Aula Complexo Estimulante do Coracao PDF

Title Aula Complexo Estimulante do Coracao
Course Anatomia Humana
Institution Universidade do Oeste Paulista
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Anotações da aula...


Description

Anatomia 25/04 COMPLEXO ESTIMULANTE DO CORAÇÃO Vamos dar carga elétrica ao coração e fazer com que ele passe a carga elétrica para o músculo, para as células do coração, e que eles entendam esse estímulo elétrico dado ao coração e ele faça sístole, diástole, abertura e fechamento de válvulas. Existem elementos no coração que são como fios de alta eletricidade, condutores elétricos, que segundo pesquisas são células musculares embrionárias, imaturas, cada elemento desse não tem membrana desenvolvida, então qualquer coisa que passe externamente como o sangue que fica circulando, os elementos se polarizam e despolarizam a todo momento por sua membrana não estar pronta, não há canais iônicos formados, são assim para ter todo o controle do fluxo do coração. Os elementos que fazem parte são: O “marca-passo” do coração que é o nó sinoatrial, está anterior ao sulco terminal, esse nó é o primeiro broto embriológico de todo o complexo, o primeiro batimento cardíaco do feto começou no nó sinoatrial e não para nunca mais, o dia que ele parar de levar condutor elétrico para os elementos cardíacos o paciente morre. Fazer um marca passo é quando o controlador elétrico está com uma disfunção e precisa trocar esse elemento, hoje é sintético, e são presos em qualquer área do coração externamente. Se ele está no sulco terminal, está mantendo uma relação de comportamento elétrico com o átrio direito, mas precisa chegar às outras áreas. A partir do átrio direito passa do nó por três feixes chamados feixes internodais e vai de nó a nó no átrio direito, percorre o átrio direito e se conflui no nó atrioventricular. Então ao gerar um estimulo elétrico lá no nó sinoatrial no sulco terminal, através dos feixes internodais vai estimular o átrio direito, vai até o nó atrioventricular, onde vai fazer o controle da valva atrioventricular direita que está muito próxima. Então ganha o lado esquerdo pelo fascículo atrioventricular, ao chegar lá vai na relação para ganhar o septo interventricular, no septo interventricular tem uma região para o lado esquerdo e uma para o lado direito, o ramo direito e o ramo esquerdo do fascículo atrioventricular. Acaba comprometendo todo o funcionamento do ventrículo esquerdo e do ventrículo direito com os respectivos ramos, e esse internodal na parede do septo interatrial tem a responsabilidade de controlar o átrio esquerdo. Nó sinoatrial  feixes internodais  nó atrioventricular  fascículo atriventricular ou feixe de Hiss  ramo direito e ramo esquerdo  região septo  fibras de Purkinge ou fibras subendocárdicas  paredes dos ventrículo direito e ventrículo esquerdo Desta forma controla o coração, fechamento e abertura das valvas, batimento cardíaco, sístole, diástole. **São fibras musculares embriológicas. Essa fibras embriológicas não contraem com o musculo, elas originam essa recepção de estímulos externos e conduz, são condutoras desse estimulo gerado pelo nó sinoatrial, ai não tem membrana, tem a resistência menos, polariza e despolariza toda hora. O

eletrocardiograma faz a avaliação do complexo, o complexo QRS, toda vez que o nó sinoatrial funciona, abre e fecha as valvas, registra em gráficos. Se estimular a relação de nó, começa a avaliar sempre o complexo final QRS, momento em que o nó começou, momento em que vai para os feixes internodais, momento que chega na relação de Purkinge. Tem que estar sempre acompanhando o eletro faz a leitura de cada elemento que está funcionando, qual região está sendo favorecida, para a anatomia é necessário saber que se registra esses momentos elétricos. O sistema nervoso através do nervo vago dá ao funcionamento desses elementos a velocidade, velocidade tem que ser controlada, mais rápida (taquicardia), menos rápida (bradicardia). O sistema nervoso sobre o comportamento desse elementos é apenas na velocidade. Especificar a localização de cada elemento: Nó sinoatrial: estrutura esbranquiçada no sulco terminal. Feixes internodais: estão na parede anterior do átrio direito, o ramo posterior está na parede posterior, e tem o ramo septal que é médio que vai um ramo para o átrio esquerdo. Então os internodais tem a função de dar estimulo para os átrios tanto direito quando esquerdo. Faz confluência a nível da valva atrioventricular direta para chegar ao septo atrioventricular direito, a nível de anel fibroso direito. Nesta região está o nó atrioventricular. Está no óstio atriventricular, mas é uma região grande. Para achar com mais precisão o nó atrioventricular: trígono de Todaro. Na relação de anel fibroso direito, vê-se o óstio do seio coronário, chegada da veia cava inferior e a área é voltada ao septo interventricular (parte do anel fibroso na área septal). Traça se o Todaro e na área esbranquiçada está o nó. Se tem o nó a este nível, é responsabilidade dele chegar até o septo, um feixe ou fascículo atrioventricular, tem que sair dessa relação de Todaro e ir para a área do septo. Na junção do anel fibroso direito e anel fibroso esquerdo, eles são formados por colágeno, nesse encontro há maior quantidade de fibras colágenas, é o trígono fibroso direito. Ao sair de Todaro, do nó atriventricular, se dirige para o trígono fibroso direito, se tem uma carga elétrica passando em elementos do coração, ela tem certa velocidade, ao chegar nessa área colágena a velocidade cai, porque o tecido colágeno é mais endurecido, é mais fácil passar corrente elétrica na fibra muscular. Então entre o átrio e o ventrículo pela passagem dos elementos na área de trígono fibroso direito e anel fibroso direito, o estimulo cardíaco tem uma diminuição da velocidade em milésimos, o que favorece que quando uma válvula estiver fechada a outra está aberta, se não tivesse esses elementos cardíacos fibrosos, as valvas abririam e fechariam ao mesmo tempo pela lei do tudo ou nada. Da região de Todaro, o feixe atrioventricular se dirige ao trígono fibroso direito, então se dirige para o septo membranáceo, onde se divide em ramo direito e ramo esquerdo. O ramo direito está no septo membranáceo, passa dentro do septo muscular, mas não vai chegar a relação de miocárdio se não passar pela trabécula septomarginal, o ramo direto termina na trabécula septomarginal e ganha todo o miocárdio do ventrículo direito como fibras de Purkinge. O ramo direito é cordão que passa dentro da trabécula. O ramo esquerdo atravessa o septo membranáceo e ganha o septo muscular em várias fitas, não tem trabécula para passar, então ele atravessa toda as trabéculas cárneas, vai ao ápice e ganha toda a parede ventricular do lado esquerdo....


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