Isolamento Absoluto - Resumo Odontologia PDF

Title Isolamento Absoluto - Resumo Odontologia
Course Laboratorio Multidisciplinar de Odontologia Pre-Clinica
Institution Universidade Estadual da Paraíba
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ISOLAMENTO ABSOLUTO Quais seriam as vantagens de se utilizar esse isolamento absoluto?  Campo totalmente livre de umidade (vocês viram que o lençol vai deixar exposto apenas o preparo, o conjunto de dentes, eliminando a saliva;  Controle da contaminação, diminui o número de microrganismos evitando a contaminação do paciente e do dentista;  Retração dos tecidos moles, facilitando o procedimento que irá ser feito;  Evita a troca constante de rolete de algodão, que é o que a gente faz quando usamos o isolamento relativo, podendo haver risco de contaminação pela umidade;  Melhor visibilidade e facilidade de acesso do campo operatório;  Condições adequadas onde eu tenho o campo limpo e seco para a inserção e condensação dos materiais restauradores, pois os materiais odontológicos não gostam de umidade;  Proteção das vias aéreas e digestivas do paciente, evitando que caia algum instrumental acidentalmente;  Previne acidentes, corte, aspiração, de restos de materiais;  Tempo clínico reduzido, dependendo da habilidade do profissional de realizar o isolamento absoluto;

Indicações, quando se usa o isolamento do tipo absoluto?  Em procedimento restauradores diretos, preparos cavitários, remoção de dentina cariada, clareamentos, fazer reparos, trocas de restaurações, fixação

de

elementos

protéticos,

acabamento

e

polimento

de

restaurações, tratamento endodôntico. Quando vocês estiverem na clínica, antes de fazer o preparo, eu quero que vocês tenham isolado, então isola para depois fazer o preparo. Muitos autores defendem essa conte, porque eles afirmam que se tiver exposição pulpar, a contaminação daquela polpa é bem menor do que se não tivesse isolamento.

Olhem, aqui tem um isolamento de um dente, mostrando removendo um tecido cariado, e ai sempre que a gente faz a remoção do tecido cariado, a gente faz a limpeza antes de fazer o procedimento de proteção pulpar e depois restaurar. Então priorizamos realizar o isolamento antes do preparo cavitário.

Quais as limitações e quando eu não devo usar:  Quando o paciente é alérgico; (não devo usar)  Pacientes respiradores bucais, porque o lençol vai estar ocluindo a cavidade oral; (não devo usar)  Quando possui dentes com erupção incompleta ou extrovertida, porque o lençol não vai conseguir se adaptar nem com o grampo; (não devo usar)  Em alguns terceiros molares que possuem, que é difícil a adaptação, principalmente se tiver em fase de erupação; (não devo usar)  Dentes mal posicionados, amplamente destruídos; (não devo usar)  Pacientes com doenças respiratórias, por exemplo asmático que sente falta de ar; (não devo usar)  Tempo de colocação é uma limitação? É, mas para isso que existe o treinamento;  O custo, pois é mais caro comparado ao relativo; (limitação)  A resistência por parte de alguns pacientes, pois tem pacientes que não querem, mas para isso o dentista deve fazer o esclarecimento para o paciente dos benefícios do isolamento absoluto; (limitação)  O posicionamento do arco, não confundir a parte do nariz com a parte do mento; (limitação)  Os grampos (com asa e sem asa) são fatores que podem limitar seu uso também, o grampo com asa ele facilita pois fica preso no lençol de borracha. Obs.: Começa a falar sobre grampos, seus números e utilizações.  Grampos de 200 a 205 são utilizados em molares;  Grampos de 206 a 209 pré-molares;  Grampos de 210 a 211 anteriores;

 Grampos de 212 são utilizados para fazer restauração do tipo classe 5 na cervical.

Então, nessa imagem nós temos os itens e materiais que irão ser necessários para iniciar o processo de isolamento, até lamparina e godiva de baixa fusão, então o que acontece, as vezes o grampo fica pulando, ele não fica retido no dente, então a gente pega esse bastão que é chamado de godiva de baixa fusão, aqueço ele na lamparina e grudo ele junto e o dente ao grampo, pois ele endurece, e não temais como o grampo pular. Ele é constituído de material termoplástico, também é usado em prótese para fazer selamento periférico. Cuidado com anestesia, pois a anestesia que eu faço eu estou pensando na restauração e não no isolamento periférico, então tem que ser feita antes de se fazer o isolamento absoluto, e se for feita uma anestesia de forma correta, seu efeito não irá passar rápido. Turma, primeiro elemento do isolamento é o dique de borracha ou lençol de borracha, são de várias cores, prefiram cores escuras. É uma lâmina impermeável de látex, silicone ou vinil, enfim, e está disponível em rolos ou pré cortados, não estranhem se verem em algumas dentais em formato de rolos, é tipo um rolo de papel filme, vai desenrolando e cortando, que medem de 1,80 por 15 centímetros. Os pré cortados veem em quadradinhos de 12x12 ou 15x15.Lembrem-se que temos várias espessuras, que podem ser finas, média, grossa e extra grossa. O fino é fácil de rasgar, mais fácil de passar entre os dentes, o grosso afasta com mais intensidade a gengiva e a bochecha, porque ele é mais resistente então afasta mais. O de vocês é o médio. Toda vez que forem fazer o isolamento e verem que o lençol está rasgando no mesmo local, observem se o dente possui uma ponta ativa, se ele possuir essa ponta ativa que está rasgando o lençol, podem passar uma lixa de amalgama ou resina no dente para diminuir essa ponta ativa. Também vejam o prazo de validade, se ele estiver vencido ele vai estar ressecado.

Os manequins de vocês têm os dentes muito juntinhos, em casa passem uma lixa de amalgama entre eles, para facilitar a passagem do lençol. O lençol é responsável por separar o campo operatório da cavidade bucal; quanto mais espesso mais resistente ao rompimento, mais difícil de passar pelos espaços interproximais, mas em compensação ele promove mais facilmente o afastamento dos tecidos moles. Prefiram cores escuras de lençol de borracha pois ele facilita a visualização devido ao contraste, não deixando a vista cansada, provoca menos fadiga visual porque ele promove menos irradiação da luz. Selecione uma borracha mais espessa quando necessitar promover uma retração tecido-gengival. O porta dique de borracha (arco para isolamento absoluto) serve para manter esse lençol em posição e estendido. Essa borracha vai ser fixada nas projeções laterais do porta dique. Esse arco ou porta dique pode ser metal ou de plástico, mostra um arco de ostby. Posicionar o lençol por baixo do arco. Técnicas de colocação do dique de borracha: Todas as técnicas possuem a mesma função, mas vocês que vão escolher a técnica que mais agradar, eu particularmente gosto da técnica que coloca tudo junto, o arco, o lençol e o grampo. 1. Coloca-se o conjunto ao mesmo tempo, você vai colocar o grampo com asa + o arco + o lençol de borracha de uma vez só. Fazem um furinho no lençol e já colocam o grampo lá. Leva a boca do paciente o conjunto e a pinça posicionada no grampo para adaptá-lo ao dente do paciente, depois de encaixar o grampo, vai invaginando o lençol nos demais dentes; 2. Coloca-se o grampo sem asa no dente do paciente e depois leva-se o conjunto (Lençol + arco); O grampo é sem asa porque é mais fácil do lençol passar, a probabilidade de ele rasgar é bem menor; 3. Coloca-se o grampo sem asa, depois o lençol de borracha e por último o arco; é feito um de cada vez;

4. Grampo sem asa + lençol (o grampo já no lençol) e por último o arco; e tem como viu o grampo sem asa ir amarrado no lençol; 5. Coloca-se o lençol de borracha junto com o arco e depois o grampo por cima prendendo (primeiro vai o conjunto e depois o grampo prendendo). Técnica: - Primeiro coloca o grampo, depois coloca o lençol e depois o arco ou então se coloca o lençol com o arco. (Se for escolhido essa técnica prestar muito mais atenção em caso de uso de grampos com asa, pois se o usar corre o risco de rasgar o lençol). - Coloca-se o lençol de borracha, mais o arco e depois o grampo. DETALHE: Só se inicia o procedimento restaurador, quando o isolamento estiver realizado de maneira adequada. Perfurador de borracha de lençol de borracha Função: perfurar o lençol para que ele possa ultrapassar os dentes e os espaços interproximais. DETALHE: Ordem de perfuração de menor para o maior: INCISIVO INFERIOR, INCISIVO SUPERIOR,

CANINO E PRÉ -MOLAR, MOLAR e

GRAMPO. Metodos de perfuração de lençol de borrracha 

Divisão de quadrantes;



Marcação na boca; ( A que vai ser usada, porque é a mais rapida e mais barata)



Mordida em cera;



Carimbo;

Divisão de quadrantes Fazer uma linha em que se divida os quadrantes da boca.

Marcação na boca A marcação deve ser de acordo com a posição do dente e nos locais adequados: Molares- feita no centro da borda oclusal. Incisivos- Centro da borda incisal Canino- na ponta da cuspide. Pre- molar- Na ponta da cuspide ou no centro da borda oclusal. OBS: Marcar com caneta permanente.

Carimbo Utiliza-se

um

gabarito,

carimbo

padronizado,

com

elevaçoes

correspondente ao pocisionamento dos dentes nas arcadas superior e inferior. A desvantagem desse metodo é que ele não considera a individualidade da posição dos dentes, como por exemplo ausencia de dente, má posição. Gabarito A desvantagem é que não considera a individualidade da posição dentária em casos especificos. Regras para perfuração da borracha 

No minimo dois dentes para a distal até o canino do hemiarco oposto; (Ex: Se a restauração deve ser realizada no 1º molar superior, o grampo vai ficar no 3º molar)



Se a restauração for em dentes anteriores se isola de pré molar a pré molar;



No geral, em dentes posteriores deve-se isolar pelo menos um dente para a distal e levado até o canino do hemiarco oposto;



Em restauração de incisivos deve-se isolar de canino a canino ou de pré molar a pré molar;

DETALHE:

Quanto maior numero de dentes envolvidos no isolamento,

melhor será o acesso e a visilidade, pois em dentisitica quanto mais amplo for o isolamento, maior será a visualização e o acesso.  Sempre precisa usar dois grampos ( No começo e no final) em uma restauração? Não, pode se usar por exemplo um grampo e um stop, dois stop, usar um grampo de lado e amarria do outro lado, pois o objetivo é segurar o leçol. Grampos Dispositivos metalicos ou plasticos, que se ajusta no colo do dente (Região cervical) com a finalidade de manter o lençol de borracha em posição o estabilizando. Deve-se comprar grampos duflex, por que os demais não promovem um bom ajuste, não tem memoria (Quando aberto não volta a mesma posição), muitas vem de fabrica com os mordentes desadapitados, machuca o paciente e rasga com frequencia o lençol de borracha. No grampo com asa, essas asas se ajustam no lençol é mais facil de passar o lençol em determinanda tecnica. DETALHE: Dê preferencia ao uso de grampos sem asa, quando for necessario o uso de matrizes, nesse caso o grampo estara no dente que vai ser restaurado. Partes do grampos Sem asa São horizontais no arco, tem perfurações onde vai ser colocado a pinça porta grampo, as garras estarão adaptadas no colo do dente. OBS: O lençol deve ficar embaixo da asa. Com asas Horizontais no arco, perfurações para se colocar o porta grampo os mordentes e as projeçêes laterais são chamadas de asas essas asas ajudam a

manter a borracha bem distendida dando maior estabilidade melhorando o campo de trabalho. São mais volumosos podendo interferir com o uso de matrizes, cunha e porta matriz. PAREI Classificação dos grampos Eles são de diferentes numeros, por causa das suas diferentes conformações 200 a 205: Molares 206 a 209: Pré molar e as vezes no canino 210 a 211: Dentes anteriores 212: Classe 5 e retração gengival. (NÃO SE ADPTA EM MOLARES) (W8A, 14 e 14A: Molares parcialmente erupcionados 26, 28 e 29: Molares com pouca retenção OBS: Para pacientes da odontopediatria o grampo é menor. DETALHE: Em dentes com muita fragilidade do esmalte, o uso do grampo pode quebrar o dente, por isso é necessario muito cuidado e antes da realização informar o paciente da possibilidade de fratura da estrutura dentária. Modificação do grampo: Serve para não ficar preso a cavidade, e não prejudicar durante o procedimento restaurador. As modificações na curvatura das garras, ou nas garras vestibular ou lingual, ou das duas, é feita para obter uma maior retração gengival, ou seja, afastar a gengiva, ou então para promover a retenção para o grampo ficar preso ao dente, sem provocar traumas ao periodonto, por isso deve ser feito com o auxílio do alicate 121, e se não tiver o 121 pode ser feito com o porta agulha. Então, eu vou aquecer isso daqui na lamparina, não precisa encostar na lamparina, é só o calor mesmo. E depois, é só curvar ele, e espero esfriar. Uma vez feito a modificação pode-se adequa-lo ao dente. Gudiva de baixa fusão: serve para dar mais resistência, lembrar de passar vaselina no dente, antes de aplicar, para quando for retirar ser mais fácil.

Ele mostra uma modificação no grampo 212, que pode ser usado em prémolares, caninos e incisivos. Detalhe: Existe 212 R e 212 L, para direito e esquerdo, mas ele pediu na lista um que dá pra usar das duas formas. Modificações do grampo 212: Eu vou fazer a curvatura da garra vestibular para apical. E a garra lingual, curvar para região incisal, com isso o grampo fica travado.

Sugador de saliva: Sucção de saliva, sangue, água. Fio dental: É importante para:  Definir e verificar se possui bordas cortantes (para não danificar ou cortar o lençol de borracha);  Verificar reincidencia de cárie na região interproximal, em restaurações mal adaptadas;  Auxiliar ao passar o lençol de borracha entre os contatos interproximais (passa o lençol e puxa).  Importante lembrar também que o lençol deve ficar entre o dente e a gengiva, não pode permitir uma passagem de saliva, pode usar também um jato de ar para secar o local e o lençol invaginar, pode também ser usado um espatula de inserção, além do próprio fio dental, como já dito.  Usar amarrias para manter a invaginação do lençol de borracha. O lençol de borracha deve estar na região de sulco gengival, visando a eliminação da pressão obtida, criada pela lingua e bochecha, que leva ao extravasamento da saliva, sangue, ou fluxo gengival, obtendo assim o vedamento correto da região cervical.

Ensinando a fazer amarrias: três voltas e dá-se um nó, depois mais duas voltas e nó, e outra novamente com nó. Precisa ficar forte, pode colocar com força, e o colega auxiliar pode “empurrar” para adaptar ainda mais na região cervical com ajuda de uma espatula. Na região lingual, o fio dental deve estar abaixo da convexidade do dente, deve estar abaixo do cingulo, para não se desprender. Topes de borracha: pode ser feito com o próprio lençol do isolamento (cortase um pedaço da extremidade, enrola, e invagina no espaço interproximal, para manter o isolamento em posição). Tiras ou cordões elásticos: São confecionadas em tamanhos diferentes, e podem substituir as amarrias, ou os grampos. Importante: Se eu for isolar em dentes anteriores, eu posso isolar de canino a canino, ou de pré a pré. Quando for isolar, um ou dois dentes a distal até o canino do hemiarco oposto, ou se for em dentes anteriores de pré a pré, ou de canino a canino. Isso é uma regra que pode ser cobrada em concurso, mas que ele não faz questão na clínica! Dica importante: Ligas da ortodontia, também servem para segurar. Pergunta: Se que precisar fazer uma restauração no canino, precisa colocar o grampo nele? Não necessariamente, poderia colocar no pré molar, em um dente anterior. Lubrificante: Vocês precisam para passar no lençol de borracha para deslizar nos dentes. Usa-se por baixo, a parte onde vai ter contato com o dente. Pode usar gel de ultrassom, ou o KY gel. Inclusive, o KY gel serve para bloquear oxigênio, evitando: sinerese e embebição do CIV; agente de proteção na resina na ultima camada e polimerização adequada. Ele impede que tenha contato com o oxigênio, e se tiver oxigênio atrapalha na polimerização.

Parte 2:

PROCEDIMENTO PRÉVIO 1. Faz a profilaxia; 2. Fazer a checagem oclusal antes, para saber os pontos de contato; 3. Devemos checar também os contatos interproximais, para não ter problemas na hora de colocar o lençol, SE HOUVER NECESSIDADE DEVE-SE DESGASTAR COM LIXAS DE RESINA OU AMALGAMA. 4. Anestesia para o procedimento restaurador; 5. Verificar as arestas cortantes; 6. E lubrificar, pode ser com vaselina, os lábios do paciente para evitar o ressecamento; ISOLAMENTO

1. Selecionar a espessura do lençol; 2. Definir a área de isolamento; 3. Selecionar o grampo de acordo com a indicação, e lembrar de amarrar com fio dental; Deve verificar se o grampo está estável; 4. Depois de selecionar o grampo, devo montar o lençol no Arco e marcar os pontos no centro das oclusais para pré- molares e molares, e no meio da borda incisal para incisivos e caninos; 5. Depois devo furar o lençol, fora da boca do paciente;

6. A partir desse momento, fica a critério do dentista, qual a técnica que ele utilizará para montar o lençol e o grampo no dente do paciente. Se for colocar o grampo antes do lençol, é preferível usar o grampo sem asa. 7. O lençol deve estar por baixo da asa do grampo; 8. Depois de colocar o grampo, devemos invaginar o lençol com o uso do fio dental; Obs: Quando forem invaginar o lençol, sempre passem o fio dental, arrastando contra o dente, nunca no meio do espaço, pois possa ser que o lençol venha a rasgar. 9. Depois de invaginar o lençol, fazemos as amarrias para prender o lençol no dentes e impedir que ele saia. TIRANDO O ISOLAMENTO 1- Remove as amarrias, anéis elásticos, stop de borracha; 2- Remover os grampos; 3- Remover os excessos de borracha, que podem ficar presos nas proximais dos dentes do paciente; RELATISMO Controla de forma relativa a umidade. A dica é sempre usar o afastador de boca Utilizamos o roletes de algodão, sugador e abridor de boca;

QUEM É MAIS EFETIVO?

ABSOLUTO X RELATIVO O Absoluto é mais efetivo. Observação: Se a restauração entrar em contato com a umidade, deve-se repetir todo o procedimento. MAIORES UTILIZAÇÕES DO RELATIVO 

Exame clínico;



Colocação de flúor;



Selantes;



Restaurações provisórias;



Restauração de lesão cervical;



Cimentação de peças protéticas;



Alguns tipos de moldagem;



Situações que impeçam a colocação do isolamento absoluto;



Clareamento dentário;



Intervenções de curta duração;



Erupção parcial do dente;



Pacientes alérgicos a borracha;



Paciente com dificuldade de respiração;



Contenção;

VANTAGENS 

Procedimentos rápidos;



Baixo custo;



Fácil confecção;



Eficiente quando bem utilizado;

DESVANTAGENS 

Necessita da colaboração do paciente;



Não oferece proteção ao profissional, e nem ao paciente;

LIMITAÇÕES 

Pacientes com maior fluxo salivar;



Pacientes com intolerância a algodão;



E procedimentos que exige a eliminação total da umidade.

Ele falando sobre o afastador de lingua (abridor de boca), e dando o detalhe que deve-se passar vaselina no lábio do paciente para não rachar. Lembrando que nós temos o freio , você pode fazer o corte no roleto de algodão para ele encaixar ou então coloca um do lado e outro do outro.

pode ser utilizado para segurar o algodão



na boca do paciente- porém não é muito utilizado. Pois muidas vezes o próprio grampo com asas – incusive bem grande- já serve para a...


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