Retirada de Amostras deformadas e indeformadas PDF

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PORTFÓLIO 1 - Retirada de Amostras deformadas e indeformadas Quando um solo precisa ser analisado, geralmente não há a possibilidade de que de faze o estudo de todo o solo centímetro por centímetro, neste caso, é necessário que amostras de uma porção do referido solo sejam coletado para análise. A determinação desses parâmetros e características pode ser feita a partir da realização de ensaios de laboratório para o estudo é necessário a coleta de amostras indeformadas, assim como deformadas. OBJETIVO

O objetivo do ensaio e Investigar e estudar o solo, parametrizando e classificando através da amostra e o processo de realização de ensaios 1. APARELHAGEM

Pás, enxadas, picaretas trados ou um amostrador de parede grossa. 2. PROCEDIMENTO

Amostra Deformada A coleta de amostra deformada é feita a partir da obtenção de uma porção de solo desagregado, que tem por objetivo representar o solo quanto à textura e constituição mineral. As amostras são coletadas a cada metro, possibilitando a identificação de mudanças no material que, se identificadas, deverão ser separadas em deformadas e indeformadas Objetivo da Coleta é a Identificação visual e táctil do solo. - Ensaios de Classificação (granulometria, limites de consistência e massa específica dos sólidos). Ensaio de compactação. - Preparação de corpos de prova para ensaios de permeabilidade, compressibilidade e resistência ao cisalhamento. Procedimentos de Coleta, até um metro abaixo da superfície do terreno, poderão ser obtidas através de ferramentas simples (pás, enxadas, picaretas e outras mais apropriadas a cada caso). Para profundidade maior que um metro abaixo da superfície do terreno, deve-se utilizar ferramentas especiais (trados ou um amostrador de parede grossa). Trado cavadeira, desde que, o furo não precise de revestimento. > 6m ou quando o furo exigir tubo de revestimento deve-se usar o trado helicoidal. Quando o trabalho com o trado helicoidal se tornar difícil ou para amostragem abaixo do nível d’água, pode-se utilizar um amostrador de parede grossa, que é cravado dinamicamente no solo. Quando há a necessidade de um volume maior de amostra pode ser escavado um poço com um diâmetro que permita o trabalho do operador. Na folha do serviço de amostragem deve ser deixado um espaço para o desenho da planta da área investigada

indicando–se nela os dados necessários à recuperação do local onde a amostra foi retirada. Para a estimativa da massa da amostra deformada é preciso definir inicialmente, que ensaios serão realizados e o número de cada um deles, bem como, o processo de preparação das amostras. Essa estimativa deve levar em consideração a eventual necessidade de refazer um ou mais ensaios e, também, outros fatores como distância do laboratório, transporte, possibilidade ou não de se realizar uma nova amostragem e os custos do serviço.

Amostra Indeformada A amostra indeformada, geralmente de forma cúbica ou cilíndrica, deve ser representativa da estrutura e do teor de umidade do solo, na data de sua retirada, além da composição granulométrica e mineral; ela é usada para a determinação das características físicas do solo na condição atual, como: os índices físicos, o coeficiente de permeabilidade, os parâmetros de compressibilidade e os de resistência ao cisalhamento. Uma amostra indeformada pode ser retirada de diversas maneiras dependendo da profundidade da amostragem, da densidade do solo e da posição do lençol freático; enquanto que, para camadas de solos pouco densos e que se encontram abaixo do nível d'água é usado um amostrador de parede fina, para camadas de solos acima do nível d'água e mais densos é aberto um poço e retirada uma amostra de forma cúbica. O procedimento seguido durante a retirada, a dimensão necessária e os cuidados devido à amostra, desde a retirada até a utilização no laboratório.

3. FÓRMULAS E CÁLCULOS Neste item, apresentar as fórmulas e procedimentos de cálculos utilizados para encontrar os parâmetros de solos. Ex: Para calcular a massa específica aparente do solo, consideram-se os seguintes valores e equações, de acordo com a norma: Mp = massa do CP parafinado; Mcpi = massa do CP parafinado e imerso em água; M = massa do CP (amostra de solo na umidade natural); Vs = volume do sólido (volume da esfera de solo) em cm³; paraf = massa especifica da parafina (g/cm³); w = massa especifica da água (considerar igual a 1g/cm³, de acordo com a norma); Para calcular a massa específica aparente natural do solo, utiliza-se a Error: Reference source not found1:

Para calcular o volume do corpo de prova, utiliza-se a Error: Reference source not found

4. RESULTADOS Neste item, apresentar dados dos ensaios, tabelas, gráficos e resultados de cálculos. Tabela 1 – Umidade natural do solo.

Capsula Nº Tara cap (g) Solo úmido (solo + água + cap) (g) Solo seco (solo + cap) (g) Umidade (%) Umidade (%)

X1 2,3 32,5 23,8 35,2

X2 4,5 32,4 25,4 35,0 35,1

X3 4,6 33,3 22,2 35,1

5. CONCLUSÃO Neste item, apresentar dados os resultados do ensaio. Analisar os resultados e acrescentar a caracterização referente ao resultado. Ex. conforme a tabela e cálculos acima, obtivemos resultados de umidade natural de W = 35,1%. Conforme o gráfico de granulometria caracteriza-se o solo como Bem Graduado....