41100 20 11 Sociologia Geral - Apontamentos meus PDF

Title 41100 20 11 Sociologia Geral - Apontamentos meus
Author Sérgio Pontes
Course Sociologia Geral
Institution Universidade Aberta
Pages 22
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Summary

Sociologia é a ciência que estuda o ser humano social.Video 3Sociologia é novaQuando uma sociedade muda a sua forma de pensar, a sua história se alteraHouve alterações na Europa no sec 16, Revolução Francesa é um dos acontecimentos históricos mais importantes, França era absolutista (um monarca mand...


Description

Sociologia é a ciência que estuda o ser humano social. Video 3 Sociologia é nova Quando uma sociedade muda a sua forma de pensar, a sua história se altera Houve alterações na Europa no sec 16, Revolução Francesa é um dos acontecimentos históricos mais importantes, França era absolutista (um monarca mandava) a revolução terminou com isso, trouxe novas possibilidades A França era um dos países mais importantes do mundo Houve mudanças no campo religioso, porque o Rei era escolhido por Deus, fez diminuir o poder da religião. A sociologia nasceu da critica à religião Houve a revolução industrial, trouxe muitas transformações, aumento das cidades, deixaram de viver no campo, para virem trabalhar na industria da cidade. Trouxe mais contacto social, porque na cidade as pessoas relacionam-se mais, mudou a forma das pessoas viverem Houve trabalho infantil e feminino Surgiram novas classes sociais, foi criado o proletariado (trabalhadores com salários) Houve endurecimento das relações profissionais Houve mudanças nas família patriarcal, as mulher ficaram mais independentes financeiramente A revolução francesa e a industrial, pois mudaram a maneira das pessoas pensarem, mudaram a logica social da altura

A Sociologia nasceu de Augusto Conté e Durkein, a sociologia é filha das mudanças, é o estudo e aprofundamento das relações sociais

Mudanças socioeconómicas – necessidade de entendimento - Nascimento da Sociologia

Sociologia usa a razão para observar, medir e comprovar as regras que tornassem possível a previsão e controlar os fenómenos sociais Usar a razão para explicar a sociedade, é a capacidade humana de entender o relacionamento social do homem.

Resumo leitura Antonie Giddens, capitulo 1 e 2

Caracterização do nosso mundo contemporâneo, mundo carregado de inquietações, e promessas para o futuro, marcado por mudanças rápidas, conflitos profundos, tensões sociais e divisões. Temos crescimento das preocupações ambientais Ao contrário das gerações anteriores temos maior controlo sobre o destino da nossa vida. A Sociologia é o estudo da vida social humana, dos grupos sociais e das sociedades. Tenta explicar porque os seres humanos agem como agem. Somos produto dos acontecimentos históricos e dos processos sociais A percepção desses processos é a base da sociologia, na medida em que são compreensão de subtis, complexos e profundos contextos que refletem a nossa experiência enquanto sociedade. A Imaginação Sociológica É aprender a pensar sociologicamente. Um sociólogo é capaz de se libertar das suas experiências sociais e ter uma perspectiva mais abrangente. C. Wright Mills, é o pai da imaginação sociologica Em todas as sociedades, beber e comer proporcionam ocasiões para interação social (exemplo do café, as pessoas não se juntam para beber café, mas para socializarem). Os sociólogos preocupam-se com as diferenças e as suas razões na sociedade, por exemplo, porque numas sociedades o café e o álcool são “drogas aceites”, noutras “não se pode beber álcool” e noutras nem álcool nem drogas. Nalgumas pode-se consumir drogas leves (Holanda) No exemplo do café, o sociólogo pode analisar que o café está envolvido numa rede de complicadas relações internacionais. É cultivado por países pobres e consumido por países ricos, tem uma dimensão mundial. É a mercadoria mais valiosa a seguir ao petróleo e representa a maior exportação de alguns países. A produção, transporte e distribuição envolvem pessoas que estão a milhares de kms dos consumidores. Estudar transações globais é uma tarefa importante na sociologia, uma vez que muitos aspectos das nossas vidas são afetados por influencias sociais e comunicações a nível global Beber café era um ato de envolvimento social e económico, como também o açucar branco, o chá, as bananas e as batatas. Só se tornou um produto de consumo generalizado no sec 19. O legado de beber café foi importado das colónias para a dieta ocidental. Atualmente encontra-se no debate mundial, por causa da globalização, comercio justo, direitos humanos e destruição ambiental. Ganhou politização quando o consumo se tornou generalizado. O café tornou-se estilo de vida, onde bebem, onde o compram, tipo de café que consomem.

Os sociólogos estão interessados em saber de que forma a globalização aumenta a consciencialização das pessoas acerca das ocorrências em pontos remotos do planeta, e que efeitos têm esse conhecimento nas nossas vidas. Tentar aplicar a imaginação sociológica à observação da vida comum. A nossa opinião privada reflecte a nossa posição na sociedade. Exemplo, porque decidi escolher esta licenciatura Os estudantes universitários não são uma amostra típica da população pois tendem a ser oriundos de meios sociais mais privilegiados. Os meios sociais onde nos encontramos tendem muito a reflectir as nossas atitudes e as decisões que tomamos. Embora todos sejamos influenciados pelo meio que nos rodeia, não temos o comportamento determinado apenas pelo contexto, pois também temos a nossa individualidade. (Conceito de estrutura social). A tarefa da sociologia é investigar entre a sociedade e o ser humano e vice-versa A estrutura social refere o facto de contextos sociais das nossa vidas, não consistirem em acontecimentos ou acções aleatórias, mas sim, resultado de regularidades no modo como nos comportamos, serem estruturadas e padronizadas. As sociedades humanas nunca deixaram de estar em processo de estruturação, é uma constante, estão sempre a mudar por causa do ser humano. Os sociólogos debatem frequentemente a maneira de estudar o comportamento humano e a interpretação dos resultados, porque não é uma ciência estática, estudar comportamentos humanos é a coisa mais difícil que existe. Teorias e perspectivas teóricas A pesquisa factual mostram como as coisas ocorrem, , na sociologia querem saber também, porque é que ocorrem. Sem perspectiva teórica não sabemos o que procurar quando iniciamos um estudo ou quando estamos interpretar dados no final de uma pesquisa. O pensamento teórico devem responde às principais questões colocadas pelo estudo da vida humana em sociedade, incluindo assuntos de natureza filosófica. Revolução francesa e a revolução industrial foram a grande mudança que levaram a surgimento da sociologia. O recurso à ciência em vez da religião para entender o mundo Auguste Compte, Francês teve lugar de destaque na criação da sociologia, por ter vivido logo a seguir à revolução francesa, foi influenciado a procurar criar uma ciência que explicasse as leis do mundo social, tal como a ciência natural explicava o mundo físico. Acreditava que as sociedades estavam submetidas a leis invariáveis (universais e sublimes), tal como o que sucede com as leis do mundo natural.

Via a sociologia como uma ciência positiva, à semelhança dos positivistas, que defendem que a ciência devem preocupar-se apenas com os factos observáveis, que resultam diretamente da experiência. Ao entender o relacionamento causal entre acontecimentos, os cientistas podem prever como podem ocorrer acontecimentos futuros. Compte com a leis dos 3 estádios, tentou aplicar o mesmo à sociologia, onde dizia que atravessavam o estado teológico (religioso), o metafisico (época do Renascimento, deixou-se o sobrenatural e passou-se para o natural), e o positivo (feitos de Copérnico, Newton e Galileo, aplicação de técnicas cientificas ao nosso mundo). Compte, no positivismo, considerava a sociologia a ultima a desenvolver-se, depois da física, da química e da biologia. Acreditava que se devia abandonar a fé e o dogma em favor de um fundamento cientifico. Émelie Durkhein Vi a sociologia como uma nova ciência, defendia, tal como Compte que a sociologia devia estudar a vida social com a mesma objectividade que os cientistas estudam a ciência natural. “Estudar os factos sociais como coisas” Tês dos seus principais temas foram, importância da sociologia enquanto ciência empíric; a emergência do individuo e a formação da ordem social; as fontes e o carater moral na sociedade. Principal preocupação de Durkheim era o estudo dos factos sociais. Estudar aspectos da vida social que moldam a nossa acção enquanto indivíduos Defendia que as sociedades têm realidade própria, esta não se resume a simples ações e interesses dos seus membros individuais. Os factos sociais são formas de agir , pensar ou sentir externos ao individuo e tem uma realidade própria. Os factos sociais também tem a carateristica de exercerem pode coercivo perante o individuo, no entanto normalmente as pessoas não o reconhecem como tal, pois de forma geral, estas acreditam estar a “agir livremente” Durkheim dizia que as pessoas seguem frequentemente padrões que são comuns na sociedade onde se inserem. Estes factos sociais podem condicionar a ação humana de várias formas, catigo puro e simples (crimes), rejeição social (no caso de comportamento “inaceitável”) ou a simples mal-entendidos (no caso do uso incorrecto da linguagem). Durkheim dizia que os factos sociais são dificieis de estudar por não puderem ser observados de forma directa, são invisíveis e inatingíveis. As suas propriedades apenas podem reveladas indirectamente, através da analise dos seus feitos ou tendo em consideração as tentativas para as expressar, por exemplo, textos religiosos ou regras de conduta escritas. Estava interessado naquilo que mantem a sociedade unida e que a impede de desintregar. Na solidariedade social e moral, esta é mantida enquanto os indivíduos se integram com sucesso em grupos sociais e se regem por um conjunto de valores e costumes partilhados.

Dizia que na era industrial começou a haver solidariedade mecânica e orgânica; mecânica eram culturas tradicionais com um nível reduzido de divisão do trabalho, uma vez que a maior parte dos membros da sociedade estavam em ocupações similiares, eles estavam unidos pela experiência comum e crenças partilhadas. É de natureza repressiva, a comunidade castiga prontamente quem ponha em causa os modos de vida convencionais. Com o evoluir do trabalho, houve o colapso desta forma de solidariedade. A especialização de tarefas e diferenciação social levaram a uma nova ordem solidariedade, a orgânica. Nesta, as pessoas estão unidas pelos laços da interdependência económica entre pessoas e pelo reconhecimento da importância da contribuição dos outros. A medida que a divisão do trabalho aumenta, as pessoas tornam-se mais dependentes umas das outras, procura de bens e serviços. As relações da reciprocidade económica e de dependência mútua vem substituir as crenças partilhadas na função de criar o consenso social A mudança rápida e intensa na sociedade (revoluções industriais e francesa), originou vários problemas sociais. Dissolveu-se estilos de vida tradicionais, moral, crenças religiosas, que criou a anomia, que é o sentimento de ausência de objectivos ou de desespero provocado pela vida social moderna. Debruçou-se sobre o suicídio, que apesar de ser uma escolha individual, mesmo assim é influenciada pelo mundo social, seja pelo “motivo”. É um facto social que apenas podia ser explicado por outros factores sociais. Existem forças sociais externas ao individuo que influenciam as taxas de suicídio. Associou com 2 tipos de laços na sociedade, a integração social e a regulação social. As pessoas que estão solidariamente associadas a grupos sociais, cujos desejos e aspirações se regem pelas regras sociais, estão menos propensas a suicidarem-se. Identificou 4 tipos de suicídio: • • •



Egoista – fraca integração na sociedade e corrrem quando o individuo está sozinho, quando os laços que o prendem a um grupo são fracos ou inexistentes Anómico – ausência de regulação social, as pessoas vêem-se sem normas em tempos de mudanças súbditas ou de instabilidade na sociedade Altruísta – Individuo está excessivamente integrado, valoriza mais a sociedade que a si próprio, é “um sacrifício pelo bem maior”, Kamikazes ou bombistas suicidas. É característico das sociedades tradicionais, que dependem da solidariedade mecânica. Fatalista – A opressão de um individuo num sentimento de impotência perante o destino ou a sociedade.

Karl Marx – concepção materialista da história – a mudança social ocorre por factores económicos, Tentou explicar as mudanças na Época da Revolução Industrial e suas desigualdades, interessou-se pelo movimento operário europeu e suas ideias socialistas.

Capitalismo e a luta de classes. Capitalismo, um sistema de produção de bens e serviços para serem vendidos a uma grande massa de consumidores. 2 elementos nas empresas capitalistas: • •

O capital – Ativos, dinheiro, máquinas, fábricas usado ou (ou investido no futuro) para produção de bens de consumo. (Patrões, Os Capitalistas, a classe dominante) Trabalho assalariado – conjunto de trabalhadores que trabalham em troca de salário que lhes permita viver de modo autónomo na sociedade (empregados, classe operária, grande massa da população)

Criou-se o proletariado, que é um grande numero de camponeses que viviam no campo, vieram viver e trabalhar nas cidades e suas industrias. É a classe operária industrial urbana. As relações são caraterizadas pelo conflito, embora o Capital dependa do trabalho assalariado (e vice-versa), esta dependência é extremamente desequilibrada, pois baseia-se na exploração do trabalho versus o lucro que origina para os patrões. Marx acreditava que o conflito de classes em torno dos recursos económicos se iria acentuar com a passagem do tempo. Segundo ele, os sistemas sociais transitam de um modo de produção para outro, uma vezes de forma gradual, outras vezes em forma de revolução. Isto em resultado das contradições nos sistemas económicos. Para Marx, houve uma progressão evolutiva da humanidade através de etapas históricas. O seu inicio seria nas sociedade comunistas dos caçadores-recolectores, passou pelos sistemas esclavagistas e pelos sistemas feudais. Apareceram comerciantes e artesões marcou o inicio da classe comercial ou capitalista que acabaria por substituir a nobreza fundiária. Teorizava que, tal como os capitalistas se tinham unido para derrubar a ordem feudal, também os capitalistas seriam suplantados por uma nova ordem, o comunismo. Comunismo, sociedade onde não existissem classes, sem grandes divisões entre ricos e pobres. Marx não dizia que todos as desigualdades iriam desaparecer, no entanto, as sociedades deixariam de estar divididas entre uma pequena classe que monopoliza o poder politico e económico e uma grande massa de indivíduos que pouco beneficio retiram da riqueza gerada pelo seu trabalho. O sistema económico assentaria na posse comum, estabelecendo-se uma mais justa. Acreditava que a produção nesta sociedade seria mais eficaz do que na sociedade capitalista. Max Weber Deu atenção ao desenvolvimento do capitalismo moderno e à forma como era diferente dos anteriores. Foi influenciado por Marx, mas, foi fortemente critico dos seus pontos de vista, rejeitou a concepção materialista da história e deu um significado menor à luta de classes. Para Weber os fatores económicos eram importantes, mas as ideias e os valores tinham o mesmo impacto na mudança social. Defendeu que valores religiosos, especialmente o puritanismo, tiveram uma importância fundamental na criação da visão capitalista.

Weber, ao contrario dos restantes, defendeu que a sociologia devia centra-se na ação social e não nas estruturas. As ideias e as motivações humanas eram a principal motivo de mudança. Ideias, valores e crenças tinham um papel transformador. Para Weber, as estruturas da sociedade eram formadas por uma complexa rede de ações reciprocas dos indivíduos. Pra ele existia a ideia de tipos ideais, modelos conceptuais ou analíticos podem ser utilizados para compreender o mundo. Na vida real é raro ou inexistente que existam tipos ideais, mas são uteis para pudermos comparar situações do mundo real com o mundo “ideal”. Estes tipos de ideais servem de referências tipo. Racionalização, para Weber, na era da industrialização, em que se tinham abandonado rituais e hábitos enraizados para dar lugar a cálculos racionais e instrumentais, que tinham em conta a eficácia e as consequência futuras das suas ações. O desenvolvimento da ciência, da tecnologia moderna e da burocracia para Weber a racionalização, ou seja, a organização da vida económica e social segundo os princípios da eficiência e tendo por base o conhecimento técnico. Para Weber o capitalismo não era dominado pelo conflito de classes, como Marx defendia, mas sim pelo avanço da ciência e da burocracia. O caracter cientifico era um dos traços predominantes no ocidente. A burocracia era o meio mais eficaz de organizar um grande numero de pessoas, expandiu-se com o crescimento económico e politico. Weber temia que o crescimento da burocracia em todos os domínios da vida pudesse “colocarnos numa jaula de ação”, que poderia em excesso, destruir o espirito humano. Tinha receio que a burocracia em excesso desse cabo da democracia. Todos os sociólogos procuram desenvolver formas de estudar o mundo social que pudessem explicar o funcionamento das sociedades e as causas das suas mudanças. O funcionalismo defende que a sociedade é um sistema complexo cujas partes se conjugam par produzir estabilidade e solidariedade. Nesta, a sociologia deve analisar o relacionamento das partes da sociedade em si e para a sociedade como um todo. Tem importância o consenso moral para manutenção e ordem na sociedade. O Consenso moral ocorre quando a maioria das pessoas nessa sociedade partilha os mesmos valores. Para os funcionalistas, a ordem e o equilibro (do consenso moral) são o estado normal da sociedade. Merton, funcionalista, fez distinção entre funções manifestas e as funções latentes, as manifestas são as que o sujeito tem conhecimento e as latentes são “as indirectas”, que tem consequências das atividades que são desconhecidas pelos participantes. Para Merton, é importante para o estudo sociológico a revelação das funções latentes das atividades e das instituições sociais. Distinguio também as disfunções, que são para ele, aspectos disfuncionais de comportamento social que coloquem em causa a ordem existente das coisas.

A religião também é disfuncional, pois causa guerras nas sociedades, “porque o meu Deus é melhor que o teu” Teorias do Conflito Sublinham a importância das divisões na sociedade, centram a analise nos centros de poder, designadamente a luta. Vêem a sociedade como composto por diferentes grupos que lutam pelos interesses próprios, que o potencial para o conflito está sempre presente e que certos grupos irão sempre beneficiar mais que outros. Os teóricos do conflito analisam as relações de conflito entre os poderosos e o desfavorecidos da sociedade, para perceber como se estabelecem e perpetuam estas relações. Nem todas as teorias do conflito seguem os pressupostos de Marx, da luta entre classes. Dahrendorf dizia que em todas as sociedades há separação de interesses entre os que detêm a autoridades e os restantes, entre Governantes e governados. Interaccionismo simbólico A linguagem permite que nos tornemos seres autoconscientes, utilizamos símbolos para comunicar, por exemplo “colher”, também pode ser gestos não verbais (um gesto grosseiro com um dedo). Defendem que o seres humanos apoiam-se em símbolos e entendimentos partilhados para socializarem e interagirem. Estes sociólogos centram-se na importância das ações pessoais na criação da sociedade. Leva ao “trabalho emocional”, onde o sujeito faz a gestão da suas próprias emoções para o socialmente aceite (trabalhador com o público, pode apetecer mandar-los dar uma volta, mas está de sorriso nos lábios). O “trabalho emocional” leva a um distanciamento das suas emoções. Os sociólogos debatem a importância a que se dediquem a teorias muito abrangentes (Por exemplo Marx), Merton, defendia que se devem dedicar a “teorias de médio alcance”. Estão são, suficientemente especificas para puderem ser empiricamente testadas, e simultaneamente gerais quanto baste para abranger um conjunto de fenómenos diferentes. Exemplo, teoria da privação relativa, as formas como as pessoas avaliam a sua situação depende de com quem se comparam. O comportamento humano é complexo e multifacetado, pelo que é improvável que uma única perspetiva teórica possa abranger toda a sua complexidade. Níveis de análi...


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