Resumo Teste 3ºP PDF

Title Resumo Teste 3ºP
Course Psicologia B
Institution Ensino Secundário (Portugal)
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Psicologia - A menteProcessos Cognitivos: Processos relacionados com o saber que se manifestam em diferentes formas (perceção, memória e aprendizagem). Criação, transformação e utilização da informação do meio. Associados à questão “O quê?”Processos Emotivos: Processos relacionados com o sentir, ou ...


Description

Matéria de Psicologia 12º Ano

Psicologia - A mente Processos Cognitivos: Cognição (saber) Mente Processos Emotivos: Emoção (sentir)

Processos Conativos: Conação (fazer)

Processos Cognitivos: Processos relacionados com o saber que se manifestam em diferentes formas (perceção, memória e aprendizagem). Criação, transformação e utilização da informação do meio. Associados à questão “O quê?” Processos Emotivos: Processos relacionados com o sentir, ou seja, são os estados vividos pelo indivíduo, correspondendo às vivências e à interpretação das relações que temos (emoção, afeto e sentimento).associados à questão “Como?”. Processos Conativos: Processos relacionados com o fazer, ou seja, são as ações, os comportamentos (intencionalidade, tendência e esforço de realização). Associados à questão “Porquê?”.

Processos Cognitivos

Perceção

Memória

Aprendizagem

Perceção A perceção é um processo cognitivo através do qual contactamos com o mundo, através dos órgãos dos sentidos, que se caracteriza pelo fato de exigir a presença do objeto, da realidade a conhecer. O nosso conhecimento é organizado e interpretado pelos sistemas sensoriais: visão, olfato, audição, tato e paladar, que são sensíveis a diferentes estímulos. Assim os estímulos recebidos pelos órgãos recetores são transformados em impulsos nervosos que são conduzidos ao sistema nervoso central e processados pelo cérebro, a perceção. Este processo tem o nome de sensação. Neste contexto, a perceção não é um mecanismo automático ou uma simples apreensão do real, mas sim uma construção da nossa mente, em que o cérebro constrói uma representação mental. A motivação, a expetativa, a atenção, os estados emocionais e as experiências anteriores são fatores que afetam o modo como percecionamos o mundo, o que prova o carácter subjetivo da perceção. Para além disso, também os valores sociais e as experiências socioculturais influenciam o modo como se perceciona o mundo.

Matéria de Psicologia 12º Ano É mais do que a experiência “simples” dos estímulos: envolve a interpretação das informaçõês sensoriais recebidas; implica a atribuição de sentido, que remete para a nossa experiência. Embora a receção sensorial seja diferente para os diferentes orgãos dos sentidos, há 3 elementos comuns: 1. Estímulo físico; 2. A sua tradução em impulsos nervosos; 3. A resposta À mensagem como perceção. A perceção não reproduz o mundo como um espelho, o cérebro não regista o mundo exterior como um fotógrafo tridimensional: ele constrói uma representação mental ou imagem da realidade. É no cérebro que se vão estruturar e organizar as representações do mundo, é no cérebro que se dá sentido ao que vemos e ouvimos. Constância de tamanho- percecionamos o tamanho de um objeto ou de uma pessoa, independentemente da distância a que se encontre. Constância da forma- um objeto nunca forma a mesma imagem: a luz é diferente, a incidência e o ângulo do olhar diferentes também, a distância muda constantemente, etc… O reconhecimento envolve sistemas elaborados em que intervêm a experiência anterior do sujeito (ex. roda é sempre redonda, independentemente do ângulo). Constância do brilho e da cor- nós mantemos constantes o brilho e a cor dos objetos, mesmo quando as circunstâncias físicas nos dão outra informação. A memória e a experiência retêm as características dos objetos (ex. casa branca de dia, vemos branca à noita). Perceção social: processo que está na base das interações socias (como conhecemos os outros, como interpretamos o seu comportamento). O conhecimento deste efeito é muito importante, porque é o modo como percecionamos as situações socias e o comportamento dos outros que orientará o nosso próprio comportamento. A perceção social está muito relacionada com os grupos sociais, com o contexto social em que a pessoa está inserida. Segundo o autor Moscovici os individuos e os grupos sociais reconstroem a realidade através da atribuição de significados particulares á realidade física e social. Um dos fenómenos estudados refere-se á predisposição percetiva onde por exemplo, a mesma conversa pode ser entendida de formas diferentes por duas pessoas consoante aquilo que elas pensam da pessoa ou do assunto falado. Um dos casos estudados, e que reflete a predisposição percetiva, é o efeito dos estereótipos e dos preconceitos na forma como percecionamos os outros. Experiência: Numa experiencia realizada na década de 50 por Allport colocou-se num autocarro um homem branco com uma faca na mão sentado ao lado de um homem negro e constatou-se que um numero muito elevado de pessoas afirmavam ter visto o negro com a faca na mao e não o senhor branco. A imagem foi então projetada na retina e foi distorcida pela representação produzida no cérebro devido ao preconceito racial. Vários estudos transculturais procuram esclarecer de que modo a cultura influencia a forma como se perceciona o mundo.

Matéria de Psicologia 12º Ano Memória É o suporte de todos os processos de aprendizagem. A memória é o fundamento dos comportamentos, dos conhecimentos e das emoções humanas. É o conjunto dos processos e estruturas que codificam, armazenam e recuperam informações sensoriais, experiências. A memória é a capacidade do cérebro em armazenar, reter e recordar a informação.

Processos da memória Codificação: É a primeira operação da memória que prepara as informações sensoriais para serem armazenadas no cérebro. (código visual/código acústico/código semântico) Armazenamento: Cada um dos elementos que constituem a memória de um acontecimento está registado em várias áreas cerebrais (engramas), registando diferentes códigos, contribuindo cada um deles para formar a tal recordação. Recuperação: Nesta etapa, recupera-se a informação, isto é, lembramo-nos, recordamos uma dada informação. Esquecimento Não retemos todas as informações que recebemos durante o mesmo tempo. Sendo assim, a memória é classificada quanto à sua duração. Se perdêssemos a memória, deixaríamos de ser quem somos, porque o que fomos, o que somos e o que seremos depende, em grande parte, da memória.

Tipos de Memória:

Memória a curto prazo: É uma memória que retém a informação durante um período limitado de tempo, podendo ser esquecida ou passada para a memória a longo prazo.

A memória imediata analisa a informação e decide se devemos guarda-la ou não, ficando o material recebido retido durante uma fração de tempo.

A memória de trabalho mantem a informação enquanto ela nos é útil. Assim, estas duas memórias complementam-se uma à outra.

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Memória a longo prazo: É um tipo de memória que é alimentada pelos materiais da memória a curto prazo que são codificados em símbolos, retendo assim os materiais durante horas, meses ou toda a vida.

A memória episódica é uma memória que envolve recordações, lembranças da vida possoal, como os rostos das pessoas que conhecemos, musicas preferidas, experiências pessoais, etc.

A memória não declarativa é uma memória automática, pois há comportamentos que dependem desta memória, como andar de bicicleta ou pentear o cabelo. São comportamentos do dia-a-dia que com o hábito, a repetição, tornam esta actividade automática e reflexa.

A memória declarativa implica a consciência do passado, do tempo, reportando-se a acontecimentos, factos ou pessoas. Por exemplo, nome das pessoas, aniversários, etc.

A memória semântica refere-se ao conhecimento geral sobre o mundo, como os factos históricos, as fórmulas da matemática, a gramática, etc.

A realidade exterior ausente pode ser substituída por uma realidade interior mantida pela memória, que entretanto foi modificada. A memória é u mprocesso ativo e dinâmico.

O Esquecimento: É a incapacidade de recordar, de recuperar dados, informações e experiências que foram memorizadas geralmente na memória a longo prazo. O esquecimento não tem sempre um valor negativo, é também essencial , pois é porque esquecemos que continuamos a reter informações adquiridas e experiencias vividas. Neste contexto, o esquecimento tem uma função seletiva e adaptativa, ou seja, afasta a informação que não é útil ou necessária.

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Esquecimento regressivo: ocorre quando surgem dificuldades em reter novos materiais e em recordar conhecimentos aprendidos recentemente. Este tipo de esquecimento é especialmente sentido por pessoas de certa idade. Tipos de esquecimento

Outro tipo de esquecimento

Esquecimento motivado: ocorre quando esquecemos o que, inconscientemente, nos convém, como os conteúdos traumatizantes. Estes conteúdos são esquecidos para evitar a angústia e assegurar o equilíbrio psicológico. Este processo designa-se por recalcamento, em que os conteúdos são impedidos de aceder à consciência. Esquecimento por interferência das aprendizagens: ocorre quando as novas memórias interferem com as memórias mais antigas. Neste esquecimento, o material não desaparece totalmente, ou seja, o material sofre tantas modificações devido a novas aprendizagens ou experiências que não o conseguimos recordar. Assim, pensamos que nos esquemos de um determinado conteúdo, mas no entanto, simplesmente não o reconhecemos devido às transformações ocorridas. ( interferência proativa: influência engativa que uma aprendizagem anterior tem sobre a recordação de uma nova info) (interferência retroativa: efeito negativo que a info nova tem sobre a anterior)

Matéria de Psicologia 12º Ano Aprendizagem É o processo de modificação relativamente estável do comportamento ou do conhecimento, devido à experiência, ao treino ou ao estudo e com uma função adaptativa relativamente ao meio, sendo assim um processo cognitivo. Os comportamentos aprendidos são adquiridos no processo de socialização, por exemplo, a forma como andamos, a nossa linguagem, como arrumamos as nossas coisas, etc. Aprendizagens não simbólicas: aprendizagem não associativa/ aprendizagem associativa Aprendizagens simbólicas: aprendizagem por observação e imitação/ aprendizagem com recurso a símbolos e representações

Aprendizagem não associativa

Aprendizagem com recurso a símbolos e representações

Processos de aprendizagem

Aprendizagem associativa

Aprendizagem por observação e imitação Aprendizagem não associativa: o individuo aprende as características de um só estímulo o que pode ser, por um lado, por habituação e, por outro lado, por sensitização.

Na habituação aprendemos a não reagir a um determinado estímulo por este não ter importância, o que aumenta a nossa capacidade de concentração no que realmente é essencial.

Na sensitização aprendemos a apurar os nossos reflexos no caso de um estímulo ser ameaçador ou prejudicial.

Matéria de Psicologia 12º Ano Aprendizagem associativa: é uma aprendizagem mais complexa, pois para se aprender é necessário associar estímulos e respostas ou associar diversos estímulos. Pode ser por condicionamento clássico ou por condicionamento operante.

O condicionamento clássico foi investigado por Ivan Pavlov, que afirmava que a aprendizagem resulta de associações entre estímulos e respostas.

O condicionamento operante foi investigado por Skinner, que afirma a existência de uma aprendizagem mais complexa.

Estímulo: Qualquer elemento do meio que produz efeito sobre o organismo, isto é, que provoca uma reacção, uma alteração no comportamento. Resposta: Qualquer actividade do organismo que se segue ao estímulo, ou seja, pode ser um movimento, um pensamento, uma emoção... Estímulo neutro: estímulo que, antes do condicionamento, não produz a resposta desejada (o som da campainha). Estímulo não condicionado/Incondicionado: estímulo que desencadeia uma resposta não aprendida (a carne). Estímulo condicionado: estímulo neutro que, associado ao estímulo incondicionado, passa a provocar uma resposta semelhante à desencadeada pelo estímulo incondicionado (o som, depois de associado à carne, passa por si só a provocar a salivação).

Resposta incondicionada: resposta inata, não aprendida (salivar com o cheiro da carne). Resposta condicionada: resposta que, depois do condicionamento, se segue ao estímulo que antes era neutro (salivar quando ouve o som da campainha). Concluindo: Neste tipo de aprendizagem o cão aprendeu a salivar ao som da campainha.

Neste experiência, o rato aprendeu a obter alimento através do reforço:

Reforço: estímulo que, por trazer consequências positivas, aumenta a probabilidade de uma resposta ocorrer. O reforço pode ser positivo ou negativo.

Reforço positivo: estímulo que tem consequências positivas e que se segue a um dado comportamento (o alimento é o reforço positivo que leva o rato a carregar na alavanca).

Reforço negativo: o sujeito evita uma situação dolorosa, se se comportar de determinado modo (o rato para evitar a dor fazia a ação tal...).

Ambos os tipos de reforço têm como objectivo aumentar a ocorrência de um comportamento. Ambos aumentam a probabilidade de a resposta ocorrer.

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Diferenças entre o condicionamento clássico e operante: Condicionamento Clássico

Condicionamento Operante

Conceito:

Tipo de aprendizagem em que um organismo aprende a responder a um estímulo neutro que antes não produzia essa resposta. Resulta da associação de dois estímulos.

Tipo de aprendizagem que ocorre quando o organismo aprende a associar o comportamento com as consequências que resultam desse comportamento.

Estímulos:

Associação entre estímulos neutros e incondicionados.

O comportamento é acompanhado de consequências positivas.

Natureza / Tipo de Resposta:

Reflexos, respostas automáticas e involuntárias.

Comportamentos aprendidos ou adquiridos; Respostas voluntárias.

Papel do Sujeito:

Passivo; O comportamento do sujeito é mecânico.

Ativo; O sujeito opera para obter satisfação e evitar a dor.

Tipo de aprendizagem:

Por associação de estímulos.

Por reforço.

Aprendizagem por observação e imitação: foi estudada por Albert Bandura.

Bandura constatou que a experiência dos outros pode conduzir à aquisição de novos comportamentos, que são assim adquiridos a partir da observação e imitação de um modelo. Aprendizagem com recurso a símbolos e representações:

Aquisição de conhecimentos: quando aprendemos algo novo, enquadramos essas novas aquisições em esquemas cognitivos prévios que temos, o que resulta num enriquecimento desses esquemas, numa modificação ou na criação de um novo esquema.

Aquisição de procedimentos e competências: para executarmos uma determinada tarefa, temos de desenvolver um conjunto de ações, que se designam por procedimentos (para escrevermos temos necessariamente de saber as letras, as silabas e desenhá-las, de forma a tornar a escrita uma ação automática).

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Motivação Conhecimentos anteriores

Cooperação

Factores de aprendizagem Planificação e organização

Quantidade de informação Diversificação das actividades

Motivação: A aprendizagem é mais clara e mais eficaz quando estamos interessados por um determinado assunto ou tema. Conhecimentos anteriores: Os conhecimentos anteriores servem de base a novas aprendizagens. Quantidade de informação: A nossa capacidade de aprender novas informações é limitada, por isso é necessários proceder a uma seleção da informação relevante. Diversificação das atividades: Quanto mais diversificadas forem as abordagens a um tema, maior é a motivação e a concentração e melhor decorre a aprendizagem. Planificação e organização: A definição clara de objetivos e a seleção de estratégias é essencial para uma boa aprendizagem, pois planificar e organizar promovem o controlo dos processos de aprendizagem. Cooperação: A aprendizagem é mais eficaz se trabalharmos de forma cooperativa, uma vez que a cooperação possibilita percebermos diferentes perspetivas que ajudarão na resolução de problemas complexos.

Matéria de Psicologia 12º Ano MODELO ECOLÓGICO DE DESENVOLVIMENTO Urie Bronfenbrenner elaborou um modelo explicativo, o modelo ecológico de desenvolvimento em que defende que o desenvolvimento humano é um processo que decorre ao longo de toda a vida a partir de interações entre os individuos e os seus contextos da vida. Os seres humanos desenvolvem-se em múltiplos contextos – dos mais simples ao mais complexos – através de processos de interação continuada com os ambientes onde vivem. O desenvolvimentos depende então das caracteristicas dos contextos assim como das caracteristicas biopsicológicas dos individuos. Contextos de existencia dos individuos Cada um de nós encontra uma espécie de diferentes contextos, uns mais próximos, outros mais distantes, onde vivemos e que de um modo mais ou menos direto influenciam a nossa vida (a tua casa, a tua familia, a tua escola, o teu país, o seculo em que estas…). Tudo isto é contexto, mas nem todos têm o mesmo tipo de relação contigo e com a tua vida. No entanto todos eles influenciam o teu desenvolvimento pessoal. Numa perspetiva ecológica, os contextos onde participas e com os quais tens relações são concebidos como uma série de sistemas inter-relacionados. Cada um destes sistemas está contido em sistemas mais abrangentes.Vamos abordar os diferentes sistemas que constituem os contextos de vida dos seres humanos: o microsistema, o mesosistema, o exossistema, e o cronossistema. a) O microssistema Microsistema: são os contextos mais próximos dos indivíduos. Deles fazem parte os contextos onde as pessoas mantêm relações diretas e face a face de forma continuada. Ex: Família, grupo de amigos, grupo desportivo, a escola, etc.

b) O mesossistema Mesossistema: os mesossistemas designam as interações e os processos que acontecem entre dois ou mais contextos do microssistema. Há ambientes que apesar de não serem ambientes onde participamos diretamente, influenciam e interagem com os contextos onde vivemos. Sistema de ligação entre contextos.

c) O exossistema Exosistema: o exossistema é também, tal como o mesossitema, um sistema de ligação entre contextos. Neste caso, a pessoa em desenvolvimento participa diretamente apenas num deles. Sistema de ligação entre contextos. (amigos da família/autarquias/vizinhos)

Matéria de Psicologia 12º Ano d) O macrossistema Macrossistema: constitui um sistema alargado dos contextos de uma pessoa, as suas alterações/mudanças afetam todos os outros sistemas. O macrossistema constitui o sistema mais alargado em termos dos contextos de vida de qualquer individuo. Dele fazem parte os padrões socioculturais, as instituições politicas e sociais, os valores e significados partilhados, as crenças, os costumes e os estilos de vida,…

e) O cronossistema Cronossistema: O cronossistema permite incorporar no contexto de vida uma dimensão temporal. Esta dimensão inclui mudanças, as mudanças ao nível do cronossistema podem ser centradas no ambiente ou na pessoa em desenvolvimento.

O contexto de cada um Quais as interligações, interações entre os contextos de vida? 1. Inter-relações no interior de cada contexto – cada contexto é constituido por subsistemas que interagem entre si; 2. Inter-relações entre contextos – os contextos não estão isolados uns dos outros, como já vimos, interagem, afetando-se mutuamente: 3. Inter-relações entre o individuo e os contextos – o individuo é ativo, não sofre passivamente a influencia dos contextos. A sua ação afeta, influencia os contextos, os ambientes em que participa, transformando-os. O papel dos contextos no comportamento dos indivíduos Depois de uma reformulação, Bronfenbrenner, passa a designar o seu modelo por modelo bioecológico. Assim, dá mais importância aos processos que decorrem nos contextos mais próxim...


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