativas apenas em sua dimensão investigativa, excluindo os aspectos interventivos e terapêuticos que lhes são inerentes. o Por meio de relatos, produzidos em entrevistas e/ou com o uso de outras técnicas, o sujeito conta sua história, suas experiências, as revive no relacionamento com o psicólogo, fazendo com que possa modificar-se com o auxílio das devoluções. o Psicodiagnóstico termo para descrever um procedimento complexo, interventivo, baseado na coleta de múltiplas informações, que possibilite a elaboração de uma hipótese diagnóstica alicerçada em uma compreensão teórica.

Cap. II – Psicodiagnóstico: Formação, Cuidados Éticos, Avaliação de Demanda e Estabelecimento de objetivos  Para realizar o psicodiagnóstico é preciso o Saber avaliar com cuidado a demanda trazida pelo paciente ou pela fonte de encaminhamento para, a partir disso o Realizar considerações éticas sobre o pedido. Sendo essas favoráveis o Tecer os objetivos de sua realização.  Formação profissional: o Bacharelado em Psicologia; o Constante atualização (Especialização, mestrado, etc + experiência); o Estudo aprofundado de todas as resoluções do CFP sobre psicodiagnóstico. o Estudo de textos e matérias sobre a atuação ética; o Cuidado com aspectos psíquicos (autoconhecimento) – condição sine qua non.  Pensando na demanda – tem mais chance de ser bem-sucedido quando há boa pergunta a ser respondida (nem sempre essa pergunta é formulada com clareza pelo paciente. Ex: “como eu sou” “quero me conhecer melhor”) o Boas perguntas: auxiliam o profissional a confirmar ou refutar determinada hipótese. Ex considerando criança que não acompanha o desenvolvimento da turma => 1. Teria ela um transtorno específico de aprendizagem? 2. Questões emocionais e/ou familiares estariam interferindo nos processos de aprendizagem? 3. Haveria alguma questão neurológica envolvida? 4. Poderíamos pensar em transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH)? 5. Quais demandas psíquicas não estariam sendo atendidas, gerando, consequentemente, o sintoma? o Encaminhamentos: a fonte mais comum é a escola. Neste caso o psicólogo é o primeiro a avaliar a criança de forma global. É importante que tenha conhecimento de aspectos físicos, motores e neurológicos, a fim de poder encaminhar o paciente de forma correta a outros profissionais. o Atualmente o paciente já chega com um diagnóstico dado por algum médico ou outro profissional da saúde ou, até mesmo, por um professor da escola. Deve-se refletir sobre o que está sendo solicitado, podendo caber ao psicólogo, entre outros:  realizar a avaliação da pertinência do diagnóstico;  realizar o diagnóstico diferencial;  identificar forças e fraquezas do paciente e de sua rede de atenção visando subsidiar um projeto terapêutico;  ampliar a compreensão do caso por meio da elaboração de um entendimento dinâmico, alicerçada em teoria psicológica;  refletir sobre encaminhamentos necessários ao caso.

o Pesquisas demonstram que a maioria dos indivíduos encaminhados são crianças, meninos (comportamento inquieto, chama a atenção, incomoda). Outras pesquisas indicam que há certa igualdade entre percentuais de crianças e adolescentes ao serem comparados a adultos. Entre os adultos, sexo feminino predomina (falam sobre o problema, procuram ajuda. Os homens bebem, brigam, etc); o Quadros: Crianças e adolescentes: problemas de atenção, seguidos por problemas de interação social e de ansiedade e depressão, e de aprendizagem. No caso de adultos, costumam aparecer problemas emocionais e de relacionamento familiar. o Enriquecimento - Por vezes, só se consegue completar o processo psicodiagnóstico com avaliações de outros profissionais, como fonoaudiólogos, neurologistas e psiquiatras. o Objetivos do psicodiagnóstico: pode ser realizado de diferentes maneiras e com diferentes objetivos. o Podem priorizar: a) a classificação simples; b) a descrição; c) a classificação nosológica; d) o diagnóstico diferencial; e) a avaliação compreensiva; e) o entendimento dinâmico; f) a prevenção; g) o prognóstico; h) a perícia forense (não necessariamente pois o objetivo, na maioria das vezes, é responder a quesitos legais, solicitados pelo juiz). Cap. III – O Processo Psicodiagnóstico  Lei Federal nº 4.119, de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre a formação em psicologia e regulamenta a profissão no Brasil, define que a prática de diagnóstico psicológico, bem como a realização de um psicodiagnóstico, é atribuição exclusiva do profissional da psicologia.  Psicodiagnóstico: um dos tipos de avaliação psicológica realizada com objetivos clínicos. o Processo bipessoal (psicólogo – avaliando/grupo familiar), de duração limitada no tempo, com um número aproximadamente definido de encontros, que procura descrever e compreender as forças e as fraquezas do funcionamento psicológico de um indivíduo, tendo foco na existência ou não de uma psicopatologia. o A avaliação psicológica: entendida um processo que permite descrever e compreender a pessoa em suas diferentes características, investigando tanto aspectos da personalidade quanto aspectos cognitivos, abordando possíveis sintomas, questões do desenvolvimento, questões neuropsicológicas, características adaptativas e desadaptativas, entre outros, permitindo, assim, que se chegue a um prognóstico e à melhor estratégia e/ou à abordagem terapêutica necessária. o Finalidades: 1. 2. 3. 4.

Investigação diagnóstica Avaliação do tratamento Como meio de comunicação Na investigação.

5. Pode ser terapêutico - contribuir para uma decisão mais assertiva por parte do avaliado quanto à escolha entre um ou outro tratamento, à mudança de um estilo de vida, ou mesmo quanto ao rumo que dará às recomendações do avaliador. o Etapas: 1. Entrevistar (identificar os motivos) – Definir hipóteses e estabelecer contrato – Estruturar um plano (técnicas) 2. Aplicar os testes e/ou técnicas psicológicas – corrigir os instrumentos e/ou levantar estratégias da avaliação. 3. Integrar os dados colhidos com as hipóteses levantadas e com os objetivos – Formular as conclusões definindo vulnerabilidades e pontencialidades. 4. Comunicar os resultados (entrevista e laudo/relatório – atenção com os termos, é preciso que o relatório possibilite a compreensão). o Motivos : 1. Motivo manifesto diz respeito ao que levou à solicitação do psicodiagnóstico, e é o que, de fato, preocupa, a ponto de tornar-se um sinal de alerta; 2. Motivo latente diz respeito ao que não é tão óbvio, às hipóteses subjacentes elaboradas pelo psicólogo enquanto escuta e reflete sobre o que é manifesto. o Autorização/contato com a família: 1. Crianças: primeira entrevista precisa ser feita com os pais ou responsáveis, que precisam autorizar o processo de avaliação, já que se trata de um menor de idade. 2. Adultos: nem sempre é necessário entrevistar alguém da família. 3. Adolescentes: a primeira entrevista poderá ser realizada com os pais/responsáveis ou com o próprio adolescente, dependendo de seu caso e/ou idade (pais precisam autorizar. Maior só a partir de 18 anos). o Duração do processo: 1. Abreviar o tempo: corre o risco de deixar hipóteses em aberto, o que acaba resultando na precariedade dos resultados por um déficit de informação, independentemente dos Recursos e comprometer o encaminhamento. 2. Prolongamento do processo, pode ocasionar um vínculo inadequado para o psicodiagnóstico, fazendo o avaliando confundir o processo com uma psicoterapia, o que dificulta o fechamento e também compromete o encaminhamento. o Pontos de atenção: 1. Seguir à risca as instruções e o sistema de levantamento e interpretação do instrumento. 2. É essencial garantir condições básicas no ambiente físico, certificar-se dos estados físico e psicológico do examinado, bem como gerenciar o contexto clínico em que será desenvolvida a avaliação (para que a tarefa a ser desenvolvida seja compreen dida de forma correta) 3. A motivação, o interesse e o desejo de se submeter ao processo de avaliação, também são relevantes (fator que faz os autores considerarem que a avaliação forense pode descaracterizar o psicodiagnóstico). 4. O teste que mobiliza o motivo manifesto para a realização do psicodiagnóstico, nunca deve ser o primeiro a ser administrado buscando evitar o desencadeamento

de ansiedade no avaliado e, consequente, impacto para a formação de vínculo entre o mesmo e o profissional. o Aplicabilidade dos testes: 1. Eficiência: contemplam tempo e custo reduzidos. Ex: para a determinação de um diagnóstico diferencial visando a definição do uso de medicação. 2. Objetividade: seguem padrões de fidedignidade e validade que asseguram quem está aplicando; porém, os dados observados são organizados de modo não sistemático, o que pode levar a julgamentos pouco precisos. 3. Nenhum teste isolado substitui o olhar clínico acurado do profissional durante as entrevistas e a condução do psicodiagnóstico, ou seja, o psicólogo não é meramente um “testólogo”, mas um profissional habilitado e capaz de integrar os achados da testagem e das entrevistas, denotando um olhar mais amplo e compreensivo em relação ao avaliando. o Devolutiva: 1. Escrita: relatório – observar a CFP 007/2003 – linguagem correta, simples, clara e consistente. Evitar termos excessivamente técnicos); 2. Oral: entrevista – forma sistemática é mais comum – relatar na entrevista final. A forma assistemática – relato parcial dos resultados - é utilizada quando o paciente apresenta muita ansiedade. Iniciar abordando os aspectos mais sadios, adaptativos e/ou preservados da dinâmica de funcionamento do avaliando, para, em seguida, comunicar aqueles que requerem maior cuidado, na medida e no ritmo em que possam ser compreendidos e tolerados pelo avaliando e/ou seus responsáveis, já sugerindo os encaminhamentos apropriados.  Atenção: Não só o instrumento ou a técnica utilizada são cruciais, mas também a formação, a sensibilidade clínica e a postura ética do profissional da psicologia. Cap. V – Entrevista psicológica no Psicodiagnóstico pg 83  Entendo as queixas: As primeiras informações/queixas que recebemos do paciente, ou da fonte de encaminhamento, geralmente não são suficientes para delimitarmos de forma clara esse foco. Faz-se necessário assim entrevistas iniciais tanto com o profissional que solicitou o psicodiagnóstico, quanto com o próprio paciente e outras fontes de informação como pais, responsáveis ou outros familiares. o Esse primeiro contato com os pais também é interessante, pois, a partir dele, começa a se formar uma imagem do paciente. Importante: Nem sempre as informações trazidas pelos pais ou responsáveis correspondem à realidade a ser observada. o Perguntar ao paciente, mesmo crianças, se ele sabe a razão pela qual foi encaminhado para avaliação, possibilita a investigação não só do seu conhecimento acerca de suas dificuldades, mas também das fantasias que podem ter surgido a partir dessa solicitação feita por outro profissional que o acompanha ou pela família.  Questões importantes: 1. Desde quando os sintomas se manifestam? 2. Existe algum fator desencadeante? Qual a intensidade? Em que ambientes eles ocorrem? Como o paciente percebe esses sintomas? 3. Qual a influência dos sintomas na vida diária? 4. Quais os prejuízos que eles vêm trazendo para a vida do paciente? 5. Em que áreas da vida (social, familiar, educacional/laboral) os sintomas/problemas trazem prejuízos? 6. Como a família, os amigos e outras pessoas que convivem com o paciente observam o problema? 7. Que tipo de suporte (social, familiar, financeiro) ele tem para lidar com o problema? 8. Com quem vive e quem o auxilia em suas dificuldades?

9. Ele já passou por algum tipo de atendimento profissional antes? 10. Quais profissionais o acompanham?  O Contexto: é possível que se tenha de conversar com outros profissionais (além daquele que encaminhou o paciente) ou com outro familiar, a fim de compreender melhor como as queixas ocorrem em outros âmbitos ou obter informações mais precisas sobre o paciente.  Avaliando o transtorno de déficit de atenção/hiperatividade: deve-se obter informações do comportamento do paciente em mais de um ambiente, sendo o escolar aquele em que, na maioria das vezes, esse tipo de transtorno é mais perceptível por professores e colegas (sempre pedir autorização). Válido para outros transtornos também.  Ideação suicida: Pacientes que verbalizem em algum momento o desejo de se matar devem ser escutados. Essa informação não deve ser relegada, deve-se investigar se o risco é real. o O paciente tem planos de suicídio? Já pensou de que forma e com que meios colocaria esses planos em prática? o Existe alguma data prevista para isso? Já realizou tentativas anteriores? É importante avaliar como se mostra o contato com a realidade, bem como a presença de diagnóstico prévio e de sintomas atuais de depressão. Outros fatores de risco: Transtornos mentais, como os do humor e a esquizofrenia; Tentativas prévias de suicídio; Uso de substâncias psicoativas, como álcool e drogas; Fatores psicológicos, como vivências de perda (perdas recentes de emprego ou de pessoas significativas); 5. Questões sociodemográficas (é mais comum entre pessoas do sexo masculino com idades entre 15 e 35 anos e acima de 75 anos); 6. Condições clínicas incapacitantes (Brasil, 2006). o Na evidência de risco de suicídio, não liberar um paciente para que saia sozinho do atendimento. É importante criar um espaço de escuta empática e atenta para as questões trazidas, a fim de que ele também consiga aliviar sua angústia. Durante essa conversa, deve-se informar o paciente sobre a necessidade de entrar em contato com os familiares ou amigos mais próximos, que deverão ser orientados a não deixá-lo só em nenhum momento, em função do risco existente, e a impedir o acesso a meios que possibilitem o suicídio (medicamentos, armas, cordas, etc.). o Caso o paciente já esteja em acompanhamento psiquiátrico, deve-se contatar o profissional, também com a autorização do paciente e dos familiares, para que sejam adotadas as medidas necessárias. Em situações em que esse paciente não está em acompanhamento psiquiátrico, dependendo da gravidade do risco, pode-se orientar a família para a busca de internação psiquiátrica do familiar.

 1. 2. 3. 4.

 Modelos de entrevistas: o Livre: é mais aberta, podendo partir de uma pergunta mais generalista e seguir sendo construída ao longo do seu desenvolvimento. Em um contexto de avaliação, mesmo a entrevista livre deve ter algum tipo de direcionamento por parte do avaliador. É importante ter em mente os temas que se pretende abordar pois temos um foco, a ideia é que a entrevista possa envolver questões que se mostrem relevantes para a compreensão do caso e a determinação das próximas etapas do processo. Nunca se pode perder de vista a necessidade de estabelecer o foco de investigação. o Entrevistas semiestruturadas: contam com perguntas préformuladas, as quais de deve seguir. Contudo, novas perguntas podem emergir a partir das respostas dadas pelo paciente ou familiar. o Entrevistas estruturadas: seguem um roteiro bastante rígido, contendo perguntas e alternativas de respostas determinadas. Não existe liberdade para que se acrescentem novas questões nem a possibilidade de o paciente trazer respostas diferentes daquelas

preestabelecidas, são mais raras no contexto clínico. Em alguns contextos, ela pode ser necessária, como quando se segue algum tipo de protocolo de avaliação ou em situações de pesquisa. Um exemplo é o caso da Mini Neuropsychiatric Interview, um tipo de entrevista padronizada, estruturada que avalia transtornos descritos no Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM). Mas, na hipótese de utilizarmos uma entrevista estruturada, com certeza serão necessários outros dados e outras técnicas para que se possa entender o caso de cada indivíduo. Os próprios instrumentos de avaliação, como inventários ou escalas, podem seguir a lógica de uma entrevista estruturada; no entanto, mesmo esses instrumentos, quando utilizados em uma avaliação psicodiagnóstica, precisam ter seus resultados respaldados por outras informações, o que se busca por meio de intervalos entre as técnicas utilizadas....


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