Resumos Completos da Materia Biologia 10º para Exame Nacional 11 ano PDF

Title Resumos Completos da Materia Biologia 10º para Exame Nacional 11 ano
Author Eduarda Miguel Silva Neves
Course Biologia e Geologia
Institution Ensino Secundário (Portugal)
Pages 15
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Summary

organização biológicaEspécie organismo que quando se reproduzorigina descendência fértilPopulação interação entre organismos da mesmaespécie e seu habitatComunidade interação entre fatores bióticos eabióticosFatores Bióticos produtores, macro consumidores, micro consumidores Fatores Abióticos ph, lu...


Description

organização biológica

fotossíntese água + glicose + sais minerais (C6 H12 O6). O processo fotossintético transformar a matéria inorgânica em orgânica Consumidores (seres heterotróficos) não conseguem produzir o seu próprio alimento logo tem a necessidade de obter alimento a partir outros seres vivos decompositores seres vivos que transformam a matéria orgânica em inorgânica , degradando os restos da atividade dos seres vivos logo restabelecem o fluxo de matéria á cadeia alimentar

Coelho -> raposa-> leão Produtor Suri cata -> Machos-> águias

População interação entre organismos da mesma espécie e seu habitat Comunidade interação entre fatores bióticos e abióticos Fatores Bióticos produtores, macro consumidores, micro consumidores Fatores Abióticos ph, luz, temperatura, solo

>

Espécie organismo que quando se reproduz origina descendência fértil

MATERIA INORGANICA

DECOMPOSITORES

Fluxo de energia é unidirecional visto que há um desperdício de energia sempre que um consumidor se alimenta. Fluxo de matérias é cíclica

CELULA Procariótica

cadeias Alimentares

• Produtores (seres autotróficos) seres vivos que produzem o seu próprio alimento a partir da

• •

Tem materiais genético disperso no citoplasma Parede celular Apresenta um flagelo

• • •

Não tem centríolos Tem cápsula Evoluída em termos de organização celular

Célula eucariótica • • •

Material genético encapsulado (cápsula essa que é o Núcleo) • Animal (não tem parede) Vegetal (tem Parede) Encontra-se flagelo em poucas • células • Tem centríolos • Não tem cápsula • Complexidade celular maior •

Não tem parede Celular Não tem cloroplastos Vacúolo de reduzidas dimensões / inexistentes

Biomoléculas

Monómero unidade+ simples de um nutriente

Célula eucariótica vegetal Polimerização representação química que forma um polímero (proteína)

• • •

Tem parede celular Cloroplastos Vacúolos de grande dimensão



Célula eucariótica animal

Aminoácido estrutura do aminoácido para ficar conservado. Os monómeros das proteínas são os aminoácidos (AA) que tem dois grupos que tem dois grupos de estrutura conservada e um grupo variável.

Dependendo da estrutura química do grupo R teremos um (AA) especifico Nos organismos só existem 20 (AA) distintos

H H

hidratos de carbono/Glicose açucares

H O H O N–C–C–N–C–C R1 ligação R2 O–H peptídica

Proptaina C/2AA = Dipeptido Protaina C/3AA = Tripeptido Protaina C/4AA =Polipeptido

Estrutura Proteica glicose + glicose -> dissacarídeo ex. Frutose 2 a 10 glicose ligados -> oligossacárido Ø 10 glicose juntas polissacarídeo ex: celulose, constituinte principal das paredes celulares das células vegetais estrutura Primaria não é funcional (2D) H H

H O H O N–C–C–N–C–C R1 ligação R2 O–H peptídica

estrutura Secundária (atmos procuram estabilidade química) (não é funcional) ∝ hélice folha 𝛽 pregueada as zonas variáveis começam a estabelecer ligações entre si. Estrutura Terciaria proteína começa a estabelecer cada vez + ligações traduz-se numa estruturara 3D. Dependendo do grau de complexidade da proteína já poderá ser funcional. estrutura quaternária (ex. hemoglobina) (3D) grandes quantidades de estruturas terciarias ligadas entre si. Reticulo Endoplasmático Liso Complexo de Golgi

ose: açucares ase: enzimas (proteicas) ina: aminoácidos (proteínas)

Função dos açucares Ø energética Ø estrutural Ø reserva (amido das plantas)

Lípidos

ácido gordo (cadeias carbonatadas= carbono e hidrogénio) + Glicerol Fosfolípidos principal constituinte da membrana plasmática

RNA (cadeia simples de nucleótidos) Citosina – Guanina Uracilo - Adenina Diferença entre o RNA e o DNA é que RNA tem mais oxigénio

Membrana Plasmática

Caraterísticas não solvente com água, ou seja, em Ø compostos inorgânicos Ø solúveis em compostos orgânicos álcool e acetona Funções Ø estrutural Ø energética Ø hormonal (progesterona) Ø reserva (col pocitos)

ácidos nucleótidos

DNA ( 2 cadeias polinucleares) Base azotadas Citosina – Guanina Timina - Adenina

Membrana Plasmática • Formada por biocamada fosfolipídicas (2camadas fosfolipídicas) • Molécula anfipaticas • Esta membrana possui movimento entre os pares de fosfolípidos • Agregadas a esta camada podemos ter proteínas extrínsecas/ periféricas (á superfície da membrana) e proteínas intrínsecas / transmembranares integradas (proteínas que atravessam a membrana) para ajudar no transporte de macromoléculas. • Colesterol (confere rigidez á membrana e pode associar-se aos fosfolípidos)

transporte ATRAVEZ DA MEMBRANA PLASMATICA

Osmose transporte não mediado não necessita da ajuda de proteínas para atravessar a membrana

𝑐=









𝑚 % 𝑣

O movimento de osmose dá-se sem mobilização de energia e sem ajuda de proteínas transportadoras A H2O movimenta-se sempre de meios menos concentração isotónica entre o meio extracelular e intracelular quando o volume celular é maior o fluxo de água tende a entrar no meio intra dáse o nome de célula turgida a partir do momento em que a membrana plasmática alcança o limite de elasticidade sofre rotura lise



por outro lado se existe um grande fluxo de H2O para o meio extracelular, o volume da célula diminui célula plasmolisada

difusão Simples transporte não mediado sem gasto de energia (transporte passivo)





a difusão simples permite o transporte de pequenos atmos através da membrana sempre a favor do gradiente de concentração ou seja (meio hipertónico para o hipotónico) a velocidade dos transportes é tanto maior quanto maior for a diferença de concentração entre os dois meios

difusão Facilitada

• •

• • •





a difusão facilitada é um tipo de transporte mediado (permeases) e sem gasto de energia é feito a favor do gradiente de concentração, ou seja, do meio hipertónico para o hipotónico. caso todas as permeases estejam ocupadas em transporte a velocidade deste diminui para independentemente das diferenças de concentração

processo pelo qual a célula incorpora nutrientes necessários para o funcionamento desta a membrana plasmática forma uma invaginação com pseudópodes que ajudam a encapsular estes nutrientes até formar uma vesicula de endocitose endocitose é um processo pelo qual a célula exclui materiais tóxicos depois de formado a vesicula no interior da célula esta aproxima-se da membrana fundindo-se e desta forma libertando os produtos da excreção.

digestão Intracelular Entrada de partículas através da membrana plasmática

| R.endoplasmitco rugoso formam-se vesiculas de transporte

| transportados para o complexo de golgi

| incorporados enzimas lisossomas

| transporte ativo

Hidrolisar/ degradar as partículas

| com os restos da digestão formam-se o vacúolo digestivo Endocitose

| Formam-se vesiculas de endocitose

| sofrem exocitose

Digestão extracelular Tipos de organismos Bactérias Protistas, Heterotrófi cos

Fungos

Animais

Class.ecologica

Obet. alimento

Microcon./ Decomp.

Absorção Ingestão Fagocitose Dig.intracelula r Dig. extracorporal (hipas) abrasão Dig. intracorporal absorção nutrienetes

Macroconsumidores

Macroc./ Decomp.

Macroconsumidores

Obtenção de nutrientes Ingestão obtenção de alimentos a partir do habitat | Digestão processo pelo qual o alimento é degradado/ decomposto | Absorção incor5poração dos nutrientes para a corrente sanguínea | Excreção expulsão do corpo pelos restros da digestão

Aspetos Funcionais a digestão inicia-se na cavidade gastrovascular digestão extracelular, onde são lançadas enzimas que atuam sobre os alimentos e os transformam em partículas simples . As partículas parcialmente digeridas são depois fagocitadas por células que continuam a digestão dentro de vacúolos digestivos digestão

intracelular ocorrendo a difusão das moléculas simples para as restantes células do organismo Mecanismos adaptativos. Na planaria a presença de faringe permite ao animal captar os animais de que se alimenta. Na planaria a maior área de digestão e de absorção resultante da ramificação da cavidade gastrovascular permite uma distribuição eficaz dos nutrientes por todas as células. aspetos funcionais O alimento entra pela boca, passa pela faringe, pelo esófago e deste para o papo, onde é acumulado e humidificado. De seguida, passa para a mela onde é triturado com a ajuda de partículas minerais. O alimento fracionado por digestão mecânica segue para o intestino onde: • sofre a ação de enzimas que o digerem quimicamente • ocorre absorção de substâncias mais simples os resíduos são eliminados pelo ânus

Aspetos funcionais No tubo digestivo do ser humano bem como em todos os vertebrados, cada u das áreas é especializada numa etapa particular do processo digestivo • Na boca por ação dos dentes e saliva inicia-se a digestão mecânica e química. • No intestino delgado são também produzidas enzimas especificas que juntamente com enzimas do suco pancreático, realizam a digestão química. A digestão das gorduras é facilitada pela

ação emulsionante da bilis produzido no fígado. • No intestino delgado após terminar a digestão inicia-se a absorção facilitada pela existência de vilosidades intestinais (projeções ricamente vascularizadas da superfície intestinal que aumentam significativamente a áreas das superfícies de absorção). Por difusão ou por transporte ativo, os diferentes nutrientes atravessam as membranas das células da parede intestinal e dos capilares sanguíneos ou linfáticos para o meio interno. • O material não absorvido passa para o intestino grosso, onde ocorre absorção de água antes da sua eliminação pelo ânus. MECANISMO ADAPTATIVOS • Maior e mais eficaz aproveitamento dos alimentos dado que estes se deslocam num único sentido permitindo uma digestão e uma absorção sequenciais ao longo do tubo. • Existência de vários órgãos onde pode ocorrer digestão por ação mecânica e química (enzimas digestivas) • Maior capacidade de absorção uma vez que esta pode ocorrer em diferentes zonas do tubo. • Eficiente eliminação através do ânus, dos resíduos alimentares não absorvidos. • Possibilidade de armazenamento de maior quantidade de alimento.

1º oxidação da clorofila processo químico pelo qual a clorofila perde eletrões ou seja temos a clorofila excitada Quando a luz incide na pigmento os eletrões carregados de energia sobem de nível energe-tico como não estão estáveis retornam ao nível inicial libertando energia. Para ajudar no transporte dos eletrões NADP+ que se transforma em NADP.) 𝑁𝐴𝐷𝑃! + ) 𝑒 " ) → 𝑁𝐴𝐷𝑃𝐻 Clorofila excitada oxidação -> NADP + energia -> NADP + 𝐻 ! Reações de OCI-REDUÇÃO produzem energia para os diferentes processos metabólicos Fotofosforilação (ganho de um fosfato (P)) ADP + PI + ENERGIA -> ATP + H2O O ATP (adenosina trifosfato) e energia que a célula consegue utilizar Fotólise da água # H20 + ENERGIA -> 2 𝐻 ! + 2 𝑒 " + $ O2 OBTENÇÃO DO OXIGENIO Oxidação da água na presença da luz Fase química fase independente da luz Fixação do CO2 e a produção da glicose

Fotossíntese Equação geral da Fotossíntese 𝐶𝑂2 + 𝐻20) → 𝐶6𝐻12𝑂6 + 𝑂2)

) 6𝐶𝑂2 + 6𝐻2𝑂 → 𝐶6𝐻12𝑂6 + 6𝑂2 H12 C6 O18 O18 C 6. H12 A captação de dióxido de carbono juntamente com H2O com a ação da luz e da clorofila produz (matéria orgânica) glicose e oxigénio a planta produz matéria orgânica (C6H12O6) a partir de matéria inorgânica (H2O e CO2). Fase Fotoquímica fase dependente da luz

No ciclo de Calvin o CO2 é captado e transformado numa molécula intermedia com 6 carbonos seguidos originam 2 moléculas de 3 carbonos que são reduzidos e fosforizadas para originar o composto orgânico

quimiossíntese produção de ATP e redução de um transportador oxidação de compostos minerais (H25) com a libertação de 𝑒 " e 𝐻 ! 𝐶 " 𝐻 ! vai ser transportados ao longo de uma cadeia, ocorrendo a fosforilação do ADP em ATP e a redução do transportador. Fixação e redução do dióxido de carbono idêntica ao ciclo de Calvin.

Floema (células vivas) é um vaso condutor que transporta um dos produtos da fotossíntese – glicose – seiva elaborada ou seiva floemica.

Transporte no Xilema Hipótese da pressão radicular | raiz absorve H2O e sais | aumento da pressão osmótica dentro das células da raiz | água entra nas células por osmose formando-se uma grande pressão | este excesso de pressão pode levar a subida da água e sais minerais

Distribuição da matéria As plantas possuem dois tipos de vasos condutores: Xilema e Floema Xilema (células mortas células linhificadas) transporta a água e sais minerais da raiz até as folhas. água + sais minerais – originam seiva bruta ou seiva xilemica

ESTA HIPOTESE APOIA O PROCESSO DE GUTAÇÃO, MAS NÃO EXPLICA A BAIXA PRESSÃO RADICULAR (PRESSÃO NA RAIZ) Hipótese Tensão-Adesão-Coesão | ao nível das folhas há perdas de água por transpiração |

perda de H2O ao nível das folhas forma (forças de tensão) | o xilema perde H2O para as células adjacentes com o défice de H2O no xilema as moléculas da coluna H2O aderem (formando coesão) umas as outras | esta coluna agrega-se as células no xilema (forças de adsão) | a ascensão da coluna H2O cria um défice na raiz esta que absorve H2O e sais

inseto

PARA EQUILIBRAR A FALHA DE H2O DENTRO DA PLANTA Transporte no floema Hipótese do fluxo de massa | glicose é produzida nas folhas a partir da fotossíntese e transformado em sacarose (açúcar + complexo) | Sacarose passo por transporte ativo para o floema | aumento da concentração de sacarose aumenta a pressão osmótica nos vasos | H2O entra por osmose nos vasos floemicos | enquanto a seiva floemica ascende a sacarose é transportado para os órgãos de reserva por transporte ativo | com a concentração de soluto diminui H2O sai para as células de companhia Transporte nos animais contrariamente as plantas o animal tem um órgão propulsor (coração) e um fluido circulante (sangue ou hemolinfa). Tipos de sistemas circulatório Sistema aberto 1. Sistema onde fluido circulante abandona aos vasos para espaços abertos 2. Sistemas onde o fluido circulante nunca abandona os vasos

Ostíolos (orifícios ) onde se realizam trocas de nutrientes e gases a volta que entram através dos ostíolos. coração local aberto onde a hemolinfa realiza as trocas com as células Nota: Hemocelçio (espaço aberto) constituído por: • lacunas • vários corações

Sistema circulatório fechado minhoca

A minhoca é um animal que (não tem pulmões) respira através da pele. Se o ambiente secar muito a minhoca não consegue efetuar trocas gasosas [respiração]e morre.

Sistema de circulação duplo e incompleto Anfíbios tem dos 2 circuitos e 1 ventrículos o sangue é oxigenado na pele e o ventrículo recebe tanto sangue venoso como arterial (circulação incompleta).





é constituído por um vaso dorsal (parte superior) e um vaso ventral (parte interior) o sangue circula dentro de vasos e percorre todo o corpo devido ao funcionamento de vários corações laterais (5) ao longo de todo o corpo.

Circulação simples • •

peixes contem 1 circuito e um ventrículo e o sangue só passa 1 vez pelo coração durante uma circulação completa e o sangue é oxigenado nas branquias

mamíferos e aves O coração é constituído por 2 aurículas e 2 ventrículos (separados por um septo que impede a mistura do sangue venoso com o arterial). Por outro lado, a circulação pulmonar [pequena circulação] permite a oxigenação do sangue nos pulmões [hematose pulmonar] e por outro a grande circulação ou

circulação sistémica permite oxigenar todas as células do corpo No lado direito do coração só circula sangue arterial e no lado esquerdo só circula sangue venoso

Transformação e utilização de energia pelos seres vivos conj de reações químicas onde existe a produção de moléculas + complexas a partir de moléculas + simples sempre que isto acontece dá-se um gasto de energia

Sistema linfático sistema constituído por vasos linfáticos e por um fluido Linfa (plasma e produtos tóxicos) O sistema linfático é alternativo da corrente sanguínea mas em alguns locais do corpo se fundem-se

conj de reações químicas onde existe a produção de moléculas + simples a partir de molecas mais complexas sempre que isto acontece dá-se a produção de energia

seres anaeróbicos seres vivos que conseguem obter energia através de processos que não requerem a presença de oxigénio. seres aeróbios seres que tem ambos os mecanismos de obtenção de energia com oxigénio com oxigénio ou sem oxigénio Linfa liquido amarelo que contem plasma e restos de excreçõ

fermentação 1. lactica

Principais funções • papel relevante na imunidade • absorção de gorduras no intestino • recolha de liquido intestinal

1º etapa- Glicolise Composto com 3 carbonos 𝐶6𝐻12𝑂6 → 2)Á𝑐𝑖𝑑𝑜)𝑃𝑖𝑟𝑢𝑣𝑖𝑐𝑜 + 4𝐴𝑇𝑃) 2ºetapa oxidação do ácido pirúvico 2)Á𝑐𝑖𝑑𝑜)𝑃𝑖𝑟𝑢𝑣𝑖𝑐𝑜 + 2)𝐴𝑇𝑃 → Á𝑐𝑖𝑑𝑜)𝐿𝑎𝑐𝑡𝑖𝑐𝑜 + 2)𝐴𝑇𝑃 𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜)𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑒𝑡𝑖𝑐𝑜) → 2𝐴𝑇𝑃

Equação geral da fermentação láctica 𝐶6𝐻12𝑂6 + 2𝐴𝐷𝑃 + 𝑃𝐼) → Á𝑐𝑖𝑑𝑜)𝐿𝑎𝑐𝑡𝑖𝑐𝑜 + 2)𝐴𝑇𝑃

ex. exercício físico intenso onde seja necessário grandes quantidades de energia sem a presença de oxigénio (anaeróbio)

2. Alcolica 1º etapa glicólise 𝐶6𝐻12𝑂6 + 2𝐴𝑇𝑃) → 2)Á𝑐𝑖𝑑𝑜)𝑃𝑖𝑟𝑢𝑣𝑖𝑐𝑜 + 4)𝐴𝑇𝑃) 2º etapa oxidação do acido pirúvico 2)Á𝑐𝑖𝑑𝑜)𝑃𝑖𝑟𝑢𝑣𝑖𝑐𝑜) → 2)𝐶𝑂2) + 𝐴𝑙𝑐𝑜𝑜𝑙)𝐸𝑡𝑖𝑙𝑖𝑐𝑜

Cadeia Respiratória/Cadeia transportadora de eletrões 4º etapa de respiração aeróbia moléculas carregadas de energia que são produzidas no ciclo de Krebs estão quimicamente instáveis logo precisão de libertas a energia em excesso. Forma como as moléculas libertam a energia os eletrões vão descendo de nível energético ate chegar a um nível mínimo de energia (estado fundamental/ estável)

𝑅𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜)𝐸𝑛𝑒𝑟𝑔𝑒𝑡𝑖𝑐𝑜) → 2𝐴𝑇𝑃

Respiração aeróbia processo de obtenção de energia no qual o rendimento é 36 a 38 ATP 1º etapa glicólise rendimento 2 ATP e a degradação molécula C6H12O6 em 2 moléculas de Ácido Pirúvico • •

Ocorre no citoplasma e não necessita de oxigénio Reação comum em todos os processos de obtenção de energia

Reação de transição 2)𝑎𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 + 2)𝐶𝑂𝐴) → 2)𝐴𝑐𝑒𝑡𝑖𝑙)𝐶𝑂𝐴 + 2 𝐶𝑂2 Coenzima (enzima proteínas) modifica a conformação da molécula para que este seja legível no ciclo de krebs Ativa a próxima reação metabólica Acetil Coenzima A

Sempre que um eletrão desce um nível energético. Esta energia é utilizado na mitocondria para produzir ATP a partir de ADP + P (reação anabólica) O aceitador final de eletrões desta cadeia é oxigénio que + tarde se liga aos hidrogénios do ciclo de Krebs a forma de água. Rendimento energético 28/30/32 ATP dependendo dos manuais Para exame 32 ATP

Reação de transição (acetil coenzima A) entre glicose e o ciclo de krebs. Série de reações que originam co2 produzem ATP • • • • • •

Rendimento é de 2 ATP por moléculas de glicose Produtos finais do ciclo de Krebs 4𝐶𝑂2, 2𝐴𝑇𝑃, 6𝑁𝐴𝐷𝐻)𝑒)2𝐹𝐴𝐷𝐻2 Oxidação do NADH e FADH2 Fosforilação de ADP em ATP Formação de NADH No final temos eletrões carregados e produzem ATP

Trocas gasosas Hematose processo pelo qual ocorrem as trocas gasosas Difusão direta trocas gasosas ocorrem diretamente entre o meio externo e as células sem interação de um fluido de transporte (hemolinfa ou sangue)

Difusão indireta quando as trocas gasosas entre o meio exte...


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