Anotações do Texto Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. e anotações do texto sobre ideação suicida PDF

Title Anotações do Texto Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. e anotações do texto sobre ideação suicida
Author Bia Mendes
Course Psicologia
Institution Universidade de Sorocaba
Pages 2
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Anotações do Texto Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas. e anotações do texto sobre ideação suicida, Plantão psicológico ...


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POMPÉIA, J. A.; SAPIENZA, B. T. Na presença do sentido: uma aproximação fenomenológica a questões existenciais básicas.

Texto 8

São Paulo: EDUC Paulus, 2004, pg 51-68. - Leitura do capítulo Desfecho: Encerramento de um processo. ANOTAÇÕES DO TEXTO Desfecho como espaço de fechamento mas também de abertura – começar de novo e não começar outra vez A pressa da nossa cultura nos distanciou de rituais que muitas vezes nos ensinavam a importância do esperar e de se dar tempo. Quando passamos de uma situação para outra e algo se termina, não nos damos tempo para aceitar, que algo acabou e para aceitar que algo, de novo, começa a se abrir. A passagem faz ligação uma com a outra (PONTE) e a pressa distorce a passagem Psicólogos costumam experimentar da pressa em seus primeiros atendimentos, com um ouvido ouve o paciente e com o outro seu diálogo interno a procura de lugares e teorias para encaixar o que é dito. Quando ouvimos um sofrimentos temos a mania de queremos acabar com ele e usamos o “tudo passa”, passando uma lógica de que tudo é nada, e que o que causa sofrimento hoje não existirá depois de um tempo, o que não é verdade felizmente Tudo passa mas tudo não volta para o lugar, e não voltar é uma oportunidade de começar de novo e não outra vez. “Comumente encontramos uma certa inquietação do terapeuta por fazer seu paciente “cair na real”. Importante pé que, “na real”, só se cai, ninguém “sobe na real”. Esse movimento de descida especialmente se há pressa para descer, significa tombo. Quando nos precipitamos “na real”, estamos no “esfolando na real” (p.61)

FUKUMITSU, O. Karina. O psicoterapeuta diante do comportamento suicida ARTIGO Relação terapêutica que prima pelo cuidado e não pela cura, pode ser facilitadora para que o paciente ressignifique seu desespero existencial e descubra perspectivas de manejo de seus conflitos O terapeuta não tem como objetivo salvar vidas e sim incentivar a sensação do cliente de estar vivo Estratégias: falar sobre o sigilo que só será quebrado quando existe risco na vida - pedir para o paciente deixar 2 telefones de pessoas de sua confiança – REDE DE APOIO - estabelecer um plano de segurança, cliente possa acessar o terapeuta em momentos de desespero e falar sobre o CVV 141 “Não gostaria que você se matasse sem que me desse o direito de saber sobre seus desespero” - recurso terapêutico: testamento em vida, registrar o que gostaria que fosse feito – busca o resgate de algo que se faça em vida 3 fases para lidar com o paciente que possui crises suicidas: 1) Perguntar e explorar - ouvir cuidadosamente os problemas que o suicídio supostamente resolveria. Reconhecendo a ideação suicida e levantando os fatores de risco. 2) Compreender, confirmar e acolher – Fazer uma compreensão sobre o ato suicida, explorado sentimentos e pensamentos do cliente, acolhendo a impotência e a solidão e confirmando que sua situação é sim difícil 3) Encaminhar e acompanhar – Compartilhar com o cliente a preocupação com a possibilidade dele se matar, solicitando a permissão de saber seu desespero antes dele tentar se matar. Acolher os momentos de dúvida e de falta de fé em si e a vida....


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