Relatório II Osmar - ESTÁGIO ED FÍSICA II - ADAPTADO COVID ANHANGUERA PDF

Title Relatório II Osmar - ESTÁGIO ED FÍSICA II - ADAPTADO COVID ANHANGUERA
Author Juliana Lima
Course Estágio Supervisionado II
Institution Anhanguera Educational
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ESTÁGIO ED FÍSICA II - ADAPTADO COVID ANHANGUERA...


Description

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA

OSMAR ALVES DE LIMA JÚNIOR

RELATÓRIO DO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II: ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Aparecida 2020

RELATÓRIO DO ESTÁGIO EM EDUCAÇÃO FÍSICA II: ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular em Educação Física II: Anos Finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, do curso de Educação Física – Licenciatura. Professora: Luana Cristine Franzini de Conti Tutor à Distância: Lucineia Pereira Tutor Presencial: Elcio Ribeiro Pinto Filho

Aparecida 2020

SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............................................................................................................6 1

LEITURAS OBRIGATÓRIAS..................................................................................7

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........................................................9

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ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC....................................................................................................................12

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ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA....................................................................14

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CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS...............................................................................................................16

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PLANOS DE AULA...............................................................................................18

CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................23 REFERÊNCIAS...........................................................................................................24

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INTRODUÇÃO

Este documento permite descrever o Estágio Supervisionado II em Educação Física, curso de licenciatura. O Estágio em questão está de acordo com as descrições das atividades previstas no Plano de Trabalhado reformulado, conforme o campo de Estágio dos Anos Finais do Ensino Fundamental. As etapas deste Estágio foram orientadas pela professora Luana Cristine Franzini de Conti, tutora online Lucineia Pereira e tutor presencial Elcio Ribeiro Pinto Filho. A disciplina de Estágio é obrigatória para os cursos de licenciatura, pois permite concatenar tanto a teoria quanto a prática através de observações e participações in loco. É importante destacar que o documento foi adaptado conforme o momento crítico de saúde mundial que estamos enfrentando, Pandemia COVID-19. Assim, fica inviável a prática do Estágio presencialmente nas escolas, já que todas elas adaptaram suas aulas através das tecnologias digitais, suspendendo as aulas presenciais por tempo indeterminado. Fica possível confirmar através desta experiência que todo acadêmico que se permite realizar esta etapa de atividade pode contemplar inúmeras contribuições advindas do processo de observação, pesquisa e assimilação da prática pedagógica. É, então, de suma importância esta experiência para a formação do educando, pois possibilita compreender como se dá o engajamento escolar e como a escola envolve a comunidade neste processo.

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1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O artigo “O QUE EU TRANSFORMARIA? MUITA COISA ” “: OS SABERES E OS NÃO SABERES DOCENTES PRESENTES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA” dos autores Luis Eugênio Martiny e, Pierre Normando Gomes-da-Silva tem a finalidade de demonstrar os saberes que os professores possuem acerca da disciplina de Educação Física, baseados na teoria e prática da disciplina através do Estágio Supervisionado e também de situações-problema que estes possuem dificuldades em resolver. O trabalho foi elaborado a partir de uma pesquisa documental com base em Relatórios Finais de Estágio Supervisionado em Educação Física, sendo estes compostos por 8 futuros professores que realizaram o estágio de docência em 2010, excepcionalmente em escolas públicas de João Pessoa – PB. A escola, a qual não foi citada o nome, oferta o Ensino Fundamental no período da tarde (o da realização do estágio), compreendendo o pré-alfabetizante ao quinto ano, com oito turmas. São atendidas mais de 200 crianças com idades entre quatro a quinze anos. A Educação Física é uma disciplina que se enquadra como componente curricular na proposta pedagógica desta escola e que é ministrada por um professor com formação específica na área. É importante elencar que apenas dois destes estagiários tiveram experiências docentes no ambiente escolar antes deste estágio e, outros dois tiveram experiências docentes em programas de extensão da universidade a qual estuda. A média de idade destes estagiários é de 23 anos. A pesquisa se realizou para investigar as informações contidas nos relatórios de Estágio afim de evidenciar quais delas foram codificadas, estruturadas e organizadas (MATTOS; ROSSETO JÚNIOR; BLECHER; 2004). Então, a finalidade de estudar este artigo em questão foi para apresentar os saberes e os não saberes que os futuros professores de Educação Física adquiriram ou não com a prática pedagógica ao realizar o estágio supervisionado. Para análise dos dados utilizou-se a técnica de Bardin (2008) que possibilita a decodificação e interpretação das mensagens, esclarecendo os saberes docentes e, em consequência, a relação que os futuros professores têm com a prática educativa.

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A partir das análises foi possível notar que a vivência na escola, com o dia-adia, faz com que o professor consiga adquirir experiências significativas e, por conseguinte, possa incorporá-las na ação docente. A ação docente só ocorre quando o professor consegue adquirir meios para solucionar as situações-problemas do dia-a-dia escolar a partir de suas experiências em campo. Deste modo, o professor abrange uma riqueza de conhecimentos sobre suas práxis pedagógicas e de intervenção. Com as experiências de docência, o estagiário busca outras formas para melhorar o enfoque dos conteúdos a serem apresentados aos alunos. O que auxilia neste processo é, com certeza, os saberes culturais deste professor e a interação destes saberes experienciais que se manifesta no contexto escolar. Os futuros professores relataram as brincadeiras e experiências motoras de sua infância e suas transformações em conhecimento escolar. Com a avaliação do estágio foi possível entender a realidade de vivência e experiência que os futuros professores de Educação Física tiveram e, como resultado, adquiriram os saberes que procedem sua formação. Já os não saberes se constituem das inquietações, reclamações e conflitos que os estagiários vivenciaram na escola e, também, que não encontraram respostas para solucioná-las. Há preocupações em ser professor e aprender a ensinar, o que concerne a identificação do não-saber-ser e não-saber-fazer pedagógico (no caso, dos estagiários). O não saber gera preocupações em como intervir, seja ao conter o comportamento dos alunos e na fixação da atenção destes. Com isso, os futuros professores repensaram em uma nova forma de ministrar as aulas. Propuseram atividades que fossem interessantes aos alunos de acordo com os conteúdos programáticos: exercícios desportivos voltados para o desenvolvimento corporal e mental. Não há como realizar uma intervenção prática sem evidenciar a teoria. Por isso, todo professor precisa instigar a imaginação de seus alunos, intervindo quando necessário e, permitindo novas descobertas e reflexões críticas sobre suas ações no contexto escolar.

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2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, expressa que o Projeto Político Pedagógico (PPP) é um documento essencial para nortear as ações, atividades e projetos que serão executados ao longo do ano na escola e questão. O PPP deve ser colocado em prática pela instituição e se faz necessária sua elaboração, pois, garante que a proposta educativa seja voltada para acompanhar a realidade na qual os alunos encontram-se inseridos e, assim, estabelecer uma projeção de trabalho que poderá ser revista, moldada e atualizada conforme as necessidades do ambiente escolar naquele ano. É importante elencar que o Projeto Político Pedagógico é construído através da participação de todos os envolvidos na escola: direção, coordenação, funcionários, professores, pais e alunos. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. As competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP resguardando que todos os educandos tenham uma formação necessária para conseguir desenvolverem suas potencialidades, exercendo assim, a cidadania ao serem ativos de sua própria educação, sabendo identificar e resolver problemas, compreender conceitos, interagir com os colegas de classe, argumentar, entre outras habilidades. De acordo com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), os alunos têm direito de adquirir as aprendizagens essenciais, expressas em dez competências gerais, que visam a formação humana em várias dimensões. São elas: Competências Cognitivas (Conhecimento; Pensamento Científico, Crítico e Criativo; Repertório Cultural), Competências Comunicativas (Linguagens; Cultura Digital; Argumentação), Competências Socioemocionais (Autoconhecimento e Autocuidado; Trabalho e Projeto de Vida; Empatia e Cooperação; Responsabilidade e Cidadania). As competências gerais serão trabalhadas em cada uma das áreas de conhecimento – Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Religioso.

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De acordo com o processo de avaliação a partir do 2º Ano do Ensino Fundamental, anos iniciais, até o Ensino Médio: a escola deverá realizar a observação, registro e reflexão acerca do pensamento e da ação do educando; utilizar vários instrumentos de avaliação sintonizados com os objetivos do grupo e com as necessidades dos estágios subsequentes; considerar processo de aprendizagem e dos aspectos atitudinais demonstrados pelo aluno, mantendo um caráter contínuo e cumulativo. A aprovação do aluno, ao final do ano letivo dependerá da frequência (mínimo de 75% de presença ao total de horas/aula ministradas no ano letivo) e de aproveitamento (no mínimo 70 pontos dos 100 pontos distribuídos em cada Componente Curricular). Para o 2º Ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio poderá ser realizada avaliação individual de

recuperação (AIR) caso o aluno não atinja a nota mínima,

não haverá segunda chamada de prova de recuperação de Etapa. O aluno que não atingir o mínimo de 70% do total de pontos distribuídos ao longo do ano letivo, terá direito a uma Avaliação de Recuperação Final (ARF), no valor de 100 pontos, sendo:

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pontos referentes à realização de um Estudo Dirigido + 70 pontos

referentes à avaliação. Se NF > 70,0 pontos ou NF = 70,0 pontos, o aluno será APROVADO. Caso o aluno fique de recuperação em 4 Componentes Curriculares ou não atinja a frequência mínima de 75% do total de horas/aula ministradas no ano letivo, ficará automaticamente reprovado, salvo mediante apresentação de atestado médico. Não há segunda chamada de Recuperação Final. Garantida pela Lei n. º 13.146, de 06 de julho de 2015, que trata da Inclusão da pessoa com deficiência, a Avaliação do Aluno com Necessidades Especiais Educativas no 2º Ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio considerará o desempenho através: - Observação, registro E reflexão acerca do pensamento e da ação do educando. - Uso objetivos

de

vários

traçados

instrumentos

para cada

de

avaliação

aluno de inclusão

e

sintonizados

com

os

com necessidades dos

estágios subsequentes. - Consideração

do

processo

de

aprendizagem

e

dos

aspectos

atitudinais demonstrados pelo aluno de inclusão, respeitando as necessidades e

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dificuldades de cada um. A classificação do Aluno com Necessidades Especiais Educativas no 2º Ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio obedecerá alguns critérios como: desenvolvimento cognitivo, psicossocial e fisiológico.

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3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC

A transversalidade é entendida como uma metodologia modificadora da prática pedagógica, ou seja, como o trabalho didático pode ser organizado e como os temas são integrados em todas as áreas concomitantemente. Ela se difere da interdisciplinaridade, pois se objetiva através da compreensão dos diferentes objetos de conhecimento, de modo que os conteúdos possam se orientar através da vivência da sociedade, contribuindo para a construção adequada dos saberes cognitivos, afetivos e sociais do aluno. É importante se trabalhar com os Temas Contemporâneas Transversais (TCTs) na escola, pois todos os acontecimentos da vida do educando e da realidade social em que a escola está inserida aumenta o interesse do educando em aprender sobre o assunto, possibilitando uma aprendizagem mais eficaz. Espera-se que o processo de ensino e aprendizagem seja contextualizado através das TCTs para também auxiliar no desenvolvimento do aluno como um cidadão ativo e crítico da sociedade. O professor de Educação Física pode trabalhar variados assuntos de forma transversal, por exemplo: PRÁTICA - discutir sobre o porquê no manual do ECA consta a prática esportiva como um dos direitos das crianças (Art. 15 do ECA) e de que forma isso contribui para a saúde da criança e do adolescente. HABILIDADE (EF35EF06) - Diferenciar os conceitos de jogo e esporte, identificando as características que os constituem na contemporaneidade e suas manifestações (profissional e comunitária/lazer). De modo geral, o professor de Educação Física pode trabalhar com inúmeros temas transversais que abordem assuntos da realidade de vida dos alunos: saúde, meio ambiente, tecnologia, multiculturalismo, trabalho e cidadania. Há uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos Temas Contemporâneas Transversais (TCTs), baseado em quatro pilares, são eles: - Problematização da realidade e das situações de aprendizagem - Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica - Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas

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- Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva Tais pilares servem para que os currículos escolares possam ser eficazes na sala de aula, viabilizando um melhor aproveitamento por parte do professor, tecendo o melhor caminho que o direcione como um facilitador do processo de ensino e aprendizagem. Assim, as propostas pedagógicas podem ser elaboradas utilizando um ou mais componentes curriculares de forma intradisciplinar, interdisciplinar ou transdisciplinar, sempre transversalmente às áreas de conhecimento.

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4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA A BNCC é um documento que regulamenta as aprendizagens essenciais a serem trabalhadas nas escolas públicas e privadas para garantir os direitos de aprendizagem e desenvolvimento aos alunos. Como o próprio nome já diz, a BNCC é uma base e não regra a ser seguida pelas escolas, pois elas têm a autonomia para elaborar seu currículo de acordo com a realidade regional em que se encontra inserida. Dessa forma é importante considerar vários documentos que auxiliam o Professor de Educação Física dos Anos Finais do Fundamental tanto na elaboração do Planejamento Anual quanto no Planejamento Diário das aulas, são eles: O Projeto Político Pedagógico (PPP) e o Regimento Escolar que vão descrever todo o contexto a qual a escola está inserida, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), Constituição Nacional, entre outros pertinentes à educação. O Projeto Político Pedagógico (PPP) traz a identidade da escola, seus objetivos e de qual maneira a escola espera que o ensino aconteça, bem como será seu currículo, processo de avaliação, entre outros. Este documento respalda a pratica pedagógica. É primordial refletir sobre o trabalho realizado nos conselhos de classe e reunir com a equipe pedagógica para pensar em estratégias para contribuir no desenvolvimento dos alunos. Conhecer a realidade da escola, o entorno da escola, quem é o aluno, o que a sociedade espera da escola e a maneira como são conduzidas as relações com a sociedade escolar contribuiu para a função social ao se pensar na diversidade. É importante todas as relações pessoais no âmbito escolar, pois é um trabalho coletivo, aonde todas as conquistas só ocorrerão por meio da dedicação de cada envolvido. Todo trabalho da escola segue uma legislação nacional, estadual e municipal, sendo assim, cabe ao pedagogo ter domínio sobre o contexto da legislação e das políticas educacionais. O pedagogo deve orientar o professor de diferentes licenciaturas na prática e teoria de acordo com suas dificuldades em relação ao PPP, Proposta curricular, Regimento Escolar, etc. Além disso, ele pode oferecer cursos de capacitação ou

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grupo de estudo para facilitar o entendimento desses documentos. O papel do diretor se encaixa nas funções administrativa, pedagógica e organizacional para que a escola possa ter qualidade no quesito de ensino e aprendizagem. É importante a relação da gestão democrática na parte administrativa, pensando na escuta de todos os envolvidos do processo educativo e acompanhando o funcionamento da escola. O diretor, além de organizar todos os processos do âmbito administrativo deve oferecer suporte pedagógico para melhorar o a infraestrutura escolar e os processos pedagógicos. Seu trabalho deve dar ênfase à democracia, promovendo sempre a colaboração de todos que estão envolvidos na escola.

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CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS

As metodologias ativas com o uso de tecnologias digitais são de extrema importância na prática pedagógica, pois permite que o ensino seja mais dinâmico, oportunizando conhecimentos através de diferentes meios, permitindo uma interação eficaz

moldada

conforme

as

necessidades

educacionais,

respeitando

as

capacidades cognitivas e individualidades dos alunos. Esta proposta se conceitua em uma estratégia de ensino através do uso das tecnologias digitais, se caracterizando pelo fato de inserir o educando no processo de ensino e aprendizagem a partir de discussões, interações, atividades de análise, síntese e avaliação no sentido de solucionar problemas. Existem várias metodologias ativas que podem ser designadas pelo Professor, como forma de facilitar o processo de aprendizagem, instigar à curiosidade e despertar o interesse em aprender o conteúdo, são elas: WebQuest; Aprendizagem Baseada em Projeto – ABP; Sequência Didática; Aula Gamificada; e Ensino Híbrido. A democratização do acesso à escola não deve ser compreendida apenas como atendimento à demanda, pois acesso diz respeito também à garantia ao direito de informações. Assim, é necessário priorizar e reavaliar a qualidade do ensino para que a inclusão digital seja feita integralmente, cedendo a todos o direito pela aprendizagem, inclusive dos alunos que são discriminados ou marginalizados e não conseguem acompanhar a didática de ensino. Imaginando que dificuldades como déficit de recursos financeiros e tecnológicos, alto índice de evasão escolar, baixo rendimento dos alunos e distração dos mesmos com o uso ilimitado do celular em sala de aula possam ser superadas, a partir do momento em que a escola incentivar a participação da co...


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