Relatório pratica topografia PDF

Title Relatório pratica topografia
Author Mateus Strassburger Bier
Course Topografia I
Institution Universidade Feevale
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Summary

Trabalho prático, levantamento topográfico....


Description

UNIVERSIDADE FEEVALE INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-ICET ENGENHARIA CIVIL Bruno Bueno Fernandes, Daniela Parode de Cordova, Douglas de Cristo Pereira, Lilian Keli Rodrigues da Silva, Mateus Strassburger Bier e Stephanie Tábata de Oliveira

TRABALHO PRÁTICO DE CAMPO

Topografia I Profº. Me. Reginaldo Macedônio da Silva

Novo Hamburgo, novembro de 2013.

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INTRODUÇÃO Topografia é a ciência que estuda o relevo da superfície terrestre. Essa ciência surgiu a muito tempo, pois o homem sempre precisou conhecer o meio em que vive. Com o passar do tempo, foram surgindo novas técnicas e também equipamentos para se fazer um levantamento topográfico. A cada método novo, a representação gráfica do terreno se aproxima mais do terreno real. O levantamento topográfico que fizemos na Universidade Feevale foi essencial para entendermos tudo o que tínhamos visto dentro da sala de aula.

Curso de Engenharia Civil – Topografia I - Turma 201302, 5N

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OBJETIVO O objetivo do trabalho prático foi botar a teoria que tivemos na sala de aula em prática, como também aprender a manusear os equipamentos topográficos, fazer leitura de ângulos e entender como se faz um levantamento topográfico pelo método de caminhamento.

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MATERIAIS E MÉTODOS  Teodolito Eletrônico – FOIF DT 305 – precisão angular de 5”;  Tripé de Alumínio;  Baliza;  Mira;  Trena de fita. Primeiramente, tivemos que instalar o tripé sobre o ponto topográfico. Depois, com cuidado, instalamos o teodolito eletrônico em cima do tripé, sem esquecer de fixá-lo. Depois de fixar o teodolito no tripé, centramos ele no ponto topográfico. Para isso, utilizamos o prumo óptico do aparelho. Logo após fizemos um nivelamento grosseiro do teodolito, com a ajuda do nível esférico, uma bolha que fica na base do aparelho. O nível esférico não é tão preciso e por isso esse método é chamado de “ajuste grosseiro”. O nivelamento fino foi feito logo em seguida. Utilizamos o nível tubular para fazer um ajuste preciso no aparelho. Para executar esse ajuste, é necessário usar os parafusos calantes do teodolito e visualizar a bolha na parte superior do aparelho, adotando-se dois planos de 90º graus para que o nivelamento fique correto. Antes de começar as medições, é necessário verificar novamente se o aparelho está centrado no ponto topográfico, pois na hora do nivelamento, provavelmente o teodolito saia do centro do ponto. Após todos os ajustes, podem se começar as medições. Qualquer levantamento topográfico precisa ter um norte, seja ele verdadeiro, magnético ou arbitrário. No nosso trabalho utilizamos um norte arbitrário, o para-raio do prédio azul. Estacionamos no ponto 1. Fizemos a pontaria fina no para-raio e zeramos o ângulo horizontal do aparelho. Em seguida giramos o aparelho e executamos a pontaria fina no ponto 2 (vante), obtendo o ângulo externo entre esses dois pontos. Anotamos o ângulo na nossa caderneta. Depois de definir o nosso norte, começamos a fazer a medição dos ângulos

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externos entre os pontos topográficos. Fizemos a pontaria no ponto 6 (ré) e zeramos o ângulo horizontal do aparelho. Depois miramos no ponto 2 (vante) e anotamos na caderneta o ângulo externo obtido. Essa metodologia foi utilizada para todos os demais pontos. Estacionamos o teodolito em cada um e visamos os pontos de ré e vante, obtendo os ângulos externos da nossa poligonal fechada, que possuía 6 pontos.

Figura 1.1 – Poligonal fechada que foi feito o trabalho de campo.

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RESULTADOS Para o nosso primeiro levantamento, os resultados obtidos foram bons. Com os dados levantados em campo fizemos os seguintes cálculos:  Distancia entre os pontos;  Azimute dos pontos;  Erro de fechamento linear;  Erro angular;  Fator de correção;  Coordenadas absolutas. Um levantamento topográfico sempre terá algum erro, mas com os métodos existentes, é possível diminuir, e muito, essas falhas. Depois de corrigir os dados do nosso levantamento, digitalizamos a poligonal. Através das coordenadas absolutas, facilmente inserimos os pontos no AutoCAD e desenhamos a superfície levantada em campo. Também foi possível calcular a área e o perímetro dessa superfície.

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CONCLUSÃO Com a realização do trabalho prático de campo, foi possível concluir que na topografia, tudo o que se fazer exige imensa atenção, desde o nivelamento de um aparelho até o processamento e cálculo dos dados obtidos. Qualquer erro considerável vai influenciar bastante no resultado final do trabalho. Não adianta ter o melhor aparelho e não saber operá-lo. Este trabalho nos deu uma idéia muito melhor de tudo que foi falado em aula.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA [1]

Topografia.

(Desenvolvido

por

Caroline

Faria).

Disponível

em:

. Acesso em: 13/11/2013. [2] DA SILVA, Reginaldo Macedônio. Aula Prática de Campo – Primeiro Trabalho Prático – Material de apoio. [3] DA SILVA, Reginaldo Macedônio. Material didático – Parte 1

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