Enunciado efolio A 20-21 Final PDF

Title Enunciado efolio A 20-21 Final
Course Contabilidade de Gestão
Institution Universidade Aberta
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CONTABILIDADE DE GESTÃO| 61005Período de RealizaçãoDecorre de 05 a 11 de abril de 2021Data de Limite de Entrega11 de abril de 2021, até às 23:55 de Portugal Continental.TemáticaReferida no ponto 7 do Plano da Unidade Curricular.CompetênciasAs referidas no ponto 2 do Plano da Unidade Curricular.Traba...


Description

CONTABILIDADE DE GESTÃO| 61005 Período de Realização Decorre de 05 a 11 de abril de 2021 Data de Limite de Entrega 11 de abril de 2021, até às 23:55 de Portugal Continental. Temática Referida no ponto 7.1 do Plano da Unidade Curricular. Competências As referidas no ponto 2 do Plano da Unidade Curricular.

Trabalho a desenvolver

GRUPO I:

Indique qual é a resposta correta, justificando a sua opção

1- Em outubro a sociedade ABC, Lda fabricou 10 painéis metálicos por € 20.000,00. Pagou as matérias matérias-primas que comprou no valor de € 5.000,00 e vendeu 5 painéis por € 15.000,00, sendo metade com recebimento imediato e o restante a 30 dias. Em outubro a empresa teve: A. B. C. D.

Uma despesa e um pagamento de € 5.000,00 cada. Um gasto de € 20.000,00 e uma receita de € 15.000,00. Um rendimento de € 15.000,00 e um recebimento de € 7.500,00. Todas as anteriores.

2 - A Administração da Contas&Contas, S.A. pondera vir a adotar o sistema de custeio racional. Numa breve troca de impressões o administrador perguntou à Contabilista Certificada como deveriam ser tratados os gastos fabris, e está curioso em saber se os normativos contabilísticos permitem adotar o sistema de custeio racional. É verdade que: A. No sistema de custeio racional a capacidade normal das instalações de produção é a base usada na imputação dos gastos fabris de natureza fixa. B. No sistema de custeio racional os montantes das naturezas de gastos fabris diretos não são diretamente imputados aos custos de produção. C. O uso do sistema de custeio racional não é permitido pelo Sistema de Normalização Contabilística. D. Nenhuma das anteriores.

GRUPO II: A empresa industrial XPTO, Lda. para apresentar a Demonstração dos resultados por funções do mês n, em obediência ao Sistema de Normalização Contabilística (SNC) classificou todos os seus gastos e rendimentos, tendo-se obtido os elementos que seguidamente se apresentam:

INVENTÁRIOS INICIAIS 1. Matérias-primas (3 500 unid a 5,40 €/unid)

18.900,00

2. Matérias subsidiárias

3.500,00

3. Produtos em vias de fabrico

4.000,00

4. Produtos acabados (4 200 unidades a 5,00 €/uni.)

21.000,00

COMPRAS 5. Matérias-primas (16 200 unid a 5,60 €/unid)

90.720,00

6. Matérias subsidiárias

27.500,00

Inventários finais 7. Matérias-primas (4 800 unid.)

?

8. Matérias subsidiárias

2.000,00

9. Produtos em vias de fabrico

2.300,00

10. Produtos acabados (2 300 unidades)

?

Fornecimentos e serviços externos / Depreciações 11. Consumo de água, energia, rendas, despesas de conservação e reparação, seguros, deslocações e estadas, etc. 11.1 Na fábrica

46.500,00

11.2 Nos escritórios da sede

29.500,00

11.3 Nas delegações comerciais

15.600,00

Depreciações 12. Depreciações do período 12.1 Na fábrica

17.200,00

12.2 Nos escritórios da sede

12.500,00

12.3 Nas delegações comerciais

6.900,00

Gastos com o pessoal 13. Gastos com o pessoal (salários e encargos) 13.1 Na fábrica

105.000,00

13.2 Nos escritórios da sede

46.500,00

13.3 Nas delegações comerciais

76.000,00

Gastos de financiamento 14.Juros com o empréstimo concedido através do Banco do Investimento

2.300,00

Outros elementos Vendas anuais brutas (55.000 unid. a 10 euros/unidade) Critério valorimétrico de saída dos produtos acabados: FIFO

Com base na informação anteriormente apresentada, pretende-se que proceda à determinação de: a) Custo Primo; b) Custo de transformação; c) Custo industrial do produto (CIP); d) CIPA, total e unitário; e) CIPV; f)

Custos não industriais;

g) Valorização dos inventários finais; h) Elaboração da Demonstração dos Resultados por Funções.

GRUPO III: A Doçaria Aberta, S. A. tem por objeto social a produção de doces e sumos naturais. Quanto ao segmento da pêra são obtidos o doce e o sumo, sendo o processo produtivo descrito do seguinte modo:     

No centro de Preparação, as pêras são lavadas e descascadas sendo-lhes também retirados os caroços; No centro de Trituração, as pêras já em pedaços são reduzidas a uma massa homogénea designada por polpa de pêra; No centro de Cozedura, a polpa de pêra recebe condimentos apropriados, sendo esta mistura sujeita a uma cozedura, dando origem ao doce de pêra. No centro de Embalagem de Doces o doce de pêra é embalado e vendido em frascos de 200 gramas. No centro de Líquidos o sumo e os restos da pêra resultantes da trituração são sujeitos a um processo de liquidificação, sendo adicionados condimentos apropriados. Página 4 de 6

 

No centro de Embalagem de Sumos o sumo é embalado e vendido em garrafas de 1 litro; No centro de Embalagem de Cascas as cascas da pêra são cortadas e empacotadas, sendo vendidas a empresas produtoras de alimentos para animais. O critério de valorização das cascas é o do lucro nulo. Da contabilidade do mês “m” obtiveram-se as seguintes informações:

a) Produção e vendas: Produtos Doces Sumos Cascas

UF Frascos Garrafas Kg

Produção 35.000 18.000 3.200

Vendas 31.500 15.750 3.200

Pv (€) 3,80 2,10 3,00

b) Gastos industriais: Descrição Pêras consumidas (35.000 Kg) Centro de Preparação Centro de Trituração Centro de Cozedura e consumo de condimentos Centro de Líquidos e consumo de condimentos Centro de Embalagem de Doces e consumo de frascos Centro de Embalagem de Sumos e consumo de garrafas Centro de Embalagem de Cascas e consumo de material de embalagem

Valor (€) 0,35/Kg 36.000 10.800 19.000 2.700 26.000 9.000 200

c) Gastos não industriais: Descrição Gastos administrativos Gastos de distribuição variáveis Gastos de distribuição fixos

€ 9.000 2 % do valor das vendas 4.050

d) Inventários iniciais de produtos acabados: Produtos Quantidade Doces 5.000 Sumos Cascas -

Custo unitário (€) 2,60 -

e) Sabe-se que não existiam em via de fabrico no início e no final do período e que a entidade utiliza o custo médio ponderado como critério de valorimetria das saídas.

Tendo por base a informação anteriormente apresentada, pretende-se: 1. A determinação do custo industrial unitário de cada produto e subproduto, utilizando o critério do valor de venda da produção no ponto de separação; 2. A determinação do resultado por produto e global.

Recursos Os definidos no Plano da Unidade Curricular. Página 5 de 6

Critérios de avaliação e cotação Grupo I: Total de 0,50 valores Grupo II: Total de 1,75 valores Grupo III: Total de 1,75 valores Total: 4,00 valores Na avaliação do trabalho serão tidos em consideração o domínio dos conteúdos.

Normas a respeitar A folha de resolução do E-fólio na Folha de Resolução deve conter todos os seus dados de identificação na 1ª folha do ficheiro. O ficheiro a submeter poderá ser em formato word, excel ou pdf. O nome do ficheiro a submeter deve incluir o código da disciplina, com o seguinte formato, 61005_nnnnnn_efolio_A, onde "nnnnnn" é o número de aluno; Deve carregar o referido ficheiro para a plataforma no dispositivo E-fólio A até à data e hora limite de entrega. Evite a entrega próximo da hora limite para se precaver contra eventuais problemas. O ficheiro a enviar não deve exceder 8 MB. Votos de bom trabalho! José Luís Silva

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