Resumo para prova - Psicologia Organizacional e do Trabalho I (POT I) PDF

Title Resumo para prova - Psicologia Organizacional e do Trabalho I (POT I)
Author Julia Pedroso
Course Psicologia Organizacional e do Trabalho
Institution Universidade Metodista de Piracicaba
Pages 11
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Summary

Resumo realizado com a finalidade de estudar para a prova de Psicologia Oeganizacional e do Trabalho I (POT I). Contém os seguintes temas: Teorias administrativas (vantagens e desvantagens); Relação das teorias administrativas com as faces da POT; POT – Compromisso Social e Ético; ...


Description

AULA TEORIAS ADMINISTRATIVAS Vantagens e desvantagens de cada teoria administrativa: TAYLORISMO Vantagens

Desvantagens

• Adm. Científica

• Fragmentação do trabalho

• Estruturação Industrial

• Mecanização

• Padronização

• Baixa qualificação do trabalhador

• Otimização do tempo

• Mão de obra substituível

• Geração Empregos

• Desgaste Psicológico

• Melhores salários

• Estagnação

A adm. Científica está ligada a ideia de estruturação da indústria, padronização e otimização do processo de produção, é algo muito importante, pois sem o Taylor não haveria uma ciência aplicada no contexto do trabalho, é o taylorismo que demanda a psicologia dentro do contexto da indústri (psico. Industrial), ele traz da ciência contribuições para poder estruturar o processo industrial mais otimizado em questões de tempo e custo, ou seja, diminuição do tempo de produção e do custo do produto. Enquanto sociedade não estaríamos onde estamos sem a inserção do Taylor no processo de produção. Taylorismo e fordismo se assemelham muito em relação às características. O que a psicologia vai contribuindo no processo das organizações é o quanto se consegue equilibrar a necessidade da empresa produzir, também com otimização, é importante que a empresa produza, entregue desempenho, seja eficaz nas suas soluções e que isso seja equilibrado com a saúde e bem-estar dos trabalhadores. Nas desvantagens, o sujeito tem uma visão muito limitada do processo de produção. Exploração do trabalho. Essas desvantagens causam problemas de saúde, desgastes psicológicos e etc.

FORDISMO Vantagens • Menor custo de Produção • Velocidade de Produção • Crescimento do Consumo • Crescimento do emprego

Desvantagens • Trabalho repetitivo • Exploração do trabalho • Aumento do controle, da cobrança e da pressão sobre o trabalhador • Alienação

• Início da preocupação com as relções de trabalho

Ford “pega” a ideia de Taylor e radicaliza (linha de produção), é criada a esteira de produção, isso fragmenta muito mais o trabalho, aumenta o trabalho repetitivo e a exploração do trabalhador alcança níveis alarmantes. As vantagens também se assemelham as ideias do taylorismo e Ford as radicaliza, diminui ainda mais o custo da produção e aumenta a velocidade da produção. Ford traz alguns princípios para a constituição da produção que possibilita o crescimento do consumo, possibilita ao trabalhador consumir o que ele próprio produz. Em um segundo momento Ford também começa a se preocupar com as relações de trabalho, motivação, liderança e comportamento dentro da organização, porque ele estava extremamente preocupado com a produção em larga escala de uma maneira adequada, para isso ele precisava controlar o trabalhador e ele diferentemente do Taylor, não lidava com a ideia das questões inatas do sujeito, ele poderia trabalhar o sujeito no processo de desenvolvimento na indústria, promover treinamentos, ações que envolviam capacitação, avaliação de desempenho. Demanda que a psicologia comece a desenvolver conceitos teóricos e ações voltadas para a questão do comportamento dentro das organizações. O fordismo é o limite da psicologia industrial quase que partindo para a segunda face, começam a aparecer mais demandas para

atuação do

psicólogo que vão além de colocar a pessoa certa no lugar certo, a estagnação do taylorismo não é tão grande no fordismo, Ford aproveitava a pessoa em outras posições, havia movimentação do sujeito dentro das organizações, ainda tendo o trabalho fragmentado e repetitivo, mas se ele apresentasse potencial poderia crescer dentro da organização

TOYOTISMO Vantagens

Desvantagens

• Eficácia e Sustentabilidade • Estoque reduzido

• Forte automatização

• Qualidade dos produtos

• Precarização dos contratos de

• Valorização da qualificação

trabalho: terceirização,

das pessoas

trabalho temporário, etc...



Participação

organizacional

trabalhadores

dos

• Desemprego e Insegurança • Vida pessoal x trabalho sem fronteiras

Surgiu no pós-guerra, é um modelo Japonês, as relações com a sociedade e de produção se modificaram. Havia a necessidade de economia de recursos, produzir mais com menos. Não ter estoque é sua característica principal. Só produz se for preciso e do jeito que for preciso, tem uma flexibilidade do processo produtivo muito maior em relação aos modelos anteriores. Essas características impactam as indústrias automotivas do mundo inteiro, inclusiva aquelas que tinham o modelo de produção mais fortemente fordista (ex: déc. 60 e 70 – muitos carros coloridos). Dá mais alternativas para o consumidor. Preocupa-se com os impactos causados na natureza. A qualidade dos produtos é melhor, os sistemas de qualidade surgem derivados desse modelo, a qualificação do trabalhador precisa ser maior, a divisão do trabalho já não é mais tão grande (o sujeito tem uma visão mais global da empresa e tem possibilidade de participação de uma maneira muito mais organizacional do que somente e exclusivamente da sua função). Porém a qualificação do profissional tem a ver com a automação, essas são empresas que utilizam de uma quantidade absurda de tecnologia, essa forte automação junto com o trabalhador qualificado gera a necessidade de menos pessoas trabalhando. Aqui a ideia de exploração do trabalho ganha outro tipo de característica, como por exemplo, a ideia de misturar vida pessoal com o trabalho, você se compromete com o trabalho e com o objetivo de atuação, não é preciso mais bater ponto, o chefe controla a hora de entrada e saída e a exigência é maior, isso gera trabalho aos finais de semana por exemplo. Com isso, continua presente a ideia de tirar do trabalho o máximo que ele tem a oferecer. Outro problema é a questão dos novos modelos de contratação para atender a necessidade de sustentabilidade, inclusive do recurso do trabalhador, se a empresa não precisa do trabalhador o ano inteiro ela contrata temporariamente, contrata terceiros e etc, esses novos modelos de contrato vão precarizar o que tinha de mais forte nos modelos anteriores que é a estabilidade dos contratos de trabalho. O psicólogo continua atuando na psicologia industrial.

NOVOS MODELOS Vantagens

Desvantagens

• Valorização das variáveis

•Produção encarecida

humanas, sociais, relacionais

•Competição por trabalhador

• Melhor condição de trabalho

qualificado

• Trabalhador ativo

•Elitização do perfil: menos

• Qualidade e flexibilização de

empregos

produtos e serviços

•Dificuldade de implantação frente à outras culturas

Tem-se um avanço de outros tipos de demanda para a psicologia cuidar, dar qualificação para o trabalhador, as práticas de treinamento e desenvolvimento são muito mais freqüentes, o próprio trabalho de recrutamento e seleção assume outras formas, hoje em dia tem-se agencias terceirizadas que fazem todo o processo e a questão do desemprego também vira uma demanda para o psicólogo, outros problemas vão surgindo para serem estudados, as teorias e os modelos de gestão administrativa também voa gerando demanda de atuação para a inserção do psicólogo, inclusive quando há problema, especialmente quando há problema, tem psicólogo tem problema envolvido. Isso gera outros tipos de espaços para a atuação do psicólogo, seja dentro da organização ou fora dela, também derivado do toyotismo, podemos pensar a atuação do psicólogo em consultorias, fazendo os atendimentos externos a organização, o RH tem ficado cada vez menor nas organizações, há cada vez menos profissionais envolvidos. As teorias administrativas impactam a sociedade e as relações de trabalho, mesmo que as empresas não sigam os modelos de uma maneira plena, mas as características, os valores e os conceitos que começam a ser trabalhados por elas começam a se repercutir. Os novos modelos abordam 4 tipos, o japonês que já foi trabalhado através do Toyota e outros 3 que são europeus, o sueco, alemão e o italiano. São modelos de alto desempenho. Há uma valorização maior das variáveis humanas e relacionais, as pessoas podem rir no seu trabalho, há uma proposta de preservar mais as relações. Nos 3 modelos o estado é muito presente na regulação das relações de trabalho, isso é positivo no sentido de proteção dessas relações, de favorecer através da legislação que esses aspectos estejam presentes em quaisquer tipos de organização, mas ao mesmo tempo tem-se a dificuldade de tornar isso mais disseminado em caráter global, porque tem a ver com as legislações daquele exato país e tema as amarras do estado, o estado por vezes pode não permitir avanços. Ex: empresas alemãs que vem para o Brasil e não aplicam todas as suas “burocracias”. Nesse processo há como desvantagem o encarecimento dos produtos, pois a mão de obra se torna mais qualificada. Esse sistema de

gestão de trabalho oferece maior qualificação e melhor qualidade de produto, esse produto não terá o mesmo preço e nem vai disputar com o mesmo mercado do produto da industria taylorista/fordista. Os produtos desse tipo de organização ocupam um certo nicho do mercado, empresas que tem essas características por exemplo é a volvo. Esse processo de encarecimento do produto e do próprio trabalhador gera uma certa elitização do perfil de quem vai chegar a trabalhar nessa organização

Relação das teorias administrativas com as faces da POT: → A psicologia industrial é demandada pelo Taylorismo. As características industriais da primeira face batem diretamente com as ideias do Taylorismo de estruturar a indústria, dividir funções, separas as pessoas com as melhores características para cada função e controlar e tirar do trabalhador o máximo de produtividade possível. → O Fordismo é mais psicologia industrial, mas também começa a trazer algumas demandas que começam a se aproximar com a ideia da psicologia organizacional, o sujeito não precisa mais ficar estagnado, ele pode se mexer dentro da organização de acordo com seu desenvolvimento. Demanda-se a psicologia para cuidar do aspecto da liderança, de não só lidar com o trabalhador sobre o controle do salário e já começa as preocupações com a motivação do sujeito para entregar seu trabalho. Aproxima-se um pouco da psicologia organizacional. → Toyotismo, é quando de fato se dá a psicologia organizacional, é preciso um trabalhador que entenda o funcionamento da organização, consequentemente é necessário um psicólogo que compreenda a organização como um todo. Esse sistema é uma referência importante que disseminou suas características pelo mundo, esse avanço japonês é o que demandou maior estudo por parte da POT em relação a cultura, clima organizacional, é onde começam as misturas entre características de diversas organizações, diversos países, agora preocupa-se com o clima positivo para o trabalhador, é preciso entender a relação da organização com a sociedade para entender o consumidor que está em busca da flexibilidade. → Psicologia do trabalho e novos modelos (?), os novos modelos estão em processo de constituição, não há empresa que esteja completamente enquadrada nesses modelos. A psicologia do trabalho, terceira face, está preocupada com questões de saúde e bem- estar do trabalhador,

segurança,

higiene,

desenvolvimento de

carreira.

Não

necessariamente

encontraremos essa psicologia do trabalho inserida nos novos modelos de gestão. No contexto atual, as atuações do psicólogo em relação às faces podem estar misturadas dentro das teorias administrativas, por exemplo, em uma empresa Taylorista o psicólogo pode ter um papel de terceira face (estresse). As coisas podem se misturar dentro das estruturas organizacionais. O Taylorismo e o Fordismo criam os modos de trabalho, já o Toyotismo e os novos modelos mudam as responsabilidades que já foram estabelecidas anteriormente.

POT – COMPROMISSO SOCIAL E ÉTICO 1. Tem apenas caráter instrumental e visão tecnicista?

Não, seu espaço de atuação tem se modificado, a imagem de que o psicólogo domina uma técnica e está ali para aplicá-la foi sendo desconstruída, hoje não é feito apenas recrutamento e seleção, também pode ser feito outras coisas enquanto produção de conhecimento e intervenção. 2. Não consegue construir novos modelos de atuação? Não, na verdade o psicólogo consegue construir novos modelos de atuação. As possibilidades de atuação do psicólogo organizacional e do trabalho vão para além dos modelos tradicionais (gestão de pessoas). 3. Estaria condenada a ser sempre subordinada e alinhada aos interesses do capital? Esse é um dos grandes problemas para se pensar a inserção dos psicólogos na POT, ela não está condenada a ser subordinada, pois o papel do psicólogo é transformar aquilo ao que ele está inserido e não necessariamente ficar exclusivamente preso as demandas que lhes são geradas pelas organizações. 4. Tem papel alienado de controle social? Argumentos às críticas e questionamentos: - Há renovação das práticas clássicas; - Há emergência de novas práticas e focos de atuação; - Há ampliação dos níveis e dos contextos organizacionais; - Há ruptura com o muro das organizações; Deve buscar, sim, compromisso social e ético! Os autores trazem durante o textos as perspectivas que se constroem em relação as áreas da POT, as atuações do psicólogo nas organizações de trabalho, porque as criticas muitas vezes, como essas apresentadas, se dão exclusivamente aos profissionais da POT. Tem-se uma visão de que não seria possível o compromisso social e ético por parte do profissional da POT, pois esse profissional é visto como uma pessoa usada pelo sistema em prol do capital, não se atualiza e não se movimenta para fazer qualquer enfrentamento em relação a isso. O que, obviamente, na visão de um profissional da POT, seria uma visão preconceituosa em relação a atuação do psicólogo nas organizações e nas relações de trabalho, partindo do pressuposto de que nas outras áreas da psicologia também enfrentam questões similares na realização da sua atuação.

Os autores do texto tentam fazer uma defesa da atuação da área de POT em relação a esses estereótipos, trazendo alguns indicativos sobre o que tem feito a POT nos últimos anos de tal forma a mudar um pouco as suas características e fazer alguns enfrentamento em relação ao estereótipos construídos historicamente, parte deles, com boa dose de razão. Defende-se com alguns argumentos que a atuação no psicólogo no contexto organizacional vai se movimentando e muda-se sua atuação, evoluem-se. Há 3 faces de atuação disponível para o psicólogo. - Há ampliação dos níveis e dos contextos organizacionais: as faces começam na indústria com foco individual, depois passam para o entendimento na segunda face da organização na sua estrutura mais ampla e complexa, não só entender o nível individual, mas também o nível dos grupos, o nível organizacional (contexto da organização), nível de cultura, estariam nessa característica de ampliar os níveis e contexto da organização, de qualquer tipo de organização, não somente a indústria, mas escolas, hospitais, saúde e etc. No contexto atual a psicologia já nos possibilita a produção de conhecimento e a intervenção não necessariamente pro sujeito ou público que está dento da organização, mas também quem está fora da organização, quem está fora do mercado de trabalho inclusive. O não trabalho também vira objeto de estudo, as questões como desemprego, cooperativas, relações de trabalho e significado do impacto do trabalho tem a ver com a ruptura com o mundo das organizações. E por fim, esse contexto todo de que seria possível a psicologia organizacional e do trabalho seria possível buscar o compromisso social e ético da sua atuação no contexto contemporâneo. O psicólogo tem compromisso com a sociedade, com sua transformação em algo melhor, que possa atuar com sua ética e atender ao crescimento de sua atuação. POT E COMPROMISSO COMPROMISSO X ENVOLVIMENTO COMPROMISSO SOCIAL COMPROMISSO ÉTICO Ter compromisso com alguma coisa significa ter enquanto caráter de obrigação e responsabilidade de entregar aquilo, a ideia de realizar o trabalho como obrigação é não fazer seu trabalho porque você quer, mas porque isso lhe é cobrado.

Aqui esse compromisso tem a ver com envolvimento, na perspectiva da psicologia organizacional e do trabalho, vamos olhar para a atuação do psicólogo de uma maneira geral, pro compromisso da sua atuação, ele se dará completo se você perceber que é importante você fazer de uma determinada forma, olhamos de uma maneira geral que o compromisso da sua atuação se dará como completo através de uma obrigação. Ex: dar devolutiva de um processo seletivo, isso é uma obrigação e não uma opção. No código de ética do psicólogo há requisitos que estão estabelecidos, por exemplo, manter-se atualizado em sua prática. Enquanto psicólogo dentro de uma organização temos compromisso tanto com o trabalhador quanto com a organização pela qual somos contratados e também para com a sociedade. O profissional pode tomar a decisão de enfrentar a organização na qual trabalha. No âmbito do compromisso, o envolvimento é tão importante quanto a obrigação. A obrigação é mais clara, é mais fácil de perceber quais são as responsabilidades em relação aquilo que nós fazemos, já o envolvimento, é de fato, acreditar naquilo que está sendo feito, emitir uma relação com seu objetivo de atuação de trabalho envolvendo propósito para aquilo que está sendo realizado. POT E COMPROMISSO SOCIAL - Grupos minoritários ou excluídos x todas demandas da sociedade: Entende-se que o compromisso social está inerente à atuação do psicólogo somente quando este trabalha com grupos minoritários e excluídos, o que não é verdade, pois qualquer atuação deve envolver o compromisso social. Qualquer demanda que venha da sociedade e que eu busque atendê-la de uma maneira compromissada, ou seja, atendendo todos os preceitos da minha responsabilidade, me envolvendo com aquela demanda que eu estou me propositando a realizar, a atender com objetivo, fazer de uma maneira correta, ética, eu tenho compromisso com a sociedade, todas as demandas, também incluem os grupos minoritários ou excluídos. Qualquer atuação da psicologia que embate em pessoas, pessoas que estão envolvidas em grupos sociais eu tenho compromisso social. - Assistencialismo x transformação social: O compromisso social dependendo da atuação que está posta, por vezes significará a necessidade da assistência e não

transformar a realidade do problema que está sendo gerado. Em algumas outras perspectivas, busca transformar a realidade para evitar que a assistência seja necessária. Ex: Psicólogo que é contratado por uma empresa para fazer atendimento, pois a mesma produz muito estresse em seus trabalhadores, isso é uma espécie de assistência, não se transforma a realidade da organização. A POT como área não pode ser somente assistencialista, ela precisa criar mecanismos, técnicas, conhecimento e espaços para transformar a realidade e não produzir mais pessoas doentes, porém, por vezes, o psicólogo terá que prestar essa assistência. A assistência FAZ PARTE da atuação, porém não pode ser exclusivamente. - Práticas tradicionais atualizadas x novas práticas: As práticas antigas (tradicionais) podem ser atualizadas e devem. A POT está tentando criar novas práticas de atuação dentro de suas perspectivas tradicionais, assim como tem buscado novos espaços e novas formas de atuação. - Referencial central sócio-histórico x diferentes abordagens: Para o compromisso social não importa a abordagem escolhida, o que é importa é a perspectiva com que será usada para sua atuação. POT E COMPROMISSO ÉTICO - Empresa antiética: É uma empresa que deliberadamente olha para a legislação e arruma todo jeito de ter benefícios passando por cima dessas normas, ela arruma um jeito de tomar decisões que intencionalmente prej...


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