Mapa conceitual sobre fluidoterapia em pequenos animais PDF

Preview

Summary

fluidoterapia em pequenos animais...

Description

Enfermos, após recuperação do déficit hídrico Corrigir deficiências na concentração plasmática ou na quantidade corporal total de eletrólitos e álcalis

Manutenção

LÍQUIDOS Função pretendida

Reposição

Solução NaC a 0,9%

Hipotônicas: menor osmolaridade que o LEC Isotônicas possuem igual osmolaridade ao LEC Hipertônicas possuem maior osmolaridade que o LEC

Osmolaridade/tonicidade

-

solução cristalóide, isotônica reposição não é balanceada → sódio, cloro e água. acidificadora alcalose hipoadrenocorticismo insuficiência renal oligúrica ou hipercalcemia

lução glicofisiológica

Tamanho molecular e permeabilidade capilar Cristalóides

Colóides

Mais utilizados

Solução à base de água com moléculas pequenas, membrana capilar permeável, capazes de entrar em todos os compartimentos corpóreos

Alto peso molecular, permeabilidade restrita ao plasma de pacientes com endotélio íntegro e não comprometido

TERAPÊUTICA VETERINÁRIA NOME JÚLIA TONIO I

- glicose a 5% em NaCl a 0,9% - solução cristaloide - reposição. - pH 4,0

- reposição modificadas Soluções de manutenção - sódio, potássio ou glicose de acordo com as necessidades do animal - reanimação Solução salina hipertônica - casos de hemorragia, queimaduras, hipovolemia e choque

Atuam principalmente no compartimento intravascular

Soluções coloidais - alto peso molecular restritas ao compartimento plasmático

-

solução isotônica e cristalóide composição semelhante ao LEC - pH 6,5 reposição alcalinizantes → indicado para acidoses metabólicas cálcio → contra-indicada para hipercalcêmicos não administrar com hemoderivados

reposição mais cloreto e mais cálcio levemente acidificantes (pH 5,5) alcaloses metabólicas solução cristaloide e isotônica

Ringer com lactato de sódio

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO

Ringer simples

VOLUME DE ADMINISTRAÇÃO

~ Via enteral → pacientes estável → sem perda de fluído → absorção lenta ~ Via intravenosa → fluidoterapia estéril → monitoramento → assepsia adequada ~ Via subcutânea → não usar em desidratados graves e comprometidos circulatórios ~ Via intraperitoneal → rara → absorção rápida de cristaloides → autotransfusão ~ Via retal → pacientes com encefalopatia hepática

Volume de reidratação (litros/dia) = % de desidratação x peso corporal (Kg) - considerar perdas perceptíveis e imperceptíveis - reidratação + manutenção + reanimação = valor final em litros a ser reposta em 24 horas - reavaliar perdas durante o dia - reavaliar perdas durante a terapia - garantir que não hajam falhas

VELOCIDA E DE ADMINISTRAÇÃO

Equilíbrio dos fluidos

Incapazes de ingerir água

Pacientes com hidratação normal

Reposição → volemia → perdas dos compartimentos intra e extracelulares

Pacientes em choque

Vômito, diarreia severa

MANUTENÇÃO

MONITORAMENTO

REIDRATAÇÃO

casos de emergência

corrigir o déficit de perfusão

Gotas/min = volume total de infusão x gotas/mL tempo total de infusão

REANIMAÇÃO

-

Exame físico Pressão venosa central Produção de urina Testes laboratoriais → evitar distúrbios hídricos, eletrolíticas e ácido-básicos Volume e velocidade da terapia

FLUIDOTERAPIA EM PEQUENOS ANIMAIS Terapia de suporte

repor perdas ocorridas devido a uma patologia existente

Objetivos: 60 a 70% do peso corporal

Interromper → hidratação restabelecida → equilíbrio de fluido por conta própria

Água corporal

PERDAS

Trato urinário Trato gastrointestinal Hemorragias

-

expandir a volemia; corrigir desequilíbrios hídricos e eletrolíticos; suplementar calorias e nutrientes; auxiliar no tratamento da doença primária; -

umidade das membranas mucosas posição do globo ocular na órbita frequência cardíaca pulso periférico tempo de preenchimento capilar turgor cutâneo

Achados laboratoriais

-

Antes e depois de começar a fluidoterapia

hematócrito (Ht) volume globular (VG) concentração de proteína plasmática total (PPT) densidade urinária (DU) → Avaliação preliminar → função renal Acompanhar a evolução do quadro clínico...