Plano de Marketing - Sustenfit 04 06 PDF

Title Plano de Marketing - Sustenfit 04 06
Course Marketing De Relacionamentos
Institution Pontifícia Universidade Católica de Campinas
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Trabalho baseado em PBL - Disciplina: Marketing de Relacionamentos...


Description

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO Prof.º Camila Brasil Gonsalves Campos - Administração de Marketing II - Data:05/06/2018 Nome

Grupo N.º09

RA

Danielle Santos Caio Borges Jhonatan Zacchi João Bais Mateus Luiz

15607690 15068877 13806856 15244304 15613722

Pedro Henrique Veronica Portugal

15064587 15587835

Presença

Nota

Relatório Final – Plano de Marketing

1. SustenFIT 

Criando a empresa SustenFIT para vender marmitas online.



A SustenFIT é comprometida em cuidar da sua alimentação e também do ambiente em que você vive, faremos isso através de vendas de marmitas saudáveis, utilizando o meio online como principal meio de venda e entendemos através de dados levantados por meio de pesquisas da EuroMonitor, O Globo e O Estadão que existe uma crescente busca de vegetais e outras comidas saudáveis no Brasil, assim a empresa Sustenfit enxerga que vender comidas mais saudáveis, que hoje são as mais procuradas, pode ser uma grande oportunidade. Nossas marmitinhas são tratadas como: Marmitinhas para EMAGRECIMENTO, MASSA MUSCULAR, REEDUCAÇÃO ALIMENTAR.

2. Análise da situação

a. Análise de Microambiente (somente os itens abaixo) O mercado alimentício em geral é um mercado muito vasto, com produtos diferenciados e principalmente por uma guerra acirrada frente ao que diz respeito em ganhar os consumidores, ou fidelização de mercado. Contudo para isso, é necessário, analisar diversos fatores, alinhados ao mercado, entre eles estão a análise da concorrência, fornecedores e por fim dos clientes que a empresa quer atingir. O primeiro tópico a ser estudado é a concorrência, nesta analise estamos trazendo as grandes concorrentes do ramo de comida fitness localizada em Campinas-

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SP, em resumo é a análise dos maiores e principais concorrentes que podemos ter, Kotler ressalta que é necessário alcançar vantagens estratégicas, posicionando suas ofertas contra as de seus concorrentes na cabeça dos consumidores. A primeira grande concorrente de comidas fitness é a “NutriCozinha”. A empresa traz um mix de produtos interessantes, divididas por linhas, tradicional, light e sopas e cremes, o que aumenta o nicho de capacidade de escolha do consumidor. Contudo são cardápios de comidas congeladas (a pronta entrega), segundo a marca os pratos não exigem que sejam descongelados, é do congelador para o micro-ondas, tendo também a opção de aquecer no forno convencional. E o processo de compra é simples, feito ou pela loja virtual ou até mesmo pelo celular nos números disponíveis pela marca, em horário comercial. Pagina inicial da empresa, vide anexo 1 :(https://www.nutricozinha.com.br/)

A marca apresenta e destaca ainda no site as vantagens de seu negócio frente ao mercado, em outras palavras os benefícios para os consumidores, entre eles estão: 

Pratos a pronta entrega



Alimentação saudável na medida certa

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Refeições balanceadas desenvolvidas por nutricionistas



Sem conservantes



Praticidade



Pronto em até 7 minutos



Ultra congelamento: mantém nutrientes, saber e textura



Não suja louça



Economia do seu tempo



Não precisa pegar filas em supermercados



Pode levar seu prato para o trabalho e academia.

E ainda em loja física a marca possui diversos tipos de formas de pagamento entre eles Dinheiro, Crédito, Débito, Sodexo, Alelo, VR, Verocard e Ticket (alimentação e refeição). O site disponibiliza um cardápio em PDF em que possui diversas informações dos pratos de acordo com a linha escolhida, o que é apresentado como diferencial, pois o consumidor consegue não só verificar os ingredientes utilizados no preparo do prato, quanto gerenciar até mesmo as calarias ingeridas através da navegação para compra.

E caso o consumidor queira realizar seu cadastro no site para abrir uma conta junto a empresa, também é possível, mas não necessário, pois é valido destacar que a marca deixa livre para que os consumidores também possam realizar pedidos via Fone.

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A nutri cozinha ainda apostou numa promoção para encantar e tentar fidelizar os clientes , em que na compra de 10 kits de produtos, o consumidor recebe 8 % de desconto e para facilitar a própria marca organizou os kits e as opções dando nome aos kits, eles idealizam a adaptação do estilo de vida daquele grupo de consumidor e desenvolveram os kits de acordo com a necessidade de cada grupo de clientes alvo e ainda se utilizaram de atrizes e famosos adeptos a marca para realizar a propaganda do mesmo. Veja abaixo:

A segunda maior concorrente encontrada no mercado foi a Simply Fit que tem como foco uma linha exclusiva de pratos, lanchinhos, pães, bolos e doces saudáveis e saboroso afim de tornar uma alimentação saudável e atrativa. A marca tem um nicho maior de produtos não limitadas apenas a variedades de marmitas e comidas salgadas e aposta seu diferencial na composição e diversidades dos

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produtos, não ficando limitada a consumidores apenas para comidas de grandes refeições como almoço e jantar. Os produtos são todos artesanais e sem conservantes. O Home da página na internet é mais simples e sem maiores customizações mas contém alguns diferenciais que serão apontados no decorrer desta análise.

A organização além da venda dos produtos ainda tem o diferencial da consultoria fitness, em que possibilita que o cliente faça um acompanhamento com a nutricionista responsável do projeto “ Mari Barbosa” e faça seu plano nutricional de acordo com seus objetivos e ideais para otimizar ainda mais a compra das marmitas fitness e a escolha consciente da linha de produtos que cada cliente adquira. Outro diferencia da marca são as parcerias que a Simply Fit estabeleceu, aumentando a área de oferta do seu produto, pois além da loja física, online, a mesma ainda tem parcerias com lojas que trabalham com produtos desse nicho de mercado para revenda dos produtos.

A Simply Fit também utiliza-se da formulação de kits no auxílio de atender uma demanda especifica ou até mesmo de facilitar a busca e compra dos consumidores e ai os itens são divididos por linhas, LowCarb, Gourmet, Lanchinhos e praticidade, todos adequado a realidade do público que querem atingir.

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Eventualmente um ponto negativo da marca é a forma como o cardápio é disposto, os produtos não são destacados por linhas, e sim de forma aleatória, contudo, o preço é um fator positivo da marca frente a 1 concorrente destacada. Como pode-se e perceber Simply Fit tem um cardápio mais barato, com a utilização de poucos ingredientes em cada prato.

A marca não destaca as formas de pagamento no seu site , mas é bem interativa e fácil a compra, você não precisa fazer cadastros de imediato, o consumidor já começa a visita selecionando os produtos que tem interesse e os mesmo são alocados no seu Carrinho e após selecionar todos os produtos que deseja , basta ir na aba Meu Carrinho e finalizar a compra . Vide abaixo:

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Por último será necessário um cadastro para pagamento e endereço de entrega dos pedidos.

b. Análise de Macroambiente 

Ambiente Demográfico De acordo com os dados do IBGE a população de Campinas no último senso de 2010 é de 1.080.113 pessoas, as estimativas em 2017 era de 1.182.429 pessoas. Sobre o comportamento da fecundidade em Campinas, segundo o Plano do Diretor (2006), houve um período 1980-2000 uma significativa redução das taxas de fecundidade, refletindo uma tendência nacional de redução de números filhos. Sobre a taxa de mortalidade, de acordo com o Plano do Diretor (2006), que tanto Campinas quanto sua RG apresentam taxas com intensidade menor do que registradas no conjunto do Estado de São Paulo, embora no ano de 2000 tenha um aumento na mortalidade geral comparado ao ano de 1991. Na tabela abaixo, apresenta um aumento significativo da mortalidade por causas externas na cidade de Campinas.

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Com relação a Migração, O Plano Diretor (2006) de Campinas, os maiores fluxos migratórios interestaduais dirigidos a Campinas em 2000, eram provavelmente de Minas Gerais (19,76% do total), Paraná (16,52%) e Bahia (15,47%), vide tabela abaixo:

Em relação a Estrutura Etária do município de Campinas ao longo do período 1980-2000 pode-se notar, nitidamente, o processo de envelhecimento da população, reconhecível através do aumento da participação percentual da população idosa (que passa de 1,25% do total da população em 1980, para 2,32% da população em 2000). Do mesmo modo é notável a diminuição da participação percentual das crianças de 0-4 nos entre 1980-2000 (que passa de

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11,86% do total da população em 1980 para 7,74% do total da população em 2000). O comportamento da estrutura etária de Campinas do longo de duas décadas aponta para uma polarização – no sentido de pressão sobre as políticas públicas – entre a população jovem (de 15 até 24 anos) e população idosa (acima de 65 anos). Na tabela abaixo evidencia essa polarização: No gráfico abaixo mostra a Pirâmide Etária de Campinas de 2000:

Sobre os níveis de instrução, 2015, os alunos dos anos iniciais da rede pública de Campinas tiveram nota média de 6.3 no IDEB, já para os alunos dos anos finais, essa nota dos alunos foi de 4.6. A taxa de escolarização (para pessoas de 6 a 14 anos) foi de 96 em 2010. Isso posicionava o município na posição 600 de 645 dentre as cidades do estado e na posição 4570 de 5570 dentre as cidades do Brasil (IBGE).



Ambiente Econômico Em relação a renda, o Plano do Diretor (2006) de Campinas, temos que o Rendimento Médio Nominal Mensal do Chefe de Domicilio registrado no município de Campinas, no ano de 2000, da ordem de R$ 1.459.82, era cerca de 35,65% superior à média registrada para o Estado de São Paulo (1.076,00) e 29% superior à média registrada pela própria RG de Campinas (R$ 1.131,83). De acordo com o IBGE o PIB per capita do município de Campinas de 2015 foi de R$ 48. 449, 65, o percentual de receitas oriunda de fontes externas

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foi de 41,7%, o IDH de 2010 foi de 0,805. Também vale ressalta sobre o PIB per capita no município de Campinas, que em 2003, encontrava-se levemente acima da média registrada para o Estado de São Paulo e, contudo, abaixo da média registrada para sua região, vide imagem abaixo:

De acordo com dados do IBGE, em 2015 o salário médio mensal era de 4.0 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 41%. Na comparação com os outros municípios do estado, Campinas ocupava as posições 11de 645 e 47 de 645, respectivamente. Considerando domicílios com rendimentos mensais de até meio sálario mínimo por pessoa, tinha 30,2% da população nessas condições, o que o colocava na posição 394 de 645 dentre as cidades do estado e na posição 4635 de 5570 dentre as cidades do Brasil, vide imagem abaixo:

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Em um relatório publicado pela ABIA – Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos mostra que o setor de alimentos vem crescendo. O setor alimentício em 2016 teve um faturamento que superou R$ 613 bilhões sinalizando um crescimento de 9,3% em relação ao ano de 2015. O Brasil é o quinto mercado de alimentos e bebidas saudáveis, com volume de vendas de U$ $ 27,5 bilhões em 2015.



Ambiente Natural

A análise natural é de tamanha importância não só para o segmento escolhido, mas globalmente, a poluição e escassez vem crescendo a cada dia e isso representa tanto ameaças como oportunidades em nossas escolhas de mercado. Em um noticiário disponibilizado no G1 em 09 de março de 2018, é comentado que o valor de alimentos tem alta de até 42% em Campinas, por conta do verão ter ausências de chuvas. E um dos reflexos é o valor dos alimentos, pois as plantações de verduras e hortaliças estão secas, e apresenta escassez do recurso em Joaquim Egídio, devido a secura dos açudes que são as valas abertas no chão para absorver água da chuva para deixar a terra umedecida e boa para plantar. A falta das chuvas tem consequências gerais para o setor, que faz com que seus produtores precisem utilizar técnicas de irrigação que consomem mais energia elétrica, o que acaba impactando no preço do produto, pois a política é de repassar o custo para o cliente, pois é um produto que sofre bastante oscilação. A chuva sempre é um ponto positivo e negativo, quando temos muita chuva temos doenças e estragos grandes nas plantações e pouca chuva a qualidade cai. Devido ao ambiente natural de Campinas, sus produtores estão trazendo mercadorias de fora, como Minas Gerais, por exemplo. O site também nos fornece uma pesquisa realizada pela EPTV que os varejões de Campinas que compram verduras e legumes produzidos na região mostra que a

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couve-flor, por exemplo, teve um aumento de 32% a 42% e o tomate teve entre 30% a 40% e o brócolis uma variação de 14% a 40%. No site HOJE, em setembro de 2017, foi informado que São Paulo, Guarulhos e Santo André foram responsáveis pelo consumo de 71% da energia metropolitana. A cidade de São Paulo continua liberando o ranking de consumo de energia na região, que apresenta 49,7% e Guarulhos com 16,5% e Santo André com 4,4% e os insumos mais utilizados foram os derivados de petróleo, energia elétrica e etanol. A região metropolitana de São Paulo foi a que mais utilizou energia, consumindo 39,4% do total do Estado. Em seguida aparecem as regiões administrativas de Campinas (20,3%), Sorocaba (7,4%), São José dos Campos (6,2%), São José do Rio Preto (4,2%), Santos (3,5%), Ribeirão Preto (3,2%), Central (2,5%), Bauru e Marília (2,4%), Araçatuba e Presidente Prudente (1,8%), Franca (1,5%), Itapeva (1,3%), Barretos (1,2%) e Registro (0,9%). Aonde podemos ver que Campinas possui o maior índice de consumo do que as outras cidades vizinhas. Também no G1 encontramos a notícia de que Campinas, Paulinia e Americana superam poluição da grande São Paulo. Todas as cidades estão com poluição do ar acima do padrão estabelecido como aceitável



Ambiente Tecnológico

A indústria de alimentos está em constante evolução, e a tecnologia no setor desempenha um papel cada vez mais importante, com avanços científicos e técnicos estão permitindo cada vez mais que até as comidas se adaptem melhor as nossas necessidades, incluindo processos sustentáveis e eficientes. Conforme notícia dada pelo TECNOALIMENTAR, os técnicos e investigadores especializados em indústria alimentar do centro tecnológico AINIA, nos mostram alguns avanços tecnológicos nesse setor. 1. Internet das Coisas (Internet of Things) 2. Inteligencia Artificial 3. Big Data

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Esses fatores por exemplo, nos permitirá mudar radicalmente a forma de produzir, transportar e consumir alimentos. A internet das coisas atingirá os 500.000 milhões de dólares em 2020. Isso favorecerá e a indústria de alimentos terá mais facilidade em produção de alimentos (indústria 4.0), atividades relacionadas a cadeia de valor, controle de qualidade e segurança alimentar. Outra tecnologia que teremos ao longo do tempo, será a microencapsulação e nanoencapsulação para a concepção de ingredientes de última geração. As tecnologias de microencapsulação permitirão desenvolver alimentos com novas propriedades, mais seguros e mais saudáveis, assim como ingredientes funcionais e aditivos mnovos com propriedades avançadas. Isso nos traz alternativas de manter a conservação das propriedades dos produtos. Outra tecnologia é a imagem química para o controle da qualidade e segurança alimentar, a imagem permite obter do produto o que se está a processar no mapa de composição em tempo realmente permite ir para além das limitações que têm os sistemas de inspeções convencionais. As imagens mostram as concentrações dos parâmetros de interesse em cada ponto do produto, o que proporciona mais informação e mais rigorosa. A conservação de alimentos mediante novos métodos biológicos está a criar novos paradigmas para a segurança alimentar. E os bacteriófagos também podem ser aplicados na cadeia alimentar, como terapia, que reduz e previne a colonização de doenças na produção animal, higienização para descontaminação de produtos frescos, desinfetante de equipamentos e superfícies em contato com os alimentos, biocontrole, em forma de conservante natural. Existem no mercado produtos que contam com a aprovação da FDA o seu uso contra patógenos tão importantes como a Listeriamonocytogenes, Salmonella e E.coli, suscitando o interesse da EFSA.



Ambiente Político/Legal

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No que diz respeito às leis com relação ao setor alimentício, temos que considerar além de leis municipais, a Legislação Geral da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que serve para todo o país. Com isso, existem certas leis e artigos que devem ser seguidos. ● Devem constar em qualquer tipo de propaganda dos serviços nos quais ofertem ou listem os produtos, as especificações de quantidade, peso ou medidas precisas e equivalentes dos alimentos que sirvam ou comercializem. ● A declaração da presença de lactose é obrigatória nos alimentos, incluindo bebidas, ingredientes, aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia, que contenham lactose em quantidade maior do que 100 (cem) miligramas por 100 (cem) gramas ou mililitros do alimento tal como exposto à venda. ● O estabelecimento deve dispor de recipientes identificados e íntegros, de fácil higienização e transporte, em número e capacidade suficientes para conter os resíduos. ● Os manipuladores que apresentarem lesões e ou sintomas de enfermidades que possam comprometer a qualidade higiênico-sanitária dos alimentos devem ser afastados da atividade de preparação de alimentos...


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