EPIDEMIOLOGIA DO ACIDENTE DE TRÂNSITO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO DE 2016 NO MUNICÍPIO DE TUCURUÍ-PA. PDF

Title EPIDEMIOLOGIA DO ACIDENTE DE TRÂNSITO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO DE 2016 NO MUNICÍPIO DE TUCURUÍ-PA.
Course Políticas Públicas de Saúde
Institution Universidade do Estado do Pará
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O índice de acidente no trânsito (AT) vem aumentando em todo o mundo durante a última década. Estatísticas oficiais demostram que mais de um milhão de pessoas por ano em todo o mundo morrem por envolvimento em acidentes de trânsito. Objetivo: Realizar o levantamento de dados sobre os acidente...


Description

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

EPIDEMIOLOGIA DO ACIDENTE DE TRÂNSITO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO DE 2016 NO MUNICÍPIO DE TUCURUÍ-PA.

Marcos Rodrigo Gomes1 Patrícia Vieira De Carvalho1 Poliana Da Silva Paiva1 Tobias Ferreira Gonçalves1 Wendrel Gonçalves Furtado1 Frank Charles Carvalho da Silva2

Tucuruí 2016

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Acadêmicos de Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade do Estado do Pará – Enfermeiro Especialista em Saúde do Trabalhador e atua como assistencialista no Hospital Regional de Tucuruí.

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RESUMO

O índice de acidente no trânsito (AT) vem aumentando em todo o mundo durante a última década. Estatísticas oficiais demostram que mais de um milhão de pessoas por ano em todo o mundo morrem por envolvimento em acidentes de trânsito. Objetivo: Realizar o levantamento de dados sobre os acidentes de trânsito ocorridos no município de Tucuruí e orientar os jovens sobre a importância da prevenção dos acidentes. Para tanto foram levantado dados no Hospital Regional de Tucuruí (HRT) sobre o número de acidentados no município no primeiro trimestre do ano de 2016, em seguida foram realizadas palestras educativas nas escolas EEEI IRMÃ IVONE e EEEM Rui Barbosa, sobre a temática de como se comportar no trânsito. Conclui-se que Acreditamos que por intermédio da educação em saúde colaboramos para tornar essas crianças e jovens vulneráveis a um comportamento saudável no trânsito, contribuindo assim para a queda dos acidentes envolvendo pedestres, ciclistas e condutores, ou seja, seres humanos. Palavras-chave: Enfermagem; Educação em saúde; Epidemiologia; Acidente de transito; Tucuruí;

ABSTRAT

The accident rate in traffic (AT) has increased worldwide over the past decade. Official statistics demonstrate that more than one million people a year worldwide die from involvement in traffic accidents. The objective of this study is to survey data on traffic accidents in the Tucuruí municipality and guide young people on the importance of accident prevention. For both were raised data in the Regional Tucuruí Hospital ( HRT ) on the number of casualties in the city in the first quarter of 2016 , then were held educational talks in schools EEEI Irmã Ivone and EEEM Rui Barbosa, on the subject of how to behave in traffic. Concludes In conclusion, we believe that through the health education collaborate to make these vulnerable children and youth to a healthy behavior in traffic , thus contributing to the drop in accidents involving pedestrians, cyclists and drivers , ie humans. Keywords: Nursing; Health education; Epidemiology; Traffic accident; Tucuruí.

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1. INTRODUÇÃO O índice de acidente no trânsito (AT) vem aumentando em todo o mundo durante a última década. Estatísticas oficiais demostram que mais de um milhão de pessoas por ano em todo o mundo morrem por envolvimento em acidentes de trânsito. Junto ao número de mortes, os acidentes deixam entre 20 e 50 milhões de pessoas feridas (Zimmermann, 2008). Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), se nenhuma medida for tomada, este número pode chegar a mais de 1,9 milhões mortes em 2020. (ONU, 2009) No Brasil desde o ano de 1998, onde se instituiu o novo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), existe um investimento alto dos órgãos do governo para diminuir os índices de acidentes no país. Porém As novas leis, o controle municipal do trânsito, a melhoria da segurança

dos

veículos

e

a

fiscalização

eletrônica

não

conseguiram

diminuir

significativamente as mortes e incapacidades provocadas pelos acidentes. Em 1998, marco inicial deste estudo, passou a vigorar, sob a Lei n° 9.503, o novo CTB, tido como a esperança de redução do crescente número de AT. Leis rigorosas multas mais altas e capítulos dedicados à educação no trânsito sugeriam que o problema seria solucionado. Porém, prevaleceu a manutenção e, em alguns casos, o aumento nos índices de mortalidade e hospitalização decorrentes dos acidentes. (Bacchieri, Barros, 2011)

As causas de elevados números de acidentes são inúmeras, sendo a imprudência humana uma das mais evidentes, o uso de substâncias que alteram a capacidade de conduzir veículos (álcool, drogas alucinógenas), excesso de velocidade, ultrapassagem em local proibido, são uma das principais causas dessa violência no trânsito. (Lelis, 2009) Os AT tem sua relevância negativa não apenas para as vítimas e seus familiares, mas para toda a sociedade, pois a grande maioria das vítimas é atendida nos hospitais públicos, trazendo assim um elevado custo para os cofres públicos e superlotando os leitos que seriam utilizados para o atendimento de outras patologias. Uma grande parte dos recursos financeiros para a saúde pública é utilizado nos atendimentos de urgência e traumatologia, para a reabilitação e a inclusão social de acidentados no trânsito. (ONU, 2009) As sequelas são diversas dos AT, podendo ser permanentes ou temporárias, porém afeta os acidentados de maneira socioeconomicamente, trazendo a incapacidade de executar as ações normais do seu cotidiano. Ao ser atendido por um hospital público essas vítimas demandam de vários aspectos da unidade de saúde, de um contingente amplo de profissionais, do atendimento pré-hospitar até os de reabilitação, fazendo com que os custo de tempo e honorários sejam enormes. Obter todas as informações sobre a gravidade do acidente ocorrido e sobre as condições do paciente é de extrema importância quando se admite o paciente no

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hospital, pois facilita o acompanhamento, assim como as causas e suas consequências, que podem evoluir para óbito ou sequelas permanentes. Cada vez mais esses pacientes necessitam de intervenções cirúrgicas, pois os traumas ocorridos são de maior gravidade na maioria das vezes. Faz-se necessário que a equipe de enfermagem perioperatória tenha capacidades e habilidades especificas, uma vez que a avaliação pré-operatória tem que ser feita na unidade de centro cirúrgico devido o tempo escasso e a gravidade situacional. Há certa dificuldade em obter informações suficientes sobre o estado real do paciente, não conseguindo assim estabelecer um planejamento tão eficaz no pós-operatório. Entre as intercorrências associadas aos eventos adversos no período transoperatório, estão o uso de drogas tóxicas, antecedentes alérgicos não anotados, falta ou até mesmo ausência de protocolos entre outros. O comprometimento da assistência e da segurança do paciente entre eles: cirurgia em sítio errado, utilização de materiais não esterilizados corretamente pela Central de Material Esterilizado (CME), suprimentos e equipamentos não adequados, presença de lesões no pós-operatório. Demostram que o profissional deve possuir a capacidade de conhecimento prévio sobre o assunto e de como agir com rapidez e eficiência nessas situações. A assistência de enfermagem não pode ser vista de maneira isolada, é preciso que haja uma interação unificada da equipe de saúde, fazendo com que as ações sejam planejadas e executadas em conjunto. (Reiniger, 2010) O individuo acidentado, além de sofrer com as lesões físicas ocorridas pelo acidente, também sofre com as sequelas psicológicas adquiridas após o trauma, as sequelas podem ser percebidas na vida ocupacional, nas relações sociais, na saúde física e mental, repercutindo assim na sua qualidade de vida. Essas consequências chamadas por muitos autores de “sequelas invisíveis dos acidentes de trânsito” não surgem de imediato, porém a longo prazo é preciso que haja acompanhamento e observação da vítima para obter esse diagnóstico. O estresse pós traumático é relativamente uma sequela comum entre as vítimas de AT. Segundo Mayou et al cerca de 50% dos acidentados de trânsito apresentam transtorno de estresse pós traumático, vindo logo em seguida a ansiedade generalizada e fobias. Observa-se que as consequências psicológicas dos AT tornou-se um problema de grande porte com importantes implicações sociais, econômicas e nos serviços de saúde. (FILHO, 2012). A uma grande necessidade de se desenvolver trabalhos que envolva a prevenção dessa violência que existe no trânsito para que esse problema de saúde pública possa cada vez mais diminuir. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, a educação no trânsito deve ser promovida na pré-escola, na educação básica, ensino fundamental e ensino médio, através de

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planejamento e ações conjuntas entre os órgãos de saúde pública e entidades do Sistema Nacional de Trânsito. Como já foi abordado anteriormente o número de mortos por acidente de transito é alarmante e a cada ano esse percentual aumenta ainda mais, sendo necessário ratificar a necessidade de promover a educação no trânsito brasileiro, com o objetivo de despertar os usuários das vias para adotar atitudes que trarão segurança e organização para o Trânsito. O papel da educação no trânsito é influenciar o pensamento crítico das pessoas na tentativa de alcançar a conscientização dos mesmos. Essa educação pode ser realizada de diversas formas, abordando diversos temas, repassando conhecimentos a respeito dos direitos e deveres no trânsito. Tento em vista todos esses agravantes que ocorrem para a saúde proveniente dos AT, observasse que a realidade na cidade de Tucuruí não se difere da vivida em todo o mundo. Após observações feitas no campo de estagio no Hospital Regional de Tucuruí (HRT) no setor da Clínica Cirúrgica e Médica, ficou evidente o elevado número de pacientes hospitalizados por motivo de AT. Esses pacientes se encontravam na faixa etária entre 15 e 27 anos de idade, demostrando assim uns dos agravantes dos acidentes ocorridos no trânsito. Relatório recente da Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que, anualmente, morrem quase 400.000 jovens de menos de 25 anos de idade vítimas de acidentes de trânsito, e vários milhões sofrem ferimentos graves ou tornam-se incapacitados. Aponta, além disso, que o maior número de vítimas não está nas grandes metrópoles. (Waiselfisz, 2011). Diante disso, justifica-se ser inevitável e essencial a exploração do tema, para se ter conhecimento sobre os riscos de acidente de trânsito e suas consequências diante a saúde pública na cidade de Tucuruí. 2. METODOLOGIA Segundo Marinho et al (2013), “a motivação do educando se constitui a partir da identificação de uma situação problema da realidade e este problema se configura em uma aproximação crítica do estudante”. Para Prado (2012 p. 173), “a metodologia da Problematização é utilizada em situações nas quais os temas estejam relacionados com a vida em sociedade”. Neste contexto, para desenvolver esse trabalho, os autores utilizaram a metodologia da problematização, abordando as etapas do Arco de Charles Maguerez, apresentado pela primeira vez por Bordenave e Pereira, em 1982. (PRADO, 2012, p. 173)

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Observação da realidade: A ação teve como público alvo os estudantes de duas escolas públicas, uma de ensino infantil da escola Irmã Ivone, e uma de ensino médio da escola Rui Barbosa, dois públicos com realidades diferentes, onde o primeiro são crianças que frente serão futuros jovens, e o segundo jovens que estão vulneráveis a fenômenos trágicos entre eles acidente no trânsito. A escolha foi desenvolvida a partir do estágio de clínica médica e cirúrgica no Hospital Regional de Tucuruí, onde os pesquisadores observaram que dentre os internados era grande o número de internações causadas por acidentes de moto relacionado a diferentes tipos de traumas. A escuta ativa na anamnésia dos pacientes possibilitou conhecer a história e os fatores relacionados aos traumas, eram na maioria jovens e adultos, inúmeros deles participavam de trilhas nos municípios a redores, dirigiam alcoolizado e/ou eram condutores imprudentes, Ponto Chave: nesse contexto, os principais problemas que nortearam os inúmeros acontecimentos foram à falta de importância dada à segurança no transito relacionado à imprudência de muitos condutores e o comprometimento do tal condutor em dirigir por si e pelo próximo. Teorização: A partir da definição das prioridades dos aspectos problemáticos observados, a teorização consistiu na etapa de busca de embasamento científico para avaliar os diferentes ângulos do problema estudado. Para realizar essa etapa, utilizaram-se as plataformas de pesquisa Scielo, Lilacs e Bireme (Biblioteca Virtual da Saúde) onde foram pesquisadas as seguintes palavras-chaves: acidente de transito, acidente com moto, trauma em acidentes, internação hospitalar por acidentes e ação educativa no transito. O resultado da pesquisa foram 140 artigos sobre acidente de transito, 18 artigos relacionados a acidente com moto, 13 artigos relacionados a acidente com carro, 178 artigos sobre trauma em acidentes, 34 relacionados a internação hospitalar por acidentes, 02 artigos sobre ação educativa no transito. Para a confecção deste artigo utilizamos de 20 artigos. Essa busca por teóricos sobre o tema proporcionou uma visão dos fatores relacionados que ocasionam acidentes de transito como Bastos, 2005 que ressalta como fatores de risco relacionados aos acidentes de transito a inexperiência, busca de emoções, prazer em experimentar sensações de risco, impulsividade e abuso de álcool ou drogas são termos associados aos comportamentos de adolescentes e adultos jovens que podem contribuir para a maior incidência de acidentes de trânsito nessas faixas etárias. Hipótese de solução: baseado no grau de abrangência, na observação da realidade, na melhor solução e busca da sensibilidade aos condutores sobre o problema, levantou-se como hipótese de solução baseado na literatura: conhecer as principais causas dos acidentes de transito, ser

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analisado os relatos de profissionais que prestam atendimento as vítimas de acidente de transito e transmitir os relatos a conhecimento do público jovem, analisar o relato de pessoas vítimas de acidentes de trânsito e estimular o público sobre as possíveis formas de intervenções com ações comunitárias ao público, pois os problemas enfrentados no trânsito são de responsabilidades de todos. O Ministério da Educação 2012 em seu Plano de ação educativo realizado em 2012 afirma que “tudo acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade ou no meu bairro, acontece comigo. Então, eu preciso participar das decisões que interferem na minha vida”. Aplicação à Realidade: Na escola Irmã Ivone foi utilizada a comunicação oral para com as crianças de forma alegórica e carismática, sobre o assunto educação no Trânsito, logo em seguida mostrado vídeos educativos sobre o tema abordado, foi realizado uma blitz educacional com os futuros jovens no qual foram levados para frente da escola junto com os professores e os agentes de trânsito do DETRAN, CTUC, onde nesses momentos as crianças participaram como agentes mirins, dando orientações para os condutores de veículos. Ao termino da blitz educativa distribuíram para os ‘’ Agentes Mirins ‘’ uma cartilha de colorir sobre regras do trânsito, disponibilizada pela Coordenadoria de Educação para o Trânsito(CED). A ação de educação em saúde que foi realizada na escola Rui Barbosa, onde foram utilizados instrumentos metodológicos como a exposição de material em slide, comunicação oral relato sobre a atuação profissional na prestação dos cuidados as vítimas e prevenção de acidentes através da direção defensiva, depois desse momento foram distribuído um tabuleiro de jogos com a temática das leis de trânsito.

3. RESULTADO/DISCUSSÃO Durante a ação na Escola Unidade Municipal Infantil Irmã Ivone de A.B. Lima, foi solicitada às professoras que liberasse seus alunos a participar da ação educativa para no trânsito. Com parceria com o DETRAN. No primeiro instante uma palestra educativa com duas turma do jardim 4 com a temática “ A gentes Mirins’’ onde foi palestrado de forma lúdica e harmoniosa quais as principais formas de infrações no trânsito, foi demonstrado as crianças que o uso de capacete é essencial para o prevenção de acidentes graves no trânsito, que usar sinto de segurança é de fundamental importância para a segurança do condutor e passageiros, foi ensinado que é proibido transportar na garupa de uma moto criança menor de 7 anos, foi orientado aos professores que pela lei uma criança só pode andar no banco da frente a partir dos 10 anos, mas o recomendável mesmo é a partir dos 12 ou 13, pois nessa

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fase a criança já tem mais maturidade e mais força para se segurar no caso de uma colisão, tal informações foram repassada para os professores também , pelo fato de muitas crianças terem o professor um espelho de conduta o que torna-o de fundamental importância para disseminação de boas condutas. No termino da palestra educativa as crianças foram levadas para frente da escola para atuarem como agentes mirins de trânsito, com ajuda da agente de transito do DETRAN e agentes da CTTUC, professores da unidade de ensino, e acadêmicos da UEPA, a Avenida 7 de setembro foi fechada em um lado da rota, para se fazer o segundo momento de ação educativa da escola Irma Ivone, onde as crianças com cartazes, ficaram posicionadas no lado esquerdo da avenida fazendo as orientações juntamente com toda equipe organizadora da ação, as crianças eram dirigida por algum membro da equipe até ao veículo parado pelo agente trânsito para repassar as orientações que foram ensinadas durante as palestras educativas, algumas crianças foram selecionadas para fazer a parada e veículo com os agentes , onde a criança era orientada pelo guarda de trânsito como se faz a abordagem de um veículo e porque se faz a parada desse veículo, válido salientar que todos o momento as crianças estavam acompanhadas de um responsável , sendo ele professores ,acadêmicos, e agentes de trânsitos. Ao termino da blitz educativa, as crianças retornaram para a escola, onde foi entregue a elas uma cartilha de colorir sobre regras do trânsito, disponibilizada pela Coordenadoria de Educação para o Trânsito (CED) do Governo do Pará. Contudo é valido salientar que todas as informações sobre ação educativa realizada na escola Irmã Ivone são verídicas como se comprova (APÊNDICE A). De acordo a análise no perfil epidemiológico sobre os acidentes de trânsito e a observação notada no campo de estágio no setor da clínica cirúrgica no HRT como evidenciado no apêndice C, concluímos que grande parte das vítimas desses acidentes é do sexo masculino, notamos também que muitas dessas vítimas são jovens, isso nos levou então a realização da atividade educativa na Escola Estadual Rui Barbosa, onde logicamente muitos jovens estariam reunidos para assim orientarmos sobre os cuidados, e orientações no ambiente de trânsitos. Na primeira palestra realizada pelos acadêmicos de enfermagem, foram abordados no primeiro momento alguns números de acidentes de transito no cenário nacional, assim dando início a conscientização, no qual notamos ao decorrer da palestra. Depois foram abordados os números em relação ao município de Tucuruí como expõem o apêndice C, onde explicamos cada gráfico sendo assim percebida através desses gráficos a maioria de vítimas sendo do sexo masculino levantando assim teoria explicando o porquê dos números, os fatores que

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contribuem para aqueles números, em seguida foi mostrada a realidade de um acidentado no ambiente hospitalar, criando assim ainda mais uma forma de conscientizar. Na segunda palestra realizada pela Agente Eliana do DETRAN, junto com os outros agentes do DETRAN e CTTUC como retrata o apêndice B, onde foram abordadas algumas normas de transito de acordo com os números amostrados no perfil epidemiológico desses acidentes no município de Tucuruí, as consequências da desobediência dos mesmo, e claro os cuidados e prevenção desses acidentes, obedecendo à sinalização, não dirigir sem a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e a importância do uso de equipamentos de proteção como o cinto de segurança e capacete. Foi também discutido sobre o consumo de bebidas alcóolicas ao dirigir um veículo automobilísti...


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