Resolução dos Exercícios do Manual \"Biodesafios\" - 12.º ano PDF

Title Resolução dos Exercícios do Manual \"Biodesafios\" - 12.º ano
Course Literatura
Institution Universidade de Lisboa
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Resolvendo •  Página 17 1. Testículos (túbulos seminíferos). 2. Testículos – epidídimos – canal deferente – uretra. 3. Os testículos são constituídos por túbulos seminíferos intensamente enrolados. No tecido que os envolve encontram- se células de Leydig. 4. O facto dos túbulos seminíferos estarem intensamente enrolados permite a produção de um elevado número de espermatozóides num órgão de reduzidas dimensões.

•  Página 18 1. Embora as preparações que cada escola dispõe sejam diferentes, deve ser possível a observação de espermatozóides apenas no lúmen dos túbulos seminíferos. 2. Ver figura 8. 3. Facilidade de locomoção.

•  Página 19 1. Mitose. Permite a produção de um maior número de células reprodutoras. 2. A – 2 n; B – 2n; C – 2 n; D – 2n; E – n; F – n; G – n. 3. Para que o número de cromossomas no homem se man tenha constante ao longo das gerações, terá que ocorrer uma meiose antes da formação dos gâmetas, para que estes, por fecundação, originem um ovo que tenha o mesmo número de cromossomas da espécie humana. 4. Como a espermatogénese é um processo contínuo, qualquer anomalia no processo provoca consequências, durante um certo período de tempo, em todas as células em desenvolvimento. São necessários 3 meses para que a produção de espermatozóides se restabeleça por completo. 5. Produção de fluidos nutritivos, fornecimento de hormonas, suporte e filtração dos compostos que afectam a espermatogénese.

Resolvendo •  Página 21 1. Ao longo da espermiogénese as células tornam-se mais ovais, com dimensões inferiores, os organitos concentram-se na zona da cabeça e peça intermédia, ocorrendo a formação de um flagelo. Forma -se o acrossoma por fusão das vesículas de Golgi, ocorrendo também uma perda de citoplasma. 2. Para que ocorra fecundação, o espermatozóide tem que entrar no oócito II. Para tal, terá de degradar várias camadas celulares, pelo que as enzimas digestivas tornam-se imprescindíveis neste processo. 3. O flagelo permite ao espermatozóide deslocar-se no interior do sistema reprodutor feminino até alcançar o oócito II.

•  Página 23 1. A secção terminal do epidídimo (C) é o local de maior maturação dos espermatozóides. 2. Não, uma vez que só no epidídimo é que há aquisição, pelo espermatozóide, de uma região de reconhecimento e de ligação ao oócito II. 3. O facto de adquirirem mobilidade, bem como uma região de reconhecimento e ligação ao oócito II, é imprescindível para a fecundação.

•  Página 25 1. A concentração de testosterona apresenta variações ao longo do dia. Todavia, tende a situar-se dentro de um limite definido. 2. Entre 4 e 30 IU/L.

Resolvendo •  Página 26 3. a. Podemos verificar que o aumento da concentração de LH e FSH é seguido do aumento da concentração de testosterona que, por sua vez, inibe a produção destas hormonas. Assim, quando se removem os testículos, deixa de ser produzida testosterona, e como esta deixa de inibir a produção de LH e FSH, aumentam as suas concentrações. b. O aumento da concentração de testosterona provoca uma diminuição da concentração de LH. Logo, a injecção de testosterona provocará uma diminuição de LH. c. A diminuição da concentração de testosterona implica um aumento da concentração de LH, pois a testosterona apresenta uma retroalimentação negativa na produção de LH. d. A hormona LH produzida pela hipófise anterior é responsável pela estimulação das células de Leydig para a produção de testosterona (hormona masculina associada ao desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários). Como tal, a destruição do lobo anterior da hipófise terá como consequência a atrofia testicular e a regressão dos caracteres sexuais secundários. 4. A – GnRH, B – FSH ou LH, C – LH ou FSH.

•  Página 29 1. Embora as preparações que cada escola dispõe sejam diferentes deve ser possível observar folículos em vários estados de desenvolvimento. 2. Ver figuras 19 e 21.

Resolvendo •  Página 30 1. As oogónias correspondem às células germinativas primitivas, enquanto os oócitos I correspondem às células resultantes da divisão mitótica das oogónias, que sofrem crescimento. 2. Folículo primário. 3. Durante o desenvolvimento embrionário. 4. Divisão I da meiose. É necessária na redução para metade do número de cromossomas. 5. A – 2 n; B – 2n; C – 2 n; D – 2n; E – n; F – n. 6. Durante esta evolução, o folículo aumenta muito de tamanho, forma-se a zona pelúcida que rodeia o folículo primário e a teca. 7. Trompas de Falópio. 8. Depois de ser expulso o oócito II, as células foliculares proliferam, formando o corpo lúteo, que permanece no ovário.

•  Página 34 1. Os ovários controlam o funcionamento do útero, uma vez que a remoção destes provoca a paragem do ciclo uterino e o seu atrofiamento, enquanto que a remoção do útero não afecta o funcionamento dos ovários. 2. Aumenta consideravelmente. 3. O desenvolvimento do corpo lúteo provoca um aumento acentuado na produção de progesterona. Quando o corpo lúteo regride, a produção de progesterona diminui drasticamente. A variação da concentração de estrogénio segue a mesma tendência da progesterona, mas de forma menos significativa. 4. Durante a fase folicular, o útero encontra-se em fase menstrual, passando progressivamente para a fase proliferativa (durante esta fase há espessamento do endométrio e reconstituição dos vasos sanguíneos); a ovulação coincide com o início da fase secretora, que continua durante a fase luteínica. A degeneração final do corpo lúteo conduz ao início da fase menstrual, em que o revestimento uterino é expulso.

Resolvendo •  Página 35 5. Mesmo na ausência dos ovários, o ciclo uterino mantém-se a funcionar normalmente, desde que sejam injectados, via sanguínea, extractos de ovário (contendo hormonas). 6. O estrogénio promove a proliferação do endométrio, enquanto que a progesterona promove o aumento de secreções pelo endométrio. 7. Durante a fase menstrual, o estrogénio e a progesterona encontram-se em níveis muito reduzidos. Nesta fase, parte do endométrio entra em colapso, desprende-se e flui para fora do organismo (menstruação). 8. O controlo uterino por parte dos ovários é muito importante, pois o útero deverá estar apto, caso ocorra fecundação, a acolher uma gravidez.

•  Página 36 1. Aumenta. 2. Estas hormonas, quando administradas, desencadeiam o ciclo ovárico. Quando ocorrem lesões no complexo hipotálamo-hipófise, os ciclos ovárico e uterino são afectados, comprovando que as hormonas GnRH, FSH e LH controlam o ciclo ovárico. 3. Na puberdade ocorre um aumento da actividade do complexo hipotálamo -hipófise, com consequente aumento da produção de GnRH, FSH e LH, que, por sua vez, promove uma maior produção de estrogénio e de progesterona, responsáveis pelo aparecimento e desenvolvimento dos caracteres sexuais primários e secundários. 4. Aumento da concentração das hormonas GnRH, FSH e LH. 5. Um aumento da concentração de GnRH, FSH e LH provoca um aumento da concentração de estrogénios e pro ges terona que, por sua vez, promovem a diminuição da concentração daquelas hormonas. Esta diminuição levará à diminuição da concentração de estrogénios, o que provocará um aumento da síntese das hormonas referidas, num processo cíclico.

Resolvendo •  Página 37 1. Aumenta. 2. Promove uma ligeira diminuição na concentração de FSH. 3. Ao contrário do que acontece nos restantes dias do ciclo, entre o 12.° e o 14.° dias o aumento significativo da produção de estrogénios estimula a produção de FSH e de LH, que fomenta o desenvolvimento folicular e a consequente produção de estrogénios. 4. O aumento da concentração hormonal permite a ocorrência da ovulação. 5. Estimula o desenvolvimento do corpo lúteo e a secreção de progesterona. 6. Ver figura 26.

•  Página 40 1. Sofre a reacção acrossómica. 2. Esta transformação permite ao espermatozóide degradar a zona pelúcida e ligar-se à membrana do oócito II, o que lhe vai possibilitar a entrada. 3. Ocorre a degradação da camada granular e da zona pelúcida. 4. Entre a zona pelúcida e a membrana plasmática do óvulo forma-se uma camada que dificulta a ligação e penetração por mais espermatozóides.

•  Página 41 1. Metáfase II. 2. Contribui com a sua carga genética presente no núcleo.

Resolvendo •  Página 42 3. Estimulou a conclusão da segunda divisão da meiose, com consequente formação do óvulo e do 2.° glóbulo polar. 4. Reacção acrossómica, em que parte da parede do oócito II é degradada por enzimas libertadas pelo acrossoma do espermatozóide. 5. Ambos têm n (23) cromossomas. 6. Mitose. 7. Para que ocorra multiplicação celular e desenvolvimento embrionário, mantendo a informação genética.

•  Página 43 1. Para manter as condições ambientais óptimas, impedindo a morte dos gâmetas. 2. Estimular a libertação dos gâmetas. 3. Descrever as fases da mitose, de acordo com as observações.

•  Página 47 1. Placenta, cordão umbilical, córion, vesícula vitelina e âmnio. 2. A partir das células trofoblásticas.

Resolvendo •  Página 48 3. a. Nutrição do embrião/feto, trocas gasosas, produção de hormonas e troca de produtos de excreção. b. Proteger o embrião/feto da dessecação e dos choques mecânicos. 4. A troca de substâncias entre a grávida e o embrião/feto ocorre durante a gravidez, pelo que é necessário que a grávida mantenha bons hábitos de alimentação e saúde, de modo a não transmitir ao seu descendente substâncias nefastas. 5. O embrião em desenvolvimento não é auto -suficiente, pelo que os anexos embrionários são responsáveis pela sua nutrição e protecção.

•  Página 50 1. Os preformistas defendiam que no óvulo ou no espermatozóide já se encontrava o novo ser em miniatura, enquanto os embriologistas defendiam a formação sequencial dos órgãos durante o desenvolvimento embrionário. 2. No texto, descreve-se o exemplo do desenvolvimento do microscópio e a sua utilidade para a observação de material biológico e fundamentação de teorias. 3. O aparecimento de descendentes diferentes dos progenitores, como, por exemplo, a mula. 4. A visualização de esperma ao microscópio não permitia observar que no espermatozóide estava um novo ser em miniatura. Contudo, algumas observações “parciais e subjectivas” levaram a essa conclusão. 5. É importante que o aluno constate casos concretos de evolução científica, devendo, para tal, pesquisar exemplos.

•  Página 51 1. Recolha de líquido amniótico, cultura das células recolhidas e posteriores testes/análises. 2. Vantagem: detecção de algumas anomalias (por ex., Trissomia 21). Desvantagem: possibilidade de provocar abortos espontâneos (1/200). 3. Tal como se pode analisar nesta actividade, o desenvolvimento da ciência e da tecnologia permite a detecção precoce de anomalias, o que possibilita a melhoria das condições de vida das populações.

Resolvendo •  Página 52 1. Não ocorre a degradação do endométrio e consequente menstruação. 2. Manter o endométrio espesso de modo a garantir a nidação. 3. As hormonas FSH e LH apresentam um padrão de concentração normal nos primeiros dias de gravidez. 4. a. Mantém o corpo lúteo desenvolvido. b. Mantém a produção de estrogénios e de progesterona. c. O útero mantém-se na fase secretora. 5. É a placenta, porque é a estrutura que se forma durante o 2.° mês de gestação, quando o corpo lúteo regride.

•  Página 56 1. A inibição da hormona GnRH tem como consequência a diminuição da produção de FSH e de LH. 2. a. A prolactina inibe a produção de GnRH e, consequentemente, a produção de FSH e de LH, pelo que, normalmente, não haverá maturação folicular e, consequentemente, ovulação. Sem oócito II não ocorre fecundação, pelo que a fertilidade diminui, o que poderá ser considerado um método natural de evitar uma nova gravidez. b. A diminuição da concentração de hormonas ováricas tem como consequência a paragem do ciclo uterino. Por conseguinte, a mulher pode não apresentar período menstrual nos primeiros meses após o parto. Todavia, existem excepções.

•  Página 57 1. O facto do leite materno possuir anticorpos (importantes para o sistema imunitário do bebé). 2. O álcool e os compostos do fumo do tabaco difundem-se para o leite e deste para o bebé, pelo que a sua exposição ao álcool poderá provocar dependência no bebé. 3. Não esquecer de referir a possibilidade de a mãe, no caso de efectuar uma alimentação deficiente em cálcio, vir a sofrer de osteoporose.

Resolvendo •  Página 61 1. A vasectomia, a laqueação das trompas e a pílula. 2. A vasectomia e a laqueação das trompas são métodos definitivos, não dependentes do modo de uso do paciente, enquanto que a eficácia dos restantes métodos é afectada pelo modo como são usados. 3. A combinação de dois métodos pode aumentar a taxa de eficácia da contracepção. Por exemplo, quando é usado o preservativo juntamente com o espermicida a taxa de eficácia é superior à do uso isolado do preservativo. 4. O único método com eficácia contraceptiva total é a abstinência sexual.

•  Página 63 1. A vasectomia funciona como um método contraceptivo, uma vez que é interrompido o curso normal dos espermatozóides, impedindo a sua libertação durante a ejaculação. 2. Os anticorpos vão reconhecer os espermatozóides produzidos e os macrófagos fagocitam-nos, provocando uma brusca diminuição no seu número. 3. Como nos testículos já existem anticorpos que destroem os espermatozóides, estes não vão constituir o esperma, mesmo que a vasectomia seja revertida cirurgicamente. 4. A vasectomia não provoca problemas ao nível da erecção nem da ejaculação, bem como não afecta a produção de testosterona nem as secreções das glândulas anexas, apenas o ejaculado não tem espermatozóides. 5. A laqueação, tal como a vasectomia, impede o transporte das células reprodutoras ao longo das vias genitais, evitando a fecundação. 6. Como o desenvolvimento dos folículos não é afectado, a laqueação não provoca modificações no ciclo ovárico nem no ciclo uterino. Apenas bloqueia a circulação dos oócitos que são produzidos regularmente.

Resolvendo •  Página 65 1. Os níveis de gonadoestimulinas mantêm-se permanentemente reduzidos.

•  Página 66 2. a. Em A o ciclo ovárico funcionará normalmente, ocorrendo as fases folicular, ovulação e luteínica, enquanto que em B não ocorrerá a fase folicular, pelo que não haverá ovulação nem fase luteínica. b. A ausência de produção de gonadoestimulinas não estimulará o desenvolvimento do folículo, pelo que não ocorrerá a indução da ovulação nem do desenvolvimento do corpo lúteo. 3. a. Como ocorre inibição da actuação dos estrogénios, o endométrio não se desenvolverá ao longo das três semanas, pois a inibição da acção dos estrogénios impede o desenvolvimento dos vasos sanguíneos e das glândulas endometriais. b. As elevadas concentrações de progesterona provocam o espessamento do muco cervical, dificultando a circulação dos espermatozóides no tracto reprodutor feminino, aumentando a eficácia de prevenção de uma gravidez. c. A pílula, ao ser administrada regularmente e controlando o teor de hormonas sexuais, permite regularizar o ciclo sexual feminino, quer em termos de dias quer quanto à intensidade do fluxo menstrual. d. A interrupção da toma da pílula numa semana permitirá a proliferação do endométrio que reveste a parede uterina e posterior fase menstrual, sem, contudo, ser precedida por uma ovulação. 4. Tendo em conta o seu modo de actuação, qualquer procedimento que implique o uso incorrecto da pílula poderá provocar uma alteração hormonal e a possibilidade de uma ovulação.

Resolvendo •  Página 67 1. A pílula do dia seguinte pode impedir a fecundação ou a nidação. 2. Ao ser constituída por uma grande dose hormonal, a pílula do dia seguinte pode provocar danos irreparáveis no desenvolvimento e maturação ovárica das adolescentes, podendo inclusive provocar-lhes a esterilidade. Pode também alterar os ciclos menstruais e provocar cancro da mama e do útero. 3. A ciência e a tecnologia desenvolvem métodos contraceptivos. Contudo, estes podem ter efeitos secundários graves, como é o caso da pílula do dia seguinte, que apenas deve ser usada como contraceptivo de emergência. Em caso de abuso pode provocar a esterilidade e cancros, entre outras consequências.

•  Página 69 1. A investigação permite detectar hormonas importantes no controlo hormonal, ou desenvolver compostos com actuação idêntica à das hormonas, criando formas de contracepção mais evasivas e eficientes, com efeitos secundários cada vez mais reduzidos. É necessário o estudo detalhado da estrutura molecular das hormonas para assim compreender o seu modo de actuação. 2. A maioria dos métodos contraceptivos destina-se ao sexo feminino, pois é mais fácil controlar a produção cíclica de oócitos II do que de espermatozóides, uma vez que estes são produzidos continuamente. No ciclo ovárico os acontecimentos são sequenciais e em alturas certas. A supressão da espermatogénese, para ser eficiente, tem que ser total, o que implica uma intervenção química forte, que terá efeitos secundários indesejáveis. 3. a. Ao proporcionar novos produtos para a sociedade, o desenvolvimento científico será um dos principais responsáveis pela evolução da sociedade, melhorando a qualidade de vida dos indivíduos. b. O desenvolvimento de novas técnicas fomenta a investigação e o desenvolvimento científico numa relação bidireccional.

Resolvendo •  Página 70 1. a. As causas de infertilidade humana devem-se, em percentagem igual, a factores femininos e masculinos. b. Muitas das causas de infertilidade ainda são desconhecidas, pelo que é necessário realizar mais estudos nesta área. 2. Muitos dos factores de infertilidade são de razão desconhecida (idiopáticos), não estando, assim, atribuída uma causa orgânica. Por exemplo, problemas psicológicos ao nível da erecção podem originar a infertilidade. 3. Qualquer modificação na produção de esperma pode originar infertilidade, nomeadamente: funcionamento deficiente das células de Sertoli, acumulação de anticorpos nos testículos, problemas na maturação dos espermatozóides ao nível dos epidídimos, produção de espermatozóides com problemas estruturais (ex.: ausência de flagelo). Uma falha nos testículos pode estar na origem dos problemas anteriores, podendo reduzir o número de espermatozóides viáveis. Uma disfunção ovárica nas mulheres poderá ser originada por problemas hormonais ou por problemas durante o desenvolvimento embrionário. A desregulação hormonal e o deficiente funcionamento dos ovários provocam alterações no ciclo uterino, nomeadamente ao nível do endométrio. Cancros, infecções e outras doenças podem afectar tanto homens como mulheres.

•  Página 74 1. A partir dos 20 anos a fertilidade feminina diminui, até atingir um valor quase nulo por volta dos 45-50 anos. 2. Entre os 20 e os 24 anos. 3. Ao esgotamento dos folículos ováricos que corresponde, na maioria das mulheres, à entrada na menopausa. 4. O aluno deverá apresentar as seguintes causas: problemas durante o desenvolvimento embrionário, malformações congénitas, desregulação hormonal, infecções sexualmente transmissíveis e outras doenças, como, por exemplo, o cancro.

Resolvendo •  Página 78 1. Em situações onde os espermatozóides são produzidos em número reduzido ou comproblemas de locomoção, bem como quando existe um muco cervical hostil. Este método permite ultrapassar as dificuldades do transporte dos espermatozóides até às trompas de Falópio. 2. Não deverá ser aplicada em situações com graves problemas de locomoção do espermatozóide ou do oócito II até às trompas de Falópio, uma vez que apenas permite ultrapassar a barreira do muco cervical. Os espermatozóides deverão ter mobilidade para se deslocarem até à trompa de Falópio.

•  Página 79 3. Como os espermatozóides têm um reduzido tempo de vida no organismo feminino, têm que ser aplicados na ocasião da ovulação. 4. Para que este tenha o maior número possível de espermatozóides viáveis, sem qualquer modificação que os afecte gravemente. 5. Permite remover todas as substâncias em excesso e seleccionar os espermatozóides mais viáveis e aptos para a fecundação. 6. Devem ser abordados durante o debate os problemas éticos da selecção do sexo dos descendentes; as possíveis implicações na demografia...


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