Title | Complexo estimulante do coração, Principais Artérias, Principais Veias |
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Course | Anatomia |
Institution | Universidade Federal de São Paulo |
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ANATOMIA: Complexo estimulante do coração GERA E CONDUZ IMPULSOS QUE PRODUZEM AS CONTRAÇÕES COORDENADAS DO CICLO CARDÍACO. CONSISTE EM TECIDO NODAL E FIBRAS CONDUTORAS. Nó sinoatrial (marcapasso) – localizado na junção anterolateral da VCS com o átrio direito – propagação através da musculatura atrial e por feixes internodais. (condução miogênica) Feixes Internodais – passam o impulso entre os átrios
Anterior: origina-se no nó sinoatrial, passa por diante da desembocadura da VCS, continua pela parede superior do átrio direito até atingir o septo interatrial, onde se divide em dois ramos (um para o septo interatrial e outro para o esquerdo). Médio: origina-se no nó sinoatrial, cruza a parede atrial entre as VCS e VCI em direção ao septo interatrial. Termina no nó atrioventricular. Posterior: origina-se no nó sinoatrial, penetra na espessura da crista terminal, passa entre os óstios de desembocadura do seio coronário e da VCI, terminando no nó atrioventricular.
Nó atrioventricular – porção inferior do septo interatrial, voltada para o átrio direito. Feixe atrioventricular – porção inferior e anterior da face direita do septo interatrial, ocupa a parte direita da porção membranácea do septo interventricular.
Ramo direito do Feixe Atrioventricular – possui trajeto descendente na parte direita da porção muscular do septo interventricular, acompanha a trabécula septomarginal. Ramo esquerdo do Feixe Atrioventricular – perfura a porção membranácea do septo interventricular, ocupando a parte esquerda da porção muscular deste septo.
Ramos Subendocárdicos – estão incluídos nas trabéculas cárneas de ambos os ventrículos. São conhecidos como REDE DE PURKINJE. Nó sinoatrial -> feixe internodal -> nó atrioventricular -> feixe atrioventricular -> rede de Purkinje
INERVAÇÃO: a inervação simpática provém das fibras pré-ganglionares, com corpos celulares nas colunas celulares intermediolaterais dos cinco ou seis segmentos torácicos superiores da medula espinal e das fibras simpáticas pós-ganglionares com corpos celulares nos gânglios paravertebrais cervicais e torácicos superiores dos troncos simpáticos. As fibras pós-ganglionares atravessam os nervos esplâncnicos cardiopulmonares e o plexo cardíaco, terminando nos nós AS e AV. A estimulação simpática aumenta a frequência cardíaca, a condução de impulso, a força de contração e o fluxo sanguíneo através dos vasos coronários. (estimulação adrenérgica, aumento da velocidade de despolarização das células do marca-passo) A inervação parassimpática provém de fibras pré-ganglionares dos nervos vagos. Os corpos das células parassimpáticas estão localizados na parede atrial e no septo interatrial e ao longo das artérias coronárias. A estimulação parassimpática reduz a frequência cardíaca, a força de contração, o fluxo sanguíneo e constringe as artérias coronárias. (estimulação colinérgica, se liga aos receptores muscarínicos que reduzem a frequência da despolarização celular)
Drenagem e Vascularização Cardíaca As artérias coronárias direita e esquerda (ramos da aorta ascendente) originam ao nível dos seios da aorta direito e esquerdo.
A.coronária direita: é longa e percorre o sulco atrioventricular (sulco coronário), a princípio na face esternocostal, contorna a margem direita e corre para a esquerda na face diafragmática e origina o ramo interventricular posterior. Em cerca de 80% dos casos, a a.coronária direita, após emitir a a. interventricular posterior, continua a percorrer o sulco coronário entre o AE e VE, para os quais emite ramos posteriores do ventrículo esquerdo (dominância direita). A a.coronária direita emite ramos que irrigam nó sinoatrial, maior parte das paredes de VD e AD, nó atrioventricular e 1/3 posterior do septo interventricular:
Ramo do nó sinoatrial: origina-se no início da a.coronária direita e irriga a parede do AD e cruza o centro do nó sinoatrial Ramo ventricular anterior: pode ser de 1 a 3 ramos que irrigam a parede anterior do ventrículo direito. Ramo marginal direito: possui trajeto descendente pela margem direita em direção ao ápice Ramo do nó atrioventricular: pode se originar do ramo circunflexo Ramo interventricular posterior: é ramo terminal da artéria coronária direita em 90% dos casos, emite 2 a 3 ramos ventriculares posteriores e ramos interventriculares septais. Pode terminar na metade superior ou inferior do sulco e até no ápice. As anastomoses com a artéria interventricular anterior ocorrem no ápice ou entre seus ramos interventriculares septais e com a artéria marginal direita somente no ápice.
A.coronária esquerda: origina-se do seio da aorta esquerdo, tem curto trajeto no sulco coronário entre a aurícula esquerda e o tronco pulmonar. Bifurca-se nos ramos interventricular anterior e o circunflexo. Irriga maior parte das paredes de AE e VE, parte da parede anterior do VD e 2/3 anteriores do septo interventricular.
Ramo interventricular anterior: desce pelo sulco interventricular anterior em direção ao ápice do coração, contorna a incisura do coração e se anastomosa com o ramos interventricular posterior da face diafragmática. Emite de 1 a 3 ramos ventriculares laterais que suprem o VE e ramos interventriculares septais anteriores que se aprofundam no septo interventricular e suprem seus 2/3 anteriores. No interior do septo interventricular, os ramos terminais dos ramos interventriculares anteriores e posteriores se anastomosam. Ramo circunflexo: ramo curto, contorna a margem esquerda onde termina emitindo o ramo marginal esquerdo, ou continua no sulco coronário na face diafragmática e emite de 1 a 2 ramos posteriores do VE, ou termina emitindo o ramo interventricular posterior (12% dos casos, dominância esquerda). O ramo do nó sinoatrial, em cerca de 40% dos casos, origina-se do ramo circunflexo e ascende pela parede do AE, cruza o centro do nó sinoatrial no contorno anterolateral da desembocadura da VCS. O ramo marginal esquerdo desce pela face pulmonar e pode ser originado do circunflexo em casos de dominância direita. Em 20% dos casos, os ramos posteriores do VE originam-se do ramo circunflexo. Em 8% dos casos, ocorre anastomose do ramo circunflexo com a artéria coronária direita (dominância balanceada) e em 12%, o ramo circunflexo continua, emite o ramo interventricular posterior e continua pelo sulco coronário (dominância esquerda).
DRENAGEM VENOSA: principalmente drenado por veias que se abrem no seio coronário e em parte por pequenas veias que drenam para o AD. O SEIO CORONÁRIO é a principal veia do coração, um vaso largo que segue da esquerda para a direita na parte posterior do sulco coronário. Recebe veia cardíaca magna e parva, a veia posterior do VE e a veia marginal esquerda. Obs.: drenagem linfática – os vasos linfáticos no miocárdio e no tecido conjuntivo subendocárdico seguem até o plexo linfático subepicárdico, que acompanha a as artérias coronárias. Um único vaso linfático ascende entre o tronco pulmonar e o AE e termina nos linfonodos traqueobranquiais inferiores.
ANATOMIA CARDÍACA: Principais artérias AORTA: trajeto ascendente, a princípio, se localiza à direita e depois assume posição posterior, à esquerda e descendente. Sua curva (arco) é sobre o brônquio principal esquerdo. A cicatriz umbilical é a referência de término da aorta (L4). As artérias resultantes da bifurcação dessa artéria são as umbilicais comuns, que se dividem em artérias ilíacas internas (dentro da cavidade pélvica) e a ilíaca externa. As patologias aparecem mais na aorta ascendente e na aorta descendente abdominal. No nível do manúbrio, há a aorta ascendente e o seu arco. Clinicamente, o arco da aorta é delimitado pelos três ramos da aorta. Os dois primeiros ramos da aorta descendente são as aa.coronárias. No arco da aorta, temos a origem de três grandes ramos: tronco (é curto e se bifurca, def. de tronco) braquiocefálico, aa.carótida comum esquerda e artéria subclávia esquerda (da direita para a esquerda). Tronco braquiocefálico se divide em a.carótida comum direita e subclávia direita. Aa.carótidas se subdividem em carótida interna e externa. A interna entra pelo canal carótico e irriga o encéfalo. A externa irriga a face, o couro cabeludo e grande parte do pescoço. No ponto de bifurcação, há uma dilatação – baroceptores (pressão arterial) e quimioceptores (pressão de CO2 e HCO3-) que estimulam núcleos do bulbo para aumentar a frequência respiratória ou a vasodilatação periférica, que diminui a pressão periférica. Há a chamada hipersensibilidade carotídea, que faz com que estímulos pequenos na região façam a pressão diminuir. (essa hipersensibilidade ocorre no ponto de bifurcação) O pulso carotídeo é sentido à frente do esternocleidomastoideo e é do ponto de bifurcação. A a.carótida comum direita é mais curta se comparada à esquerda, ambas ascendem pelo pescoço, são profundas ao esternocleidomastóideo e mediais à veia jugular interna. Após a bifurcação, a artéria externa é medial à interna e ascende pela face, posterior ao ramo da mandíbula e profundamente à glândula parótida, até o colo da mandíbula, onde se bifurca em seus ramos terminais, as aa.maxilar e a temporal superficial. A a.carótida externa se ramifica em:
A.tireoidea superior irriga laringe e tireoide. A.lingual – irriga a língua e estruturas adjacentes. A.facial irriga superficialmente a face, o nariz, o olho (ângulo medial) e mandíbula. O término da a.facial é chamado de a.angular, que fica no canto do olho (medial). A.oftálmica vem de ramos da carótida interna. Há uma anastomose que envolve a a.oftálmica e a artéria angular. A facial emite ramos como as aa.labiais inferior e superior e lateral do nariz. maxilar é o ramo da carótida externa, assim como a temporal e irriga a face. (Pulso temporal superficial). Se ramifica em a.mandibular, a.pterigidea e a.pterigopalatina. Um ramo da maxilar entra dentro do crânio pelo forame espinhoso – a.meníngea média, que forma os sulcos no crânio quando se ramifica. Essa artéria irriga a fossa temporal (região ptérica, ponto de encontro entre osso frontal, parietal, esfenoide) e pode ser rompida por traumas laterais na região – cria-se um hematoma extradural, que faz com que a dura-máter se descole do crânio e comprima o encéfalo. É necessário, então, uma TC, uma cirurgia de drenagem e cauterização. temporal superficial passa entre a ATM e o tragus, penetra na fossa temporal e se divide nos ramos frontal e parietal – pulso temporal
A carótida, depois dos 35 a 40 anos, pode sofrer uma deposição de ateromas – DOPPLER DE CARÓTIDA (e das vertebrais) É possível, por meio de cirurgia minimamente invasiva, retirar os ateromas – ENDARTERECTOMIA
A aorta também produz ramificações para os brônquios – aa.bronquiais , irrigando parênquima pulmonar e brônquios. Pulmão é órgão de circulação dupla – tem a pequena e grande circulação; artéria pulmonar(CO2) e artérias bronquiais (O2) Em circulação extracorpórea de procedimentos cirúrgicos, o sangue vai para o AE pela veia pulmonar, que entra no pulmão pela a.bronquial. A a.carótida interna se ramifica em:
a.corioidea anterior, comunicante e oftálmica a.cerebrais anterior e média
A artéria subclávia se origina do tronco braquiocefálico, a esquerda é maior que a direita; irrigam, por meio das vertebrais, o encéfalo, a medula espinal, a parede torácica pescoço, ombro, membro superior e parede anterolateral do tórax. Passa pelos escalenos. Se ramifica em:
a.vertebral – sobe pelo pescoço e passa pelos forames transversário, indo para o interior do crânio pelo forame magno e se juntam na artéria basilar. – principal fluxo do cerebelo (hipotensão postural, pode explicar quedas, ataxia, por perfusão sanguínea obstruído) a.torácica interna – na clínica, é a.mamária – cirurgias de revascularização do miocárdio. Desce lateralmente ao esterno e posteriormente às cartilagens costais. Desce para o abdômen, pelo reto abdominal pelo ramo a.epigástrica superior . Na aorta descendente também saem ramos para os espaços intercostais, aa.intercostais anteriores – anastomose – favorecem a circulação colateral, suprindo qualquer obstrução arterial. Outro ramo é a.musculofrênica, que acompanha lateralmente a margem inferior da parede do tórax. Tronco tireocervical – possui um ramo que irriga a tireoide, a a.tireoide inferior (também irrigada pela tireoide superior, da carótida interna), a.transversa do pescoço e a.supra-escapular.
(nervo laríngeorrecorrente – do nervo vago, inerva a laringe, altera a voz se lesão; irrigado por ramos do tronco tireocervical)
a.axilar – passa na axila, é continuidade da subclávia, que dá um ramo importante – a.subescapular, do lado da fossa subescapular, do músculo subescapular. Irriga músculos peitoral maior e redondo maior, latíssimo do dorso. Forma uma rede arterial ao redor da escápula. Dois ramos importantes contornam o colo cirúrgico do úmero – artérias circunflexas (ant. e post.) Abraçada pelos fascículos do plexo braquial. Pulso axilar e pulso subclávio (entre m.esternocleidomastoideo e acima da clavícula)
Luxação é emergência ortopédica – por conta do deslocamento, podem se romper vasos epifisários, que podem necrosar a epífise. a.braquial – continuidade da a.axilar. Margem inferior do peitoral maior e do redondo maior delimitam essa artéria. A.braquial profunda acompanha o nervo radial. Síndromes compartimentais. Na altura da fossa cubital, se divide em a.radial (coadjuvante) e a.ulnar – irrigam antebraço e mão . Pulso braquial, medial ao tendão do bíceps. Pulso radial – abaixo do flexor do polegar; pulso ulnar – abaixo do pisiforme (único osso palpável na região palmar). Ramificações: a.profunda do braço – acompanha o nervo radial supre estruturas musculares e participa da rede anastomótica ao redor da articulação do cotovelo. a.radial – lateral ao m.flexor radial do carpo na superfície anterior do carpo. Emite a.recorrente radial, ramos musculares, ramo palmar superficial, ramo carpal dorsal, arco palmar profundo
a.ulnar – origina-se medial ao colo do rádio e acompanha o nervo ulnar, percorre o compartimento anterior do antebraço, profundamente ao m.flexor ulnar do carpo e penetra na região palmar carpal. Divide-se nos ramos: palmar superficial e palmar profundo. Emite a.interóssea comum, ramo carpal dorsal e ramo palmar No arco palmar superficial, originam-se as aa. digitais palmares comuns. No arco palmar profundo se originam três artérias metacarpais palmares e artéria principal do polegar. Há também o arco dorsal carpal, de onde se originam as artérias metacarpais dorsais e as digitais dorsais. Arcos palmares superficial e profundo – anastomose entre a.ulnar e radial (pode não estar anastomosado) – podem ser, assim, exclusivamente da a. ulnar ou da a.radial. – TESTE DE ALLEN, para usar enxertos Aorta descendente torácica dão os ramos:
a.intercostal – irrigam parede torácica e abdominal, vértebras da região torácica, raízes de nervos espinais e segmentos medulares torácicos. aa.bronquiais – supre o parênquima pulmonar
O espaço intercostal tem, em suas margens limites – vasos e nervos. TORACOCENTESE – no meio do espaço intercostal.
a.frênicas inferiores – da aorta abdominal, irrigam o m.diafragma. Abaixo há o tronco celíaco. aa.lombares – contornam o corpo das vértebras lombares. Tronco celíaco – tronco curto, sai da aorta abdominal, irriga as partes do intestino e trato gastrointestinal que têm origem do intestino anterior = terço distal do esôfago, estômago e duodeno, fígado e vesícula biliar, pâncreas e baço. – a.gástrica esquerda (supre esôfago), a. hepática comum (supre fígado, vesícula biliar e curva gástrica menor) e a. esplênica (irriga pâncreas, fundo gástrico, faces do estômago e baço). o a.mesentérica superior – irriga as partes do trato gastrointestinal que vêm do intestino médio embriológico = íleo, jejuno e metade direita do intestino grosso – ceco, apêndice e parte do colo ascendente e parte do transverso, também o pâncreas. o aa.renais – direita é maior, esquerda é menor; pode existir a.polar, vestígio da artéria fetal, sai em ângulo reto das laterais da aorta. (deve-se conhecer muito bem a vascularização de um órgão antes de sua retirada). o aa.gonadais – se originam logo abaixo das aa.renais. Saem do abdômen porque as gônadas, embriologicamente, têm essa posição e “descem”. o a.mesentérica inferior – irriga colo transverso até o reto, vêm do intestino posterior embriológico. Emite a. cólica esquerda, aa. sigmoideas e a. retal superior. o aa. ilíacas comuns direita e esquerda – no nível de L4, se bifurcam em interna e externa.
[Aneurismas são comuns nas artérias abdominais e na aorta descendente. Visto por TC3D; pode se estender à femoral – endoprótese vascular; cirurgia minimamente invasiva]
aa.ilíacas internas – órgãos pélvicos e genitália e região glútea. Pulsação abdominal – à esquerda da linha alba, até a altura da cicatriz umbilical; se ramifica em artérias glúteas inf e ant (“a água passa por debaixo da ponte” – a a.uterina passa acima do ureter), uterinas, obturatórias, pudenda (períneo e genitália) o a. umbilical – oblitera-se depois do nascimento a ligamento umbilical medial e origina a.vesical superior e a.uterina. o a. obturatória – acompanha o n.obturatório, irriga mm. da região medial da coxa. o a. pudenda interna – é ramo terminal, irriga mm. do reto, canal anal e órgãos genitais. o a. glútea superior – irriga mm. glúteo médio, mínimo e tensor d fáscia lata.
o a. glútea inferior – irriga glúteo máximo. Anastomose entre ilíaca interna e femoral. aa.ilíacas externas – vai para o membro inferior. Se ramifica em aa.epigástrica inferior e circunflexa profunda do íleo. Atravessa ligamento inguinal (espinha ilíaca anterossuperior ao tubérculo púbico) e muda de nome: femoral. a.femoral – é continuidade da a.ilíaca externa. Fica na articulação do quadril. Pulso femoral – dedo mínimo na espinha ilíaca anterossuperior e polegar na linha púbica, dedo médio é a.femoral. (coxa ligeiramente fletida, para que a fáscia não fique esticada, dificultando achar o pulso) Se ramifica em a.femoral profunda, aa.circunflexas femorais lateral e medial. É usada para cateterismo e colocação de stent (a.braquial tbm). Irriga a coxa. Continua, na região poplítea, como artéria poplítea. Dá ramos geniculares – para o joelho. Pulso de poplítea – decúbito – joelho flexionado! Joelho estendido não! a.tibial anterior – ramo da poplítea – irriga perna anteriormente e dorso do pé. Pulso tibial anterior (acima da região maleolar), dorsal do pé (abaixo da região maleolar) – lateralmente ao tendão, com hálux fletido. Pulso pedioso
Trígono femoral – adutor longo, sartório e ligamento inguinal; NAV (lateral para medial) – nervo, artéria e veia femorais.
a. poplítea – é a continuação da femoral, estende-se pelo adutor magno e sóleo, se ramifica: a.tibial anterior – compartimento anterior da perna, continua como artéria dorsal do pé. a.tibial posterior – posterior a perna e vai para a região plantar, acompanha nervo tibial, atrás do maléolo medial. Pulso = posteriormente ao maléolo medial, entre maléolo e tendão do calcâneo; em decúbito. o a.fibular – entre os mm.flexor longo do hálux e tibial posterior. Forma rede vascular no calcâneo e articulação do tornozelo. o aa.plantares – da tibial posterior, ramos musculares e digitais. A lateral emite para o dedo mínimo e ramo plantar profundo.
Verificar pulso – para estudar a distribuição vascular.
Principais veias SISTEMA VENOSO SUPERFICIAL E PROFUNDO Sistema de drenagem do líquido intersticial e de sangue. Pressão baixa, deve ter maior vazão para que a drenagem funcione, por conta da baixa pressão. Drenagem ocorre por alguns motivos: pressão arterial residual dos capilares (vis a tergo), diástole atrial e pressão negativa intratorácica (vis a fronte), pelo efeito da pulsação das artérias sobre as veias satélites (vis a lateralis), pela compressão fascial e contração muscular (bomba muscular), pela ação da gravidade nas veias da cabeça, pela a...