Trabalho 3 - O resumo e o mapa metal trazem assuntos como hidrologia, clima, bacias, águas, PDF

Title Trabalho 3 - O resumo e o mapa metal trazem assuntos como hidrologia, clima, bacias, águas,
Author Anna Abreu
Course Geologia Geral
Institution Universidade Federal de Sergipe
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Summary

O resumo e o mapa metal trazem assuntos como hidrologia, clima, bacias, águas, ventos, dispersão de massa e outros tópicos....


Description

Mapa Mental Terra Ventos

Dispersão de Massa

Cinturões de Ventos

Linhas de Fluxo Poeira Eólica

Tensão Superficial

Ângulo de Repouso

Deflação Conteúdo de Água

Dunas

Desencadeamentos

Planeta Terra Ações Antrópicas

Geossistema Tectônica de Placas

Clima Geodínamo

Produção de Resíduos Queimadas

Maré Negra

Chuva Ácida

Nucleares Acordos Ambientais Água Águas Subterrâneas

Bacias Sedimentação

Aquíferos Geleiras Vele Glacial

Balanço Glacial

Fluxo Plástico

Escorregamento Bassal

Rios Erosão

Fluxo Laminar

Turbulento

Abrasão Vales em U Fjords

Vales Surspensos Circos

Montanhas Moutonée Ciclo Hridrolígico

Balanço Hídrico

Intemperismo

Fundamentos de Geologia A água é essencial para muitos processos geológicos. Os rios e gelo são os principais agentes de erosão, ajudam a esculpir as paisagens dos continentes. Para o intemperismo é essencial, já que age como solvente e agente transportador. A água tem papel de lubrificar os materiais envolvidos em escorregamentos e outros movimentos de massa, além de que é ela que circula em corpos ígneos produzindo depósitos de minério hidrotermal. As águas cobrem aproximadamente 71% da superfície da terra. É por esse motivo que a terra é chamada de “planeta água”. A hidrosfera é a massa total de água do planeta terra, na superfícies ou sub-superfície. Hidrologia é a ciência que trata da água na terra, sua ocorrência, circulação e distribuição, suas propriedades físicas e químicas, e sua reação com o meio ambiente, incluindo sua relação com as formas vivas. A hidrologia se preocupa como se dá o transporte de água na atmosfera, sobre a superfície terrestre e através das camadas do solo. O ciclo hidrológico é fundamental para regulação do meio ambiente. É ele que transporta e faz circular a água de uma região a outra. È um importante agente modelador da crosta terrestre e acaba por ser um condicionante de toda a cobertura vegetal do planeta, ou seja, de toda a vida na terra. Ele é formado pelo movimento continuo da água de um reservatório para outro. Esses movimentos são desencadeados pela energia pela energia solar que provoca a evaporação dos corpos de água liquida e sólida e condensação do vapor de água sob a forma de nuvens e transpiração de plantas e animais. Além disso, a força da gravidade tem um papel importante, pois vai ocasionar a precipitação de chuvas nas regiões quentes e neve nas regiões frias. Além disso, corridas de superfícies que formam os rios. O ciclo hidrológico é um sistema fechado, dentro do qual a água está constantemente circulando, passando de um meio a outro de um estado físico a outro, sempre mantendo o equilíbrio, sem que haja perdas ou ganhos de massa no sistema. Evaporação, transpiração, precipitação, infiltração, escoamento superficial e escoamento subterrâneo, são alguns dos processos que permitem a circulação da água. A precipitação é o processo pelo qual a água condensada na atmosfera atinge gravitacionalmente a superfície terrestre. A infiltração é a taxa máxima á qual um solo pode

absorver a precipitação numa certa condição. Uma porção do volume de água que chaga até o solo por meio da precipitação, findará por infiltrar no terreno. Nesse processo, as águas presentes no solo atingem o lençol freático, ao infiltrarem, e são armazenadas como água subterrânea. A taxa de infiltração de água no solo dependerá de muitos fatores como, sua porosidade onde a presença de argila no solo diminui a sua porosidade não permitindo uma grande infiltração. A cobertura vegetal é um solo coberto por vegetação é mais permeável do que um solo desmatado. Inclinação de terreno onde em declividades acentuadas a água corre mais rápido diminuindo o tempo de infiltração. E depende também do tipo de chuva, onde chuvas intensas saturam rapidamente o solo, ao passo que chuvas finas e demoradas tem mais tempo para se infiltrarem. A evaporação é o processo pelo qual as moléculas de água na superfície líquida ou na umidade do solo adquirem suficiente energia, através da radiação solar e passam do estado liquido para o de vapor. A transpiração é o processo pelo qual as plantas perdem água para a atmosfera. O escoamento superficial, é o processo pelo qual a água da chuva precipitada na superfície da terra flui por ação da gravidade, das partes mais altas para as partes mais baixas, nos leitos dos rios e/ou riachos. Os fatores que influenciam o escoamento superficial são a intensidade da chuva, permeabilidade do terreno, duração da chuva, tipo de vegetação, área de bacia hidrográfica, distribuição espacial da precipitação, geometria dos canais dos rios, profundidade do nível das águas subterrâneas e declividade da superfície do solo. O balanço hídrico é o registro das entradas e saídas de água de um sistema. Várias escalas espaciais podem ser consideradas para se contabilizar o balanço hídrico. Na escala macro, o balanço hídrico é o próprio ciclo hidrológico, cujo resultado nos fornecerá a água disponível no sistema, ou seja, na biosfera. De uma maneira geral, o ciclo hidrológico pode ser dividido em três setores distintos. O sistema hidrometeorológico, que está relacionado com a porção aérea do ciclo, envolvendo o processo de evaporação. O sistema hidrográfico que cobre os aspectos superficiais do ciclo, envolvendo processos de infiltração, além de fluxos horizontais e verticais subsuperficiais. No momento, os estudos hidrológicos tem como objetivo básico o uso e a proteção das águas superficiais e subterrâneas, exigindo a atuação de amplo espectro interdisciplinar de especialistas.

Pelo fato das águas superficiais serem visíveis, imagina-se que os rios, barragens e lagos são a maior fonte de atendimento das necessidades do homem, mas as águas subterrâneas são mais abundantes, mais protegidas contra a evaporação, tem melhores qualidades físico-químicas e bacteriológicas, mais protegidas contra contaminação e dispensa longas redes de distribuição. Embora toda a água situada abaixo da superfície da terra seja evidentemente subterrânea, na hidrogeologia a denominação água subterrânea é atribuída apenas a água que circula na zona saturada, isto é, na zona situada abaixo da superfície freática. Os aquíferos são camadas que armazenam e transmitem a água subterrânea em quantidade suficiente para o abastecimento. Os aquicludes são uma formação que pode conter água mas é incapaz de transmiti-la em condições naturais. As formações impermeáveis, como as camadas de argila, são exemplos de aquicludes. O aquitardo é a camada ou formação semipermeável, delimitada no topo e/ou na base por camadas de permeabilidade muito maior. Tem o comportamento de uma membrana semipermeável através da qual pode ocorrer uma infiltração vertical ou drenança. Aquifugos aplicam-se a uma formação impermeável que nem armazena nem transmite água. Aquíferos são formações geológicas, formadas por rochas permeáveis, seja plea porosidade granular ou pela porosidade fissural, capaz de armazenar e ttransmitir quantidades significantes de água. O potencial de armazenamento resulta do grau de porosidade que a rocha possui. A porosidade mede o percentual de espaços porosos nas rochas ou sedimentos, determinando a quantidade de água que pode ser estocada em uma rocha. A capacidade que a rocha tem de transmitir água é determinada por sua permeabilidade. Ela mede a velocidade que o fluido pode percorrer através dos poros de uma rocha ou sedimento. A função mais tradicional e ainda de maior alcance de um aquífero é como fornecedor de água naturalmente potável. Quando o teor de sais contidos elevado podem constituir importantes fontes de componentes minerais como iodo, bromo, boro e cloreto de sódio. Os aquíferos também desempenham o papel de estocagem ao receberem água por recarga artificial durante os períodos de enchentes dos rios. Os processos de infiltração e as reações bio-geoquímicas que ocorrem no subsolo fazem com que as águas subterrâneas apresentem boa potabilidade e são mais protegidas dos agentes de poluição. Tem função de

filtro natural ao proporcionar a filtragem física da água de superfície mediante técnicas de captação induzida reduzindo custos de tratamentos convencionais. Cerca de 10% da superfície terrestre emersa está coberta por gelo glacial. Além de serem indicadoras de mudanças climáticas, as geleiras também influenciam a forma das paisagens, erodem vales e raspam a superfície do substrato rochoso. A erosão glacial cria enormes quantidades de detritos, isso faz com que o gelo transporte toneladas de sedimentos, carregando-os até o momento do seu degelo. Temperaturas baixas e umidade são algumas das condições para a formação de geleiras. As geleiras se formam por acumulação, quando a acumulação glacial é menor que a ablação glacial, o resultado é o crescimento de geleiras e erosão glacial associada. A ablação é quando a acumulação glacial é menor que a ablação glacial, o resultado é o recuo da deleira e deposição glacial associada. Considerados os principais agentes geológicos que atuam na superfície do planeta terra, os rios são escultores do relevo a medida que fragmentam e rodem rochas sólidas, transportam e depositam sedimentos. Podem ter diversas finalidades como servir para o abastecimento da população e indústria, atuar como hidrovias comerciais para transporte de produtos e mercadorias, ou funcionar como uma fonte de recursos hídricos para produção de alimentos agrícolas. A água de todos os rios move-se de acordo com características hidrodinâmicas básicas. O escoamento de fluidos que ocorre ao longo do leito do rio pode ser diferenciado em dois tipos básicos: fluxo laminar e fluxo turbulento. Linhas de fluxo, também chamadas de linhas de correntes, são utilizadas para melhor ilustrar a movimentação dos diferentes tipos de fluxo. No fluxo laminar, as linhas de corrente são retas ou levemente curvas. Movimentam-se paralelas, não havendo mistura ou cruzamento entre elas. No fluxo turbulento, o comportamento das linhas torna-se mais complexo, por haver a mistura e o cruzamento entre as linhas, podendo formar espirais ou turbilhões. A formação de um fluxo laminar ou um fluxo turbulento está relacionada a dois fatores principais como a velocidade: medida da taxa de movimento do fluido. Viscosidade: medida da resistência ao movimento de um fluido. A viscosidade resulta das forças atrativas entre as moléculas de um fluido. Alguns fluidos podem ter sua viscosidade afetada pela temperatura. A água tem baixa viscosidade na maioria dos ambientes terrestres, razão pela

qual a maioria dos cursos d’água, presentes na natureza, tendem a ser turbulentos. Além disso, outro fator que os torna turbulentos seria o rápido movimento da água na maioria dos leitos de rios. Há duas medidas que classificam os corpos d’água de acordo com sua a habilidade em transportar sedimentos. Competência: tamanho máximo de partícula que o rio é capaz de transportar. Capacidade: volume total de sedimento que o rio é capaz de transportar. Os rios, em seu trabalho geológico, tem a capacidade de atuar como agente erosivo das rochas. Nesse processo, os principais meios utilizados pelos rios são a erosão Remontante: processo pelo qual os rios desgastam seu leito a montante. Essa erosão acompanha o alargamento e aprofundamento dos vales. Abrasão: desgaste contínuo das rochas do leito pela ação erosiva dos sedimentos. Intemperismo Físico e Químico: formação de juntas e alteração dos minerais das rochas do leito, assim como ocorre em superfície. Vales: os vales fluviais abrangem toda a área entre os topos das encostas, em ambos os lados do rio. Canais: sulcos através dos quais a água do rio corre. O nível d’água do canal pode sofrer variações ao longo do ano. Planícies de Inundação: áreas planas adjacentes ao nível de topo do canal. Representa a parte do vale que é inundada quando o rio extravasa para além de suas margens. A trajetória de um rio sofre mudanças à medida que um canal fluvial abre seu caminho no fundo de um vale. Essas mudanças geram diferentes tipos de canais; rios Entrelaçados: são também classificados como rios anastomosados; caracterizam-se por apresentam muitos canais que se separam e se entrecruzam diversas vezes ao longo do curso do rio. São encontrados em vários ambientes, desde vales com terras baixas até largos vales próximos a cordilheiras montanhosas. O entrelaçamento dos canais tende a causar uma grande variação no volume do fluxo. A trajetória de um rio sofre mudanças à medida que um canal fluvial abre seu caminho no fundo de um vale. Essas mudanças geram diferentes tipos de canais; rios Entrelaçados: as variáveis que favorecem a formação de canais anastomosados são: descarga altamente variável, grande carga de sedimento e material facilmente erodível nos bancos do canal. São menos pronunciados, mas ainda assim ocorrem em terrenos mais consolidados. Neste caso, os meandros podem alternar-se com segmentos longos e relativamente retos. O termo oceano aplica-se tanto aos cinco corpos de água principais que conhecemos, como ao corpo único da água conectada que também pode ser chamado de oceano global. As massas de água conectada que também pode ser chamado de oceano global. O termo mar inclui os oceanos e corpos menores de água, como mar mediterrâneo, o mar do norte e o mar

morto. Grande parte do volume de água que precipita nos continentes, como também grande parte dos sedimentos produzidos pela erosão da superfície são transportados pelos rios deságuam nos mares. A composição química geral da água dos mares e oceanos é constante, sempre salgado. O equilíbrio mantido pelos oceanos é determinado pela composição geral das águas dos rios que o adentram, pela composição dos sedimentos levados até eles e pela formação de novos sedimentos no próprio oceano. A sedimentação modela a maior parte do fundo do oceano. Sedimentos inconsolidados, principalmente lama e carbonato de cálcio, cobrem as colinas e planícies do fundo oceânico e acumulam-se sobre as placas tectônicas. A sedimentação do mar profundo é mais continua que a sedimentação na maioria dos ambientes continentais e, dessa maneira, preserva melhor o registro dos eventos tectônicos, podendo assim, nos contar uma historia mais detalhada das mudanças climáticas da terra. No entanto, esse registro é limitado. A tectônica de placas nos forneceu muitas informações acerca da geologia oceânica. A partir dessas observações obtivemos um entendimento básico das diferenças entre a geologia continental e a oceânica. Atualmente sabemos que as cadeias de montanhas oceânicas e toda deformação e vulcanismo associados, encontram-se restritos as regiões de cadeias mesooceânicas e nas zonas de subducção e nos hotspots. Além disso, os processos de intemperismo e erosão ocorrem em taxas muito menores do que no continente, uma vez que nos oceanos, processos erosivos como ação das correntes de gelo e de vento, assim como congelamento e descongelamento, por exemplo, não acontecem. Sabemos que o processo de subducção está constantemente reciclando as placas oceânicas de volta para o mato e destruindo os registros sedimentares. Em media, leva apenas algumas dezenas de milhões de anos para que a crosta oceânica criada numa dorsal mesooceânica seja expandida e depois entre numa zona de subducção. Estudar a geologia do fundo oceânico não é uma tarefa difícil. A principal dificuldade de confeccionar um mapa do assoalho oceânico é o fato da luz solar só penetrar ateé cerca de 100m de profundidade, fazendo com que o fundo dos oceanos seja um lugar predominantemente escuro. Ironicamente, a fotografia a partir de aeronaves permitiu que mapeássemos a superfície dos nossos planetas vizinhos com uma resolução muito maior do que conseguimos com o assoalho oceânico profundo, até o presente momento.

Amostras diretas do fundo oceânico necessitam do uso de submersíveis de mergulho profundo. Essas pequenas embarcações são guiadas por cientistas em navios mãe situados logo acima. Eles podem observar e fotografar em grandes profundidades. Possibilitam a quebra de fragmentos de rocha. Para realizar a maioria dos trabalhos, os oceanógrafos utilizam atualmente, instrumentos para detectar, indiretamente, a topografia do assoalho a partir de um navio situado na superfície. Um sonar colocado a bordo do navio envia pulsos de ondas sonoras. Quando essas ondas são refletidas de volta a partir do fundo oceânico, são capturadas por microfones sensíveis colocados na água. Dessa maneira pode-se calcular a profundidade por meio da medida do intervalo entre o temo que o pulso dica o navio e o tempo em que retorna. O resultado é um perfil da topografia do fundo oceânico traçado automaticamente a partir dessas medidas. O vento é um fluxo natural de ar que ocorre paralelo á superfície de rotação do planeta. Os deus antigos chamava o deus dos ventos de Éolo, e por isso, atualmente, utilizamos o termo eólico para os processos impulsionados pelo vento. O vento é um importante agente de erosão, transporte e deposição, movendo grandes quantidades de sedimentos sobre vastas regiões de continentes, e também sobre os oceanos. O vento é semelhante á água em sua capacidade de erodir, transportar e depositar sedimentos. Isso porque assim como a água, o ar também é um fluido. Da mesma forma que as linhas de fluxo são utilizadas para descrever o movimento da água, podemos utiliza-las para descrever o movimento do ar. Assim como a água que flui nos rios, os fluxos de ar são quase sempre turbulentos. A turbulência depende de três características do fluido, densidade, viscosidade e velocidade. A densidade e a viscosidade extremamente baixas do ar o tornam turbulento mesmo na velocidade de uma leve brisa. Os ventos variam de velocidade e direção diversas vezes ao longo do dia, mas tende a seguir a direção principal se considerarmos sua movimentação durante um longo período de tempo. Os centuriões de vento surgem porque o sol aquece a superfície terrestre mais intensamente no equador, onde os raios solares são quase perpendiculares ao terreno. O sol aquece a terra menos rapidamente em latitudes altas e nos polos, pois aí, os raios incidem de formam oblíqua na superfície. O ar quente que é menos denso que o frio, ascende no equador

e segue em direção aos polos, descendo gradualmente à medida que esfria. O ar frio e denso dos polos flui, então, de volta em direção ao equador, seguindo um percurso próximo à superfície do globo. A maioria de nós está acostumada com temporais de chuva e, até mesmo, com tempestades de neve, que são fenômenos naturais constituídos por ventos fortes acompanhados por intensa precipitação. No entanto, temos uma experiência menor com tempestades secas, durante as quais os ventos fortes sopram durante vários dias, carregando diversas toneladas de sedimentos. A quantidade de material que o vento carrega depende da intensidade do vento, do tamanho das partículas e dos materiais superficiais da área. A velocidade da areia transportada pelo vento sobe exponencialmente com a velocidade do vento. Com ventos de alta velocidade a quantidade de areia pode ser movida rapidamente. O vento exerce sobre as partículas do solo, o mesmo tipo de força que uma corrente fluvial exerce sobre o leito do rio. As linhas de fluxo turbulentas e a arrancada súbita combinam-se fazendo com que partículas fiquem suspensas na corrente do vento, pelo manos temporariamente. Ate mesmo as mais leves carregam pó, que são as partículas mais finas. O vento pode transportar materiais apenas de materiais superficiais como substrato rochoso, solo e sedimentos. Não é possível para o vento, erodir e transportar solos úmidos porque eles são muito coesivos. O vento pode carregar os grãos de areia desprendidos pelo intemperismo de um arenito, mas não podem erodir grãos de um granito. O ar tem uma grande capacidade de suspender poeira, a qual é formada por fragmentos microscópicos de rochas e minerais de todos os tipos, especialmente os silicatos, dada sua abundancia como minerais formadores de rochas. As duas fontes mais importantes de silicatos são argilas do solo e s cinzas de erupções vulcânicas...


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