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Trabalho sobre o início do movimento hippie...

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O movimento hippie iniciou-se em 1966 e ficou conhecido como contracultura, pois no campo cultural o movimento propôs mudanças de comportamento social rompendo formas tradicionais e conservadoras de organizar a vida, o objetivo era ir contra o sistema dominante e esse processo teve origem em São Francisco nos Estados Unidos, foi impulsionado por vários artistas e músicos de vários países do mundo, inclusive os Beatles foi uma banda que surgiu desse contexto e foi responsável pela contracultura em todo planeta. •

Movimento hippie a contracultura de 1960 A contracultura é um movimento libertário de contestações que surgiu na década de 60 indo contra os padrões era um estilo de vida próprio, dentro desse movimento surgiu um movimento emergente chamado Flower Power que significa um símbolo da ideologia da não-violência e de repúdio à Guerra do Vietnã. O termo foi utilizado pela primeira vez pelo poeta Allen Ginsberg em 1965). O movimento não tinha interesse em bens materiais e era contra as armas nucleares o intuito era incentivar a vida em comunidade, longe das denominações capitalistas. Vários artistas aderiram à causa. A cidade de São Francisco tornou-se o ponto de encontro das bandas de rock que comandaram toda a agitação cultural. O músico Scott Mackenzie, por exemplo, estourou com a canção “San Francisco” que dizia: “Se você estiver indo a São Francisco, não se esqueça de colocar flores em seu cabelo”. Um dos grandes marcos do movimento hippie também foi o famoso “Verão do amor” o verão tornou a cidade de São Francisco um lugar para a utopia, desejos de paz, liberdade sexual, experimentação de drogas e uma revolução musical com uma pegada psicodélica e tudo isso ocorreu no bairro de Haight-Ashbury e cerca de 100 mil pessoas compareceram as convenções sociais dos Estados Unidos. Cinquenta anos depois o fenômeno ainda é lembrado com uma exposição fotográfica de Jim Marshall na câmera municipal. Os hippies apostavam na criatividade e na esperança por um mundo melhor, defendiam a paz e a solidariedade, acreditavam na liberdade da alma e na espiritualidade e, geralmente, rejeitavam qualquer convenção social ou caminho marcado para o clássico "estilo de vida americano". "Os nossos sorrisos são as nossas bandeiras políticas e a nossa nudez é o nosso cartaz", proclamava o ativista Jerry Rubin, como contado no livro "Hippie" (2004) de Barry Miles. Quando o verão acabou os comportamentos se espalharam rapidamente pela cidade e para outras principais cidades dos EUA como para capitais europeias assim impulsionando a geração mais jovem como uma classe que estava buscando um novo tipo de sociedade existente, outros hippies se afastaram e foram viver em comunidades distantes para ficar longe do estabelecido na época.

Os hippies também desempenharam um papel na “revolução sexual”, que se refere a uma mudança na moralidade sexual e no comportamento sexual em todo o mundo ocidental na década de 1960 embora esse termo já tenha sido usado desde o final da década de 1920 surgiu uma nova cultura de “Amor livre” com vários jovens pregando a naturalidade de amor e a beleza entre os sexos. a contracultura foi amplamente absorvida pela mainstream, deixando um impacto duradouro na filosofia, moralidade, música, arte, estilo de vida e moda.

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Movimento hippie no Brasil

O movimento hippie no Brasil coincide com o período da ditadura militar e tornou-se alvo de críticas dos militares e da sociedade como um todo. O início dessa era no Brasil se da pelo tropicalismo que mistura vários princípios hippies, porém reinterpretados para a realidade brasileira. O tropicalismo é conhecido como o movimento libertário e cultural de vanguarda que ocorreu no Brasil nos anos de 1967 e 1968. Os compositores de destaques da época foi: Caetano veloso, Gilberto Gil, que lideraram o movimento, além de Nara Leão, Tom Zé, Gal Costa, Os Mutantes (Rita Lee, Arnaldo Baptista e Sérgio Dias), Torquato Neto, Rogério Duprat, Capinam, Jorge Bem, Maria Bethânia. Um dos grandes feitos artísticos da época foi Gilberto Gil e Caetano Veloso que reivindicou uma nova forma de fazer música e letras cheias de simbologias, também teve Raul Seixas que mesclou o rock com ritmos nordestinos. No Brasil existiu algumas comunidades hippies que pregava a coletividade, o bem comum, amor livre e o consumo de drogas. Vivendo durante a ditadura militar, os jovens do Brasil também tinham objetivos parecidos com os hippies norte-americanos: igualdade de direitos, liberdade de comportamento, fim do machismo e das arbitrariedades dos governos militares. Muitos artistas e estudantes foram perseguidos, presos e até mortos por divulgar ideais que eram considerados rebeldes. Na música, grandes nomes como Tom Zé, Rita Lee, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Sérgio Sampaio, entre outros deixaram sua mensagem na história desse movimento.

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Características do movimento Nos Estados Unidos durante a guerra do Vietnã os hippies se juntavam e organizavam passeatas, jogavam ovos podres em políticos reacionários, ficavam nu em frente a Casa Branca, usavam camisetas com a frase “ faça amor, não faça guerra”. Alguns estudantes se tornaram militantes de esquerda e denunciaram a existência de milhões de pessoas passando fome no país capitalista mais rico do mundo e repudiavam o dinheiro e a mercantilização da vida humana e outros jovens acreditavam na não-violência e na vida espiritual, em oposição ao materialismo proposto pelo capital. Entre as características do mundo hippie pode-se destacar também as roupas que eram muito coloridas, óculos redondos, homens de barba e cabelo compridos, mulheres com flores na cabeça, música e violão em acampamentos, os hippies odiavam a vida tradicional eles admiravam a cultura do oriente vestindo batas indianas e apreciavam alimentos naturais. Tinham algo de socialista utópico e de anarquista pacifista, porque repudiavam o estado e o capital, optava pela vida comunitária em vez do individualismo, preferiam a natureza à fumaça das cidades, o rock ao barulho das metralhadoras, o sexo à violência da polícia, o amor à sociedade de consumo. A mudança cultural e de comportamento também foi uma grande singularidade desse movimento pois até então as mulheres ocupavam um espaço de submissão ao homem, onde sua principal tarefa era cuidar do lar e diante desse contexto as mulheres do movimento hippie começaram a queimar sutiã em praças públicas como forma de expressão em que a mulher não era apenas um objeto sexual com isso o movimento feminista foi ganhando voz para dizer não ao machismo. E com isso os cabelos masculinos cresceram e as saias femininas encurtaram para quebrar o tabu da virgindade era visto como uma forma de libertar as pessoas a pílula anticoncepcional virou arma feminina na luta pelo prazer.

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As lutas que o movimento hippie enfrentou

Esse movimento surgiu com uma visão inovadora indo contra as regras impostas do sistema capitalista, ao longo da década de 60 junto ao movimento negro os jovens dessa geração discutiam questões políticas, que tinham grande relevância. Eles se organizavam para levar sua opinião a público e conseguiam mobilizar várias pessoas para lutar pela ampliação dos direitos civis e o fim das guerras que estavam acontecendo. As autoridades com forte influencia nos meios de comunicação acobertavam as discussões que se desenvolvia para reforçar a ideia que eles queriam passar de que hippies eram marginais, não raro a forças policial era acionado para retirar o que eles chamavam de “desordeiros” de espaços públicos. Houve vários confrontos e dentro deles pode-se destacar a mobilização feita na Convenção Nacional Democrata que ocorreu entre os dias 26 e 28 de agosto de 1968 na cidade de Chicago, sob a liderança de Abbie Hoffman e Jerry Rubin, a chamada “Festa da Vida” contou com vários episódios em que o cenário político norte-americano era criticado. Entre tantas outras ações de deboche, os hippies lançaram um porco (chamado de “Pigasus”) como candidato a presidente dos EUA. No dia 4 de maio de 1969, outra grande luta aconteceu na Universidade de Kent State, em Ohio. Dessa vez, os hippies e outros estudantes mobilizaram-se para protestar contra a manutenção dos Estados Unidos na Guerra do Vietnã e a recente invasão norte-americana ao Camboja. Nesse protesto, a fúria das autoridades governamentais foi ampliada com a convocação da Guarda Nacional para conter o evento. Ao fim da luta, ocorreu a morte de quatro pessoas e outras nove ficaram feridas. Pode-se observar que a contestação do movimento hippie não se colocava de forma isolada ao mundo presente. Apesar de projetarem outra sociedade e buscarem novas formas de percepção, os hippies se colocavam como uma voz ativa contra

algumas ações políticas da época. Sem dúvida, a inventividade deles ainda serve de exemplo para muitas pessoas que se preocupam com as questões de seu tempo e a garantia de seus direitos. O movimento estudantil contestava injustiças sociais tais como o racismo, a pobreza, inferioridade direitos das mulheres a guerra do Vietname começou gradualmente a ser contestada. Os protestos e manifestações tornaram-se frequentes, por vezes em confrontação com a polícia.

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Festival Woodstock Para os primeiros integrantes do movimento hippie o primeiro festival que surgiu foi o festival de Monterey realizado na Califórnia em 1967, mas esse festival só reuniu 50 mil pessoas já o festival mais conhecido por todos se chama o Woodstock e reuniu oito vezes mais pessoas. O festival surgiu dos esforços de Michael Lang, John P. Roberts, Joel Rosenman e Artie Kornfeld. Roberts e Rosenman, que entrariam com as finanças, colocaram um anúncio sob o nome de Challenge International, Ltd., no New York Times e no Wall Street Journal ("Jovens com capital ilimitado buscam oportunidades de investimento legítimas e interessantes e propostas de negócios") Lang e Kornfeld respondeu o anúncio, e os quatro reuniram-se inicialmente para discutir a criação de um estúdio de gravação em Woodstock, mas a ideia evoluiu para um festival de música e artes ao ar livre e ocorreu na fazenda pertencente a Max yasgur na cidade de Bethel nos Estados Unidos, por 4 dias iniciando no dia 15 ao dia 18 de agosto de 1969 e foi denominada a maior manifestação de paz de todos os tempos. Esse festival aconteceu em uma época em que o mundo estava no auge da bipolaridade geopolítica. A ideia principal era promover a criação musical no norte de

Nova York, fazendo uma série de shows. Ninguém imaginava que o Festival de Woodstock se tornaria um evento emblemático de uma geração e do movimento hippie, com sua mensagem idealista de paz e amor para romper uma década de violentas manifestações e assassinatos. O festival contou com grandes nomes como The Who, Jimmy Hendrix, Joan Baez, Crosby, Stills & Nash, Jefferson Airplane e muitos outros mais que haviam confirmado presença. Os ingressos custavam 18 dólares ou 24 dólares se adquiridos no dia aproximadamente 186.000 ingressos foram vendidos antecipadamente, e os organizadores estimaram um público de aproximadamente 200.000 pessoas. Mas não foi isso que aconteceu, mais de meio milhão de pessoas compareceram, derrubando cercas e tornando o festival um evento gratuito. Com o fluxo de pessoas indo até o festival gerou congestionamentos imensos bloqueando a via expressa do estado de Nova York e transformando Bethel uma área de “calamidade pública”, as instalações do festival não estavam preparadas para o tamanho da multidão. Aproximadamente 400.000 pessoas compareceram ao festival de paz e amor, porém não tão pacífico assim dado a situação do local sem estruturas, houve duas fatalidades registradas uma de overdose de heroína, e outra após um atropelamento de trator. Mesmo assim em sintonia com as esperanças idealísticas dos anos 1960, Woodstock satisfez a maioria das pessoas que compareceram mesmo contando com uma qualidade musical excepcional, o destaque do festival foi mesmo o retrato comportamental exibido pela harmonia social e a atitude de seu imenso público.

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Apresentações do festival: Trinta e duas apresentações foram realizadas ao longo dos quatro dias de evento: Sexta feira, 15 de agosto: Richie Havens foi transferido para a apresentação de abertura depois que Sweetwater foi parado pela polícia a caminho do festival e outros artistas também se atrasaram na estrada. Swami Satchidananda - pronunciou a fala/invocação de abertura do festival. Sweetwater

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Bert Sommer Tim Hardin Ravi Shankar - tocou durante a chuva Melanie - tocou numa ordem não programada depois que a Incredible String Band se recusou a tocar durante a tempestade. Arlo Guthrie Joan Baez – estava grávida de 6 meses.

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Sábado, 16 de agosto:

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Quill Country Joe McDonald - foi inesperadamente convocado para tocar numa apresentação solo, pois Santana ainda não estava pronto para se apresentar. Joe tocaria novamente no dia seguinte, acompanhado do The Fish. Santana - com vinte anos de idade,Michael Shrieve, o baterista da banda, foi o mais jovem músico a se apresentar no festival. John Sebastian - não estava na programação, estava apenas assistindo ao festival. Foi chamado para tocar pois muitos dos artistas programados ainda não haviam chegado. Keef Hartley Band The Incredible String Band - fora originalmente programado para tocar no primeiro dia, depois de Ravi Shankar. Não quis tocar durante a tempestade e foi transferido para o segundo dia do festival. Canned heat Mountain - foi a terceira apresentação da história da banda. Grateful Dead - sua apresentação foi abreviada depois que os amplificadores de palco sofreram uma sobrecarga durante a execução de Turn On Your Love Light. Creedence Clearwater Revival Janis Joplin com a The Kozmic Blues Band. Sly & the family stone The Who começou às 4 da manhã, dando início a um conjunto de 25 músicas, incluindo Tommy. Foram brevemente interrompidos por Abbie Hoffman. Jefferson Airplane - foram acompanhados ao piano por Nicky Hopkins.

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Domingo, 17 de agosto para, Segunda feira, 18 de agosto:

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Joe Cocker e The Grease Band - tocaram With A Little Help From My Friends. Depois da apresentação de Joe Cocker, uma tempestade interrompeu o festival por horas. Country Joe and the Fish - foi a segunda apresentação de Country Joe McDonald no festival.

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Tem years after The band Johnny Winter e seu irmão, Edgar Winter. Blood, sweat & tears Crosby, Stills, Nash & Young - fizeram uma apresentação acústica e outra elétrica. Neil Young não participou da maior parte da apresentação acústica. Paul Butterfield blues band Sha- na- na Jimi Hendrix / Gypsy Sun & Rainbows - tocaram para um público bem mais reduzido, de pouco mais de 200 000 pessoas.

Pós festival Woodstock Max Yasgur se recusou a alugar sua fazenda para uma reedição do festival em 1970, dizendo: "até onde sei, vou voltar a gerir uma fazenda de gado leiteiro". Max morreu em 1973. Os eleitores de Bethel substituíram seu governante em uma eleição em novembro de 1969 por ele ter ajudado a trazer o festival para a cidade. O estado de Nova Iorque e a cidade de Bethel aprovaram leis proibindo a realização de novos festivais. Foram abertas aproximadamente oitenta ações judiciais contra a Woodstock Ventures, principalmente por fazendeiros da área. O filme financiou assentamentos e cobriu a dívida de 1 400 000 dólares estadunidenses (em valores atuais, 9 600 000 dólares estadunidenses) que a Woodstock Ventures adquiriu com o festival. Em 1984, foi colocada uma placa comemorativa no local do festival.[48] O local preserva seu aspecto rural e continua a ser visitado por pessoas de todas as gerações. No final de 2016, a secretaria de preservação histórica do estado de Nova Iorque requereu, ao Serviço de Parques Nacionais, a autorização para a realização de acampamentos no local do festival e áreas adjacentes.

O movimento hippie se relacionou com a comunicação da forma artística, com musicas e manifestações. O movimento não morreu ele teve reajustes com outros grupos de pessoas com novas pautas e lutas. Essa era ficou mundialmente conhecida pela liberdade, pela luta contra o sistema, por jovens que queriam um mundo melhor. Através da arte e festivais eles conseguiram ecoar a sua voz para milhares de pessoas, com músicas de grandes cantores. “Faça amor, não faça guerra” lema utilizado na década de 60.

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Referências

MOVIMENTO HIPPIE ENTENDA TUDO SOBRE A CONTRACULTURA DE 1960. Stoodi.com.br, 2018. Disponível em: Acesso em: 11 de dez. de 2019. MOVIMENTO HIPPIE. todamateria.com.br. Disponível em: Acesso em: 11 de dez. de 2019. FLOWER POWER: O PODER DAS FLORES NA FILOSOFIA HIPPIE NOS ANOS 60 E 70. Floresflores.com.br, 2015. Disponível em: Acesso em: 11 de dez. de 2019. REFLEXOS DA CULTURA HIPPIE NO BRASIL. uol.com.br. Disponível em: Acesso em: 11 de dez. de 2019. MOVIMENTO HIPPIE. escolaeducação.com.br. Disponível em: Acesso em: 11 de dez. de 2019. AS LUTAS DO MOVIMENTO HIPPIE. historiadomundo.com.br. Disponível em Acesso em: 11 de Dez. de 2019. 1960: FESTIVAL WOODSTOCK. m.dw.com. Disponível em: Acesso em: 13 de Dez. de 2019. FESTIVAL DE ROCK WOODSTOCK. brasilescola.com.br. Disponível em: Acesso em: 13 de Dez. de 2019. WOODSTOCK, LENDÁRIO FESTIVAL HIPPIE, COMPLETA 50 ANOS. Exameabril.com.br, 2019. Disponível em: Acesso em: 15 de Dez. de 2019. 50 ANOS DE WOODSTOCK: FATOS QUE VOCÊ PRECISA SABER. Revistagalileu.globo.com, 2019. Disponível em: Acesso em: 15 de Dez. de 2019....