Resumo kant 2 - Crítica da faculdade do juízo PDF

Title Resumo kant 2 - Crítica da faculdade do juízo
Course Filosofia Geral
Institution Universidade São Judas Tadeu
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Resumo e questões sobre a Obra Crítica da faculdade do Juízo...


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Crítica da faculdade de juízo

O belo na arte O belo é aquilo que apraz sem interesse, no entanto, depois de sua representação a priori ele pode ser ligado à um interesse do belo empiricamente em sociedade. Deste modo o belo é ligado à uma representação empírica, isto é, indiretamente. O belo, em princípio, é aquilo que está na natureza, mas pode ser produto do homem, e estritamente este fruto do ser humano que pode ser chamado de arte. Portanto já podemos distinguir o belo da arte do belo na natureza na sua liberdade, ou seja, enquanto o belo da natureza é produzido com o fim em si mesmo, na necessidade da natureza, o belo na arte é produzido pela faculdade da imaginação do homem. Ainda assim, a arte só é bela enquanto imitação da natureza, e mais, ela deve ser tão livre que deve parecer como fazendo parte da natureza, este livre seria de espontaneidade e liberdade de fins, ou seja, não pode ser coagida por nenhum ser humano a tomar algum rumo, seu rumo deve estar no seu próprio fim (sem fim). Desta liberdade da arte que emana da faculdade de entendimento podemos analisar alguns efeitos importantes para o belo na arte. Já sabemos que ela é bela segundo seu fim, e disto resulta que ela pode representar belamente coisas que na natureza que seriam desprezíveis ou feias, com exceção daquilo que desperta asco. E, também, como produto desta liberdade, ela não tem um conceito determinado, ela pode ser várias ideias, e a faculdade de imaginação dá tanto a pensar que nenhuma análise poderá esgotar a ideia que ela representa. E que, mesmo que se conheça todas as técnicas de sua produção, não poderá reificá-la de forma determinada, e que não há ciência sobre a arte, pois a ciência se dá apenas no campo da necessidade.

Beleza e moralidade...


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