Síntese dos capítulos do livro \"O enfermeiro como educador\" PDF

Title Síntese dos capítulos do livro \"O enfermeiro como educador\"
Author Daniele Fernandes
Course Didática Aplicada à Enfermagem
Institution Universidade Estadual do Oeste do Paraná
Pages 21
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Summary

Síntese dos capítulos 1, 2, 8 e 9, do livro O enfermeiro como educador...


Description

Universidade Estadual do Oeste do Paraná Bacharelado e licenciatura em Enfermagem

Malu Daniele Fernandes Alvarez

SÍNTESE DOS CAPITULOS DO LIVRO “O ENFERMEIRO COMO EDUCADOR”

Foz do Iguaçu 2019

Capítulo 1 – Panorama da Educação no Cuidado em Saúde Ensinar é um dos principais aspectos do papel do enfermeiro, pois é essencial que o cliente enteja preparado para exercer o autocuidado, tal tarefa fica sob responsabilidade desse profissional. Devido as mudanças que ocorrem no sistema de saúde, se faz cada vez mais necessário ter enfermeiros que saibam ensinar e ajudar os outros a aprender, essa demanda é crescente e complexa. O enfermeiro deve compreender os princípios e os processos do ensino e da aprendizagem para assumir as responsabilidades de sua prática profissional com eficiência e eficácia.

Fundamentos históricos do papel de educador do enfermeiro Há muito tempo o papel de educar está atrelado ao cuidado disponibilizado pelo enfermeiro, e vem crescendo e se desenvolvendo à medida que os anos avançam. Desde a metade do século XIX, quando a enfermagem foi reconhecida como uma disciplina independente, a responsabilidade pelo ensino é papel do profissional cuidador. Florence foi um grande exemplo de educadora, pois criou a primeira escola de enfermagem e dedicou a sua vida ao ensino de enfermeiros, médicos e agentes de saúde acerca de condições apropriadas de um hospital e de uma moradia para melhorar a saúde das pessoas. Além de enfatizar a importância de ensinar aos pacientes sobre higiene pessoal, nutrição, ar fresco e exercícios para melhorar o bem-estar. Nos primeiros anos do século XX, enfermeiros da saúde pública nos Estados Unidos já compreendia seu papel como orientadores na prevenção de doenças e manutenção da saúde. Em 1918, a National League of Nursing Education (NLNE) nos Estados Unidos, observou a importância de o ensino em saúde ser uma função da enfermagem. Mais recentemente a NLN (National League of Nursing) desenvolveu o primeiro exame para certificar o enfermeiro educador com o objetivo de aumentar a visibilidade da formação acadêmica do enfermeiro educador. A American Nurses Associaton há anos tem emitido declarações sobre funções, normas e qualificações para a prática de enfermagem, segundo as quais o ensino de pacientes é um elemento chave. O International Council of Nurses (ICN) tem defendido há bastante tempo, que o papel do enfermeiro como educador é um componente essencial da oferta de assistência em enfermagem. Educando pacientes e suas famílias, bem como funcionários de saúde, os enfermeiros podem alcançar a meta profissional de oferecer cuidado de alta qualidade, com economia e segurança. Já em 1993, a Joint Comission (JC), estabeleceu normas para a educação de pacientes por reconhecer a importância de sua educação por enfermeiros. A Pew Health Professions Comission (1995), publicou um amplo conjunto de competências que, como se acreditava, marcariam o sucesso dos profissionais de saúde do século XXI. Em 2006, o Institute for Heeathcare Improvement anunciou a campanha 5 Million Lives, que tem como objetivo reduzir os 15 milhões de incidentes por ano causados por erro médico nos hospitais dos Estados Unidos, essa

campanha implica no ensino de pacientes e suas famílias, bem como profissionais e estudantes da área. Outra iniciativa foi o Sullivan Alliance, organização que busca recrutar e capacitar os enfermeiros atuantes a oferecer cuidado culturalmente competente ao público. O objetivo atual é ensinar para a promoção e a manutenção da saúde. Passou-se a valorizar a saúde ao invés da doença, o profissional enfatiza a capacitação do paciente em usar seu potencial e habilidades e recursos para a coletividade. Além disso deve-se preparar também os próprios profissionais da saúde, por meio da educação continuada, programas de trabalho e desenvolvimento de pessoal para manter e aprimorar suas habilidades clínicas de ensino.

Tendências sociais, econômicas e políticas intervenientes no cuidado em saúde Forças significativas que influenciam a prática da enfermagem em particular e o sistema de saúde em geral: - O governo federal (EUA) publicou Healthy People 2010:Understanding and Improving Health, um documento que propõe, para o futuro, metas e objetivos nacionais em saúde. - O crescimento das operadoras de planos de saúde resultou em mudanças no reembolso pelos serviços de saúde. - Os profissionais de saúde estão reconhecendo os valores econômicos e sociais do atendimento a escolas, comunidades e locais de trabalho. - Os políticos e os administradores de saúde reconhecem a importância da educação para alcançar a meta econômica de redução de altos custos dos serviços de saúde. - Os profissionais de saúde estão cada vez mais preocupados com reclamações de imperícia e ações disciplinares por incompetência. - Os enfermeiros continuam a definir seu papel profissional, tendo a educação de seus clientes como o cerne da prática de enfermagem. - As pessoas estão exigindo maior conhecimento e habilidades para cuidarem de si próprias e prevenirem doenças. - Tendências demográficas enfatizam a necessidade de autoconfiança e de manutenção de um estado saudável ao longo da expectativa de vida aumentada. - As doenças hoje reconhecidas por estarem relacionadas ao estilo de vida e por serem passíveis de prevenção por intervenção educativa estão entre as maiores causas de morbidade e mortalidade. - Aumento de condições crônicas e incuráveis requer que os indivíduos e suas famílias se tornem participantes bem-informados para gerenciar suas próprias enfermidades.

- A tecnologia avançada está aumentando a complexidade do cuidado e do tratamento em ambientes domésticos e comunitários. - Os profissionais provedores da saúde estão tornando-se cada vez mais conscientes de que os conhecimentos do cliente sobre saúde são essenciais para que os resultados desta melhorem nacionalmente. - Existe a crença, por parte dos enfermeiros e de outros provedores de saúde, a qual é sustentada por pesquisas, de que a educação dada ao cliente melhora sua adesão ao tratamento médico e, consequentemente sua saúde e seu bem-estar. - Um número crescente de grupos de autoajuda apoia clientes do atendimento de suas necessidades físicas e psicossociais. O enfermeiro reconhece a necessidade de desenvolver suas habilidades de ensino para acompanhar o ritmo das demandas de educação dos pacientes e da equipe.

Propósitos, objetivos e benefícios da educação de clientes e da equipe de enfermagem O propósito da educação de pacientes é aumentar a sua competência e sua confiança para a autogestão. Objetiva-se aumentar sua responsabilidade e sua independência para o autocuidado. Uma abordagem educativa interativa e parceira proporciona, ao cliente, a oportunidade de explorar e expandir suas habilidades de autocuidado. A eficácia do ensino realizado pelo enfermeiro tem demonstrado potencial para: - Aumentar a satisfação do consumidor - Melhorar a qualidade de vida - Assegurar a continuidade do cuidado - Diminuir a ansiedade do cliente - Reduzir efetivamente as complicações de enfermidades e a incidência de doenças - Promover adesão aos planos de tratamento médico - Maximizar a independência no desempenho de atividades da vida diária - Estimular e fortalecer os consumidores a se tornarem ativamente envolvidos no planejamento de seu cuidado Inúmeros estudos revelam que clientes informados aderem com mais facilidade ao tratamento médico, encontram formas inovadoras de enfrentar as doenças e são menos suscetíveis a complicações. É preciso que enfermeiros atuantes tenham acesso as informações atualizadas, para, antes de mais nada, melhorarem sua prática. O propósito da educação da equipe e dos estudantes de enfermagem é aumentar a competência e a confiança dos profissionais,

para que desempenhem, de forma independente, a função de provedores do cuidado ao consumidor.

Processo educativo definido O processo educativo é um curso de ação sistemático, sequencial, lógico, planejado e com base científica que consiste de duas operações interdependentes e principais: o ensino e a aprendizagem. Esse processo forma um ciclo contínuo que também envolvem dois agentes interdependentes: o educador e o aprendiz. Juntos, desempenham papéis, cujo resultado leva a mudanças de comportamento mutuamente desejadas. Especificamente, a educação dos pacientes consiste no processo de auxiliar as pessoas a aprenderem comportamentos relacionados à saúde que possam ser incorporados à vida diária com objetivo de otimizar a saúde e a independência do autocuidado. Educação a equipe de enfermagem, em contraste, refere-se ao processo de influenciar o comportamento de enfermeiros pela produção de mudanças em seus conhecimentos, suas atitudes e suas habilidades, visando a auxilia-los a manter e melhorar suas competências para a promoção do cuidado de qualidade ao consumidor. Um paradigma que pode ser usado para auxiliar o enfermeiro a organizar e executar o processo educativo é o modelo ASSURE, que consiste em: - Avaliar o aprendiz - Estabelecer os objetivos - Selecionar os métodos e os materiais educativos - Usar os métodos e os materiais educativos - Requisitar o desempenho do aprendiz - Avaliar o plano de ensino e revisá-lo conforme a necessidade

Papel do enfermeiro como educador Certamente a educação do paciente requer um esforço colaborativo entre os membros da equipe de saúde, na qual todos desempenham um papel mais ou menos importante no ensino. No entanto os médicos são preparados, em primeiro lugar, para tratar e não para tocar. Os enfermeiros por outro lado, são preparados para uma abordagem holística da promoção do cuidado. O papel de ensinar é uma parte ímpar de nosso campo profissional. Como os receptores de cuidados sempre respeitaram e confiaram nos enfermeiros para serem seus conselheiros, estes encontram-se em uma posição ideal para esclarecer informações confusas e distinguir o bom senso do absurdo.

Barreiras ao ensino e obstáculos à aprendizagem Barreiras ao ensino são os fatores que impedem a habilidade do enfermeiro de promover serviços educacionais, e obstáculos à aprendizagem são os fatores que afetam negativamente a habilidade do aprendiz de prestar atenção na informação e processá-la.

Fatores interferentes na habilidade de ensino 1. A falta de tempo para ensinar 2. Sentir falta de competência e confiança em suas habilidades de ensino 3. 3.Características pessoais do educador enfermeiro são importantes na determinação dos resultados da interação ensino-aprendizagem. 4. Até recentemente, o pessoal de administração e supervisão concedia baixa prioridade à educação dos pacientes e da equipe 5. Os diferentes ambientes nem sempre são passíveis de execução do processo de ensino-aprendizagem. 6. Deficiências no reembolso de seguro-saúde para apoiar a educação aos pacientes relegam o ensino e a aprendizagem a um plano abaixo da alta prioridade. 7. Alguns enfermeiros e médicos questionam se a educação do paciente é eficaz como um meio de melhorar a saúde. 8. O tipo de sistema de documentação usado pelas agências de saúde tem efeitos na qualidade e na proporção do ensino ao paciente.

Fatores interferentes na habilidade de aprender 1. Falta de tempo para o aprendizado devido à rapidez do cuidado e expectativa de que o cliente aprenda uma grande quantidade de informações, podem desencorajar e frustrar o aprendiz. 2. O estresse, a ansiedade e as deficiências 3. Dificuldades na leitura e na escrita 4. A influência negativa do ambiente hospitalar 5. As características pessoais do aprendiz 6. A amplitude e a complexidade das mudanças comportamentais 7. A falta de apoio e incentivo positivo 8. A negação das necessidades de aprendizagem 9. Inconveniência, complexidade, falta de acessibilidade, fragmentação e desumanização do sistema de saúde

Capítulo 2 – Fundamentos Éticos, Legais e Econômicos do Processo Educativo O propósito deste capítulo é apresentar os postulados éticos, legais e econômicos que sustentam a iniciativa da educação ao paciente, por um lado, e as responsabilidades do provedor, por outro. Este capítulo explora as diferenças entre os conceitos éticos, morais e legais. Explica os fundamentos legais e éticos dos direitos humanos e revisa as dimensões legal e ética do cuidado. Também examina a importância da documentação do ensino ao paciente enquanto destaca os fatores econômicos que devem ser considerados na promoção da educação ao paciente nos locais de assistência à saúde. Uma seção adicional fornece uma breve discussão sobre a prática baseada em evidências e sua relação com a qualidade e a avaliação dos programas de educação ao paciente.

Uma visão diferenciada da ética, da moral e da lei Ética refere-se aos princípios norteadores do comportamento, o ético, às normas ou os padrões de comportamento. Embora os termos moral e moralidade sejam normalmente usados de forma intercambiável com os termos ética e ético, a noção de direitos e deveres morais é diferente da de direitos e deveres éticos. Moral refere-se a um sistema interno de valores (a estrutura moral de um ser), e esse sistema, definido como moralidade, é expresso externamente por meio do comportamento ético. Os princípios éticos relacionam-se com os valores morais intangíveis, que não são previstos pela lei, tampouco os princípios são leis em si mesmos. Direitos e deveres legais, por outro lado, são as regras que governam o comportamento ou a conduta e são aplicáveis mediante ameaça de punição ou penalidade, como multa, prisão ou ambos. A intrincada relação entre ética e lei explica a razão pela qual a terminologia ética, assim como consentimento esclarecido, sigilo, não maleficência e justiça, pode ser encontrada na linguagem do sistema legal. A partir disso, os enfermeiros podem citar o compromisso profissional ou a obrigação moral para justificar a educação dos clientes como uma dimensão de sua profissão.

Evolução dos princípios éticos e legais no cuidado em saúde No passado, a ética foi relegada quase exclusivamente aos domínios religiosos e filosóficos. Do mesmo modo, sob a perspectiva histórica, os cuidados médicos e de enfermagem eram considerados esforços humanitários ou caridade. Por muitos anos, as organizações de saúde, consideradas instituições de caridade, eram amplamente imunes às ações legais. Da mesma forma, os cuidadores do passado – principalmente médicos e enfermeiros – eram, em geral, considerados “bons samaritanos” que agiam de boa fé.

Há muitos registros de tribunal envolvendo ações contra médicos e enfermeiros, datados do começo do século XX, mas essa quantidade torna-se minúscula perto da quantidade de ações que temos na atualidade. Ao longo dos anos ouvimos diversas histórias de tratamento subumanos em instituições de saúde, inclusive com uso de tortura de prisioneiros, doentes mentais, deficientes e pobres, no passado havia uma atenção limitada sobre os aspectos éticos do cuidado. Por sua vez, havia pouca reflexão sobre a garantia legal dos direitos dos indivíduos sem assistência mental, física ou socioeconômica. Sem dúvida essa situação mudou drasticamente, conforme os anos foram passando, diversas instituições adotaram a prática de humanizar o tratamento e deixar o paciente ciente dos seus direitos. Assim, esses direitos constituem a jurisdição da lei, conferindolhes cumprimento legal sob ameaça de punição.

Aplicação dos princípios legais e éticos à educação de pacientes Existem 6 princípios éticos fundamentais que estão intrincadamente relacionados por meio do Code of Ethics da ANA (2001), do Patient’s Bill of Rights da AHA (1992) e de documentos similares promulgados por outras organizações de saúde bem como pelo governo federal. Esses princípios, que compreendem as principais questões que precipitaram a intervenção federal nas questões de cuidado à saúde, são autonomia, verdade, sigilo, não maleficência, beneficência e justiça. Autonomia – Leis vêm sendo decretadas com o propósito de proteger o direito do paciente em fazer escolhas independentes. Mandatos federais, tal como o consentimento esclarecido, devem ser evidentes em cada pedido de financiamento federal no apoio à pesquisa biomédica. O Patient Self-Determination Act (PSDA), aprovado pelo Congresso em 1991, é um exemplo claro do princípio da autonomia posto em vigor pela lei. Verdade – A verdade, está estreitamente ligada à tomada de decisões e ao consentimento esclarecido. No início do século XX, o juiz Benjamin Cardozo estabeleceu um marco ao especificar o direito fundamental de um indivíduo de tomar decisões acerca de seu próprio corpo. Essa determinação judicial forneceu uma base jurídica para a educação ou instrução de pacientes relativa a procedimentos médicos invasivos. Sigilo – O sigilo refere-se às informações pessoais que são confiadas e protegidas como informação privilegiada por meio de um contrato social, código ou norma de cuidado com a saúde, ou pacto legal. Elas não devem ser reveladas pelos profissionais da saúde quando recebidas de um paciente, durante a prática profissional, sem seu consentimento. Se informações confidenciais não fossem protegidas, os pacientes perderiam a confiança nos cuidadores e relutariam em dividir abertamente seus problemas com eles. Não maleficência – Não maleficência quer dizer “não fazer mal” e constitui o arcabouço ético de determinações legais que engloba a negligência e/ou a imperícia. De acordo com Brent (2001), negligência é definida como “conduta abaixo do padrão estabelecido pela lei para a proteção de outros contra riscos excessivos ou danos”

Beneficência – O termo beneficência é definido como fazer o bem em benefício de outrem. É um conceito legalizado que se refere à observância de tarefas e deveres vitais contidos na descrição do cargo; em políticas, procedimentos e protocolos estabelecidos pelo estabelecimento de saúde; e nas normas e códigos do comportamento ético estabelecido pelas organizações profissionais de enfermagem. Justiça – Justiça é o sexto e último princípio ético, refere-se à distribuição equitativa e justa de bens e serviços. A lei, o sistema da justiça, tem por objetivo a proteção da sociedade. O foco das leis em saúde é a proteção do cliente. É injusto tratar uma pessoa melhor ou pior que outra em circunstâncias ou condições similares, a menos que a diferença de tratamento possa ser justificada por uma boa razão.

Legalidade da educação e informação ao paciente O direito do paciente a informações adequadas sobre sua condição física, medicação, riscos e o acesso a informações referentes a tratamentos alternativos é especificamente detalhado em diversas seções do Patient’s Bill of Rights. Não obstante a responsabilidade dos médicos, dos pontos de vista profissional e legal, os enfermeiros estão completamente legitimados em seu papel de educadores em virtude de suas respectivas legislações de enfermagem. A questão central da educação dos pacientes não é necessariamente a omissão de uma das partes. Na verdade, o cerne da questão é a produção de documentação apropriada que forneça as provas escritas do testemunho sobre a ocorrência real da educação dos pacientes.

Documentação Pelos menos nos últimos 20 anos, a Join Comission reforçou o mandato federal por meio do requerimento de provas (documentação) da educação do paciente e/ou da família no prontuário. Pertinente a esse ponto é o princípio respondeat superior ou norma de trabalho, a qual permite que o empregador seja responsabilizado por negligência, assalto e agressão, cárcere privado, calúnia, difamação ou qualquer outro delito cometido por um empregado. Snyder (1996) apresenta a descrição inestimável de um método interdisciplinar, para documentar a educação do paciente, que inclui o uso de um fluxograma no prontuário. Esse gráfico contém a identificação do paciente e as necessidades educacionais da família com base em determinadas variáveis, por exemplo: - Motivação para aprender - Obstáculos à aprendizagem - Referências Esse formato proporciona espaço para a documentação de quem foi ensinado (por exemplo cliente ou família), o que foi ensinado (por exemplo, autoaplicação de

insulina), quando foi, que estratégias de ensino foram usadas (métodos e materiais instruc...


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