Tutoria 3 PDF

Title Tutoria 3
Course Tutorias medicina
Institution Universidade de Franca
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Material de estudo de tutoria sobre idh e seus componentes...


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Questão 1 e 2 – Caracterizar o IDH e descrever seus componentes O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma unidade de medida utilizada para aferir o grau de desenvolvimento de uma determinada sociedade nos quesitos de educação, saúde e renda. O índice de Desenvolvimento Humano (IDH) mede o nível de desenvolvimento humano dos países utilizando como critérios indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) e renda (PIB per capita). Países com IDH até 0,499 têm desenvolvimento humano considerado baixo, os países com índices entre 0,500 e 0,799 são considerados de médio desenvolvimento humano e países com IDH superior a 0,800 têm desenvolvimento humano considerado alto. A utilização de um indicador que envolvesse outras variáveis que não somente a questão econômica ocorreu pela primeira em 1990 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Esse indicador foi criado pelo paquistanês Mahbub Ul Haq e pelo indiano Amartya Sem. A utilização das variáveis educação, saúde e renda permite uma comparação com praticamente todos os países do globo e serve de referência para mensurar a resposta de determinado país frente a essas importantes demandas. O IDH é uma referência numérica que varia entre 0 e 1. Quanto mais próximo de zero, menor é o indicador para os quesitos de saúde, educação e renda. Quanto mais próximo de 1, melhores são as condições para esses quesitos. No mundo, nenhum país possui o IDH zero ou um. Os países com o IDH mais elevado no ano de 2017 foram: Noruega (0,949), Austrália (0,939), Suíça (0,939), Alemanha (0,926) e Dinamarca (0,925). Entre os menores IDHs , estão Burundi (0,404), Burkina Faso (0,402), Chade (0,306), Níger (0,353) e República Centro-Africana (0,352). O Brasil figura na posição 79ª, com um IDH de 0,754. Importância dos Indicadores O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baseia-se em três principais indicadores: Educação, Saúde e Renda. A importância desses indicadores é a abrangência que eles possuem, pois, de modo geral, todos os cidadãos de qualquer país, em alguma medida, são alcançados por uma dessas variáveis. O indicador educação refere-se à quantidade média de anos de estudo de uma população. Entende-se que, quanto maior for o tempo de permanência de uma população na escola, melhores serão as chances de desenvolvimento para esse país. Por outro lado, mostra ainda o comprometimento dos gestores com o futuro de sua nação, na medida em que esse indicador reflete-se diretamente no desenvolvimento das futuras gerações. Assim, as políticas de Estado para matricular todas as crianças e adolescentes nas escolas e diminuir as taxas de evasão e repetência, por exemplo, visam à melhora da posição do país nesse tipo de indicador. Na variável saúde, avalia-se basicamente a taxa de expectativa de vida dos cidadãos de cada país participante. Entende-se que, quanto maior for essa taxa, melhores serão as condições de vida de seus habitantes. Ações como campanhas de vacinação e educativas sobre saúde, pré-natal, organização de sistemas públicos de saúde, ações de fornecimento de medicamentos, entre outros, colaboram para elevar esse indicador. No quesito renda, mede-se o valor médio do rendimento dos cidadãos com base na média do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de toda a riqueza produzida por um país em determinado período (normalmente anual) dividida pelo número de habitantes.

Para a avaliação da dimensão educação, o cálculo do IDH municipal considera dois indicadores com pesos diferentes. A taxa de alfabetização de pessoas acima de 15 anos de idade tem peso dois, e a taxa bruta de freqüência à escola peso um. O primeiro indicador é o percentual de pessoas com mais de 15 anos capaz de ler e escrever um bilhete simples, considerados adultos alfabetizados. O calendário do Ministério da Educação indica que, se a criança não se atrasar na escola, ela completará esse ciclo aos 14 anos de idade, daí a medição do analfabetismo se dar a partir dos 15 anos. O segundo indicador é resultado de uma conta simples: o somatório de pessoas, independentemente da idade, que freqüentam os cursos fundamental, secundário e superior é dividido pela população na faixa etária de 7 a 22 anos da localidade. Estão também incluídos na conta os alunos de cursos supletivos de primeiro e de segundo graus, de classes de aceleração e de pós-graduação universitária. Apenas classes especiais de alfabetização são descartadas para efeito do cálculo. Para a avaliação da dimensão longevidade, o IDH municipal considera o mesmo indicador do IDH de países: a esperança de vida ao nascer. Esse indicador mostra o número médio de anos que uma pessoa nascida naquela localidade no ano de referência (no caso, 2000) deve viver. O indicador de longevidade sintetiza as condições de saúde e salubridade do local, uma vez que quanto mais mortes houver nas faixas etárias mais precoces, menor será a expectativa de vida. Para a avaliação da dimensão renda, o critério usado é a renda municipal per capita, ou seja, a renda média de cada residente no município. Para se chegar a esse valor soma-se a renda de todos os residentes e divide-se o resultado pelo número de pessoas que moram no município (inclusive crianças ou pessoas com renda igual a zero). No caso brasileiro, o cálculo da renda municipal per capita é feito a partir das respostas ao questionário expandido do Censo - um questionário mais detalhado do que o universal e que é aplicado a uma amostra dos domicílios visitados pelos recenseadores. Os dados colhidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) são expandidos para o total da população municipal e então usados para o cálculo da dimensão renda do IDH-M. Limitações dos indicadores O índice de desenvolvimento humano (IDH) possui como elementos norteadores os indicadores de saúde (expectativa de vida), educação (anos de escolaridade) e renda (renda per capta), contudo, eles apresentam algumas limitações, que devem ser ponderadas, uma vez que não dialogam com a realidade mais sensível de seus cidadãos, mais especificamente a qualidade dos serviços ofertados na saúde e educação e a desigualdade na distribuição de renda entre as pessoas. Naturalmente, em uma sociedade em que se vive mais e se passa mais tempo na escola, há um melhor ambiente em relação aos lugares com menor expectativa de vida e escolaridade. Contudo, isso não representa, necessariamente, condições para o desenvolvimento humano, como o índice espera mensurar. As baixas condições de saúde e educação oferecidas pelos países com os menores indicadores de desenvolvimento humano contrapõem-se aos elevados números obtidos pelos países mais desenvolvidos do globo. Assim, pode-se

concluir que ainda que o IDH se proponha a fazer uma avaliação com um menor peso do critério econômico, este se mostra cada vez mais determinante na definição de seus indicadores.

Questão 3- Apresentar e discutir os dados do IDH Estadual, Federal e Municipal Municipal: Parapuã-SP Índice de desenvolvimento humano (IDH-M): 0,797   

IDH-M Renda: 0,767 IDH-M Longevidade: 0,805 IDH-M Educação: 0,839

IDHM Renda considera a renda municipal per capita, ou seja, a renda média mensal dos indivíduos residentes em determinado município, expressa em Reais por meio da renda per capita municipal. IDHM Longevidade é calculado pela esperança de vida ao nascer, ou seja, o número médio de anos que as pessoas viveriam a partir do nascimento, mantidos os mesmos padrões de mortalidade observados no ano de referência. IDHM Educação é uma composição de dois indicadores: um indicador fornece informação sobre a situação educacional da população adulta e um referente à população em idade escolar (jovens). Estadual: São Paulo é o estado brasileiro com melhor IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), com 0,783 (a escala vai de 0 – pior – a 1 – melhor). Essa é a conclusão do Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil 2013, divulgado nesta segunda-feira, 29, pelo Pnud (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e Fundação João Pinheiro. O Pnud é um órgão da ONU (Organização das Nações Unidas).

Federal: Neste ano, o Brasil alcançou o IDH de 0,759, com uma pequena melhora em relação ao ano passado, de 0,001.

Questão 4- Analisar as curvas de Nelson Moraes e o índice de Uemura Nelson Moraes: Um indicador muito utilizado para comparar regiões com diferentes graus de

desenvolvimento, criado em 1957, é o Indicador de Swaroop-Uemura ou Razão de Mortalidade Proporcional (RMP). Este indicador é calculado dividindo-se o número de óbitos em indivíduos com 50 anos ou mais pelo total de óbitos da população. Ele permite classificar regiões ou países em quatro níveis de desenvolvimento:

Atualizando: utilizando-se dados referentes a 34 países em quatro épocas (1950, 1960, 1970 e 1980), foi verificado que a porcentagem de óbitos de pessoas com

50 anos ou mais não proporcionou o maior poder de discriminação entre países mais e menos desenvolvidos, em qualquer das épocas; nas duas últimas, foi a percentagem de óbitos de pessoas com 75 anos ou mais que correspondeu a esse maior poder. Foi sugerida a conveniência de reformulação das classes propostas por Swaroop e Uemura, definindo-se outras baseadas na RMP dada por pessoas com 75 anos ou mais. Perceba no quadro 2 a significativa diferença entre o Rio Grande do Sul e o Amapá em 2013. Enquanto que no estado gaúcho 41,8% dos óbitos ocorreram entre pessoas com 75 anos de idade ou mais, no Amapá, este percentual chegou a apenas 21,8%!

Curva de Nelson Moraes: As curvas de mortalidade proporcional, ou como são conhecidas, curvas de Nelson de Moraes, receberam este nome em homenagem ao sanitarista brasileiro que as idealizou em 1959. São construídas a partir da distribuição proporcional dos óbitos por grupos etários em relação ao total de óbitos. O seu formato gráfico permite avaliar o nível de saúde da região estudada. Os grupos etários considerados nas curvas são: menores de 1 ano, 1 a 4 anos, 5 a 19 anos, 20 a 49 anos e 50 anos ou mais, correspondendo, esta última, à faixa etária do indicador de Swaroop-Uemura.

As variações da curva de mortalidade proporcional representam distintos níveis de saúde, como você pode visualizar a seguir:

Veja no gráfico 3 a curva de Nelson de Moraes para o Brasil, Santa Catarina e Amapá. Nela, notamos que tanto o Brasil como Santa Catarina apresentaram, em 2013, curvas do tipo IV. Essas curvas são classificadas como nível de saúde elevado, pois a maior parte dos óbitos ocorrem acima de 50 anos (76,1% no Brasil e 79,1% em Santa Catarina), e a menor parte ocorre entre 5 e 19 anos (2,5% no Brasil e 2,0% em Santa Catarina), configurando uma curva em formato que se assemelha à letra “jota”. No Amapá, apesar da proporção de 50 anos ou mais ser maior, percebe-se um padrão diferente, onde a proporção de óbitos entre os mais jovens é maior. A crítica a tal curva é a sua atual capacidade reduzida de discriminar desigualdades entre regiões, pelos mesmos motivos citados anteriormente em relação ao indicador de Swaroop-Uemura.

Questão 5- Caracterizar promoção de saúde e sua relação intersetorial Os cuidados integrais com a saúde implicam ações de promoção da saúde, prevenção de doenças e fatores de risco e, depois de instalada a doença, o tratamento adequado dos doentes. Esses três tipos de ação têm áreas de superposição, como seria de esperar. Neste pequeno artigo de divulgação, pretendo apresentar o conceito de promoção da saúde e o espectro de ações que estão embutidas na prática da promoção da saúde pelos profissionais da área e pela comunidade.

Saúde é um direito humano fundamental reconhecido por todos os foros mundiais e em todas as sociedades. Como tal, a saúde se encontra em pé de igualdade com outros direitos garantidos pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948: liberdade, alimentação, educação, segurança, nacionalidade etc. A saúde é amplamente reconhecida como o maior e o melhor recurso para os desenvolvimentos social, econômico e

pessoal,

assim

como

uma

das

mais

importantes

dimensões

da

qualidade

de

vida.

Saúde e qualidade de vida são dois temas estreitamente relacionados, fato que podemos reconhecer no nosso cotidiano, com o qual pesquisadores e cientistas concordam inteiramente. Isto é, a saúde contribui para melhorar a qualidade de vida e esta é fundamental para que um indivíduo ou comunidade tenha saúde. Em síntese,

promover

a

saúde

é

promover

a

qualidade

de

vida.

A Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, no Canadá, em 1986 que estabeleceu uma série de princípios éticos e políticos, definindo os campos de ação. De acordo com o documento, promoção da saúde é o “processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade

de

vida

e

saúde,

incluindo

maior

participação

no

controle

desse

processo”.

Para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social, os indivíduos e grupos devem saber identificar aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o ambiente natural, político e social. A saúde é, portanto, um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas. Assim, não é responsabilidade exclusiva do setor saúde e vai além de um estilo de vida saudável, na direção

de

um

bem-estar

global.

A carta afirma que são recursos indispensáveis para ter saúde: paz, renda, habitação, educação, alimentação adequada, ambiente saudável, recursos sustentáveis, equidade e justiça social, com toda a complexidade que implicam alguns desses conceitos. A promoção da saúde é o resultado de um conjunto de fatores sociais, econômicos, políticos e culturais, coletivos e individuais, que se combinam de forma particular em cada sociedade e em conjunturas específicas, resultando em sociedades mais ou menos saudáveis.

Na maior parte do tempo de suas vidas, a maioria das pessoas é saudável, ou seja, não necessita de hospitais, CTI ou complexos procedimentos médicos, diagnósticos ou terapêuticos. Mas, durante toda a vida, todas as pessoas necessitam de água e ar puros, ambiente saudável, alimentação adequada, situações social, econômica e cultural favoráveis, prevenção de problemas específicos de saúde, assim como educação e informação – estes, componentes importantes da promoção da saúde. Então, para promover a saúde, é preciso enfrentar os chamados

determinantes

sociais

da

saúde.

A promoção da saúde se refere às ações sobre os condicionantes e determinantes sociais da saúde, dirigidas a impactar favoravelmente a qualidade de vida. Por isso, caracterizam-se fundamentalmente por uma composição intersetorial e, intra-setorialmente, pelas ações de ampliação da consciência sanitária – direitos e deveres da cidadania,

educação

para

a

saúde,

estilos

de

vida

e

aspectos

comportamentais

etc.

Assim, para melhorar as condições de saúde de uma população, são necessárias mudanças profundas dos padrões econômicos no interior dessas sociedades e intensificação de políticas sociais, que são eminentemente políticas públicas. Ou seja, para que uma sociedade conquiste saúde para todos os seus integrantes, é necessária ação

intersetorial

e

políticas

públicas

saudáveis.

Além disso, espera-se uma série de políticas no campo da saúde para que uma sociedade alcance o objetivo de ter pessoas saudáveis, que realizem o pleno potencial humano de longevidade com qualidade de vida, vivendo ademais uma vida socialmente produtiva. A Comissão Nacional dos Determinantes Sociais da Saúde fez uma análise profunda dos determinantes sociais da saúde no Brasil e uma série de políticas e ações, cujo objetivo último

é

a

promoção

da

saúde.

Para a atenção integral de saúde, será necessário utilizar e integrar saberes e práticas hoje reunidos em compartimentos isolados: atenção médico-hospitalar; programas de saúde pública; vigilância epidemiológica; vigilância sanitária; educação para a saúde etc. com ações extra-setoriais em distintos campos, como água, esgoto, resíduos, drenagem urbana, e também na educação, habitação, alimentação e nutrição etc, e dirigir esses saberes e práticas integrados a um território peculiar, diferente de outros territórios, onde habita uma população com características culturais, sociais, políticas, econômicas etc. também diferentes de outras populações

que

vivem

em

outros

territórios.

Em resumo, é a proposta de uma nova prática sanitária interdisciplinar, que integra diferentes saberes e práticas intra e extra-setoriais, que se revestem de uma nova qualidade ao articular-se, organizadas pelo paradigma da promoção da saúde, para o enfrentamento dos problemas existentes num território singular. Os Programas de Saúde da Família e dos Agentes Comunitários de Saúde, hoje em implementação no Brasil, são propostas promissoras e estruturantes de uma nova prática e merecem o mais decidido apoio político e técnico para sua implementação.

Questão 6- Caracterizar as diferenças entre os processos de abordagem dos problemas de saúde na atenção primária e secundária



SOAP: SOAP: ferramenta que possibilita registrar o atendimento da consulta usando o método de registro orientado a problemas.



Histórico: ferramenta que possibilita visualizar com mais detalhes o histórico de atendimentos do cidadão na unidade.



Lista de Problemas/Condições: ferramenta que permite o registro e controle da lista de problemas ou outras condições do cidadão.

SOAP SOAP, mais conhecido como nota de evolução, registra de forma objetiva e estruturada a necessidade ou problema identificado, a avaliação e o plano de cuidados realizados no encontro entre o profissional e o

cidadão. É uma ferramenta usada no método de registro clínico orientado a problemas (RCOP). A sigla SOAP, corresponde a quatro blocos de informações, conforme podemos ver na Figura 6.6, e em detalhes a seguir: 

(S) Subjetivo: conjunto de campos que possibilita o registro da parte subjetiva da anamnese da consulta, ou seja, os dados dos sentimentos e percepções do cidadão em relação à sua saúde.



(O) Objetivo: conjunto de campos que possibilita o registro do exame físico, como, por exemplo, os sinais e sintomas detectados, além do registro de resultados de exames realizados.



(A) Avaliação: conjunto de campos que possibilita o registro da avaliação feita pelo profissional de saúde a partir da anamnese do cidadão e dos exames físico e complementares.



(P) Plano: conjunto de funcionalidades que permite registrar o plano de cuidado ao cidadão em relação ao(s) problema(s) avaliado(s).

Em especial o Subjetivo (Motivo da Consulta), Avaliação (Problema Detectado) e Plano (IntervençãoProcedimento), como vimos na Figura 6.6, vêm acompanhados de uma informação entre parênteses. Essa informação está relacionada ao uso da Classificação Internacional de Atenção Primária (CIAP), conforme podemos ver no diagrama da Figura 6.7.

Para fazer um melhor uso da informação, a definição abaixo nos auxilia a entender o conceito de episódio de cuidado, caracterizado pelo registro desses três elementos da consulta: “O...


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