Apostila Liderança Eclesiastica PDF

Title Apostila Liderança Eclesiastica
Course Teologia
Institution Instituto Adventista Paranaense
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SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DETEOLOGIASALT IAPPr. Ivanaudo Barbosa de OliveiraLIDERANÇA EADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICAÍNDICE GERALI. PROGRAMA DE CURSO......................................................................................................................A. DESCRIÇÃO DO CURSO.......


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SEMINÁRIO ADVENTISTA LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA

LIDERANÇA E ADMINISTRAÇÃO ECLESIÁSTICA

SALT IAP

Pr. Ivanaudo Barbosa de Oliveira

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Fevereiro a junho de 2021 ÍNDICE GERAL

I.

PROGRAMA DE CURSO......................................................................................................................2 A. B. C. D. E.

DESCRIÇÃO DO CURSO..................................................................................................................2 OBJETIVOS.....................................................................................................................................2 METODOLOGIA.............................................................................................................................2 REQUISITOS...................................................................................................................................2 AVALIAÇÃO....................................................................................................................................3

II.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO.................................................................................................... 4

III.

ESTILOS DE LIDERANÇA............................................................................................................ 6

IV.

TIPOS DE LÍDERES.................................................................................................................... 7

V.

LIDERANÇA TRADICIONAL VERSUS LIDERANÇA CENTRALIZADA NO GRUPO...............................9

VI. DIFERENTES PALAVRAS APLICADAS A LIDERANÇA CRISTÃ........................................................ 10 VII. FUNDAMENTOS DA GESTAO ECLESIASTICA.............................................................................. 12 VIII. O QUE SE ESPERA DE UM LÍDER.............................................................................................. 19 IX. LIDERANÇA ATUAL:................................................................................................................. 23 X.

REUNIÕES DA IGREJA.............................................................................................................. 28

XI. O LÍDER E O PLANEJAMENTO.................................................................................................. 32 XII. O LÍDER E A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS.................................................................................... 36 XIII. O LÍDER E A ÉTICA EM SEU TRABALHO..................................................................................... 40 XIV. O CUSTO DA LIDERANÇA......................................................................................................... 43 XV. MOVIMENTO DE MEMBROS-ENTRADA E SAÍDA...................................................................... 46 ANEXOS – DIVERSOS...................................................................................................................... 51 ANEXO I - CASAMENTOS – ORIENTAÇÕES DIVERSAS.........................................................................51 ANEXO II – VOTOS ESPECIAIS DIVERSOS............................................................................................55 ANEXO III – QUÓRUM........................................................................................................................60 ANEXO IV - PLANEJAMENTO IGREJA DE CRUZ DE REBOUÇAS............................................................61 ANEXO V – TEMAS PARA DISCUSSÃO EM GRUPOS DE TRÊS:.............................................................84 ANEXO VI - AVALIAÇAO INDIVIDUAL....................................................................................................92

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I.

PROGRAMA DE CURSO A. DESCRIÇÃO DO CURSO. O curso examina a prática de administração cristã, numa perspectiva eclesiástica, com o foco na liderança e administração de instituições religiosas Adventistas do Sétimo Dia.

B. OBJETIVOS 1- Geral: Desenvolver no estudante a capacidade de liderar e administrar Instituições Adventistas com o foco cristão. 2- Específico: Que o estudante tenha a sensibilidade de fazer diferença entre administração geral e liderança comum versus liderança e administração num ambiente religioso e cristão, tendo como foco a valorização do ser humano numa visão redentiva.

C. METODOLOGIA. 1- Uma parte do curso será apresentado em exposições pelo professor em sala de aulas. 2- Outra parte será apresentada em grupos de discussão formados pelos próprios alunos, cujo resultado será apresentado em painéis gerais. 3- A leitura deverá ser feita em materiais que complementem o curso. 4- Serão apresentados vídeos e filmes para ilustrar os temas apresentados em salas de aula. Os alunos deverão fazer avaliação e comentários do material apresentado.

D. REQUISITOS. 1. Frequência: A frequência às aulas e aos grupos de discussão é obrigatória, com tolerância de 25% de ausência. Mais que isso, o aluno estará reprovado. Serão contemplados com bônus acadêmico de 10% o aluno que tiver 100% de presença e entregar todos os trabalhos nas datas. 2. Leitura: Ler o Manual da Igreja e apresentar relatório de leitura. 3. Além do Manual da Igreja, o aluno deverá ler e fazer uma revisão de um livro: 1- Good to Great – Empresas Feitas para Vencer, de Jim Collins da

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Editora Campus/Elsevier, 2002 e 2006 – Rio de Janeiro. Fazer uma avaliação de duas páginas. 4. Os grupos de estudos esquadrinharão casos difíceis tirados do ambiente de trabalho onde trabalham, e apresentarão suas soluções. 5. Cada aluno apresentará um planejamento anual de uma igreja, de um distrito pastoral, ou de seu setor na Instituição onde trabalha. 6. Provas: Teremos quatro avaliações: Duas com consulta com datas a combinar no período da tarde e duas sem consulta seguindo o calendário do SALT.

E. AVALIAÇÃO. a) Leitura Manual da Igreja..................................................................10% b) Revisão de dois livros....................................................................... 10% c) Solução de assuntos complexos. ..................................................10% d) Planejamento anual de sua área...................................................10% e) 100% de presença .............................................................................10% f) Provas ......................................................................................................60% g) Total de pontos possíveis..............................................................110%

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II.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO. A) DEFINIÇÕES GERAIS ADMINISTRAÇÃO.

DE

LIDERANÇA

E

1. Definição de Liderança. a) “Liderança é um relacionamento entre líderes e pessoas que eles aspiram a liderar.” James M. Kouzes e Barry Z. Posner, Leadership Challenge (San Francisco, CA: Jossey-Bass, 1987), p. 135.

b) “Liderança é conseguir que outros desejem fazer algo que você está convencido de que deve ser feito.” Vance Packard, citado por George Barna, Líderes em Ação (Campinas, SP: United Press Ltda., 1999), p. 21.

c) “Liderança é influência.” J. Oswald Sanders citado por George Barna, Líderes em Ação (Campinas, SP: United Press Ltda., 1999), p. 21.

2a. Definição de Liderança Cristã. a) “Liderança é o elevar a visão do homem a um conceito superior, ampliar o desempenho do homem no mais elevado padrão, edificar a personalidade do homem além de suas limitações comuns.” Peter Drucker, The Pratice of Management (New York: Harper Collins, 1986), pp. 159 e 160.

b) “É a Liderança motivada pelo amor e entrega para servir. É a Liderança sujeita ao controle de Cristo e Seu exemplo.” Ted W. Engstrom e Ed Dayton, The Art of Management for Christian Leaders (Waco, TX: Word Books, 1976), p. 27.

c) “Liderança é uma arte.” George Barna, Líderes em Ação (Campinas, SP: United Press Ltda., 1999), p. 11.

B) Definição de Administração. a) “Assim, a Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar o uso dos recursos organizacionais para alcançar 4

determinados objetivos de maneira eficiente e eficaz.” Idalberto Chiavenato, Administração – Teoria, Processo e Prática, 3 a edição. (S. Paulo: Makron Books, 1994) p.3.

b) “Administração pode ser definido como planejamento, direção e controle das atividades de subordinados [funcionários, empregados, associados, outras pessoas participantes da mesma organização] para alcançar ou superar objetivos.” Raymond O. Loen, Administração Eficaz (Rio de Janeiro: Zahar editores, 1976), p. 26.

Ba. Definição de Administração Cristã. a) A palavra grega para Administrar é KUBERNESIS, que significa PILOTAR um navio como um comandante. Paulo usa o mesmo termo para GOVERNO. ( I Cor. 12:28, Atos 27:11; Apoc. 18:17) b) “Administração trabalha com e através dos outros para cumprir os objetivos da organização [da igreja] e de seus membros.” Patrick J. Montana e Bruce H. Chamov, Management, 2a. edição (Hauppauge, NY: Barros’sEducational Series, Inc., 1993) p.3.

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III.

ESTILOS DE LIDERANÇA

Autocrática: O líder decide e dá ordens às pessoas.  As ordens são sempre apropriadas em caso de uma emergência ou diante de ameaça de perigo: Quando uma casa está em chamas não há tempo para reunir as pessoas e refletir sobre qual a melhor estratégia. A expectativa é que alguém tome a dianteira e dê a voz de comando.  O líder autocrático assume a responsabilidade; espera a obediência do grupo, determina as regras da ação e toma as decisões. Persuasiva: O líder toma a decisão, mas apresenta motivos para que seja seguida.  O líder não diz simplesmente: “É isto o que você fará. Obedeça.”  Usa-se toda a atratividade na exposição para convencimento dos motivos.  É também chamada de autocracia benevolente.  O grande perigo é a manipulação por parte do líder ao fazer a pessoa pensar que tem tomado parte na decisão. Democrática: O líder não toma decisões antes de consultar os liderados e deles receber sugestões que de fato influenciarão a decisão a ser seguida.  É também chamada de consultativa ou participativa.  É o tipo de liderança que pressupõe confiança nas pessoas dos liderados.  O líder deve estar disposto a ser influenciado.  Esse estilo motiva a discussão e abre campo para expressarem-se diferenças de opiniões e ideias.  Há estímulo do grupo em ajudar no estabelecimento do regulamento, regra de ação e decisão. Associativa: O líder é apenas um do grupo que toma a decisão.  É também chamada de laissez-faire.  Caracteriza-se pela ausência de domínio.  O líder considera-se como uma pessoa que pode contribuir.  O líder crê na necessidade do mínimo de controle.  O líder apresenta o problema e atua como um moderador.  O líder zela para que a discussão se mantenha no rumo certo.  O líder apresenta objetivos da discussão e possibilidades de solução.  A decisão parte do grupo e o líder expressa sua posição em adotá-la e executála..

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IV.

TIPOS DE LÍDERES

CATALIZADOR: Características do pastor: um líder forte que obtém resultados ao envolver as pessoas; um motivador, participativo, capitão da equipe, proativo, equilibrado, que delega, etc. O pastor normalmente experimenta um crescimento numérico consistente. Edifica as pessoas e estas a congregação. Por que o tipo catalisador é eficaz?  É ativo: toma a iniciativa, é aproximador de pessoas.  É positivo: mantém a energia do grupo centralizada na missão básica da congregação.  É equilibrado: integra as necessidades dos membros e a missão fundamental da congregação.  É flexível: enreda as personalidades fortes e fracas e harmoniza muitas circunstâncias diferentes.  É de longo alcance: pacientemente edifica para um longo caminho. COMANDANTE Características do pastor: o comandante não deixa dúvidas sobre o que ele espera de seus seguidores. Devido a seu interesse na produção, na tarefa, na estrutura, ele dá as ordens do dia. Ou eles atendem ou saem. Isto ocorre quando o pastor está há muito tempo em uma igreja e sente que ela lhe pertence. Por que o tipo comandante é eficiente?  É claramente definido: todos sabem o que é esperado.  Tem uma agenda estreita: os alvos do comandante são soberanos.  É inflexível: os seguidores sempre sabem qual é a sua tarefa e quem é o responsável.  É de curto alcance: resultados rápidos e previsíveis são possíveis quando é empregado o estilo comandante. O risco é que pode não haver treinamento de pessoas para um longo alcance. ENCORAJADOR Características do pastor: enfatiza os sentimentos e o companheirismo. Intensifica suas habilidades relacionais em detrimento das organizacionais. O seu forte são as pessoas. Os alvos, um mal necessário. Prefere usar de advertência do que de disciplina. Prioriza a confiança. É auxiliador e conciliatório; de fácil acesso; trabalha melhor no plano pessoa a pessoa ou com poucos elementos. É atencioso, pacificador, orientado para a baixa produção. É muito bom nas congregações que estão passando por conflito e para pessoas que se sentem estressadas. Por que o tipo encorajador é empático?  É claramente centralizado nas pessoas.  É de baixa produção: Não divide o enfoque de liderança. 7

EREMITA Características do pastor: isola-se das situações próprias de liderança; fecha a porta e pede para não ser incomodado. Mesmo com pessoas ao seu redor ou em uma reunião, ele consegue se excluir emocionalmente. É um procrastinador. Se a liderança leiga não assumir o controle, a igreja é levada à inércia. Sua presença cria um vácuo de liderança. Por que o tipo de liderança corrói a congregação?  Porque não tem inclinação para lidar com as pessoas: sente-se desconfortável apenas com a aproximação delas.  Porque não busca alcançar os alvos da organização: gera improdutividade.  Porque gera desconfiança, visto que nem os relacionamentos e nem as metas são alcançadas com sucesso.  Modelos de Respostas dos Liderados em Relação aos Tipos de Líderes: Tipos de Líder catalisador

Grupo de Seguidores Participativo

Comandante

Dependentes

Encorajadores

Receptores

Eremitas

Empreendedores

Recebem do Líder

Situações ideais

Cooperativas Significado e enriquecimento espiritual Instáveis ou Super Significado primariamente estáveis Ordenadas e normais Enriquecimento espiritual primariamente Pouco significado e Auto sustentáveis enriquecimento espiritual

 Situações ministeriais são geralmente estruturadas por duas dinâmicas: (a) Recursos institucionais da organização; (b) A própria iniciativa ou estrutura que os líderes trazem para o ministério.  Líderes pastorais eficientes fazem das situações ministeriais servas ao invés de ditadoras. “O homem não é criatura de circunstâncias, mas as circunstâncias são as criaturas do homem.” (Disraeli, ex-primeiro ministro da Inglaterra).

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V.

LIDERANÇA TRADICIONAL VERSUS LIDERANÇA CENTRALIZADA NO GRUPO

Liderança Tradicional Liderança Centralizada no Grupo 1. O líder dirige, controla, vigia os 1. O grupo ou reunião pertence aos membros, incluindo o líder. Todos os membros, com a membros, e os conduz na devida assistência do líder, contribuem para a sua decisão. Basicamente este é seu grupo eficácia. e a autoridade e responsabilidade do líder são reconhecidas pelos membros. 2. O líder centraliza sua atenção na tarefa 2. Recebendo ajuda ocasional e apropriada do a ser realizada. Faz com que o grupo líder, o grupo tem a responsabilidade de retorne ao caminho quando ocorre concretizar uma decisão que inclui a qualquer desvio. participação de todos e que é o seu produto. O líder é um servo e auxiliador do grupo. 3. O líder estabelece os limites e usa as 3. Os membros do grupo devem ser encorajados e ajudados a assumirem a regras da ordem para manter a responsabilidade por seus métodos de discussão dentro dos estritos limites trabalho, suas designações das tarefas e determinados pela agenda. Ele controla seus planos para o emprego do tempo o tempo gasto em cada item a fim de disponível. que o grupo não se desvie e se torne improdutivo. 4. O líder crê que as emoções destroem o 4. Os sentimentos, emoções, conflito são reconhecidos pelos membros e líderes objetivo, o pensamento lógico e devem como fatos legítimos e situações que ser desestimuladas ou suprimidas. exigem atenção séria como parte da agenda. 5. O líder crê que deve controlar o 5. O líder crê que qualquer problema dentro do grupo deve ser enfrentado e resolvido comportamento perturbador do dentro do grupo. À medida que se membro e conversar com ele longe do desenvolve a confiança entre os membros é grupo; é sua tarefa agir assim. muito mais fácil para um indivíduo descobrir os meios pelos quais seu comportamento está perturbando o grupo. 6. Tendo em vista que aos olhos do líder a 6. Com a ajuda e encorajamento do líder, os decisão da tarefa é de maior membros passam a compreender que as importância, as necessidades de cada necessidades, sentimentos e objetivos de membros são consideradas de menor todos os membros devem ser atendidos a importância. fim de se formar uma conscientização de pertencer ao grupo. Então este pode continuar crescendo.

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VI.

DIFERENTES PALAVRAS APLICADAS A LIDERANÇA CRISTÃ

O pastor José Miranda Rocha definiu a liderança bíblica em seis pontos colhidos de diferentes palavras do N. T. - José Miranda Rocha, Apostila de Mestrado, Janeiro de 2002. São elas: 1- Governo.



PROISTEMI – a) Governadores dos povos. (Marcos 10:42) b) Presidir com diligência. (Rom. 12:8) Governar bem sua própria casa. ( I Tim. 3:4)



HEGÉOMAI – a) O que dirige, seja como o que serve. ( Luc. 22:26) b) Lembrai-vos dos vossos guias. (Heb. 13:7)



POIMANO – a) A regência de Cristo com cetro de ferro. ( Apoc. 2: 27; 12:5 e 19:15)

2- Domínio. 

KATAKURIEUO – a) Os governadores dominam os povos. ( Mat. 20:25) b) Os governantes dominam as pessoas. ( Marcos 10:42 ) c) Os dominadores exercem domínio. (I Pedro 5:3)



AKURIEUO – a) Os reis dos povos dominam. (Luc. 22:25) b) Não temos domínio sobre a vossa fé. ( II COR. 1:24) Jesus é o Senhor dos mortos e dos vivos. ( Rom. 14:9) Jesus é o Senhor e Soberano. (II Tim. 6: 15)

C) Sujeição. 

HUPOTASSO – a) Todos estão sujeitos às autoridades. (Rom. 13:1 e 5) b) Os cristão estão sujeitos... (I Cor. 16: 16) b) Devemos ser sujeitos uns aos outros. (Efésios 5:21) c) As mulheres devem ser submissas. ( Efésios 5:22) d) a igreja está sujeita. (Efésios 5:24) d) Os servos devem ser obedientes. ( Tito 2:9) e) Devemos ser sujeitos às instituições. ( I Pedro 2: 13) f) Os jovens devem ser submissos. ( I Pedro 5:5)



HUPEIKO – a) Devemos ser submissos aos nossos guias. (Heb. 1:17)

D) Imitadores. 

MIMETES – a) Sede meus imitadores. ( I Cor. 11:1) b) Sede imitadores de Deus. (Efésios 5:1) c) Vos tornastes imitadores. ( I Tes. 1:6) d) Que vos torneis imitadores das igrejas. (I Tês. 2:14)



MIMEOMAI – a) Convém imitar-nos. ( II Tes. 3:7) b) Imitai a fé que tiveram. (Heb. 13:7)



SUMMIMETES – a) Sede meus imitadores. (Fil. 3:17) 10



EPAKOLOUTHEO – a) Seguindo os seus passos. (I Pedro 2:21)

E) Servo. 

DOULEUO – a) Sede servos uns dos outros. ( Gal. 5:13)



DOULO – a) Servos por amor de Jesus. ( II Cor. 4:5)



DOULOO – a) Fiz-me escravo de todos. ( I Cor. 9:19)



LATREUO – a) Dou graças a Deus a quem sirvo. ( II Tim. 1:3)



OIKETES – a) Servos, sede submissos. ( I Pedro 2:18)

F) Administração. 


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