O Esporte Feminino no Brasil - Completo PDF

Title O Esporte Feminino no Brasil - Completo
Course Redação e Comunicação I
Institution Universidade Católica de Santos
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O Esporte Feminino no Brasil - Completo....


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O Esporte Feminino no Brasil Durante o Romantismo no século XIX, a mulher era considerada como fragilizada pela sociedade e simbolicamente retratada como um objeto sexual pelos homens através da Literatura Romântica. Diante desse contexto histórico, já no século XXI, a mulher permanece na luta contra o machismo e o preconceito -em destaque ao esporte feminino no Brasil- sendo esses, resquícios dos costumes arcaicos que ainda refletem-se na contemporaneidade. Todavia, faz-se preciso discutir os emblemas existentes dentro do meio esportivo feminino. Primeiramente, é necessário destacar que na legislação brasileira, durante a Ditadura Militar, a prática de esportes, como o futebol e o jiu-jitsu, era proibida para as mulheres devido ao rígido sistema governamental da época. Nesse sentido, a desigualdade de gênero presente no mundo esportivo estende-se até os dias atuais, por parte do Poder Público. Ademais, segundo o Programa das Nações Unidas de Desenvolvimento (PNUD), a prática de atividades corporais entre as mulheres é cerca de 40% a menos que a dos homens. Cenário que corrobora com a persistência da desigualdade entre homens e mulheres no esporte mundial. Além disso, o sociólogo francês Émile Durkheim defende a educação como um alicerce entre as gerações. E quanto mais eficaz for o processo da formação educacional na sociedade, melhor será o desenvolvimento da comunidade inserida. Diante desse pensamento, o processo da educação esportiva através das escolas brasileiras é imprescindível para que o coletivismo -uma das características defendidas pelo esporteseja construído com o auxílio dos professores. Porém, segundo o PNUD, apenas 12% das meninas são motivadas a se matricular em projetos esportivos no sudeste do país, por exemplo, fazendo-se necessário o apoio escolar em desenvolver o interesse esportivo em ambos os sexos na formação estudantil. Portanto, para que a valorização da mulher dentro do esporte seja devidamente estabelecida, é preciso que o Poder Público -juntamente com a Mídia- invista no patrocínio de grandes empresas de investimento esportivo, com o intuito de mobilizar o crescimento da mulher no atletismo, junto com campanhas sociais em defesa do esporte feminino, através de redes sociais como o Facebook e Twitter. Por fim, é dever das escolas, com o apoio de ONG's brasileiras, ofertar a inserção feminina dentro das diversas modalidades esportivas, para que a desigualdade de gênero seja diminuída nas quadras. Sendo assim, driblaremos a desvalorização do esporte feminino que foi estabelecida na Ditadura Militar.

Parte 2 Todos os indivíduos de uma sociedade democrática possuem a mesma importância, além dos mesmos direitos e deveres?. Tais palavras do filósofo São Tomás de Aquino podem se relacionar com o atual contexto social do esporte feminino no Brasil. Em relação a pouca oportunidade de mulheres entrarem no mundo do esporte e a forma como a sociedade enxerga o esporte como critério do gênero masculino. Em primeiro plano, é muita burocracia o fato de mulheres quererem competir. Algo com tamanha desigualdade no mundo, desde a existência do primeiro do esporte. São as vagas e seleções para o esporte feminino, enquanto o masculino, todo dia entra mais um homem no ramo. Com isso fica mais difícil as mulheres conquistarem seu lugar e seu mérito. Além disso, a sociedade impõe regras, desde a antiguidade, onde só o homem podia trabalhar e só o gênero masculino possuía direitos sociais, enquanto a mulher ficava em casa. Não longe da realidade, nos dias atuais, a mulher para praticar um esporte de seu interesse, antes tem que passar por julgamentos e críticas dentro de uma sociedade machista. Por tudo isso, faz-se um intervenção pontual no problema. Assim, especialistas no assunto, com o apoio de órgãos, devem desenvolver ações que disponibilizam direitos iguais entre homens e mulheres no setor público em geral e abrir vagas para que todas as mulheres possam viver de forma digna, fazendo uso de todos os seus devidos direitos dentro de uma sociedade democrática como o Brasil.

Parte 3 A presença feminina vem aumentando no esporte, porém, ainda sim e comum vermos preconceitos contra os atletas e profissionais da área. E mesmo com o grande numero de feitos e conquistas de atletas, a visibilidade e credibilidade delas e posta diariamente em debate pelo seu gênero. Em dezembro de 2015 Marta jogadora da seleção brasileira, passou pele e se tornou a maio artilheira da seleção, com 98 gols. O rei possui 95 gols com 114 jogos com a camisa amarela. porém, ainda sim marta sofre com dificuldade em conseguir patrocínio, apoio e ter de enfrenta o preconceito apenas por ser mulher. Dentro do futebol esporte voltado para os homens , mulheres que se ariscam a exerce alguma função enfrenta diversos desafios.

Segundo a socióloga natalina zie, essa recusa que ainda existe da mulher dentro do esporte faz parte do contexto sócio histórico. Onde as mulheres são destinadas ao espaço privado e aos poucos e duras penas estamos alcançando espaços públicos, como o direito ao voto conquista mais que merecidas por elas .Em 1960 a participação das mulheres nos jogos olímpicos eram apenas de 11% e agora em 2016 e de 45% . as mulheres estão se ariscando cada vez mais a esportes que não sejam de sua natureza e se permitindo a explora novos e diferentes áreas. Precisamos cria politicas publicas que visem a integração da mulher no esporte . para que assim com a integração delas possamos ver menos desigualdades e preconceitos no esporte. E assim possamos vive em uma sociedade mais integrada para todos, elas sofrem o bastante com desigualdade tanto no esporte como em outras áreas principalmente em seu ambiente de trabalho com salários desiguais entre homens e mulheres . gênero e só uma definição, precisamos cria espaços para as mulheres e não apenas para os homens . segundo roberto da matta “o esporte é importante para moderniza nossa visão de mundo, porque socializa agente, na derrota e na vitoria”.

Parte 4 Aos 08 dias de março comemora-se O Dia Internacional da Mulher. É uma data criada em homenagem às vítimas, 130 mulheres, carbonizadas em um incêndio que tomou uma das fábricas têxteis de Nova York no ano de 1911. Desde então, a data vem sendo lembrada, não só como um triste incidente, mas como símbolo de força feminina cujas lutas, reivindicações de direitos e conquistas são incorporadas à data. Mas para a mulher ainda falta muito a ser conquistado, incorporado e comemorado no tocante à igualdade de gênero, e isso é bem notório no campo esportivo. Em todas as modalidades esportivas a mulher ganha menos que o homem. Mesmo ela tendo superado marcas excepcionais de fenômenos, no caso do futebol, a jogadora Marta superou Pelé em número de gols em jogos oficiais da seleção brasileira. Nas lutas de artes marciais, praticadas em campeonatos de grande audiência televisiva como o UFC e Bellator, as lutadoras Amanda Leoa e Cris Cyborg igualam-se às marcas e conquistas de Anderson Silva, The Spider Man, e José Aldo. Nas atividades esportivas de resistência, que exigem do corpo capacidades sobre-humanas, como as ultramaratonas, nomes femininos são a maioria nos top ten. E é sempre bom lembrar das lendas como Maria

Esther Bueno, consagrada entre os 100 melhores tenistas do mundo, e a nadadora Maria Lenk, sendo a primeira a estabelecer um recorde mundial. Esses foram alguns exemplos, atuais e históricos, de grandes estrelas brasileiras de esportistas que deixaram seu legado e que estão, sem sombra de dúvida, sendo comemorados nesse Dia Internacional da Mulher. Alguns de seus feitos superaram e outros igualaram-se às marcas masculinas, mas ainda são insuficientes para quebrar o tabu das diferenças de gênero e valorização nos esportes, demonstrando que além de capacidade física, dor e suor, é preciso outras capacidades não físicas para romper o machismo da atual sociedade. Para que ocorra a valorização do esporte feminino no Brasil é necessário, primeiro, que haja a quebra do tabu da diferença de gênero na sociedade. Para isso, é preciso que cada família, cada lar e, principalmente, os pais instruem seus filhos, ensinando-os a desempenharem os mesmos papéis, por exemplo, a simples tarefa de lavar uma louça após as refeições deve ser cumprida por ambos, não devendo separar obrigações comuns em atividades para serem desempenhadas por meninos e outras para meninas, extirpando qualquer outras formas arcaicas e patriarcais de educação, que levem a segregação de atividades. Em segundo, não menos importante, o poder público, nas escolas, deve ensinar aos pequenos os princípios de igualdade de gênero e a obrigação de respeito às leis, ornamentos criados para harmonização de convívio entre todos os cidadãos, independente de terem nascido homem ou mulher, e o não cumprimento delas é passível de punição. Dessa forma, não só o esporte feminino será valorizado, mas todas as demais atividades e relações sociais existentes entre homem e mulher ganhará prestígio e o empate será o melhor resultado.

Parte 5 A Constituição Federal de 1988, diz que é dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais.Portanto, há uma grande importância a participação da mulher no esporte, mas ela precisa ser reconhecida.Isso se evidencia ,pela masculinidade e preconceito em relação a mulher. Em primeira análise, infelizmente a mulher ainda é vista com a imagem de fragilidade, de feminilidade, anulando a igualdade de gênero. Pois, no Brasil há um maior incentivo aos esportes masculinos, prejudicando assim a inserção da mulher.Logo, é inadmissível um país que tem como princípio constitucional a democracia, o Estado não prover a igualdade no esporte.

Em segunda análise, a persistência do preconceito em referência a capacidade da mulher, é um estereótipo que as mulheres aos poucos vem rompendo ao longo dos anos.Pois, nos Jogos Olímpicos a judoca Rafaela Silva conseguiu a medalha de ouro, com isso, prova-se a capacidade feminina.Por isso, é inaceitável, um país que de acordo com a Constituição Federal de 1988, prevê que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, ainda existir o prejulgamento com o gênero feminino. O reconhecimento apenas do homem e o preconceito com as mulheres, são fatos negativos que impedem a valorização do esporte feminino.Dessa forma, o Governo Federal, deve promover o projeto de formação de equipes femininas para as práticas esportivas.Essa ação deve ser feita por meio de campanhas publicitárias, com o objetivo de incentivar clubes de futebol a abrir mais vagas para o sexo feminino.Espera-se com isso, um esporte igualitário.

Parte 6 As conquistas feministas estão cada vez tendo um grande impacto para a sociedade feminina, pois do século XIX onde ocorreu o primeiro movimento feminista na revolução francesa até hoje, foram dadas ás mulheres seus direitos como cidadãs de adquirir papéis na educação, no mercado de trabalho e no esporte que é a mais nova vitória alcançada.No qual a maioria da população brasileira teve uma enorme antipatia desde de 1941, no governo de Getúlio Vargas que decretou a proibição do futebol feminino, e por mais abolida em 1979,a sociedade trouxe consigo preconceitos contra as mulheres jogarem futebol. Afinal por ser o futebol, um dos maiores esportes jogados no Brasil, muitos ainda desvalorizam as capacidades do gênero feminino de joga-lo, considerando as jogadoras como "sexo frágil." A jogadora Marta Rocha, recordista como melhor jogadora de futebol do mundo ganhando seis vezes pela Fifa, sendo cinco consecutivas, descreve como passou dessa fase:"O preconceito e a falta de oportunidade já me deram ao longo do caminho...Mas minha certeza de onde eu iria chegar nunca me deixou desistir." Outra incrível mulher Gabby Douglas foi a primeira ginasta negra a ganhar uma medalha de ouro nos jogos olímpicos."Fique e enfrente isso e será uma atleta que inspirará nações.Se desistir, ficará sentada no sofá vendo outro alguém ganhando a sua medalha olímpica." Palavras do filme biográfico feito para Gabby Douglas demonstra tanto ela e também como foi dito acima,Marta Rocha não deixaram de perseverar, e juntas com demais mulheres trouxeram a sociedade feminina a chance de estar no esporte.

Em virtude dos fatos mencionados, o gênero do sexo feminino apoderou o seu lugar no esporte. Entretanto o preconceito não acabou, assim sendo terá de ter ações com o auxílio da mídia para quebrar essa corrente da ignorância, fazendo cartazes em quadras, arquibancadas e nas ruas, publicando em sites, programas e seriados, tendo como efeito fortalecerem e incentivarem as mulheres de estar no esporte. Aumentando o desenvolvimento do empoderamento feminino.

Parte 7 A ingressão de mulheres em carreiras de esportistas profissionais no Brasil, apesar de historicamente recente, se demonstra um fato deveras ofuscado pela parcela majoritariamente masculina, da qual recorrentemente lhes é atribuído um símbolo de resistência e força pelo senso comum. Nesse sentido, há de se buscar as causas e consequências dessa problemática. Em decorrência de valores conservadores frutos de uma sociedade patriarcal, passados de geração em geração, há de se criar uma imagem fragilizada da mulher, onde esta supostamente ocuparia cargos domésticos ou de menor esforço físico. Dessa forma, as mulheres que ousam desatar-se das amarras conservadoras da sociedade, e adentram no meio esportivo, se veem desvalorizadas tanto por suas corporações responsáveis, como pelo público espectador que comumente se apresenta massivo em competições masculinas. Portanto, se torna de responsabilidade das organizações de eventos esportivos deixar mais intrínsecas as relações de participação dos dois gêneros em uma mesma competição. Um exemplo disso seriam provas de revesamento onde homens e mulheres a realizariam em conjunto, ou, em partidas divididas em tempos, os times seriam separados em equipes de homens e mulheres, onde em cada tempo as equipes de sexo correspondente se confrontariam.

Parte 8 O Brasil que é conhecido pelo mundo como o país do futebol, não valoriza esse esporte quando é jogado pelo gênero feminino, mas não só esse, outros jogos que são vistos como "masculinos" são desvalorizados pela pátria brasileira. Isso se deve aos fatos históricos, como por exemplo a lei que proibia as mulheres de "jogarem bola" que só foi abolida em 1979 no final da ditadura militar e brincadeiras,

frases machistas como "você joga bem, como um homem" que poderia ser trocada por " você joga bem, como à Marta" que estão enraizadas em nossa sociedade e felizmente nos, mulheres estamos conseguindo cortar essas raízes, porém de maneira lenta, uma prova desse fato é que em somente 2019 foi decidido que todos os times da série A devem ter um time de futebol feminino adulto e uma base, que joguem pelo menos um campeonato oficial. Uma maneira de ajudar a combater o machismo nos esportes é o aumento da publicidade de jogos femininos nos canais telecomunicativos, em redes sociais e dar mais visibilidade a atletas do gênero feminino para dessa forma elas inspirarem outras garotas.

Parte 9 Segundo o filósofo Platão "O começo é a parte mais difícil do trabalho".No contexto atual brasileiro está questão retrata a dificuldade da valorização do esporte feminino, pois é presente no país a falta de investimento e preconceito em relação à participação feminina na área esportiva. Diante disso, é necessário de medidas que visem dignificar o esporte feminino. Em primeiro lugar, é importante destacar o processo crescente de participação das mulheres.Um exemplo foi a copa do mundo de 2019 feminina, a qual teve exibição em rede nacional. Contudo, muitas mulheres ainda vem enfrentando dificuldades para se inserir no esporte.Consequentemente, é necessário que os órgãos competentes busquem de medidas para valorizar o esporte feminino. Ademais, o estereótipo exercido que as mulheres são frágeis se persiste de forma a reduzir a participação feminina no esporte.Segundo, o sociólogo Émille Durkheim, existem fatos sociais que são coletividade, coercitividade.De forma análoga, esse pensamento coletivo vai ao encontro da realidade feminina no esporte.Diante disso, é necessário de meios para conscientização dessas pessoas. Portanto, para haver uma maior valorização do esporte feminino na sociedade brasileira.Cabe ao Governo Federal juntamente com o Ministério da Cidadania, implementar projetos sociais esportivos que visem agregar e inserir mulheres para prática de esporte a qual desejam participar.Além disso, cabe ao Estado estabelecer outdoors pelas cidades que orientem acerca da valorização da figura feminina e de sua participação no mundo esportivo.Logo, com essas ações o pais terá uma maior valorização do gênero feminino.

Parte 10 No filme "Aladdin", de 2019, é retratada, entre outras questões, a dificuldade enfrentada pela princesa Jasmine para alcançar o seu principal objetivo de tornar-se sultana, papel exercido por seu pai e de predominância masculina. Fora da ficção, no contexto brasileiro, a densidade demográfica feminina vivencia uma situação semelhante quanto à inclusão em práticas esportivas, isso porque o estereótipo social de que são inaptas ainda é extensamente vigente. Nessa perspectiva, o mínimo incentivo e a limitada atuação da mídia são questões que contribuem para a continuidade do problema e que precisam ser discutidas. Diante desse cenário, é importante pontuar que o estímulo desigual à prática de esportes influi a permanência dos obstáculos para a inclusão feminina. Destarte, é perceptível que ao longo da história a mulher foi amplamente inferiorizada, fato que resulta especialmente do patriarcalismo enraizado. Assim, nota-se que essa discriminação histórica tem se refletido analogamente no esporte, uma vez que enquanto o sexo masculino é precocemente incentivado a realizar atividades, como futebol, basquete e judô, as mulheres, em sua maioria, vivenciam o oposto. Tal fato não só contraria a premissa presente na Carta Magna, que impõe o esporte como direito de cada um, como também contribui para o panorama divergente de esportistas no país. Logo, ações governamentais que tenham por finalidade o incentivo democrático ao setor supracitado são imprescindíveis para a modificação dessa situação conflitante. Outrossim, vale ressaltar que a mínima visibilidade do esporte feminino nos mecanismos de propaganda é outro fator que corrobora a problemática. Dessa maneira, é notório que desde a sua popularização, a partir do século XX, a mídia tem sido um meio relevante para a disseminação de informações e acontecimentos. Contudo, ao tratar de práticas esportivas por mulheres ainda há certa discrepância, vista na mínima divulgação e exibição de competições, o que só veio ocorrer recentemente, em 2019, quando a seleção brasileira feminina de futebol teve jogo noticiado e apresentado em nível nacional. Nesse viés, percebe-se que a participação dos canais publicitários é essencial para a perceptibilidade da mulher no esporte. Infere-se, portanto, que intervenções são necessárias para a alteração dessa conjuntura negativa. Desse modo, cabe ao Ministério da Educação, por meio da imposição na grade curricular das escolas brasileiras, tornar obrigatória aulas esportivas variadas que inclua todos os alunos, na disciplina de educação física, de modo que garanta a participação igualitária e incentive os estudantes à execução dessa modalidade, a fim de desconstruir

o panorama de exclusão e promover maior participação feminina em práticas esportivas. Ademais, cabe ao Ministério da Cidadania divulgar propagandas, por meio de emissoras e redes sociais, a respeito da importância da inclusão da mulher no esporte e as ocorrências de eventos para que sejam acompanhados pela população. Só assim, essa faixa demográfica obterá sua devida visibilidade e quebrará estereótipos como a princesa Jasmine.

Parte 11 Dentro de um sistema patriarcal, o constante esforço de mulheres para que sua realidade seja baseada na equidade tem sido vista ao longo dos anos. No Brasil, direitos que antigamente não existiam já são garantidos, mas dentro do mundo dos esportes a valorização da modalidade feminina permanece em contradição. A princípio, muitas pessoas acreditam que o feminismo é a luta da superioridade da mulher em re...


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