TCC Hélio Soares Fontenele - IFCE Acopiara -2020 Final PDF

Title TCC Hélio Soares Fontenele - IFCE Acopiara -2020 Final
Author Carlos Sousa
Course Monografia
Institution Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
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Summary

trabalho de conclusão de curso ...


Description

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ. CAMPUS ACOPIARA ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA

HÉLIO SOARES FONTENELLE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DE ACOPIARA – CEARÁ

ACOPIARA 2020

HÉLIO SOARES FONTENELLE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DE ACOPIARACEARÁ

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Especialização em ensino de Ciências da Natureza e Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Ceará (IFCE) – Campus Acopiara, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista. Orientadora: Profª. Drª Liliane Veras Leite Castro

ACOPIARA 2020

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Instituto Federal do Ceará - IFCE Sistema de Bibliotecas - SIBI Ficha catalográfica elaborada pelo SIBI/IFCE, com os dados fornecidos pelo(a) autor(a) FONTENELE, HELIO SOARES. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DE ACOPIARA- CEARÁ. / HELIO SOARES FONTENELE. - 2020. 32 f. : il. color. Trabalho de Conclusão de Curso (especialização) - Instituto Federal do Ceará, Especialização em Ensino de Ciências da Natureza e Matemática, Campus Acopiara, 2020. Orientação: Profa. Dra. Liliane Veras Leite Castro . 1. EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 2. PROFESSORES. 3. DESAFIOS. I. Titulo.

CDD 507

HÉLIO SOARES FONTENELLE

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DE ACOPIARACEARÁ

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Especialização em ensino de Ciências da Natureza e Matemática do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Ceará (IFCE) – Campus Acopiara, como requisito parcial para obtenção do Título de Especialista.

Aprovado em: 27/02/2020

BANCA EXAMINADORA ____________________________________________________________________ Profa. Dra. Liliane Veras Leite Castro Orientadora - IFCE ______________________________________________________________________ Profa. Dra. Giselle Santiago Cabral Raulino IFCE ___________________________________________________________________ Profa. Esp. Arythuza Albuquerque de Macedo Secretaria de Educação de Acopiara

DEDICATÓRIA

A Deus. Aos meus pais.

AGRADECIMENTOS A Deus, por tudo. A minha família, pelo incentivo. A minha namorada Aldenira Lima, pelo apoio, dedicação e contribuição em mais uma etapa da minha vida. Aos professores, que de alguma forma contribuíram com a minha pós-graduação, agradeço os ensinamentos e a troca de conhecimento, pois muito me fez crescer.

“Faça o teu melhor, na condição que você tem, enquanto você não tem condições melhores, para fazer melhor ainda”. Mario Sérgio Cortella.

RESUMO A Educação Ambiental (EA) é vista como um tema transversal que pode ser abordado em todas as disciplinas do currículo escolar de acordo como está contido nos Parâmetros Curriculares Nacionais, sendo fundamental para a conscientização das pessoas em relação ao mundo em que vivemos, buscando a partir dela uma qualidade de vida, respeitando o meio ambiente. Sendo assim, este estudo procura abordar a educação ambiental no ensino fundamental nas escolas de Acopiara-Ceará e objetiva identificar se houve a expansão da EA no ensino fundamental, analisando os métodos utilizados para expandi-la e apontar os desafios e dificuldades enfrentados pelo professor para trabalhar a EA. Isso foi possível através de uma pesquisa de campo realizada por meio da aplicação de um questionário quali-quantitativo com 31 professores e análise descritiva dos dados. Os resultados evidenciaram que os professores são carentes de formação em EA, reflexo da deficiência da temática nas licenciaturas, falta de formação continuada e dificuldades para implementação da EA na rotina escolar. Tais resultados confirmam a real necessidade de ofertas de cursos de formação continuada e apoio dos gestores para uma EA efetiva nas escolas. Palavras-chave: Educação ambiental. Professores. Desafios.

ABSTRACT Environmental Education (EE) is seen as a transversal theme, which can be addressed in all subjects of the school curriculum according to what is contained in the National Curriculum Parameters, being fundamental for the awareness of people in relation to the world in which we live, seeking from it a quality of life, respecting the environment. Thus, this study seeks to address environmental education in the elementary school in the municipal schools from Acopiara-Ceará and it aims to identify whether there was an expansion of the EE, analyzing the methods used to broaden it and to point out the challenges and difficulties faced by the teacher to handle EE. That was possible through a field research carried out by the application of a qualitative and quantitative questionnaire with 31 teachers and descriptive analysis of the data. The results showed that teachers lack training in EE, reflecting the deficiency of the theme in graduation courses, absence of continuing training and difficulties in implementing EE in the school routine. These results confirm the real need to offer continuing education courses and support from managers for an effective EE in the municipal schools. Keywords: environmental education, teachers, challenges.

LISTRA DE FIGURAS

FIGURA 1- Faixa etária dos professores ........................................................................19 FIGURA 2- Disciplinas lecionadas..................................................................................19 FIGURA 3- Há quanto tempo leciona?............................................................................20 FIGURA 4- Grau de escolaridade dos professores...........................................................20 FIGURA 5 –A abordagem da EA durante o curso de licenciatura...................................21 FIGURA 6 – Consideram ter conhecimento sobre EA.....................................................21 FIGURA 7 - Trabalha a temática de EA nas suas aulas....................................................23 FIGURA 8- Percentual de projetos em EA desenvolvidos pelas escolas..........................25 FIGURA 9- Disponibilidade de material didático na escola.............................................25 FIGURA 10- A importância da EA para os alunos...........................................................27

LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Análise da participação e frequência em formações sobre EA......................22

LISTRA DE SIGLAS EA

Educação Ambiental

IFCE

Instituto Federal de Educação Ciência e tecnologia do Ceará

LDB

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional

PCN’s

Parâmetros Curriculares Nacionais

PNEA

Política Nacional de Educação Ambiental

MMA

Ministério do Meio Ambiente

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................14 2. MATERIAS E MÉTODOS.................................................................................17 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.........................................................................18 4. CONCLUSÃO.....................................................................................................28 REFERÊNCIAS........................................................................................................29 APÊNDICE...............................................................................................................31

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1.

INTRODUÇÃO De acordo com o artigo 1º da Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, que dispõe sobre

a Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental, entende-se por Educação Ambiental (EA) os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Mas a preocupação com a EA surgiu bem antes, em meados da década de 70. Nessa época se começou a falar com mais intensidade e intencionalidade sobre meio ambiente. Tendo assim, início com vários acontecimentos que solidificaram com a Conferência de Estocolmo em 1972, a Conferência Rio-92 em 1992, realizada no Rio de Janeiro, que estabeleceu uma importante medida a Agenda 21, que foi um plano de ação para o século XXI visando à sustentabilidade da vida na terra. Para Silva (2017), a EA tem seu surgimento a partir das preocupações de ecologistas em chamar a atenção para os problemas ambientais devido ao uso descontrolado dos recursos naturais e destruição das florestas, e com isso envolver a sociedade em ações ambientalmente corretas. Tem-se como o primeiro registro de preocupação mundial com a EA a reunião de 1968, em Roma, quando alguns cientistas dos países desenvolvidos discutiram temas sobre o consumo e as reservas de recursos naturais não renováveis e o crescimento da população mundial. Dessa maneira, a EA surge como uma ferramenta participativa de aprendizagem e ensino, potencialmente capaz de mudar os comportamentos da população em favor de um modelo ambientalmente sustentável (UNESCO, 2017). De acordo com o Ministério do Meio Ambiente- MMA (2004), a EA é um processo permanente, participativo e dinâmico de formação que visa gerar agentes transformadores da realidade, que busquem ativamente alternativas para reduzir impactos ambientais das atividades humanas e proporcionem um controle social do uso dos recursos naturais (MARCATTO, 2002). A primeira Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano ocorreu em Estocolmo na Suécia em 1972, com a presença de 113 chefes de nações, inclusive o Brasil, dando início a discussão em âmbito internacional sobre a EA. Vários temas relacionados ao Meio Ambiente Humano foram debatidos: poluição dos oceanos, ar e águas, crescimento desordenado das cidades e o bem-estar das populações de todo o

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mundo.

Nela ficaram definidas uma série de medidas e princípios para uso

ecologicamente correto do meio ambiente. De acordo com Pedrine (1997) “O Plano de Ação da Conferência de Estocolmo recomendou a capacitação de professores e o desenvolvimento de novos métodos e recursos instrucionais para a EA”. Mais a frente em 1975, em Belgrado, cerca de 65 países enviaram especialistas para o encontro de Belgrado. Nesse encontro vários temas foram discutidos e foi a partir dessas discussões que surgiu a criação de um Programa Mundial de EA. Mas foi em Tbilisi na Geórgia em 1977, que aconteceu a conferência mais marcante da história da EA. Em sua declaração foram definidos princípios, estratégias, objetivos, funções, características, e recomendações para a EA. (SILVA, 2017). No Brasil, este período teve início no processo histórico de redemocratização do país com o fim do regime militar, em 1984. Em 1988, é promulgada uma nova Constituição ocorrendo, em 1989, eleições presidenciais diretas. Na Constituição Federal de 1988 dedica o capítulo IV para o Meio Ambiente, reforçando no Art. 225, Inciso VI, que o “... Poder Público tem que promover a EA em todos os níveis de ensino...”, apresentando assim, os passos no caminho do desenvolvimento da EA. (MOURA et al., 2017). Com o avanço da globalização da economia e das discussões sobre meio ambiente no mundo todo, ocorre em 1992, no Rio de Janeiro, a Conferência sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas, conhecida como Rio Eco-92. O encontro, que colocou em lados opostos as nações ricas e em desenvolvimento, gera, entre outros documentos, uma declaração de princípios (Carta da Terra) e a Agenda 21, um plano de ação para o desenvolvimento sustentável com um capítulo inteiro dedicado à EA. Já no Fórum Global, evento paralelo que atraiu ambientalistas, sindicalistas, ONGs e lideranças indígenas de todas as partes do mundo, é assinado o Tratado de EA para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, que reconhece o papel central da EA como processo dinâmico, em permanente construção, e traça as diretrizes de um plano de ação social. Ainda durante o Fórum Global, é criada a Rede Brasileira de EA (Rebea), composta por ONGs, educadores e instituições ligadas à educação. Em 1994, com a intenção de consolidar a EA como política pública, é lançado o Programa Nacional de EA (ProNEA). Três anos depois, são elaborados os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (BRASIL, 1997), que defendem que o estudo do meio ambiente esteja articulado e seja transversal às diversas áreas do conhecimento. A década termina com a promulgação da Lei Federal nº 9.797/99, que institui a Política Nacional de EA (PNEA)

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(BRASIL, 1999) e cujo artigo 2º reforça: “A EA é um componente permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal e não-formal” (INEA, 2014). Em âmbito estadual, o Ceará inicia o processo de institucionalização das ações voltadas para a melhoria do meio ambiente quando em 1987 cria a Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE. Aparelha-se com a criação da legislação ambiental e dos conselhos, assumindo a liderança no processo de proteção ambiental. Nesse contexto, a EA desponta como mecanismo importante para fortalecer o apoio dos segmentos da sociedade, envolvendo-os como parceiros nas diferentes ações dirigidas  proteção ambiental. A relevância disso vai repercutir nas atividades de EA até então executadas pela SEMACE, que passa a interagir com os diferentes programas do Governo e, consequentemente, com os órgãos responsáveis por eles. A EA desempenha assim a função de elemento integrador dentro do aparelho do Estado. (PEACE, 2017) A partir de 2015, a política ambiental do Estado foi implementada na forma da proposta do plano de governo para o período de 2015/2018 (Ceará Sustentável), com a criação da Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Ceará - SEMA, primeiro órgão no Estado a deter uma pauta completamente voltada para a política de meio ambiente, o qual passou a ter funções executivas na coordenação de planos, programas e projetos de EA (PEACE, 2017). Desde então, foram desenvolvidos projetos a nível estadual como: Programa Selo Escola Sustentável; Agenda Ambiental na Administração Pública – Ceará; Projeto de EA e Agricultura Familiar; Programa de EA para Qualidade da Água; Curso de Gestão Ambiental Municipal entre outros. Apesar da EA já ser contemplada em leis e em vários documentos oficiais; dos programas e projetos lançados; e da divulgação massiva da temática ambiental, faz-se necessário esse estudo para averiguar se a EA está sendo trabalhada efetivamente na educação básica. Tomamos como objeto do presente estudo o município de Acopiara-CE, cuja Secretaria Municipal de Educação em parceria IFCE iniciou, em 2019, um projeto de capacitação de professores em EA. Portento, o objetivo do presente trabalho foi investigar como a EA está sendo trabalhada no ensino fundamental do município de Acopiara-Ceará, avaliar quais métodos estão sendo utilizados e apontar os desafios e dificuldades enfrentados pelos professores. O resultado desta pesquisa será utilizado para fundamentar a necessidade de capacitação docente e adequar as estratégias desta capacitação, tornando-a contextualizada e direcionada à realidade local.

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2.

MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 Local do estudo O objeto de estudo deste trabalho foram 31 professores, de pelo menos nove escolas do ensino fundamental do município de Acopiara-Ceará. A cidade está localizada na região Centro Sul do Ceará, com superfície absoluta de 2.265,32 km² e distante 345 km da capital Fortaleza. Sua população é estimada em 53.572 mil habitantes (IPECE, 2017). 2.2 Público alvo O público alvo supracitado foi selecionado a partir do critério de ser professor do ensino fundamental e lecionar o componente curricular Ciências. A escolha desse público alvo, justifica-se pelo fato de que os professores envolvidos iriam iniciar, em 2019, uma capacitação em EA ofertada pela extensão do IFCE-Acopiara em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Portanto, o presente trabalho é parte de uma pesquisa de reconhecimento do público envolvido no projeto de melhoria da EA nas escolas municipais de Acopiara (Projeto Educação Ambiental nas Escolas). A pesquisa do ponto de vista da natureza é aplicada e tem uma abordagem qualiquantitativa. Para THIOLLENT (apud FLEURY e WERLANG, 2017) a pesquisa aplicada concentra-se em torno dos problemas presentes nas atividades das instituições, organizações, grupos ou atores sociais. Tal pesquisa está empenhada na elaboração de diagnósticos, identificação de problemas e busca de soluções. No intuito de identificar de que forma a EA está sendo trabalhada no ensino fundamental nas escolas do município de Acopiara-Ceará, foi realizado uma pesquisa de caráter descritivo a partir da aplicação de questionários com 31 professores que lecionam disciplina de ciências na rede municipal do ensino. A aplicação deste questionário ocorreu quando os professores se reuniram no primeiro dia de encontro da capacitação supracitada. Os participantes foram informados sobre os sigilos dos nomes. O questionário encontra-se no (Apêndice 1), que contem questões objetivas e subjetivas, contendo as seguintes indagações: Sexo; Faixa etária; Em qual instituição fez

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o ensino fundamental; Em qual instituição fez o ensino médio; Grau de escolaridade; entre outras Os dados foram tabulados em planilha de Excel com alocação das respostas em categorias e expressos de forma quantitativa por meio da representação percentual das respostas. Os resultados foram apresentados na forma de figuras ou tabelas e analisados de forma descritiva, confrontando-os com o referencial teórico e discutindo-os tendo em vista as possíveis relações entre o perfil do professor, a sua formação e a realidade da escola com a atual condição na qual a EA está sendo trabalhada no ensino fundamental do município. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dos 31 participantes, 27 eram do sexo feminino (87,1%) e 04 do sexo masculino (12,9%), e a faixa etária predominante foi entre 18 e 49 anos (90,3%) conforme Figura 1. FIGURA 1: Faixa etária dos professores 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% 18 a 28 anos

29 a 39 anos

40 a 49 anos

Acima de 50 anos

Fonte: Elaborado pelo autor.

Ao serem perguntados sobre quais disciplinas lecionam atualmente no ensino fundamental além de “Ciências”, 32,26% lecionam também Língua Portuguesa; 70,97% Geografia; 32,26% Matemática; 54,84% Valores; 67,74% História; 45,16% Arte e 9,68% outra disciplina (Figura 2). Sabendo que Valores é a disciplina equivalente ao Ensino Religioso da grade curricular, porem nela, é trabalhado orientação para a vida e não somente a religião em si.

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FIGURA 2: Disciplinas lecionadas.

100% 80% 60% 40% 20% 0%

Fonte: Elaborado pelo autor.

Os resultados obtidos quanto ao tempo de magistério mostraram que aproximadamente metade dos professores (51,61%) lecionam a mais de 10 anos; 3,23% há 8 anos; 6,45% há 4 anos e 38,71% lecionam há 2 anos ou menos. FIGURA 3: Há quanto tempo lecionam 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 2 anos ou menos

4 anos

6 anos

8 anos

Acima de 10 anos

Fonte: Elaborado pelo autor.

A maioria desses professores (70,96%) cursou o ensino fundamental e médio em escolas públicas. Quanto ao grau de escolaridade 6,25% possuem magistério em nível médio que habilitava o estudante para ser professor da educação infantil ao ensino fundamental anos iniciais; 74,20% cursaram cursos em nível superior de licenciatura que habilita ao professor para lecionar do fundamental anos finais ao ensino médio, exceto a

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licenciatura em Pedagogia que é permitido lecionar na educação infantil e fundamental anos inicias e 19,35% possue...


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