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Title Teste 1
Course Introdução à Gestão
Institution Instituto Politécnico de Leiria
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Introdução à Gestão I Teste nº 2018/O que é a gestão?Processo através do qual se coordena recursos humanos, materiais e financeiros, com a finalidade de atingir objetivos de forma eficiente e eficaz. É a arte de gerir habilidades, de organizar talentos. É também, na maior parte dos casos, a causa de...


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Introdução à Gestão I Teste nº1 2018/2019

O que é a gestão? Processo através do qual se coordena recursos humanos, materiais e financeiros, com a finalidade de atingir objetivos de forma eficiente e eficaz. É a arte de gerir habilidades, de organizar talentos. É também, na maior parte dos casos, a causa de falência das empresas. Gerir é obter coisas através dos outros.

Funções do Gestor O gestor tem como funções planear, organizar, dirigir e controlar. Com base em todas as suas funções tem ainda de tomar decisões. O planeamento é o processo de determinar antecipadamente o que deve ser feito e como deve ser feito. A organização é o estabelecimento de ligações entre as pessoas e os recursos, a fim de atingir os objetivos propostos. A direção é o processo de determinar o comportamento dos outros, envolve motivação, liderança e comunicação.  MOTIVAÇÃO: Reforço da vontade das pessoas em se esforçarem por conseguir alcançar os objetivos da organização.  LIDERANÇA: Capacidade de um gestor conseguir que os outros façam o que ele quer que eles façam.  COMUNICAÇÃO: Processo de transferência de informações, ideias, conceitos ou sentimentos entre pessoas. O controlo consiste na comparação do desempenho atual da organização com standards previamente estabelecidos, apontando eventuais correções.

Níveis de gestão Nível Institucional: Componente estratégica; Implicações a médio e longo prazo; Formulação de políticas globais; Corresponde ao topo da hierarquia Nível Intermédio: Componente tática; Planos e programas específicos; Diretores funcionais Nível Operacional: Componente técnica; Rotinas e procedimentos; Chefes de serviço Avaliação dos gestores 1

A atuação dos gestores é avaliada por padrões de eficiência e de eficácia: Eficiência: Relação proporcional entre a qualidade e a quantidade de inputs e a quantidade e a qualidade de outputs. Eficácia: Medida em que os outputs produzidos se aproximam do objetivo proposto. Para ser eficiente e eficaz, o gestor deve desenvolver várias aptidões essenciais:  Aptidão Conceptual: Capacidade para aprender ideias gerais e abstratas e aplicálas em situações concretas.  Aptidão Técnica: Capacidade para usar conhecimentos, métodos ou técnicas específicas no seu trabalho concreto.  Aptidão em Relações Humanas: Capacidade para compreender, motivar e obter a adesão das outras pessoas.

Novas Competências dos gestores  Liderança Partilhada  Delegação de poderes  Estabelecimento de Relações de Colaboração  Construção de equipas  Aprendizagem

O que é uma organização? As organizações só existem se utilizadores, fornecedores e membros mantiverem o interesse na sua existência. É uma entidade social constituída e estruturada voluntariamente e orientada para atingir objetivos e metas bem definidos.

O que é uma empresa? É todo o empreendimento humano que pretende reunir recursos humanos e materiais no sentido de alcançar objetivos de autossustentação e lucratividade, através da produção/ comercialização de bens ou de serviços.

Razões que explicam a existência de organizações Razões Sociais: As pessoas precisam de se relacionar com outras pessoas para viver. Razões Materiais: As pessoas organizam-se para alcançar três coisas que jamais conseguiriam alcançar sozinhas: aumento de especialização; compressão do tempo; acumulação de conhecimento. Efeito Sinérgico: Duas ou mais causas produzem conjuntamente um efeito maior que a soma dos efeitos que produziriam ao trabalhar individualmente. 2

Funções económicas e/ou sociais das organizações Produção de bens materiais ou de serviços. Investimento através do aumento da qualidade e quantidade de meios de produção (este investimento está dependente do aumento do PIB) Investigação e desenvolvimento de novos produtos e técnicas de gestão. Satisfação das necessidades humanas (pagamento de salários; boas condições de trabalho; …) Preservação do conhecimento Realização de objetivos

Os objetivos das organizações Não há um objetivo único fácil de definir, a cada interessado correspondem expectativas diferentes quanto à realização de determinados objetivos, por parte da empresa. No entanto há um objetivo comum: a criação de riqueza, ou seja, a capacidade da empresa criar mais riqueza do que aquela que consome; e se esta condição não for realizada, nenhum dos outros objetivos será atingido. Para os detentores de capital (os investidores) o objetivo principal da empresa é gerar lucros. Para os trabalhadores, o objetivo principal é a proporção de remunerações justas, possibilidades de realização profissional, bom ambiente e boas condições de trabalho. Para os clientes é o fornecimento de produtos de qualidade, apreços justos e constantemente aperfeiçoados. Para a sociedade em geral a empresa deve ser uma fonte de criação de empregos, o “motor” da expansão económica e uma fonte de exportações. De modo a atingir os seus objetivos, as organizações têm de utilizar meios ou recursos da forma mais adequada possível (racionalidade). Há dois tipos de recursos, os tangíveis (são palpáveis) e os intangíveis (não palpáveis). Podemos classificar os recursos e capacidades de uma empresa como: financeiros, físicos, individuais e organizacionais. Assim, a formulação de objetivos, a determinação de meios e a escolha de métodos são tarefas a ser cumpridas por todas as empresas, uma vez que estas etapas constituem o processo de planeamento, essencial a qualquer empresa.

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A criação de uma nova empresa é uma decisão difícil, à qual estão associados vários riscos. O insucesso empresarial que acarreta prejuízos financeiros e danos psicológicos a quem depende da empresa. Por outro lado, o sucesso da empresa leva à criação de riqueza que beneficia a sociedade. Pode haver avaliação dos riscos, no entanto essa avaliação é sempre apenas uma simplificação da realidade.

Fatores condicionantes na Formação de uma empresa:  Oportunidade de negócio Estado de saturação do mercado, caso o negócio não seja novo e a capacidade do mercado em absorver ou não mais um concorrente. Realização de um estudo de mercado, de forma a conhecer a fase do ciclo de vida do produto, se a procura justifica a criação de uma nova unidade de negócio e se o produto lançado traz algo de novo aos existentes no mercado.

 Vocação ou tendência Na base da criação de empresas estão dois tipos de motivações: as circunstanciais (vontade de encontrar emprego) e as profundas (desejo de independência; necessidade de realização pessoal). Quanto mais fortes forem as motivações maiores são as probabilidades de levar a bom termo a nova empresa.

 Capitais necessários Tem de ser realizado um estudo económico para determinar as necessidades de capitais para o desenvolvimento de respetivo projeto. Os capitais podem ter duas origens: capitais próprios (provenientes dos promotores da nova empresa) ou capitais alheios (provenientes de empréstimos bancários). Muitas vezes esse estudo económico não é bem realizado, sendo assim feita uma subestimativa do capital necessário, o que leva, muitas vezes ao insucesso na nova empresa. Capital Imobilizado: compra de equipamento e instalações Capital Circulante: gestão corrente da empresa (financiamento da distribuiçãoe comercialização).

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 Escolha da forma jurídica Aquando da escolha da forma jurídica temos de ter em conta aspetos como:  Complexidade e dimensão do empreendimento.  Montante do capital necessário à sua formação.  Número de indivíduos responsáveis pela sua fundação.  Grau de risco inerente ao negócio.  Capacidades de contribuição financeira dos interessados na sociedade.  O vínculo de solidariedade e as relações de confiança entre os sócios  Natureza da atividade  Regime fiscal  Regime social

 Localização da empresa A localização da nova empresa depende de vários fatores, como:  A proximidade de matérias-primas  A proximidade do mercado  A proximidade de mão de obra especializada  Bons acessos e boa rede de transportes  Incentivos e facilidades na legislação vigente  Vantagens tributárias  A proximidade dos recursos energéticos  Local com relação efetiva  Fatores culturais  Fatores climatéricos

Plano dimensional da classificação de empresas São consideradas pequenas e médias empresas industriais (extrativas e transformadoras) todas as empresas que preencham os seguintes requisitos: 

Empreguem até 500 trabalhadores (em caso de trabalho por turnos, o número sobe para 600)



Não ultrapassem 11 971 149€ de vendas anuais.



Não possuam nem sejam possuídas em mais de 50% do capital por outra empresa.

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Podemos fazer uma análise dimensional da empresa tendo em conta diversos fatores, como, por exemplo: o volume de negócios; o nº de trabalhadores; as exportações; o capital; o valor acrescentado. Estudar muito bem Slides 35-36!!

Classificação de Empresas  Sociedade Unipessoal Constituída por um único sócio titular da totalidade do capital social.

 Sociedade por Quotas O capital social encontra-se dividido em quotas. Capital mínimo é 1€. Se não for unipessoal pode ter 1 ou mais sócios. Os sócios são responsáveis por todas as entradas convencionadas no contrato social. Só o património responde pelas dívidas da sociedade. A firma destas sociedades conclui-se pela palavra “limitada” ou pela abreviatura “Lda.”

 Sociedade Anónima O capital é dividido em ações. Cada acionista limita a sua responsabilidade ao valor das ações que subscreveu. Não pode ter um número de acionistas inferior a 5. O valor mínimo do capital é 50.000€. A firma da sociedade conclui-se com a expressão “Sociedade Anónima” ou pela abreviatura “S.A.”.

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 Cooperativas Pessoa coletiva de livre constituição; capital e composição variáveis; visa a satisfação das necessidades económicas, socias ou culturais dos membros, sem fins lucrativos.

 Empresas Nacionais e Multinacionais “Pode entender-se como multinacional a empresa ou grupo de empresas cujas atividades se estendem a vários países e são concebidas, organizadas e dirigidas à escala mundial, ou pelo menos, plurinacional.” Estratégia global de atuação (independente dos países) Poder nacional forte face a muitos Estados Nacionais.

Impacto das Multinacionais na Economia Internacional Na balança de pagamentos (importações e exportações) Transferência de tecnologia (Exportação de bens de equipamento; cedência de marcas de fabrico, patentes e know-how; implementação direta no terreno) Controlo de setores chave da Economia Dependência económica e Financeira.

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EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO EM GESTÃO Teoria Organizacional Conjunto de conceitos, princípios e hipóteses que têm como objetivo identificar quais as componentes das organizações e explicar como elas se relacionam entre si.

A abordagem clássica das organizações Descobertas das regras ideais de funcionamento (normas a aplicar taxativamente pelos gestores). Organização como um sistema fechado. O indivíduo deve adaptar-se à máquina, de modo a complementá-la.

Taylor- A Gestão Científica Estudo do sistema de produção fabril. Objetivo Imediato: Desempenho Ideal Objetivo Geral: Máxima prosperidade Objetivo Último: Aumento da Eficácia Método: Estudo de tempos e movimentos Divisão do trabalho: Administração (Planeamento e supervisão); Empregado (Execução de tarefas especializadas). O supervisor deve-se especializar numa função de supervisão. Ao operário exige-se automatização, reprodução instintiva de movimentos mecânicos. Homem económico: Influenciado por recompensas e sanções salariais e financeiras. Princípios da Gestão Científica: Planeamento; Preparação; Controlo e Execução.

Críticas à Gestão Científica Pouca atenção ao elemento humano; Organização rígida e estática (Mecanicismo) Priva-se o empregado da satisfação; viola-se a dignidade humana (Superespecialização do operário). Ignora-se o ser humano e social; ignora-se a fadiga nervosa (visão errada do ser humano). Falta de pesquisa e experimentação (Ausência de comprovação científica). Omissão de organização informal e de aspetos humanos. 8

Apenas considera o setor da produção, esquecendo assim o financeiro, comercial, … Abordagem da organização como sistema fechado.

Fayol- Teoria Clássica Organizacional Racionalização do trabalho a partir do topo das organizações. Análise da estrutura hierárquica. O gestor tem como funções prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. Cada subordinado tem um único chefe. A dependência é total e pessoal. Um gestor tem qualidades físicas, mentais, morais, educacionais, técnicas e experiência.

Críticas ao Fayolismo Extremo racionalismo na conceção da administração. Teoria da máquina- Abordagem mecanicista. Abordagem incompleta da organização- esquece a produção. Vê a organização como um sistema fechado.

Max Weber – Teoria Burocrática Ideia da burocracia (predefinição de tarefas) como forma ideal de organização. Está tudo predefinido. Definem-se objetivos e atividades e cada indivíduo comporta-se mecanicamente, todos os indivíduos são tratados por igual (impessoalidade). Organização como um sistema fechado. Hierarquia de comando; divisão do trabalho; sistema formal de regras e regulamentos (definição dos direitos e deveres de cada posição); racionalidade (a organização é gerida de forma lógica e científica); Os gestores são profissionais e não donos das suas unidades, trabalham por um salário e por uma carreira.

Críticas à Teoria da Burocracia Abordagem mecanicista. A burocracia é muitas vezes apontada como causa de ineficiência, lentidão e rigidez. A impessoalidade prejudica a capacidade criativa. Organização como um sistema fechado.

A abordagem comportamentalista das organizações 9

Oposição à abordagem clássica. O indivíduo é o centro da organização, a organização só existe porque tem pessoas. A sofisticação tecnológica exige mais trabalho intelectual e menos esforço físico. A empresa é vista como um sistema fechado, no entanto, o homem passa a ter valores e objetivos que já não deixa à porta da empresa. Pela 1ª vez, o gestor passa a ser visto como o líder de indivíduos, mais do que um chefe hierárquico.

Mary Follet – Abordagem da ciência comportamental Envolvimento dos trabalhadores na resolução de problemas (empowerment). Uma pessoa não deve dar ordens a outra, mas ambas devem concordar e obedecer aos requisitos da situação (Lei da situação). Reconhecimento de cada indivíduo como pessoa com crenças, emoções e sentimentos (organização como sistema aberto). Delegação de autoridade.

Elton Mayo – Teoria das Relações Humanas Elton Mayo realizou entre 1927 e 1932 uma experiência em Hawthorne na empresa Western Electric (Chicago), cujo objetivo era determinar o impacto das variáveis físicas na produtividade de trabalhadores numa determinada linha de montagem: FASE 1: Variações na intensidade da luz. FASE 2: Variações nas condições físicas de trabalho, remuneração, horário e rotação do pessoal. FASE 3: Entrevistas sobre atitudes, sentimentos, opiniões e sugestões sobre o trabalho. FASE 4: Relações entre a organização formal e informal. Concluiu que o trabalho é uma atividade grupal; as necessidades de segurança, reconhecimento e pertença são mais importantes que as condições físicas; e que o conceito de homem social é necessário para complementar o conceito de homem racional motivado apenas por necessidades económicas pessoais.

A abordagem quantitativa Uso de técnicas quantitativas na tomada de decisões, ou seja, as decisões são sempre tomadas com base em cálculos. O resultado de análises tem influência na decisão.

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Confiança nos critérios de eficiência económica, nos modelos matemáticos formais e dependência informática. Torna possível tratar grandes volumes de dados e de informação e possui técnicas de previsão e análise de cenários. No entanto, nem tudo se consegue transformar em números, logo, nem todas as decisões podem ser tomadas com base em números. Presta pouca atenção aos aspetos humanos da organização, estes não são quantificáveis.

A abordagem sistémica Defende uma forma de olhar para as organizações como um todo (interações com o meio envolvente, e as relações entre as suas componentes e subsistemas), enfatiza, por isso a interdependência. 

SUBSISTEMAS (As partes que formam o sistema: tesouraria, fabricação, armazém)



SINERGIA (obtenção de mais resultado do que o trabalho individual)



HOLISMO (Mudanças em qualquer uma das partes do sistema tem impacto noutros elementos do sistema; tudo tem uma consequência, fator causa-efeito)



SISTEMA ABERTO (Atua com o meio envolvente)



FRONTEIRAS DOS SISTEMAS (Limites que separam o sistema do meio envolvente)



FLUXO (Componentes que entram e saem do sistema)



FEEDBACK (Assegura a monitorização; Os produtos agradam aos clientes?; Comportamento dos concorrentes face à nossa produção; recetividade do mercado aos nossos produtos)

Abordagem Contingencial A organização como sistema aberto que influencia e é influenciado pelo meio envolvente. Qualquer decisão em gestão será sempre certa e errada no mesmo momento, tudo depende das condições que influenciam a empresa no momento. A gestão depende das circunstâncias em que a empresa se encontra, logo os gestores devem encontrar diferentes maneiras de solucionar diferentes problemas. A abordagem contingencial tem a vantagem de incentivar a utilização de métodos de diagnóstico das situações – o planeamento.

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No entanto, ignoram o impacto que a empresa tem no meio em que se desenvolve e tem uma definição geral e abstrata do meio situacional (há análises muito dispersas, o que muitas vezes não é relevante para o bom funcionamento da empresa).

Conceito: Qualidade O conceito de qualidade é complexo e multidimensional, cada autor associa qualidade a uma coisa diferente. Feigenbaum – conceito de valor (satisfação em relação ao preço) Crosby – Processo (conformidade com os requisitos) Juran – adequação ao uso Deming – inovação Atualmente a qualidade é exceder as expectativas dos clientes, ou seja, inovar. Qualidade inferior Acréscimo de desperdícios Produção baixa Demasiadas existências Necessidades de maiores espaços Tempo de fabricação elevado Devoluções de clientes Defeitos nos produtos Má reputação Qualidade Total Aplica-se à empresa como um todo. Características físicas do produto Estrutura organizada Funcionamento da gestão Como aumentar o Envolvimento dos recursos humanos? Aumentar a utilização dos conhecimentos e talentos (para isso é preciso ter uma boa marca) e delegação de responsabilidades e autoridade. O cliente é o centro de tudo Trabalho de equipa Formação Envolvimento da liderança dos trabalhadores Envolvimento dos fornecedores

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Envolvimento dos fornecedores Zero defeitos Melhoria do processo de fabrico Melhorias contínuas Melhorias Contínuas

Ciclo e cadeia de Demming  Ciclo:

Agir

Planear

Controlar Efetuar

QUALIDADE

Cadeia Relativa de Demming Melhorar a qualidade

Empresas de sucesso

Muito trabalho

Diminuição de custos

Aumento da Quota de Mercado

Aumento da rendibilidade

Aumento da produtividade

Diminuição do preço

Atualmente são realizadas auditorias de qualidade, de modo a avaliar a qualidade das empresas e dos seus produtos.

Teoria do Caos Baseada no efeito borboleta, expressa a ideia de que pequenas alterações num determinado elemento da organização, podem causar uma situação de crise, um caos inesperado. Ênfase na dinâmica do sistema como um todo. Os sistemas complexos capazes de se adaptar são os mais bem sucedidos.

Learning organizations São sistemas capazes de aprender atravé...


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