Propostas de redação - Preconceito PDF

Title Propostas de redação - Preconceito
Course Língua Portuguesa, Leitura E Produção De Texto
Institution Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
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Proposta de Redação sobre Preconceito...


Description

INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO 1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado (suporte físico, como folha A4, folha de caderno etc.). 2. O texto definitivo deve ser “ digitado”, de preferência em documento Word, em até 30 linhas, e enviado via SIGEDUC. 3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção. 4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que: 4.1 tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada texto insuficiente. 4.2 fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo. 4.3 apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

TEXTOS MOTIVADORES Texto I Meu nome não é japa: O preconceito amarelo {...} Normalmente vistos como um modelo a ser seguido, é raro ver alguém discutindo a rotina de preconceito contra descendentes de japoneses e outros asiático-brasileiros que moram no Brasil. Mas bastou um episódio como o surto do novo coronavírus – ou Covid-19 – para dar visibilidade a um problema bastante antigo e pouquíssimo discutido: o preconceito contra asiáticos. Marie Okabayashi de Castro Lemos, 23, postou um vídeo no Twitter mostrando o ataque que sofreu no metrô carioca por parte de uma passageira. “Dentre as atrocidades: ‘Quando eu vejo um chinês eu atravesso a rua’; ‘não compraria uma Coca fechada desse povo, porque eles contaminam tudo’; ‘os coreanos, tailandeses e esse resto também são um horror!’; ‘invadem nosso país, roubam os empregos do nosso povo, espalham doenças’”, relatou Marie em seu perfil, no dia 1º de fevereiro. “Estou no sétimo período de direito, portanto, sei quais seriam as melhores formas de agir na situação. Mas nada disso me impediu de travar na hora e chorar muito depois. Me senti completamente impotente”, diz à Trip a carioca, que é neta de japoneses. {...} ITO, Carol. Meu nome não é Japa: O preconceito amarelo. Revistatrip, 2020. Disponível em : . Acesso em: 13/06/2021.

Texto II #EuNãoSouUmVírus: epidemia do covid-19 dispara racismo contra asiáticos {...} Diante do surto do vírus 2019-nCoV e da disseminação de fake news sobre a epidemia diagnosticada na cidade chinesa de Wuhan, também viralizaram relatos de episódios de discriminação racial contra asiáticos mundo afora: #JeNeSuisPasUnVirus foi a hashtag iniciada por franceses de ascendência asiática, que rapidamente foi incorporada por estudantes asiático-americanos da Universidade da Califórnia (#IAmNotAVirus) e se alastrou pelas redes sociais. Em bom português, #EuNãoSouUmVírus. O Instituto Sociocultural Brasil-China - Ibrachina criou uma central de denúncias para reunir relatos, que serão entregues às autoridades brasileiras. Discriminar alguém por sua etnia é racismo e, na letra da lei, racismo e injúria racial são crimes. "Não é o coronavírus que traz estigma a pessoas asiáticas, é nosso tratamento a elas que revela o estigma e o racismo que sempre tivemos. O coronavírus é só uma maneira débil e bizarra que usamos para tentar legitimar nossos preconceitos", escreveu a jornalista Flávia Gasi, colunista do TAB. No Brasil, onde 0,47% da população se declara amarela, segundo dados do IBGE de 2015, o novo vírus explicitou a discriminação racial contra asiáticos no país - um fenômeno velado e pouco discutido. Apesar dos ares de novidade, a disseminação de declarações racistas é antiga e atualiza preconceitos associados à Ásia, principalmente aos países do Leste Asiático (China, Coreias e Japão, por exemplo) - os estigmatizados "olhos puxados". SAYURI, Juliana. #EuNãoSouUmVírus: epidemia do covid-19 dispara racismo contra asiáticos. Tab, 2020. Disponível em: . Acesso em: 14/06/2021.

PROPOSTA DE REDAÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema "COMO COMBATER O PRECONCEITO AMARELO", apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO

1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado (suporte físico, como folha A4, folha de caderno etc.). 2. O texto definitivo deve ser “ digitado”, de preferência em documento Word, em até 30 linhas, e enviado via SIGEDUC. 3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção. 4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que: 4.1 tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada texto insuficiente. 4.2 fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo. 4.3 apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto.

TEXTOS MOTIVADORES Texto I “Embora tenha sido descrito pela primeira vez em 1943 pelo psiquiatra Leo Kanner, naquela época, ainda havia pouca informação sobre o TEA (Transtorno do Espectro Autista). Na obra “Distúrbios Autísticos do Contato Afetivo”, Kanner descreveu 11 casos de crianças com o que chamou de “um isolamento extremo desde o início da vida e um desejo obsessivo pela preservação das mesmices”. Em 1952, na primeira edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais (DSM-1), uma das principais referências para pesquisadores e clínicos da área, os sintomas do transtorno foram classificados como um subgrupo da esquizofrenia infantil. Foi só na terceira edição do DSM, em 1980, que o autismo foi reconhecido como uma condição específica, graças à classificação do psiquiatra Michael Rutter como um distúrbio cognitivo. Existem hoje no Brasil legislações específicas voltadas para pessoas com TEA. É o caso da Lei Berenice Piana, de 2012, que garante acesso a diagnóstico e tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), educação, trabalho e serviços que proporcionem a igualdade de oportunidades. Também é o caso do Estatuto da Pessoa com Deficiência, de 2015, que aumenta a proteção aos autistas. Na prática, entretanto, há muito o que melhorar. “Faltam serviços especializados e conhecimentos, existem ainda muitos preconceitos [em relação a pessoas com autismo]”, diz Portolese. Especialmente em adultos, as consequências disso são barreiras maiores para fazer a transição para a maturidade e alcançar a independência. ‘Uma coisa é ter autonomia, outra é independência’, explica a especialista”. Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2020/04/os-desafios-e-preconceitos-enfrentados-poradultos-autistas.html – Acesso em 14.03.2021 [Adaptado]. Desafios para a inclusão da pessoa autista. Escreveronline, 2021. Disponível em: . Acesso em: 14/06/2021 [Adaptado].

Texto II “O indivíduo com autismo encontra uma série de dificuldades ao ingressar na escola regular. Essas dificuldades passam a fazer parte da rotina dos professores e da escola como um todo. Uma maneira de melhorar a adaptação e, consequentemente, obter a diminuição dessa contingência trazida pela criança e promover sua aprendizagem é adaptar o currículo. A flexibilização do currículo é uma forma de estabelecer o vínculo e a cumplicidade entre pais e educadores, para que, no espaço escolar, ocorra a coesão de vontades, entre educadores e família, das competências estabelecidas para a educação do aluno com autismo. Essa revolução estrutural acontece através do manejo do currículo frente aos desafios enfrentados com a vinda da criança com autismo à escola regular. O docente deve observar seu aluno e incentivá-lo com entusiasmo, aproximando-se devagar e sempre com um objetivo traçado. A interação com a família é importante. Laço de companheirismo e solidariedade facilita o trabalho do educador. Muitas ideias vão surgindo quando se conhece e motiva o aluno. O processo pode parecer lento, porém, torna-se eficaz a partir de uma aula planejada e direcionada por metas e objetivos preestabelecidos”. Desafios para a inclusão da pessoa autista. Escreveronline, 2021. Disponível em: . Acesso em: 14/06/2021 [Adaptado].

PROPOSTA DE REDAÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “DESAFIOS PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL E ACEITAÇÃO SOCIAL DA PESSOA AUTISTA NO BRASIL”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista....


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