Portfolio Interdisciplinar em Grupo 3° semestre PDF

Title Portfolio Interdisciplinar em Grupo 3° semestre
Author ana livia
Course Atividade Interdiciplinar
Institution Universidade Norte do Paraná
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portfólio em grupo, 3° semestre, Atividades interdisciplinares III, 2020, nota maxima...


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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PRODUÇÃO TEXTUAL

BARREIRAS – BA 2020

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UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ – UNOPAR CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

PRODUÇÃO TEXTUAL

Trabalho apresentado ao curso de Pedagogia da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR como requisito parcial para obtenção de nota. Tutor (a): Ájila Brasileira Da Cruz

BARREIRAS – BA 2020

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INTRODUÇÃO

Quando pensamos em falar de educação, é necessário conhecer os primórdios da mesma para que possamos compreendê-la. No Brasil a história da educação começa a ser tratada no período colonial quando os portugueses descobriram o Brasil e na intenção de dominar os nativos que aqui residiam, tiveram a ideia de ensiná-los para usá-los em seu favor como mão-de-obra. Esse processo educativo se iniciou quando a companhia de Jesus se aproximou dos povos que aqui habitavam para instrui-los segundo a metodologia jesuítica ao qual queriam catequisar os indígenas. O padre Manoel da Nobrega chefiou a primeira missão da ordem religiosa em 1549. Em 1759 houve a expulsão dos jesuítas durante a reforma pombalina passando a ser instituído o ensino laico e público, e os conteúdos baseiam-se nas cartas régias, a partir de 1772, data da implantação do ensino público oficial no Brasil. Durante os próximos 300 anos o ensino pouco mudaria no âmbito educacional brasileiro. Falando especificamente das abordagens histórica e teórica da avaliação, de acordo com Kraemer (2006), avaliação vem do latim, e significa valor ou mérito ao objeto em pesquisa, junção do ato de avaliar ao de medir os conhecimentos adquiridos pelo individuo. È um instrumento valioso e indispensável no sistema escolar, podendo descrever os conhecimentos, atitudes ou aptidões que os alunos apropriaram. Diante disso, a avaliação manifestar-se os objetivos de ensino já atingidos num determinado ponto de deslocação e também as dificuldades no procedimento de ensino aprendizagem. O objetivo deste trabalho é observar, diagnosticar e entender a realidade escolar, suas tendências pedagógicas, apontar a importância da avaliação, levando em conta seus conceitos e diferentes aspectos, suas tendências pedagógicas desenvolvimento e contextualizações do ambiente escolar.

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ABORDAGENS HISTÓRICAS E TEÓRICAS DA AVALIAÇÃO

A avaliação está em toda parte da vida do ser humano e todos os dias somos levados a fazer avaliação de coisas simples a coisas específicas, sendo a avaliação inerente ao nosso cotidiano, inclusive na escola está diretamente relacionada com aprendizagem. De acordo com a Perrenoud (1999) o surgimento da avaliação escolar acontece por volta do século XVII e aponta a expansão do seu uso no século XIX, tendo em vista o crescimento da obrigatoriedade da escolarização dos países europeus. De acordo com esse autor, a avaliação nada mais é que uma invenção nascida com os colégios por volta do século XVII, e considerada como indissociável do ensino de massa, desde o século XIX. Convém mencionar que na Europa, até o século XVII, não havia escola como sendo instituição de ensino, a educação era realizada por preceptores que ensinavam apenas para os filhos das famílias nobres e ricas, sendo este privilégio apenas para os filhos homens, logo, a maioria da população era analfabeta. Devido as transformações que ocorreram nos séculos XVII, XVIII e XIX, resultantes das revoluções industrial e francesa, bem como do desenvolvimento do capitalismo, os estados passaram a se preocupar com a educação das massas, o que levou ao desenvolvimento das escolas e dos sistemas de ensino. Assim, com o aumento no numero de alunos surgiu à necessidade de avaliar a aprendizagem. João Amos Comenius, ainda no século XVII, considerava que se o aluno não aprendesse havia que se repensar o método, logo, para ele a avaliação era um auxilio a uma pratica docente mais adequada ao aluno. Todavia, nos séculos seguintes, devido a obrigatoriedade da escolarização, consolidou-se um conceito de avaliação que separa ensino-aprendizagem de avaliação, colocando a ênfase no aluno como responsável por sua aprendizagem, usando os resultados da avaliação para classificar e decidir se o aluno será promovido ou não. Dessa forma, a avaliação tornou-se uma forma de controlar a disciplina e motivar os estudantes, tendo em vista que os que estudam são premiados, e os que 4

não aprendem são punidos com reprovação. Sendo conhecida nos dias de hoje como pedagogia do exame. Após o modelo objetivista que leva o resultado da aprendizagem centrado no aluno, e das evoluções ocorridas no final do século XIX e início do século XX, a avaliação da aprendizagem passa a ganhar maior relevância influenciada pela psicologia educacional. Assim, em contraposição a pedagogia tradicional surge o modelo subjetivista, logo, enquanto no modelo objetivista a avaliação dá ênfase naquilo que se pode observar, medir, no modelo subjetivista a avaliação volta-se para a apreensão das habilidades já adquiridas e que estão em desenvolvimento. E ainda, enquanto o modelo objetivista se fundamenta na aplicação de testes padronizados, o modelo subjetivista com relação aos instrumentos de avaliação passa a valorizar a elaboração de questões abertas, nas quais o sujeito elabora sua própria resposta. Em um determinado período a avaliação foi transitando de uma concepção centrada na mensuração, na aplicação de testes para uma concepção voltada para dimensão tecnológica da avaliação centrada em aspectos técnicos e que buscava a eficiência nos processos avaliativos. A avaliação no contexto da pedagogia tecnicista (Luckesi 1992), diz que ela serve como diagnóstico da situação possibilitando decisões de controle sobre a realidade de tal forma que pode ser guiada conforme decisões previamente tomadas passam a ser então, um instrumento subsidiário do controle da eficiência. Os métodos objetivista e subjetivista nos anos 1970 começaram a sofrer críticas pelo pessimismo resultante das teorias criticas reprodutivistas que analisavam a educação como se estivesse relacionada a determinantes estruturais mais amplos. Assim, de acordo com Luckesi (1998), a avaliação envolve a necessidade de coletar informações sobre o objetivo de avaliação, a fim de analisar essa informação a partir de determinados parâmetros. Enfim, a avaliação está carregada de sentidos e significados e dependendo do sentido que esta assume, tem consequências e implicações para os alunos, para os professores, para as escolas e para sociedade. Dessa forma, a avaliação não é neutra, ela está relacionada com uma concepção de educação e de sociedade. 5

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NA PRÁTICA ESCOLAR A tendência pedagógica foi muito influenciada, por diferentes pensamentos filosóficos a qual foram classificadas em dois grupos: Tendência Pedagógica Liberal e Tendência Pedagógica Progressista. No primeiro grupo, abrangidas a tendência “tradicional”, a “renovada progressista”, a “renovada não diretiva” e a “tecnicista”. No segundo, a tendência “libertadora”, a “libertária” e a “crítico-social dos conteúdos”. TENDÊNCIA LIBERAL

Segundo LIBÂNEO (1990), a pedagogia liberal sustém o conceito de que a escola tem por função preparar os indivíduos para o desempenho de papéis sociais, de acordo com as aptidões individuais. Diante disso, implica que o indivíduo precisa adaptar-se aos valores e normas vigentes na sociedade de classe, através do desenvolvimento da cultura individual. Necessitado a essa ênfase no aspecto cultural, as diferenças entre as classes sociais não são ponderadas, pois, embora a escola passe a difundir a ideia de igualdade de ensejos, não leva em conta a desigualdade de categorias. A tendência liberal tradicional se distinguir-se por acentuar o ensino humanístico, de cultura geral. Nesse período o aluno é educado para entender sua plena consolidação através de seu próprio empenho. Portanto, as diferenças de classe social não são consideradas e toda a prática escolar não tem nenhuma relação com o cotidiano do aluno. Vale ressaltar que os conteúdos eram organizados pelo professor, numa encadeamento coerente, e a avaliação é realizada através de provas escritas e exercícios de casa. A tendência liberal renovada (ou pragmatista) a escola organiza o aluno para adquirir seu papel na sociedade, habituar-se as necessidades do estudante ao meio social. Diferentemente da tendência liberal tradicional, a atividade pedagógica estava centralizada no professor, na escola renovada progressivista, resguardar-se a ideia de “aprender fazendo”, deste modo centralizado no aluno. É a tomada de consciência, segundo Piaget. 6

Já na tendência liberal renovada não diretiva, a escola deve estar mais preocupada com os problemas psicológicos do que com os pedagógicos ou sociais. Trata-se de um ensino localizado no aluno, sendo o professor apenas um facilitador. De acordo com a escola liberal tecnicista atua no aprimoramento da burocracia social vigente (o sistema capitalista), proferir diretamente com o sistema produtivo; para tanto, aplica a ciência da modificação de conduta, ou seja, a tecnologia comportamental. Seu interesse principal é, portanto, produzir indivíduos “preparados” para o mercado de trabalho, não se preocupando com as mudanças sociais. Segundo MATUI (1988), a escola tecnicista, baseada na teoria de aprendizagem S-R, vê o aluno como depositário passivo dos conhecimentos, que devem ser acumulados na mente através de associações. Skinner foi o expoente cardeal dessa corrente psicológica, também conhecida como behaviorista.



RICHTER (2000), a visão behaviorista acredita que adquirimos uma língua por meio de imitação e formação de hábitos, por isso a ênfase na repetição, nos drills, na instrução programada, para que o aluno forme “hábitos” do uso correto da linguagem. A partir da Reforma do Ensino, com a Lei 5.692/71, que hasteou a escola tecnicista no Brasil, predominaram as influências do estruturalismo linguístico. A tendência tecnicista é de certa forma, uma atualização da escola tradicional e, apesar das contribuições teóricas do estruturalismo, não conseguiu superar os equívocos apresentados pelo ensino da língua centrado na gramática normativa.

TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS PROGRESSISTAS As tendências progressistas libertadoras e libertárias têm, em comum, a conservação da autogestão pedagógica e o antiautoritaríssimo. A escola libertadora, também conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido. Segundo GADOTTI (1988), Paulo Freire não considera o papel informativo, o ato de conhecimento na relação educativa, mas insiste que o conhecimento não é suficiente se, ao lado e junto deste, não se elabora uma nova teoria do conhecimento e se os oprimidos não podem adquirir uma

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nova estrutura do conhecimento que lhes permita reelaborar e reordenar seus próprios conhecimentos e apropriar-se de outros. Assim, para Paulo Freire, no contexto da luta de classes, o saber mais importante para o oprimido é a descoberta da sua situação de oprimido, a condição para se libertar da exploração política e econômica, através da elaboração da consciência crítica passo a passo com sua organização de classe. Por isso, a pedagogia libertadora ultrapassa os limites da pedagogia, situando-se também no campo da economia, da política e das ciências sociais, conforme Gadotti. A escola progressista libertária parte da pressuposição de que somente o vivido pelo educando é incorporado e utilizado em situações novas, por isso o saber sistematizado só terá relevância se for possível seu uso prático. A solenidade na aprendizagem informal e a negação de toda forma de coibição, visam a favorecer o desenvolvimento de pessoas mais livres. No ensino da língua, procura valorizar o texto produzido pelo aluno, além da negociação de sentidos na leitura. Conforme Libâneo, a tendência progressista crítico-social dos conteúdos, diferentemente da libertadora e libertária, acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as realidades sociais. O desempenho da escola consiste na preparação do aluno para o mundo adulto e suas contradições, fornecendo-lhe um instrumental, por meio da aquisição de conteúdos e da socialização, para uma participação organizada e ativa na democratização da sociedade. Na visão da pedagogia dos conteúdos, aprovar o princípio da aprendizagem significativa, partindo do que o aluno já sabe. A permuta da aprendizagem só se realiza no momento da síntese, isto é, quando o aluno supera seu avejão parcial e confuso e adquire uma visão mais clara e unificadora.

EDUCAÇÃO FORMAL, INFORMAL E NÃO FORMAL.

Educação formal é desenvolvida nas escolas e tem um espaço próprio para ocorrer, também tem como objetivo o ensino e aprendizagem de conteúdo historicamente sistematizado, que prepara o indivíduo para atuar em sociedade como cidadão. Segundo Oliveira (2009), existe espaços físicos amplamente estruturados e bem diferenciados que visam a atender as diferentes disciplinas 8

escolares, enquanto outras escolas ficam muito aquém das necessidades mínimas para o desenvolvimento de um ensino-aprendizagem de qualidade. Vale notar que o ensino formal, sempre associado à escola, sofreu muitas mudanças a partir do ano de 1950, principalmente quando relacionado às ciências e aos conceitos científicos. Educação informal é aquela que o indivíduo adquire no convívio familiar que são aqueles conhecimentos que são passados de pai para filhos e também são aprendidos durante o processo de socialização, no bairro, entre vizinhos e amigos, ou seja, a educação informal pode ocorrer em vários espaços e envolve valores e cultura própria de cada lugar. Por conseguinte, para Libâneo, a educação ocorre em diferentes espaços frequentados pelos cidadãos sendo a educação informal resultado das ações e influências que permeiam a vida dos indivíduos, o ambiente sociocultural. Na sequência das análises feita por este estudioso da educação diz que a educação informal “ocorre na família, no trabalho, na rua, na fábrica, nos meios de comunicação, na política”. Educação não formal é aquela que ocorre fora do ambiente escolar, porém, é complementar a este. Os resultados da aprendizagem não são avaliados formalmente e tem como objetivo resgatar de forma efetiva valores essenciais para a formação de cidadãos. A educação não formal é voluntária, não hierárquica, e baseia-se na motivação intrínseca dos formandos, que voluntariamente procuram a aprendizagem. Segundo o MEC, a educação formal é aquela que ocorre nos sistemas de ensino tradicional; o não formal corresponde às iniciativas organizadas de aprendizagem que acontecem fora dos sistemas de ensino; enquanto a informal é aquela que ocorre ao longo da vida. (medim.com) Avaliação da aprendizagem e currículo: Algumas reflexões.

Sabe-se que, as relações que se constituíram no trabalho pedagógico, são questionamentos e ação resulta a infatigável busca para respostas, estão na educação e na escola se encontra bastantes desafios.

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Para basear o mecanismo o ensino tem recebido importantes mudanças, grandes alterações têm ocorrido pelo mundo da ciência, das artes, das técnicas, e da cultura em geral. Na conjunção educacional, execução ao currículo e a cargo de especificar o desenvolvimento e socialização dos educandos constitui no currículo fins educativas, planejamento, desenvolvimento do ensino aprendizagem e processo. Entretanto, é importante a avaliação da aprendizagem. É analisada em sua definição, mas abrangente tudo engloba o que acontece na escola, as atividades programadas e desenvolvidas, que afetam a aprendizagem dos alunos. Destarte, o currículo significa diversas coisas para pessoas coesivos de pensamentos diferentes, considerando um elemento inocente e neutro de transmissão e conhecimento social. Segundo

TORRES, toda

concepção

curricular

implica

sempre

uma

determinada proposta pedagógica (uma proposta sobre o que e como se deve ensinar, aprender ou avaliar, o papel dos diferentes sujeitos em tudo isso, seus modos de se relacionar, etc.) e reflete uma determinada concepção, não só do educativo, mas do social, do político, do cultural etc. (1995, p.16).

SITUAÇÃO PROBLEMA

A) Em qual tendência pedagógica está embasada a prática de ensinar de cada uma das professoras? A professora Lourdes utiliza a tendência tradicionalista, que foi a primeira tendência instituída no Brasil. Nesta tendência o professor é a figura central e o aluno é um receptor passivo dos conhecimentos considerados como verdades absolutas. Há repetição de exercícios com exigência de memorização. Já a professora Melissa utiliza a tendência renovadora Progressiva, que se caracteriza por centralizar no aluno, dispondo da idéia que ele “só irá aprender fazendo”, valorizam-se as tentativas experimentais, a pesquisa, a descoberta, o estudo do meio natural e social. Onde aprender se torna uma atividade de descoberta, é uma autoaprendizagem e o professor é um facilitador. 10

B) Diante do observado, acerca da forma de ensinar, como elas reconhecem a aprendizagem? Ou seja, o que é aprender para cada uma delas? Para Lourdes, os alunos devem memorizar o conteúdo, porque para ela memorização é sinal de aprendizagem, não sendo permitidos questionamentos ao final de suas explicações. Enquanto Melissa busca ser uma facilitadora do conhecimento, pois ela tem interesse em conhecer como cada aluno compreende os conteúdos trabalhados em sala, de forma que ela busca apresentar os conteúdos sempre de acordo com a realidade dos alunos. C) Qual concepção avaliativa embasa a prática de Lourdes e Melissa? A concepção avaliativa que embasa a prática de Lourdes é a concepção avaliativa classificatória, tendo em vista que ela realiza uma prova ao final do bimestre, ou seja, a avaliação permanece repressora, conteudista, sem considerar o histórico e o processo de cada aluno, sem auxiliar o docente a elaborar estratégias para práticas de ensino. Já a concepção avaliativa que embasa a prática de Melissa é a concepção avaliativa emancipatória, tendo em vista que ela visa promover aos alunos à libertação dos modelos classificatórios e de estagnação social, promovendo processos avaliativos por meio de feedback fornecido aos alunos, visando a construção do conhecimento dos alunos, promovendo sua real aprendizagem. CONSIDERAÇÕES FINAIS Este trabalho desenvolveu-se com o objetivo de considerar os diferentes conceitos de avaliação, fundamentos teóricos em obras que apontam o que se entende a avaliação e suas tendências. Abrange que a avaliação vem sendo um tema muito discutido entre educadores, percebe-se quantas modificações foram feitas. Revelou-se como um instrumento valioso no processo ensino aprendizagem, podendo ser uma via de mão dupla, possibilitando um possível check-up do aluno sobre os conhecimentos 11

adquiridos em um período. Para o professor propiciou verificar e refletir a sua prática pedagógica constantemente no ato de auto avaliar, podendo assim haver uma melhoria no processo de ensino e aprendizagem e reconhecendo que o ensino sempre está evoluído. A avaliação como inquirição é limitada por apenas colher informações sobre o que o aluno conseguiu resolver na prova, sem rever as probabilidades para a aprendizagem de conteúdos não assimilados, portanto, não considera alguns aspectos que podem interferir nos resultados dessa verificação, tornando-se somente uma medida para a aprovação e que ainda continua sendo o método mais praticado. Conclui-se que, a pedagogia histórica oferece particularidades teóricometodológicas que a fazem prover as necessidades que a modalidade de ensino de jovens e adultos acompadrados a educação, para o pleno desenvolvimento do educando.

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BIBLIOGRAFIA Avaliação da aprendizagem e currículo: algumas reflexões. Disponível em: https://www.revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/661/484. Educação formal, não formal e informal: da trilogia aos cruzamentos, dos hibridismos a outros contributos de Ana Bruno. Disponível em: http://mediacoes.ese.ips.pt/index.php/medi...


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