Title | Atendimento do Lactente ao Pré-Escolar |
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Course | pediatria |
Institution | Centro Universitário UniFTC |
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anotações livros e aula...
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1)
1
FTC – Faculdade de Tecnologia e Ciência 3º Semestre – 2020.1 Disciplina: Pediatria ALI M ENTAÇÃO D O LACTENTE E D O PRÉ- ESCOLAR
PRÁTICAS AD EQUAD AS D A ALIM ENTAÇÃO I NFANTIL - O M S
Fornecer quantidade de alimentos adequada para suprir os requerimentos nutricionais; Proteger as vias aéreas da criança contra a aspiração de substâncias estranhas; Não exceder a capacidade funcional e metabólica do trato gastrointestinal e dos rins da criança.
O leite humano, da mãe sadia e bem nutrida, atende perfeitamente às necessidades dos lactentes.
1000 D I AS Série Lancet de 2008
Período que começa após concepção até o 2°ano Conjunto de intervenções altamente efetivas para a redução da desnutrição
PO R QUE ESTUD AR?
A criança é um ser em evolução:
Necessita substrato para crescer e se desenvolver adequadamente.
1° ano- aumento de 24cm e 6000g 2° ano-aumento de 12cm e 2500g 3° ano em diante- 5 a 7cm ao ano
Apresenta aquisição de capacidades psicomotoras e neurológicas que podem ser observadas a cada mês. ALIM ENTOS CO M PLEM ENTARES
Qualquer alimento, que não o leite materno, oferecido à criança amamentada. D EZ PASSOS PARA UM A ALI M ENTAÇÃO SAUD ÁVEL
In natura ou minimamente processados Ingredientes culinários processados Alimentos processados Alimentos ultraprocessados
PASSO
1
ALIM ENTOS D O LACTENTE
Considerar as limitações fisiológicas
Tratos digestório, renal e o sistema imunológico encontram-se em fase de maturação
PASSO
Ministério da saúde Sociedade brasileira de pediatria
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Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1)
1. 2. 3. 4.
Ao completar 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais. Aos 6 meses de idade o leite materno não é mais suficiente para atender a todas as necessidades nutricionais da criança. O lactente já apresenta maturidade fisiológica e neurológica para receber outros alimentos: Enzimas digestivas em quantidade suficiente; Aparecimento da dentição; Desaparecimento do reflexo de protusão da língua; Pescoço firme.
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PASSO
Três vezes ao dia: papa de fruta, papa principal e papa de fruta. Fornecem energia, proteína e micronutrientes e preparam para a formação de hábitos saudáveis. Aos 7 meses se acrescenta a 2° papa principal Criança desmamada, em uso de outro leite, este é considerado refeição, por isso 5 refeições ao dia.
A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança. Ao iniciar a alimentação a criança está aprendendo a testar novos sabores e texturas. Pequena capacidade gástrica: 20 a 30 ml por kg de peso. Intervalos regulares entre as refeições (2 a 3 horas).
A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; iniciar com a consistência
Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida. Oferecer alimentos de todos os grupos, todos os dias. Carne e fígado- contém ferro e facilitam a absorção do ferro contido nos vegetais.
PASSO 7
Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições. Frutas, legumes e verduras são as principais fonte de vitaminas, minerais e fibras. As frutas devem ser oferecidas in natura, amassadas, ao invés de sucos. No início podem ser pouco aceitos pelas crianças pequenas, que normalmente preferem o sabor doce. São necessárias 8 a 10 exposições a um novo alimento para que ele seja aceito pela criança. As refeições não devem ser substituídas por lácteos ou lanches. Não se recomenda que os alimentos sejam muito misturados- sabores e texturas (alimentos separados no prato)
O Departamento de Nutrologia da SBP recomenda que no momento da alimentação o lactente deve receber alimentos amassados oferecidos de colher, mas deve experimentar com as mãos, explorar diferentes texturas dos alimentos como parte do aprendizado sensorio-motor – BLW ( Baby- Led Weaning).
5
pastosa (papas/purês) e, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família. Avaliar a qualidade dos alimentos consumidos pela família e do uso de condimentos que não são permitidos para os lactentes. Temperos in natura como salsinha, cebolinha, coentro, manjericão, tomilho, alecrim entre outros são permitidos na elaboração de preparações.
PASSO 6
4
PASSO
Ao completar 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia, se a criança estiver em aleitamento materno e se desmamada 5x ao dia.
PASSO
2
PASSO PAS SO 8
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1)
Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Baixo valor nutricional e interferem na absorção de nutrientes Não adicionar sal antes dos 12 meses e após usar com moderação Temperos in natura como salsinha, cebolinha, coentro, manjericão , tomilho, alecrim entre outros são permitidos Alimentos ultra processados, enlatados e embutidos contêm sal em excesso, aditivos e conservantes artificiais. As frituras são desnecessárias. A fonte de lipídeos está presente no leite, nas proteínas e no óleo vegetal O mel está contra-indicado no 1° ano pelo risco do botulismo. O consumo dos industrializados está associado à anemia, ao sobrepeso e às alergias alimentares. Uso de água de côco como substituto de água é contra-indicado.
PASSO
Agua filtrada, fervida ou clorada (2 gotas/litro – 15 min).
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Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação. A anorexia na criança doente é um fenômeno universal e pode persistir além do episódio da doença. ALIM ENTAÇÃO D O LACTENTE
1° ANO
•
ATÉ O 6° M ÊS:
Aleitamento Materno
•
A PARTIR D O 6M ÊS:
Leite Materno + Alimentação Complementar Introdução Alimentar
PASSO 9
3
ALIM ENTAÇÃO D O LACTENTE
Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados. A introdução da alimentação complementar expõe ao risco de infecções (doença diarréica). PROB LEM AS:
1. Contaminação da água e alimentos; 2. Inadequada higiene pessoal e utensílios; Alimentos mal cozidos; 3. Contato com insetos, pó e animais; 4. Temperatura de conservação inadequada. Cuidados com higiene das mãos e alimentos e utensílios (mamadeiras, talheres, etc)
1° ANO
Considerações: •
• •
A criança tende a rejeitar as primeiras ofertas dos alimentos: tudo é novo, a colher, a consistência e o sabor. •
Respeitar a identidade alimentar da região
•
Fornecer dieta equilibrada- excesso de carboidratos e lipídios –risco de HAS e DM
•
Ácidos graxos insaturados- LM
•
Ácidos graxos de cadeia muita longa crescimento cerebral e retiniano
HIGIENE D O S ALIM ENTO S:
Hipoclorito de sódio 2,5% por 15 min (20 gotas em 1litro de agua) Bicarbonato de sódio 1% para reduzir contaminação com agrotóxicos (1 colher de sopa em 1L de agua por 20 min) Alimentos cobertos e conservados em geladeira
Não devem ser vegetarianas, caso seja opção da família, devem ser suplementadas (cálcio, ferro, zinco, vitaminas A, D, B1, B2, B6, B12, DHA e proteínas) O leite de vaca integral não deverá ser introduzido antes dos 24 meses de vida. Oferecer água potável, a partir da introdução da alimentação complementar
cultural
e
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1)
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A papa deve ser amassada, sem peneirar ou liquidificar. •
Nos primeiros dias, é normal a criança derramar ou cuspir o alimento.
•
Iniciar com pequenas quantidades do alimento, entre uma e 2 colheres de chá.
•
Capacidade de ingestão alimentar
•
Pais são “modelos” para a criança
autorregular
sua
Crescimento acelerado: Ferro e zinco em maior quantidade do que o leite materno costuma oferecer. •
Cerca de 50-70% de zinco e 70-80% de ferro devem vir de fontes complementares por meio da alimentação (carnes e vísceras)
Nomenclatura de papas salgadas foram substituídas por papa principal de misturas múltiplas Introdução alergênicos •
•
de
alimentos,
potencialmente
FATORES QUE I NTERFEREM NO AUTOCON TROLE PELA D EMAND A D E ALI M EN TO
•
Desconhecimento do comportamento normal da criança;
•
Dificuldade para distinguir fome de outras causas de choro (sede, calor, frio, etc);
•
Expectativa exagerada quanto ao volume de alimentos que a criança deve receber.
Retardar a introdução da dieta complementar não protege a criança do desenvolvimento de doenças alérgicas, podendo mesmo aumentar esse risco. Alimentos que contenham GLUTEN devem ser oferecidos após sexto mês de vida juntamente com a alimentação complementar. ALIM ENTAÇÃO D O LACTENTE
ESTRATÉGIAS
• • • • • •
Manter o aleitamento materno; Aumentar a frequencia das refeições; Oferecer alimentos prediletos; Ricos em calorias; Em consistência que facilite a deglutição; Flexibilizar horários e regras alimentares.
1° ANO
•
Legumes são vegetais cuja parte comestível não são folhas. (cenoura, beterraba, abóbora, chuchu.)
•
Verduras são vegetais cuja parte comestível são as folhas. (alface, couve, repolho, rúcula)
•
Os tubérculos são caules curtos e grossos, ricos em carboidratos. (batata inglesa, mandioca).
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1)
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3. Não deve haver restrição de gordura e colesterol 4. O famoso “café com leite” - crianças de 6 meses até 2 anos de idade não deve ser ofertado. SUPLEMENTAÇÃO
Vitamina K – Ao nascer Vitamina D – 1ª semana de vida Ferro – a partir do 3° mês (AAP / SBP) Vitamina A – megadoses ou diária VITAMI NA D
Única das vitaminas que é sintetizada pelo organismo, desde que haja exposição solar. Sua deficiência causa o raquitismo. SUPLEMENTAÇÃO :
ALI M ENTAÇÃO D O L ACTENTE
2° ANO
A amamentação deve continuar. Refeições similares às consumidas pela família Não permitir a utilização de alimentos artificiais e corantes Deve ser incentivada a ingestão média de 600 ml de leite, assim como de outros derivados do leite (iogurtes, queijos), As refeições devem ser realizadas à mesa ou em cadeira própria para a criança. PRINCÍPIOS D E ALIM ENTAÇÃO RESPONSIVA:
Alimentar a criança pequena diretamente e assistir as crianças mais velhas quando elas já comem sozinhas. Oferecer diferentes combinações de alimentos/preparações, de gostos, texturas e métodos de encorajamento. Minimizar distrações durante as refeições. Reforçar que o período destinado á realização das refeições deve ser momentos de aprendizados e amor.
1. A queixa de recusa alimentar frequente 2. Processo de neofobia natural.
–
400UI/dia (RN termo) após 1º semana de vida até 1 ano
–
600UI/dia após 1º ano até 24 meses
–
RN pré-termo: peso> 1500g
iniciar
quando
FERRO
Sua deficiência se associa a:
Anemia ferropriva; Retardo do dnpm; Diminuição das defesas; Queda da capacidade intelectual e motora.
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1)
9. Administrar vitamina K a todas as crianças no momento do nascimento, na dose de 1,0mg por via intramuscular. 10. Cuidado com a ingestão diária de sal e açúcar. 11. Não oferecer alimentos simplesmente para prover calorias, sem outros benefícios nutricionais adicionais. 12. Administrar 400 UI/dia de vitamina D a todos os lactentes da 1ª. semana até 12 meses e 600 UI/dia dos 12 aos 24 meses. 13. Para recém-nascidos pré-termo, recomenda-se suplementação profilática oral de vitamina D (400 UI/dia), que deve ser iniciada quando o peso for superior a 1500 g e houver tolerância plena à nutrição enteral. 14. Administrar vitamina A, na forma de megadoses, APENAS para as crianças nas regiões de alta prevalência de hipovitaminose A que tenha diagnóstico de hipovitaminose, a cada 4 a 6 meses, após realizar investigação alimentar de deficiência. 15. Administrar ferro elementar para todo lactente nascido a termo, após o 3º. mês de vida na dose de 1mg/kg/dia, até os 2 anos de idade. 16. Estimular os hábitos alimentares e estilo de vida adequado para toda a família.
VITAMI NA A
Essencial para o crescimento e desenvolvimento das crianças; Problema só nas áreas endêmicas – estudo mostrou que a média de ingesta no Brasil em menores de 2 anos é adequada;
ALIM ENTOS RICO S EM VIT. A:
Fígado Gema de ovo Produtos lácteos Vegetais e frutas cor de laranja Folhas verde escuras
Megadose - áreas endêmicas
Crianças 6 a 12 meses: 100.000UI a cada 4-6 meses Crianças 12 a 72 meses: 200.000UI a cada 4-6 meses
Atenção: uso de polivitaminicos com vitamina A NÃO receber megadose ALIM ENTAÇÃO D O LACTENTE
1. Seguir os dez passos preconizados pelo MS/OPAS e pela SBP. 2. Prestar atenção aos sinais de saciedade da criança. 3. A introdução dos alimentos complementares deve seguir o esquema proposto 4. Introduzir alimentos saudáveis e continuar oferecendo-os mesmo se houver recusa inicial 5. Os alimentos que constituem a papa principal devem ser preparados com: cereal ou tubérculo, proteína de origem animal, leguminosas e hortaliças (misturas múltiplas). 6. Respeitando o período de aleitamento materno exclusivo, deve-se estimular o consumo de água potável e frutas. 7. Diante da impossibilidade do aleitamento materno, deve-se utilizar fórmula infantil que satisfaça as necessidades desse grupo etário. 8. Na falta do leite materno, estimular o consumo de fórmula infantil (600 mL/dia), assim como de derivados do leite visando à boa oferta de cálcio, no segundo ano de vida.
6
ALIM ENTAÇÃO PRÉ- ESCO LAR
2 a 6 anos Redução do crescimento Comportamento alimentar caracteriza-se por ser imprevisível e variável:
Quantidade ingerida de alimentos pode oscilar Caprichos podem fazer com que o alimento favorito de hoje seja inaceitável amanhã; Um único alimento seja aceito por muitos dias seguidos.
1.
NEO FO B I A
Dificuldade em aceitar alimentos novos ou desconhecidos
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1)
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CORREÇÃO :
Necessário que a criança prove o novo alimento, em torno de 8 a 10 vezes Quanto mais neofóbica a criança, mais os pais usam a persuasão, recompensa, contingência, e o preparo de alimentos especiais. 2. O apetite é variável, momentâneo e depende de vários fatores 3. O apetite pode diminuir se, na refeição anterior, a ingestão calórica foi grande; 4. Os alimentos preferidos pela criança são os de sabor doce e muito calóricos.
Observar o consumo de no máximo 25 gramas por dia de açúcar (AAP, 2016). 5. Crianças em idade pré-escolar devem utilizar sentidos como visão, odor na experiência com novos alimentos. 6. A criança tem direitos fundamentais na alimentação 7. A criança possui mecanismos internos de saciedade que determinam a quantidade de alimentos que ela necessita.
Os sucos devem limitar a quantidade máxima de 120 mL/dia, para crianças de 1 a 3 anos e de 175mL/dia, para crianças de 4 a 6 anos. (Melvin, 2017).
Recomenda-se muito cuidado com a saúde bucal.
8. Quando a criança já for capaz de se servir à mesa e comer sozinha, essa conduta deverá ser permitida e estimulada.
9. Os conflitos nas relações familiares e na relação mãe-filho são demonstrados com clareza na alimentação pela criança.
10. Comportamentos como recompensas, chantagens, subornos, punições ou castigos para forçar a criança a comer, devem ser evitados. 11. A alimentação deve ser lúdica. Refeições em família, com a participação ativa da criança no preparo dos alimentos, autonomia para alimentar-se sozinha sem a coerção do adulto. ALIM ENTAÇÃO D O PRÉ- ESCOLAR
Os refrigerantes não precisam ser proibidos, mas devem ser evitados. Salgadinhos, balas e doces devem ser evitados.
1. 2. 3. 4.
Quanto às mamadeiras de preferência nem utilizá-las, mas se estiverem em uso, eliminá-las até os 3 anos de idade. As bebidas e produtos à base de soja não devem ser consumidos de forma indiscriminada. Estar atento à qualidade da gordura consumida Alimentos que possam provocar engasgos devem ser evitados, como balas duras, uva inteira, pedaços grandes de cenoura crua, pipoca entre outros.
1ª Lei – Quantidade 2ª Lei – Qualidade 3ª Lei – Harmonia 4ª Lei - Adequação
5. Os objetivos nutricionais fundamentais desta prática são: a. Crescimento e desenvolvimento adequados
LAÍS EUNICE DE ASSIS – PEDIATRIA – 3º SEMESTRE DE MEDICINA – (2020.1) b. Evitar os déficits de nutrientes específicos c. Prevenção dos problemas de saúde na idade adulta que são influenciados pela dieta: hipercolesterolemia, hipertensão arterial sistêmica, obesidade, diabetes tipo 2, doença cardiovascular, osteoporose, cáries entre outros.
FO M E O CULTA
Carência silenciosa, não manifesta, de um ou mais micronutrientes no organismo Problema nutricional mais prevalente em todo o mundo Qualidade dos alimentos consumidos deficiente em micronutrientes vitaminas e minerais –
Depleta silenciosamente os estoques desses micronutrientes
–
Sequelas irreversíveis precocidade de instalação e
exposição deficiência.
8 prolongada
à
Crianças obesas falsa imagem de uma criança bem nutrida REFERÊNCI A BI BLI O GRÁFI CA
Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar / Sociedade Brasileira de Pediatria. Departamento Científico de Nutr...