Title | 3e. Dimensioanemto de uma instalaçao solar termica |
---|---|
Course | Energia Solar Térmica E Fotovoltaica |
Institution | Universidade Federal de Itajubá |
Pages | 55 |
File Size | 3.3 MB |
File Type | |
Total Downloads | 30 |
Total Views | 139 |
AULA DE EEN904...
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia Mecânica
EEN 904 – Energia Solar térmica e fotovoltaica Prof. Dr. Christian J. Coronado Rodriguez Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI Instituto de Engenharia Mecânica -IEM Av. BPS 1303 - Itajubá- MG- CEP 37500903- Brasil [email protected] Fone: 55-35-3629 1544 www.getec-unifei.com.br
Prof. Dr. Christian R. Coronado
Energia Solar Térmica
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
DIMENSIONAMENTO DE UMA INSTALAÇÃO SOLAR TÉRMICA 1.
Montagem de um coletor solar
Orientação e inclinação ótima
Distancia mínima entre coletores
Elementos de montagem
Integração arquitetônica
2.
Dimensionamento de um equipamento solar de
AQS
Calculo rápido
Cálculo detalhado
Exemplo
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.1 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO OTIMA Absorção ótima da energia solar através dos coletores Orientação dos coletores na direção do sol Aproveitamento
máximo da radiação ao longo do período anual de
utilização
Montagem do coletor solar Ângulo de inclinação Ângulo azimutal
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.1 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO OTIMA 1.1.1 Ângulo de inclinação: Ângulo de inclinação α: “!Angulo entre a horizontal e o
coletor” Montagem em telhados inclinados → α =
Inclinação do telhado
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.1 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO OTIMA 1.1.1 Ângulo de inclinação: O absorvedor absorve a maior quantidade de energia quando os
coletores estão orientados em ângulo reto com os raios solares. O ângulo de irradiação solar depende da hora do dia e da estação
do ano. No
geral
se
procura
que
a
radiação
solar
incida
perpendicularmente sobre a superfície do coletor ao meio-dia solar do dia médio da época de utilização do equipamento.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.1 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO OTIMA 1.1.1 Ângulo de inclinação: Ângulos de inclinação recomendados segundo a época de
utilização e o uso ao que se destina a instalação.
! "#$%
& '
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.1 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO OTIMA 1.1.2 Ângulo azimutal Ângulo Azimutal: “Desvios do plano do coletor com respeito
ao sul (para observadores do hemisfério norte) e para o norte (para observadores do hemisfério sul)”
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.1 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO OTIMA 1.1.2 Ângulo azimutal Plano dos coletores orientado para o norte geográfico. Ângulo Azimutal
= 0°
Plano dos coletores deveria estar orientado sempre que for
possível para o norte (na maior parte do Brasil): Irradiação solar é muito intensa durante o meio-dia.
Desvios de até ± 30° respeito à direção norte não afetam
sensivelmente o rendimento e a energia térmica aportada pelo equipamento solar. Desvios maiores porém, requerem
compensação.
mais coletores como
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.1 ORIENTAÇÃO E INCLINAÇÃO OTIMA
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.2 DISTANCIA MÍNIMA ENTRE COLETORES Separação entre linhas de coletores
Durante o meio-dia solar do dia mais desfavorável (altura solar mínima) do período de utilização, a sombra da aresta superior de uma fila é projetada (como máximo) sobre a aresta inferior da fila seguinte.
Utilização durante todo o ano
O dia mais desfavorável é o 21 de dezembro (hemisfério norte), onde a altura solar é mínima e o meio-dia solar vale h0: h0 = (90° - latitude do lugar) – 23,5°
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.2 DISTANCIA MÍNIMA ENTRE COLETORES Distancia minima entre coletores: d
d = d1 + d2 = z/tg(ho) + z/tg(α) = = L sen(α) / tg(ho) + L sen(α)/tg(α)
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.2 DISTANCIA MÍNIMA ENTRE COLETORES Distancia mioma entre coletores: d
d = L sen(α)/tg(ho) + L sen(α)/tg(α) = L (sem(α)/tg(ho) + cos(α)) É aconselhável (se houver espaço), aumentar em um 25% a distancia d mínima, especialmente se a instalação se vai utilizar durante o solstício de verão.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO Ângulo de inclinação e ângulo azimutal ótimo Distancia entre fileiras de coletores Identificação das sombras Sombra >
20% de superfície do coletor solar → coletor inoperante
Sombra (dia mais desfavorável) <
5 % superfície do coletor
Montagem dos coletores → sistema de fixação + suportes Segurança na fixação e sujeição Rapidez na montagem
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO Fixação a utilizar depende de: Localização do coletor: cobertura/terraço Forças que agem sobre o coletor: pressão do vento
Orientação de coletores = Norte → forças de tração sobre a fixação.
Calculo da força do vento sobre cada coletor Especialmente importante em lugares com fortes ventos que atingem
por trás do coletor
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO Calculo da força do vento sobre cada coletor
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO Calculo da força do vento sobre cada coletor
f: Força do vento sobre o coletor p: Pressão frontal do vento (N/m2)
S: Superfície do coletor (m2)
α: Ângulo de inclinação do coletor (°)
f se descompõe em f1 e f2: f1: Força do vento perpendicular a superfície do coletor f2: Força do vento paralela a superfície do coletor
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO Calculo da força do vento sobre cada coletor
f1= f . sen(α) = p . S . sen(α) . sen(α) = p . S . sen2(α) f2= f . cos(α) = p . S . sen(α) . cos(α) lançamento do coletor → f1
!
'
(
'
!)
)
!)
!
*
'!
+
+!
(
(!(
+,
-
*
'
,,)
'!*
*
''!)
+(
+-!'
*
',!
+),
++!-
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
Exercício Calcular a força de lançamento do coletor (f1) para um
vento de 54 km/h. Ângulo de inclinação do coletor: 50° Ângulo azimutal do coletor: 0° As dimensões de cada coletor são: 1500 mm x 1133 mm x 78 mm.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO a)
Estrutura e fixação
b)
Sujeição mediante parafusos (detalhe)
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO Recomendações gerais Não
ultrapassar com a
fixação a cobertura do prédio →
vazamentos. Há que construir bloques de concreto armado para assegurar a fixação total. Dimensão
mínima do bloque de concreto (armado com varetas
de metal) = 20 x 20 cm Materiais
e qualidade→ Todos os parafusos devem ser de aço
inoxidável ou outro material resistente a corrosão.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO
Sistema de montagem nos telhados
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO
Simples: Coletores com a mesma orientação e inclinação que o telhado
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO
Solução pouco estética: admissível se não se enxerga da rua
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.3 ELEMENTOS DE MONTAGEM E SUJEIÇÃO
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.4 INTEGRAÇÃO ARQUITETÔNICA Integração arquitetônica coletores solares Parte da instalação que mais impacto produzem:
Coletores
Deposito acumulador
Minimização do impacto visual das instalações solares sobre o prédio
e o entorno. Procurar a continuidade e a uniformidade do prédio e o entorno. Manter alinhamento com os eixos principais do prédio Conseguir um projeto estético
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.4 INTEGRAÇÃO ARQUITETÔNICA
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.4 INTEGRAÇÃO ARQUITETÔNICA
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
1. MONTAGEM DE UM COLETOR SOLAR 1.4 INTEGRAÇÃO ARQUITETÔNICA
Uma enorme rede de painéis solares foi instalada sobre a laje do estádio e fazem do Mineirão a maior usina fotovoltaica sobre cobertura do Brasil.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS Dimensionamento incorreto A instalação de energia solar não e capaz de cobrir as
necessidades energéticas. Sobredimensionado repercute de forma negativa na vida da
instalação. Antes de projetar a instalação Escolher os dados com a máxima precisão possível Conversar previamente com o usuário: condições econômicas
(gastos de instalação, manutenção, economia, benefícios) Analisar o consumo (residência habitual, férias, etc)
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.1 Calculo Rápido • Objetivo: Realizar o calculo aproximado de uma instalação solar de AQS Primeira avaliação do tamanho da instalação Estimação aproximada da rentabilidade
• Os resultados obtidos são aproximados • O calculo preciso requererá de um estudo mais detalhado.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.1 Calculo Rápido . %/$01 $ 23%%$01 $ 23$/0+1
014 01
$$$0-1
≈ 0+1
. 0'1
0-15'
3%6$$ 0)1
0'14
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.1 Calculo Rápido $%$$!7 0*1
0)148(9
3 %!7 0(1
0)14+
!7 0,1
0*1: 0(1
$!7 01
0,180*14!)9
;$8$901
0'14+'
;$!7 01
014!)
6 $>> $9
(%$
?"
%
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.1 Calculo Rápido • Em caso de conhecer o consumo diário de AQS, este se anota diretamente em [3], sem utilizar os quadros [1] e [2]. • A principio, a capacidade de acumulação [4] será aproximadamente igual ao consumo diário de AQS [3]. O ICMS, dedutível de impostos, não figura como custo de instalação, pelo que deve ser adicionado pelo usuário junto com o pago inicial [10]. Quanto ao período de amortização resultante [13], cabe destacar que a vida media de uma instalação solar de AQS é de 20 anos.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
Exercício Seja uma residência unifamiliar de 4 pessoas interessada
em instalar coletores solares térmicos para produzir AQS. O consumo de AQS da residência se estima em 40 L por pessoa e dia. Realizar uma primeira cotação da instalação.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.1 Calculo Rápido Distribuição de custo de uma instalação solar de AQS típica por equipamentos.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo (Usar Excel ou similar) 1. Calcular mês a mês o consumo energético Qa = Ce . M . (tac – tr ) . n . ρ Qa : Calor mensal necessário para aquecer a AQS [J/mês] m: Quantidade de AQS consumida por dia [l/dia] Ce : Calor específico da água [4187 J/kg °C] tac: Temperatura de acumulação de AQS [°C] tr: Temperatura de agua fria da rede [°C] N: N° de dias do mês considerado ρ: Massa especifica da água [ 1 kg/l]
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo • Calculo de m → Consumo médio diário de AQS em distintos tipos de edificações (aprox) " $
-
%
$&$
+
%
=%
(
$
=#>>>>
$
=#>>>
(
$
= /
)
$
$%
)
'
$
8!!9
(
$
/ "
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo • Calculo de m → Consumo médio diário de AQS em distintos tipos de edificações (aprox) " ;
'
@"A
+
%
B !
%
;C
'
%
$
+ : -
':*
%
D
( : '
$
$
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo 2. Calcular a energia media mensal incidente sobre superfície captadora por m2. Calcular H: Energia media diária mensal incidente sobre superfície horizontal [J/m2dia]. → Tabelas de radiação horizontal Calcular o fator de inclinação k segundo a latitude e o ângulo de inclinação escolhido → Tabelas Calcular E = 0,94 . K . H E: Energia media diária mensal incidente sobre superfície captadora [J/m2dia].
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo 3. Achar a intensidade incidente mensal I [W/m2]: I = E/t E: Energia media diária mensal incidente sobre superfície captadora [J/m2dia]. T: tempo útil de sol ao mês [s] → Tabela 6 4. Calcular o rendimento mensal do coletor: η η = FR . (τ . α)N – [FR . UL . ((tm – ta)/I)]
FR . (τ . α)N : Ordenada na origem da curva característica do coletor (dado do fabricante) FR . UL: Pendente ⇒ dado do fabricante.
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo 5. Calcular o aporte mensal por m2 do coletor Aporte mensal diário por m2 [J/m2.dia] = η x E
6. Corrigir o aporte Caso geral: 0,85 . η . E Caso desfavorável / fins de semana: 0,8 . η . E Caso favorável: 0,9 . η . E
7. Calcular a superfície necessária do coletor Superfície coletora [m2] = Consumo anual / Energia anual liquida disponível
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo Verificar a cobertura solar obtida com a superfície calculada → Método f-chart 8. Calcular o parâmetro Y Y = FR . (τ . α )N . (FR`/FR) . (τ . α)/(ττ . α)N . E . N . S / Qa Y: Relação entre a energia mensal absorvida pelo coletor e a carga calorifica total de aquecimento durante o mês. S: Superfície captadora [m2] E: Energia media diária mensal incidente sobre superfície captadora [J/m2.dia]
Energia Solar 1/2016
Prof. Christian R. Coronado
2. DIMENSIONAMENTO DE UM EQUIPAMENTO SOLA DE AQS 2.2 Processo de cálculo 8. Calcular o parâmetro Y Y = FR . (τ . α)N . (FR`/FR) . (ττ . α)/(ττ . α)N . E . N . S / Qa n: n°...