TCC Estética 2017 - A relação entre os homens e a Estética PDF

Title TCC Estética 2017 - A relação entre os homens e a Estética
Course Estética
Institution Universidade FUMEC
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Trabalho de conclusão de curso - A relação entre os homens e a Estética - Universidade FUMEC 2017 ...


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A RELAÇÃO ENTRE OS HOMENS E A ESTÉTICA Camila da Cruz Teófilo Kátia Moreira de Araújo Mona Albuquerque Araújo Paula Crespo Soares Ferreira

Palavras-chave: Homens, estética, beleza, comportamento. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo entender e analisar o perfil dos homens que procuram e realizam procedimentos estéticos, e quais são os motivos que os leva a consumi-los, e quais são os procedimentos consumidos; para uma melhor compreensão sobre o consumidor masculino em relação à produtos e serviços de beleza. Estética é a Ciência que trata do belo em geral e do sentimento que ela desperta em nós. Desde os primeiros registros comportamentais do homo sapiens, é possível perceber a retratação de padrões de imagem na apresentação de pinturas nas cavernas. A estética com fins de embelezamento teve seus primeiros registros por volta de 3000 a.c, nos povos egípcios, que utilizavam maquiagem principalmente para reforçar olhos e sobrancelhas, que logo mais foi propagada pelas caravanas de especiarias, que adentraram a Europa pela Grécia. Foi primeiramente estudada como modalidade filosófica na Grécia Antiga, que observou as formas de manifestação da beleza, natural ou artística. A Grécia foi uma das civilizações onde a beleza feminina não era destacada, mas que privilegiou a beleza masculina, não sendo de se estranhar que a sociedade grega tinha predominância masculina, e somente os homens portavam o título de cidadãos (VICENTINO, 1997). A visualização das estátuas gregas como forma de representar e ostentar a beleza masculina, através da arte, serve-nos para corroborar a importância da beleza e culto ao corpo daquela sociedade. (Fernandes Filho, 2009). A estética artística grega foi um dos

primeiros e mais importantes exemplos de tentativa de encaixe de um padrão estético, essencialmente pelo sexo masculino. Durante a Idade Média, os cuidados estéticos masculinos eram presentes principalmente nas classes mais abastadas, com o uso de pós clareadores, pinturas para bochechas, e perfumes, com o intuito de demonstrar higiene advinda de poder econômico. Nos séculos anteriores, os cuidados com a higiene não eram os mais adequados, aos olhos de hoje em dia, e a cosmética nem sempre foi bem aceita, muito por questões religiosas. A Idade Média foi marcada pelo rigor do cristianismo, o que significou anos de repressão ao uso de cosméticos, à higiene e à exaltação da beleza. Qualquer preocupação com o corpo era proibida (LEONARDI, 2008). Após a idade das trevas, iniciou-se o renascimento. Esse período trouxe, novamente, a busca por embelezamento e o uso dos cosméticos (HEEMANN, 2012; LEONARDI, 2008). A popularidade da Estética como meio de aprimoramento pessoal iniciou sua evolução e normalização no meio masculino a partir da década de 20, com a popularização do cinema, e produção de filmes em massa; propagados para pessoas de todas as classes sociais, se tornando parâmetro de imagem ideal. Desde a antiguidade existem padrões de estética, que ao longo das épocas foram se refinando e adaptando, mas, foi sem dúvida, no século XX que mais se evoluiu na busca da beleza e do bemestar (Lopes & Carvalho, 2012). Os homens contemporâneos vêm apresentando uma preocupação maior com a estética e a beleza do que há algumas décadas atrás. Percebese o crescimento da indústria de cosméticos para homens, além do fenômeno da proliferação das academias e a procura cada vez mais frequente por interferências cirúrgicas com objetivos estritamente estéticos. (Cordeiro e Fortunato, 2012). Na atualidade, os homens têm superados os julgamentos quanto à sexualidade, e vêm cada vez mais utilizando produtos cosméticos para manutenção da beleza e resolução de problemas sistêmicos e funcionais. A preocupação masculina com a saúde e, sobretudo, com a beleza, parecem ter alcançado grande importância na modernidade, pelas mudanças ocorridas principalmente na questão estética para os homens com o novo modo de vivenciar a masculinidade, como citado anteriormente (BASSANI E VAZ, 2007; MOTA, 2008). Alguns estudos mostram que homens ainda parecem desconfortáveis com associações de elementos femininos à imagem masculina, o que faz com que rejeitem marcas ou produtos (Elliot e Elliot, 2005). Possivelmente porque a mídia tem sido importante veículo para a disseminação e perpetuação de concepções culturalmente construídas a

respeito dos papéis de gênero, fazendo com que alguns ideais tradicionais de gênero persistam no subconsciente do indivíduo (Fontes, Borelli e Cassoti apud Goldenberg, 2011). O consumo de beleza está associado ao desejo de promover um aumento da atratividade física e a obtenção dos benefícios sociais correspondentes (Bloch e Richins, 1992). Nossa cultura enfatiza jovialidade e virilidade, que acarretou em um aumento no interesse de melhoramento pessoal (Ross,2007). Uma pesquisa realizada pela empresa Minds&Hearts com 414 homens de idades entre 19 e 59 anos, apontou que 45% dos participantes ,já buscaram informações sobre o mundo da beleza.(análise de resultados) Mediante o exposto, faz-se necessário estudar a crescente parcela masculina que se interessa e consome produtos e procedimentos estéticos. O objetivo do artigo é a compreensão do perfil dos homens que são motivados a procurar e realizar procedimentos estéticos. Especificamente, pretendeu-se: •

a) Analisar estudos comportamentais e de consumo já realizados, por meio de referências bibliográficas e teóricas;



b)Realizar pesquisas documentais e de campo.

O estudo trata-se de uma pesquisa documental e de campo, que visa a coleta de dados para confirmação de fatos; que se utilizou de referências bibliográficas para contextualização. Em sua construção, foram utilizadas literaturas e referências do NCBI (PubMed), Google Acadêmico, Scielo, dados de revistas, jornais e pesquisas; e textos dissertativos. Para realização da pesquisa de campo, foi realizado um questionário com homens, de idades entre 18 e 50 anos, de diversos meios sociais, nas cidades de Belo Horizonte e Barra Longa. Ao total, foram coletados 63 questionários. 2. Referencial teórico Desde os primórdios da humanidade, a presença física foi fundamental e requerida como atributo necessário à sobrevivência da raça. O homem primitivo precisava de uma intensa participação corporal, essencialmente pelo predomínio da linguagem gestual como principal meio de expressão e por sua interação com a natureza. Os fenômenos naturais determinaram as relações sociais do homem primitivo. Nesse contexto o

domínio da natureza se inseriu como base da organização social. Não obstante, vale ressaltar que a importância corporal não era somente concebida como instrumento de sobrevivência. O esteticamente belo, a perfeição e a simetria eram considerados atributos essenciais ao corpo. Até mesmo “as relações sociais eram construídas e consolidadas pelo corpo” (GONÇALVES, 1994, p. 18). Nesse sentido, o povo grego como expoente civilizador de sua época instituiu as competições esportivas como meio da celebração das qualidades corporais. A presença corporal doutrinava o exercício do poder: o êxito nos torneios esportivos exercia um enorme fascínio social, chegando a determinar o resultado de guerras e disputas territoriais. A esse respeito Gonçalves comenta: Nessas sociedades eram valorizadas as qualidades corporais como força, destreza e agilidade, não somente em torneios e competições, também eram importantes para a vida militar e política. Vencer uma competição significava não somente a compreensão de uma superioridade física, mas muito mais: o reconhecimento do vencedor como um elemento superior daquela sociedade (1994, p.18). No início do século III a.C. as percepções sobre o corpo reveladas através da escultura demonstraram a preocupação com a mobilidade corporal. As representações artísticas adquiriram maior dramaticidade, buscando o contraste entre o nu e o vestido, a vida e a morte a força e a debilidade física. Todavia, no momento em que a dominação política do Império Romano se impôs, a construção do pensamento filosófico, e por consequência, as acepções corporais instituídas por ele foram alteradas. Embora tenha sido atribuído ao culto do corpo um valor pagão, sendo até mesmo abolidas as Olimpíadas (pelo imperador Teodósio - séc. IV), a arte romana manteve-se orientada pela expressão do ideal de beleza grego-helenísitica, adotando também referenciais etruscos (registros de manifestações do cotidiano). Nos períodos posteriores, as representações do corpo adquiriram outras dimensões, subjugando-o a temas que potencializaram as questões místicas e religiosas (GOMBRICH, 1999) ¹ Antigamente, quando se falava em gênero masculino e feminino, o que vinha à mente das pessoas era a imagem tradicional de homens e mulheres e a eterna disputa entre os dois sexos. Com o passar dos anos, essa imagem que aprisionava ambos foi se transformando de acordo com as mudanças históricas, sociais e culturais, deixando para trás conceitos ultrapassados como a questão do “sexo frágil“ e a famosa “guerra dos sexos“. Atualmente, a vaidade masculina e a aparição de diferentes tipos de homens

mudam o foco das representações, sobretudo no discurso midiático. A vaidade, característica antes exclusivamente feminina e arduamente negada pelos homens, atualmente, aparece como o tópico central quando o assunto é o bem-estar do homem contemporâneo, englobando os cuidados com a saúde e a preocupação com a estética e o vestuário. (Possati,2009) O filósofo Gilles Lipovetsky fala na existência de um neonarcisimo masculino afirmando que o homem contemporâneo “investe principalmente no corpo como uma realidade indiferenciada, imagem global a ser mantida em boa saúde e boa forma” (LIPOVETSKY, 1989, p. 136). De acordo com Thèvoz (1984) apud Castilho (2006), o homem nasce com um corpo exposto ao perigo, com uma pele fina e clara, sem uma proteção eficiente – tanto física e térmica quanto simbólica –, o que representa uma inadaptação ao meio. É dotado de uma plástica que, na nudez, não possui grande poder de sedução devido sua igualdade e uniformidade monótona. Para superar a insignificância biológica, o autor acredita que o ser humano busca reconstruir seu corpo por meio de outros elementos plásticos. A exploração da plasticidade do corpo insere nele novos valores na busca pela individualização, com o objetivo de destacar o papel e a importância do indivíduo em seu grupo social. ² O mundo contemporâneo é marcado pelo individualismo, consumo exacerbado e difusão de padrões de beleza. Os jovens, ansiosos por informação e catalisadores de tudo que captam, são hoje o maior alvo da carga incessante de imagens que dizem a respeito da estética. (Cordeiro e Fortunato, 2012) – O jovem neonarciso Com o sijeito pós-moderno, fragmentam-se as identidades que outrora foram cosideradas sólidas e fixas. Entre essas, está a de gênero, que antes era condicionada ao aspecto biológico e no presente é entendida como uma construção cultural. Por outro lado, há abordagens que relacionam a construção identitária e o papel do consumo nesse processo. Nesse contexto, há o recente advento do metrossexual, termo que evoca uma identidade de gênero ao mesmo tempo em que se baliza em certos padrões de consumo. Com isso, no presente estudo objetivou-se investigar, por meio do consumo, a construção de uma

nova identidade: a metrossexual. (Sendo aos olhos do outro- o papel da alteridade na construção da identidade metrossexual. Oliveira e Leão, 2012)

De acordo com Garcia (2004), o homem contemporâneo descobre-se de uma fecunda modificação, diante dos parâmetros de identidade, gênero e sexualidade. A distinção entre masculino e feminino e suas máximas diferenças apontam debates significativos que marcam a história num deslocamento profícuo quanto à manifestação da identidade, desejo, erótica, etc. Essas máximas devem extrapolar as instâncias que reduzem o pensamento sobre gênero e identidade, a favor de uma diversidade cada vez mais pluralizada pelas intersubjetividades contemporâneas (Garcia, 2004). No entanto, as transformações por que tem passado a sociedade fazem com que certos paradigmas relativos ao adestramento do corpo igualmente se modifiquem. Desse modo, com o peso da obrigação de ser homem aos moldes pré-estabelecidos pela heteronormatividade, com o avanço dos movimentos feministas e, consequentemente, com a cada vez maior inserção da mulher no mercado de trabalho – realizando atividades outrora destinadas apenas aos homens – e, por fim, com as mudanças na vivência da masculinidade, fala-se de uma "crise masculina", o que tem contribuído para novas/outras representações do masculino (Garboggini, 1999; Silva, 2000; Oliveira, 2004; Beleli, 2005; Souza, 2009 apud Oliveira Junior e Cancela, 2012). Conforme Oliveira Júnio e Cancela (2012) é nesse quadro diacrônico, de flexibilidade, de um novo/outro reordenamento dos corpos, dos gêneros, que se encontra o "Metrossexual". A imagem do metrossexual é construída como a de um homem que se preocupa muito com sua aparência. Assim, ele frequenta manicure e pedicure, vai ao salão de beleza, faz diversos tratamentos estéticos, gosta de ir a shoppings, modela seu corpo na malhação e/ou em outros esportes. É possível depreender, portanto, que esses homens acreditam que cuidados com corpo, pele e cabelos não são exclusividade das mulheres. Esse novo homem, de acordo com Garcia (2004), costuma investir uma quantia superior a 30% de sua renda em cosméticos, roupas, salões de beleza e clínicas estéticas, além de passar um tempo considerável em shoppings (Oliveira e Leão, 2012). No que se refere ao público masculino, apesar de todo tabu e ego, os homens se mostram exigentes e não se preocupam com os valores monetários para garantir tal

vaidade. Hoje intitulado como metrossexual (homens que assumem cuidar da pele, do corpo, da alma e do guarda-roupa e se relacionam com o sexo oposto), a procura é por academias, centros de nutrição, SPAs e clínicas, cirurgias plásticas, dentre outros. Os homens pagam sem dar importância ao preço, muitos fazem tratamentos e guardam segredo, segundo Medeiros (2013) apud Couto et al (2014). Os cuidados com a beleza masculina sempre existiram, mas acabavam em segundo plano, para Fontes et al (2012), os homens ainda disfarçam a procura pelo embelezamento, os autores apontam a imagem que o “cuidar da beleza aproximaria o homem da mulher, constituindo uma ameaça à masculinidade”. Pensando nessa temática a presente pesquisa propõe um levantamento entre os jovens universitários na faixa etária de 19 a 26 anos, com o objetivo principal de relatar o percentual de interesse deste público masculino por tratamentos estéticos. (Couto et al,2014) ³ De acordo com informações cedidas pela revista Veja, de agosto de 2015, e segundo o relatório da Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética, o número de tratamentos cosméticos entre os homens aumentou 273%, desde 1997. O levantamento também mostrou que a maioria dos homens que procura um dermatologista tem entre 35 e 64 anos (73%). O Brasil é o segundo mercado no mundo em consumo de produtos masculinos, de acordo com relatório divulgado pela ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). Hoje mais da metade da população masculina, 55%, costumam realizar limpeza de pele. É o que mostra uma pesquisa realizada pela Datastore para a dermatologista Pietra Martini da Clínica Primeira, em Campinas. Desde 2005, a Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética (ASAPS) tem publicado uma pesquisa anual em utilização de procedimentos cosméticos para mais de 21.000 dermatologistas praticantes, cirurgiões plásticos e otorrinolaringologistas. De acordo com a pesquisa realizada em 2014, os procedimentos cosméticos não-cirúrgicos com mais alta incidência de utilização no público masculino foi luz intensa pulsada (13.9% homem), remoção de pelos à laser (12.9% homens) e aplicação de toxina botulínica (11,5% homens). Em cada ano que a publicação foi administrada, injeções de toxina botulínica foram o procedimento cosmético não-cirúrgico mais popular entre os

homens. As pesquisas da ASAPS sugerem que a porcentagem de todos os procedimentos realizados em homens está em crescimento, visto que em 2005, apenas 8.3% dos procedimentos não-cirúrgicos eram realizados em homens, número que aumentou para 10.1% em 2014.

Enquanto o número de injeções de toxina botulínica realizadas em homens aumentou de 9,2 para 11,5% de 2005 para 2014, a mudança na porcentagem de procedimentos de preenchimento realizados em homens foi insignificante, de 8,2 para 8,3%, respectivamente. Estes resultados sugerem ainda que o número total de procedimentos não-cirúrgicos realizados independentemente do sexo parece permanecer relativamente estagnado. Tais dados sugerem que a taxa em que os homens estão buscando injeções de toxina botulínica está crescendo mais rapidamente do que para mulheres. A taxa de crescimento das injeções de preenchimento, no entanto, é aproximadamente a mesma para os pacientes, independentemente do gênero. (Frucht e Ortiz,2016) ¹ ©Copyright 2001/2006 - Revista Urutágua - revista acadêmica multidisciplinar Departamento de Ciências Sociais Universidade Estadual de Maringá (UEM) Av. Colombo, 5790 - Campus Universitário 87020-900 - Maringá/PR - Brasil - Email: [email protected] Publicada em 03.12.04 - Última atualização: 02 dezembro, 2005. ² O JOVEM NEONARCISO: CORPO MASCULINO E VAIDADE Manuela Casali Cordeiro (Centro Universitário Senac)1 Fabrício de Souza Fortunato (Universidade Estadual de Maringá ³ Revista Thêma et Scientia – Vol. 4, no 1, jan/jun 2014

Prezado Respondente, Este questionário faz parte de pesquisa sobre a estética masculina, com o intuito de coletar informações sobre a procura do homem por procedimentos estéticos/cosméticos, quais os procedimentos realizados e o seu interesse pessoal sobre o assunto. Os resultados obtidos na pesquisa têm natureza científica e comporão o Trabalho de Conclusão de Curso do Bacharelado em Estética da Universidade Fumec. O preenchimento do mesmo não tomará muito de seu tempo precioso e o grupo agradece antecipadamente sua participação que é primordial para finalização da pesquisa. Todos os dados coletados são confidenciais e você não será identificado pelo nome. Os dados ficarão somente com os pesquisadores responsáveis e serão utilizados somente para fins científicos.

Questionário – Por favor responda as questões que se seguem da maneira mais sincera possível, de acordo com o que você faz e com suas opiniões pessoais. - Qual sua idade ( ) Menos de 18 anos ( ) de 18 a 25 anos ( ) de 26 a 30 anos ( ) de 31 a 40 anos ( ) de 41 a 50 anos ( ) acima de 50 anos - Qual seu gênero: ( ) Feminino ( )Masculino ( ) Outro - Qual a sua orientação sexual? ( ) Heterossexual ( ) Homossexual ( ) Bissexual ( ) Outro: __________________________________________________________ - Qual sua escolaridade (maior nível): ( ) segundo grau completo ( ) estudante de graduação ( ) graduado ( ) pós-graduado ( ) estudante de pós-graduação ( ) estudante de mestrado ( ) mestre ( ) estudante de doutorado ( ) doutor - Você pratica exercícios físicos? ( ) Sim, sou atleta profissional ( ) Sim, sou atleta amador ( ) Sim, regularmente (3 ou mais vezes por semana) ( ) Sim, raramente ( ) Não pratico - Você faz ou já fez dietas para melhorar sua aparência física? ( ) Sim, com acompanhamento profissional ( ) Sim, por conta própria ou indicações de amigos/sites/revistas ( ) Não, nunca fiz - Você acha que a aparência física do homem influencia a maneira como ele é recebido no meio social? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes - Em sua opinião, o cuidado masculino com a aparência é importante? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes - Você realiza ou já realizou algum procedimento estético para melhorar sua aparência física? ( ) Sim ( ) Não - Você compra ou já comprou produtos cosméticos para melhorar sua aparência física? ( ) Sim ( ) Não - O que estimula ou estimularia a sua procura por procedimentos estéticos/cosméticos? ( ) Melhora da autoestima ( ) Melhora da aparência física ( ) Equilíbrio da imagem pessoal ( ) Não realizo

- Você realiza ou já realizou algum dos seguintes procedimentos? Quais? (marcar quantos achar necessário) ( ) Depilação com cera ( ) Depilação a laser ( ) Botox...


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