Pelve e Períneo - Anato II PDF

Title Pelve e Períneo - Anato II
Author Raisa Pontes
Course Anatomia 2
Institution Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Pelve e Períneo Anato II – RAISA PONTES ROMA

Pelve: A pelve é a parte do tronco posteroinferior ao abdome e é a área de transição entre o tronco e os membros inferiores. A cavidade pélvica é a parte inferior da cavidade abdominopélvica. Anatomicamente, a pelve é a parte do corpo circundada pelo cíngulo do membro inferior (pelve óssea), parte do esqueleto apendicular do membro inferior. A pelve é subdividida em pelves maior e menor. A pelve maior é circundada pela parte superior do cíngulo do membro inferior. A pelve maior é ocupada pelas vísceras abdominais inferiores, protegendo-as mais ou menos como as vísceras abdominais superiores são protegidas pela parte inferior da caixa torácica. A pelve menor é circundada pela parte inferior do cíngulo do membro inferior, que forma a estrutura óssea dos compartimentos da cavidade pélvica e do períneo no tronco, separados pelo diafragma da pelve, uma estrutura musculofascial. A parte externa da pelve é coberta ou envolvida pela parede abdominal anterolateral inferior anteriormente, a região glútea do membro inferior posterolateralmente, e o períneo inferiormente. Delimitação e descrição pélvica: Não existe uma delimitação física especifica na transição do abdome para pelve, como o diagrama da torácica para abdominal. Por isso existem estruturas que podem assumir ambas as cavidades, como a bexiga e o útero, podem assumir ambas as regiões dependendo da situação (bexiga cheia e vazia, útero gravídico e não gravídico). O que temos como limite entre essas regiões então? Limites laterais -> ossos do quadril, dois ilíacos, além do sacro e púbis (anteriormente). 



Pelve falsa - superior, engloba estruturas abdominais, crista ilíaca; Do colo descendente temos o reto sigmoide, se forma no teço distal da asa do ílio, adentra na pelve verdadeira, assim essa estrutura óssea (pelve falsa ou superior) também protege vísceras, predominando nessa região estruturas abdominais, principalmente as intestinais. Pelve verdadeira- inferior, termina na região do assoalho pélvico justaposta a região perineal

Onde termina a falsa e começa a verdadeira? abertura pélvica superior, promontório, linha arqueada e linha pectínea, formam um círculo, e a partir desse contorno que começa a pelve verdadeira, essa contorno é chamado de abertura pélvica superior, é uma abertura continua, não há limitação física como o diafragma). Assim, a pelve é dividida em pelves maior (falsa) e menor (verdadeira) pelo plano oblíquo da abertura superior da pelve. A margem óssea que circunda e define a abertura superior da pelve é a margem da pelve, formada por: Promontório e asa do sacro (face superior de sua parte lateral, adjacente ao corpo do sacro); As linhas terminais direita e esquerda formam juntas uma estria oblíqua contínua, composta por: Linha arqueada na face interna do ílio, Linha pectínea do púbis e crista púbica, formando a margem superior do ramo superior e corpo do púbis. 





A abertura inferior da pelve é limitada por: Arco púbico anteriormente; Túberes isquiáticos lateralmente; Margem inferior do ligamento sacrotuberal (seguindo entre o cóccix e o túber isquiático) posterolateralmente; Extremidade do cóccix posteriormente. A pelve maior (pelve falsa) é a parte da pelve: Superior à abertura superior da pelve; Limitada pelas asas do ílio posterolateralmente e a face anterossuperior da vértebra S I posteriormente; Ocupada por vísceras abdominais (p. ex., o íleo e o colo sigmoide). A pelve menor (pelve verdadeira) é a parte da pelve: Situada entre as aberturas superior e inferior da pelve; Limitada pelas faces pélvicas dos ossos do quadril, sacro e cóccix; Que inclui a cavidade pélvica verdadeira e as partes profundas do períneo (compartimento perineal), especificamente as fossas isquioanais que tem maior importância obstétrica e ginecológica.

OBS: A face superior côncava do diafragma da pelve musculofascial forma o assoalho da cavidade pélvica verdadeira, que assim é mais profunda na parte central. A face inferior convexa do diafragma da pelve forma o teto do períneo, que, portanto, é mais superficial no centro e profundo na periferia. Suas partes laterais (fossas isquioanais) estendem-se bem para cima até a pelve menor. Os termos pelve, pelve menor e cavidade pélvica muitas vezes são usados incorretamente, como se fossem sinônimos. COMPONENTES:     

Entrada pélvica-aberto -> abertura pélvica superior Paredes pélvicas - ossos do quadril, sínfise púbica, musc iliopsoas Saída pélvica= abertura pélvica inferior Assoalho pélvico = diafragma da pelve (é um grupamento muscular) -> "deixa passar”: passagem estrutura de órgãos reprodutores, fenda anal. Cavidade pélvica - formato varia das características físicas e do sexo. Mulheres -> gestação ocorre nessa região pélvica, hormônios interferem nos ligamentos dessa região, principalmente da sínfise pubiana, causando uma espécie de frouxidão, para dar flexibilidade; posição de compensação do abdome gravídico Ligamentos que fazem parte da parede pélvica: Lig. sacroespinal e lig sacrotuberal principalmente. Esses lig geram forames -> forame isquiático maior, (nervo isquiático sai dessa região, logo abaixo do musc piriforme, tomando trajetória posterior, indo inervar região posterior da coxa), forame obturado menor e forame obturado (membrana obturatória), a partir desses forames saem estruturas. Musc piriforme, obturador.





Assoalho: grupamento muscular e fascial limitando a pelve e o períneo -> musc levantador do anus (subdividido em 3 porções, controle da evacuação) e musc coccígeo (ou isquiococcigeo); musc obturador interno com passagem pelo forame isquiático menor. Assoalho - trigono anal do períneo e trigono urogenital

Funções dessa estrutura óssea, muscular e ligamentar: 



O cíngulo do membro inferior é um anel ósseo, em forma de bacia, que une a coluna vertebral aos dois fêmures. As principais funções do cíngulo do membro inferior são: Sustentar o peso da parte superior do corpo nas posições sentada e ortostática; Transferir o peso do esqueleto axial para o esqueleto apendicular inferior para ficar de pé e caminhar; Proporcionar fixação aos fortes músculos da locomoção e postura, bem como àqueles da parede abdominal, resistindo às forças geradas por suas ações. Consequentemente, o cíngulo do membro inferior é forte e rígido. Outras funções do cíngulo do membro inferior são: Conter e proteger as vísceras pélvicas (partes inferiores do sistema urinário e dos órgãos genitais internos) e as

vísceras abdominais inferiores (intestinos) e, ao mesmo tempo, permitir a passagem de suas partes terminais (e, em mulheres, de um feto) via períneo; Proporcionar sustentação para as vísceras abdominopélvicas e o útero grávido; Proporcionar fixação para os corpos eréteis dos órgãos genitais externos; Proporcionar fixação para os músculos e membranas que auxiliam as funções citadas anteriormente, formando o assoalho; pélvico e preenchendo espaços existentes nele ou ao seu redor. 

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Sustentação e transferência de cargas; fixação aos músculos da locomoção e postura (glúteos, piriforme, obturador interno, iliopsoas, músculos da região do quadríceps femoral); fixação para os corpos eréteis genitais, fixação órgãos reprodutores e distribuição de carga (estrutura ligamentar forte).

Estruturas vasculares importantes -> Aorta se dicotomizando em ilíaca interna e externa. E as veias ilíacas que originaram a VCI. Mecânica da pelve: função de transmitir o peso do tronco e membro superior para o membro inferior; durante a gravidez as junturas e ligamentos estão relaxados e, por conseguinte, a amplitude de movimentos fica aumentada.

OBS: Desvio posterior do sacro, união dos dois ossos do quadril leva a sínfise púbica mais para inferior, sendo inferoanterior. Pelve masc x feminina: mas pode haver mulheres com pelve androide, pelve não se adaptou. Diferença mais acentuada na região da sínfise pubiana, ângulo masculino mais agudo, e feminino mais obtuso.

Pelve- Ossos: do quadril direito e esquerdo; sacro e cóccix. Sacro: formado pela fusão de cinco vértebras sacrais, originalmente separadas. Ossos do quadril direito e esquerdo: ossos grandes, de formato irregular; cada um deles é formado pela fusão de três ossos, ílio, ísquio e púbis; As faces internas (medial ou pélvica) dos ossos do quadril limitam a pelve, formando suas paredes laterais; Em lactentes e crianças, os ossos do quadril são formados por três ossos separados unidos por uma cartilagem irradiada no acetábulo, a depressão caliciforme na face lateral do osso do quadril, que se articula com a cabeça do fêmur. Após a puberdade, o ílio, o ísquio e o púbis fundem-se para formar o osso do quadril. Os dois ossos do quadril são unidos anteriormente na sínfise púbica, uma articulação cartilagínea secundária. Os ossos do quadril articulam-se posteriormente com o sacro nas articulações sacroilíacas para formar o cíngulo do membro inferior. 



O ílio é a parte superior, em forma de leque, do osso do quadril. A asa do ílio corresponde à abertura do leque; e o corpo do ílio, ao cabo. Em sua face externa, o corpo do ílio participa da formação do acetábulo. A crista ilíaca, a borda do leque, tem uma curva que segue o contorno da asa entre as espinhas ilíacas anterossuperior e posterossuperior. A face côncava anteromedial da asa forma a fossa ilíaca. Posteriormente, a face sacropélvica do ílio tem uma face auricular e uma tuberosidade ilíaca, para articulação sinovial e sindesmótica com o sacro, respectivamente. O ísquio tem um corpo e um ramo. O corpo do ísquio ajuda a formar o acetábulo e o ramo do ísquio forma parte do forame obturado. A grande protuberância posteroinferior do ísquio é o túber isquiático. A pequena projeção posteromedial pontiaguada perto da junção do ramo e do corpo é a espinha isquiática. A concavidade entre a espinha isquiática e o túber isquiático é a incisura isquiática menor. A concavidade maior, a incisura isquiática maior, é superior à espinha isquiática e parcialmente formada pelo ílio.



O púbis é um osso angulado que tem um ramo superior, o que ajuda a formar o acetábulo, e um ramo inferior, que ajuda a formar o forame obturado. Um espessamento na parte anterior do corpo do púbis é a crista púbica, que termina lateralmente como uma elevação proeminente, o tubérculo púbico. A parte lateral do ramo superior do púbis tem uma estria oblíqua, a linha pectínea do púbis.

   

Quadril: ilio, isquio e púbis; Cintura pélvica = ossos coxais (do quadril), no ponto e vista da formação dessa região se abrange o sacro também Os dois ossos do quadril + o sacro = Bacia ou pelve Os termos cintura pélvica ou cíngulo pélvico, referem-se à raiz do membro inferior, que no caso não inclui o sacro (entretendo, do ponto de vista de formação podemos englobar o sacro assim como no Moore).

Articulações e ligamentos do cíngulo do membro inferior: As principais articulações do cíngulo do membro inferior são as articulações sacroilíacas e a sínfise púbica. As articulações sacroilíacas unem o esqueleto axial (o esqueleto do tronco, formado pela coluna vertebral nesse nível) e o esqueleto apendicular inferior (esqueleto do membro inferior). As articulações lombossacras e sacrococcígeas, embora sejam articulações do esqueleto axial, estão diretamente relacionadas com o cíngulo do membro inferior. Fortes ligamentos sustentam e fortalecem essas articulações. ARTICULAÇÕES SACROILÍACAS: As articulações sacroilíacas são compostas, fortes, que sustentam peso, formadas por uma articulação sinovial anterior (entre as faces auriculares do sacro e do ílio, cobertas por cartilagem articular) e uma sindesmose posterior (entre as tuberosidades desses ossos). As faces auriculares dessa articulação sinovial têm elevações e depressões irregulares mas congruentes que se encaixam. As articulações sacroilíacas diferem da maioria das articulações sinoviais porque a mobilidade é limitada, uma consequência de seu papel na transmissão de peso da maior parte do corpo para os ossos do quadril. O peso é transferido do esqueleto axial para os ílios através dos ligamentos sacroilíacos e depois para os fêmures, na posição de pé, e para os túberes isquiáticos, na posição sentada. Enquanto for mantida a firme aposição entre as faces articulares, as articulações sacroilíacas permanecem estáveis. Diferentemente de uma pedra fundamental no topo de um arco, na verdade o sacro está suspenso entre os ossos ilíacos e firmemente unido a eles pelos ligamentos sacroilíacos posterior e interósseo. Os delgados ligamentos sacroilíacos anteriores são apenas a porção anterior da cápsula fibrosa da parte sinovial da articulação. Os amplos ligamentos sacroilíacos interósseos (que estão situados profundamente entre as tuberosidades do sacro e ílio e ocupam uma área de aproximadamente 10 cm2) são as principais estruturas associadas à transferência de peso da parte superior do corpo do esqueleto axial para os dois ílios do esqueleto apendicular. Os ligamentos sacroilíacos posteriores são a continuação externa posterior da mesma massa de tecido fibroso. Como as fibras dos ligamentos interósseos e sacroilíacos posteriores seguem do sacro obliquamente para cima e para fora, o peso axial que empurra o sacro para baixo, na verdade, empurra os ílios para dentro (medialmente), de modo que comprimam o sacro entre eles, unindo as faces irregulares, mas congruentes das articulações sacroilíacas. Os ligamentos iliolombares são ligamentos acessórios desse mecanismo. Inferiormente, os ligamentos sacroilíacos posteriores são unidos por fibras que se estendem da margem posterior do ílio (entre as espinhas ilíacas posterossuperior e posteroinferior) e a base do cóccix para formar o substancial ligamento sacrotuberal. Esse grande ligamento segue da parte posterior do ílio e da parte lateral do sacro e do cóccix até o túber isquiático, transformando a incisura isquiática do osso do quadril em um grande forame isquiático. O ligamento sacroespinal, que segue da parte lateral do sacro e cóccix até a espinha isquiática, subdivide esse forame nos forames isquiáticos maior e menor. Na maioria das vezes, o movimento da articulação sacroilíaca é limitado a leves movimentos de deslizamento e rotação pelo entrelaçamento dos ossos que se articulam e os ligamentos sacroilíacos. Ao aterrissar após um grande salto ou ao levantar peso na posição de pé, há excepcional transmissão de força através dos corpos das vértebras lombares para a extremidade superior do sacro. Como essa transferência de peso ocorre anteriormente ao eixo das articulações sacroilíacas, a extremidade superior do sacro é empurrada em direção inferior e anterior. Entretanto, a rotação da parte superior do sacro é neutralizada pelos fortes ligamentos sacrotuberais e sacroespinais que fixam a extremidade inferior do sacro ao ísquio, impedindo sua rotação superior e posterior. A possibilidade de apenas um pequeno movimento superior da extremidade inferior do sacro em relação aos ossos do quadril proporciona resiliência à região sacroilíaca quando a coluna vertebral sofre súbitos aumentos da força ou peso. SÍNFISE PÚBICA: A sínfise púbica consiste em um disco interpúbico fibrocartilagíneo e ligamentos adjacentes que unem os corpos dos ossos púbis no plano mediano. O disco interpúbico geralmente é mais largo em mulheres. Os ligamentos que unem os ossos são espessos nas margens superior e inferior da sínfise, formando os ligamentos púbicos superior e inferior. O ligamento púbico superior une as faces superiores dos corpos do púbis e disco interpúbico, estendendo-se

lateralmente até os tubérculos púbicos. O ligamento púbico inferior é um arco espesso de fibras que une as faces inferiores dos componentes articulares, arredondando o ângulo subpúbico quando forma o ápice do arco púbico. As fibras decussadas das fixações tendíneas dos músculos reto do abdome e oblíquo externo do abdome também fortalecem a sínfise púbica anteriormente. ARTICULAÇÕES LOMBOSSACRAIS: As vértebras L V e S I articulam-se na sínfise intervertebral anterior formada pelo disco L V/S I entre seus corpos e nas duas articulações dos processos articulares posteriores entre os processos articulares dessas vértebras. Os processos articulares na vértebra S I estão voltados posteromedialmente, entrelaçando-se com os processos articulares inferiores, voltados anterolateralmente, da vértebra L V, o que impede o deslizamento anterior da vértebra lombar sobre a inclinação do sacro. Essas articulações são ainda mais fortalecidas por ligamentos iliolombares que se irradiam dos processos transversos da vértebra L V até os ílios. ARTICULAÇÃO SACROCOCCÍGEA: A articulação sacrococcígea é uma articulação cartilagínea secundária com um disco intervertebral. A fibrocartilagem e os ligamentos unem o ápice do sacro à base do cóccix. Os ligamentos sacrococcígeos anterior e posterior são longos filamentos que reforçam a articulação.

Cavidade Pélvica: A cavidade pélvica afunilada — o espaço limitado perifericamente pelas paredes e assoalho ósseos, ligamentares e musculares da pelve — é a parte inferoposterior da cavidade abdominopélvica. A cavidade pélvica é contínua com a cavidade abdominal na abertura superior da pelve, mas angulada posteriormente em relação a ela. Embora sejam contínuas, as cavidades abdominal e pélvica são descritas separadamente para fins descritivos. A cavidade pélvica contém as partes terminais dos ureteres, bexiga urinária, reto, órgãos genitais pélvicos, vasos sanguíneos, linfáticos e nervos. Além dessas vísceras pélvicas distintas, contém o que poderia ser considerado um transbordamento de vísceras abdominais: alças de intestino delgado (principalmente íleo) e, muitas vezes, intestino grosso (apêndice vermiforme e colo transverso e/ou sigmoide). A cavidade pélvica é limitada inferiormente pelo diafragma da pelve musculofascial, que está suspenso acima (mas desce centralmente até o nível) da abertura inferior da pelve, formando um assoalho pélvico semelhante a uma tigela. A cavidade pélvica é limitada posteriormente pelo cóccix e a parte inferior do sacro, e a parte superior do sacro forma um teto sobre a metade posterior da cavidade. Os corpos dos púbis, e a sínfise púbica que os une, formam uma parede anteroinferior cuja profundidade é muito menor (mais curta) do que a parede posterossuperior e o teto formados pelo sacro e cóccix.  

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Paredes e assoalho da cavidade pélvica; Peritônio e cavidade peritoneal pélvica; Fáscia da pelve Assoalho da cavidade pélvica: formação diafragma pélvico > grupamento fáscio- muscular parte côncava para cavidade e parte convexa para exterior. m. coccígeo (isquiococcígeno); m. levantador no ânus (m. pubococcígeno; m. iliococcígeno; e M. puborretal) fáscia. Levantador do anus (3 ramos) + coccígeo ou isquicocígeo + fáscias = diafragma pélvico. Fáscias -> arco tendineo do m. levantador do anus M puborretal não vai até o cóccix, para na estrutura do reto formando uma alça, que faz um estrangulamento.

Paredes e assoalho da cavidade pélvica: Parede Anteroinferior da pelve: A parede anteroinferior da pelve (mais um assoalho para sustentação de peso do que uma parede anterior na posição anatômica) é formada principalmente pelos corpos e ramos dos púbis e pela sínfise púbica. Participa na sustentação do peso da bexiga urinária. Paredes Laterais da Pelve(2): formadas pelos ossos do quadril direito e esquerdo, e cada um deles tem um forame obturado fechado por uma membrana obturadora. As fixações carnosas dos músculos obturadores internos cobrem e, assim, protegem, a maior parte das paredes laterais da pelve. As fibras carnosas de cada m. obturador interno convergem

posteriormente, tornam-se tendíneas, fazem uma curva acentuada e seguem lateralmente, deixando a pelve menor, através do forame isquiático menor, para se fixarem no trocanter maior do fêmur. As faces mediais desses músculos são cobertas pela fáscia obturatória, espessada centralmente como um arco tendíneo que oferece fixação para o diafragma da pelve. Parede Posterior (Parede Posterolateral e teto): consiste em uma parede e um teto ósseo...


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