Auriculoterapia - Apostila 01 PDF

Title Auriculoterapia - Apostila 01
Author Sabedoria Oculta
Course Saúde da Mulher
Institution Universidade Brasil
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Auriciuloterapia 1...


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INSTITUTO TERCEIRA VISÃO :: Auriculoterapia 01 ::

Ensino Multidisciplinar em Terapias Naturais, Holísticas e Complementares

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1. HISTÓRICO DA AURICULOTERAPIA Dentro dos microssistemas da Acupuntura, a Auriculoterapia é nos dias atuais, um dos mais populares, isso não somente na China e no Oriente, mas também em todo Ocidente. O método sobressaiu às outras técnicas pelos seus resultados obtidos e por ser geralmente pouco invasivo, o que agrada os pacientes. A Auriculoterapia Chinesa tem sofrido algumas limitações no Ocidente, principalmente pela dificuldade na tradução de textos escritos no idioma chinês sobre a temática, o qual limita em grande parte o intercâmbio de informação entre a China e o resto do mundo e também a incredulidade dos setores médicos ocidentais sobre a Medicina Tradicional Chinesa e é claro, sobre a auriculoterapia. Grande passo de extrema importância para o fortalecimento da Auriculoterapia, foi dado pelo professor Nogier da França, que dedicou muitos anos de sua vida ao estudo do método, publicando livros e artigos. O nome mais recente que merece destaque dentro da Auriculoterapia é a professora Huang Li Chun, pela sua experiência acumulada em investigações ininterrupta em busca de resultados nessa área. A Auriculoterapia é uma técnica da Acupuntura, que usa o pavilhão auricular para efetuar tratamentos terapêuticos, usando do reflexo que a aurícula exerce sobre o sistema nervoso central. O uso desta técnica como objetivo terapêutico vem desde a antiguidade, no Oriente e na Europa Antiga. Existem relatos de que as mulheres do antigo Egito usavam pontos auriculares como forma de anticoncepcionais, isto no século 2500 a. C. Outros relatos, como os escritos por Hipócrates, e traduzidos em 1851 por Litfreé, dizem que as incisões efetuadas no pavilhão auricular do homem produziam ejaculação escassa, inativa e infecunda. Ainda, escreveu que existia uma região do dorso da orelha, que ao ser picada curava a impotência masculina. O mesmo Hipócrates ao escrever o “O Livro das Epidemias”, indicava a punção com estiletes nos vasos auriculares para o tratamento de processos inflamatórios. A principal obra da acupuntura, o livro “Hung Ti Nei Ching”, escrito há mais de 5000 anos, traz relatos de que o pavilhão auricular é um órgão isolado que mantém relações com os demais órgãos e regiões do corpo através do reflexo cerebral. A localização e a nomenclatura dos pontos foram sendo introduzidas conforme eram intensificados os estudos e as observações aurícula-orgão, aurícula- função orgânica, aurículas-posição anatômicas. Houve uma época em que o Dr. Paul Nogier, introduziu alterações na localização e no número de pontos. Passou a ser conhecida como a Auriculoterapia Francesa, mas existem os que duvidem e não trabalham com essa nova nomenclatura, pois, o sistema clássico chinês é fruto de observações milenares. 2

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Fig. 01. Relação do pavilhão auricular com o ser humano.

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2. DESENVOLVIMENTO ATUAL Depois da fundação da nova China, houve um amplo, forte e rápido desenvolvimento de toda a medicina local, o que ajudou que no final dos anos 80 fosse a Auriculoterapia intitulada como uma especialização dentro da acupuntura. Na década de 50, o desenvolvimento da Auriculoterapia é muito fraco e pobre, mesmo que ainda chama-se bastante a atenção na época. Por volta de dezembro de 1958, Ye Xiao Wu publicou numa revista de Shangai alguns estudos realizados pelo médico francês Dr. Paul Nogier, sobre a relação de certas zonas do pavilhão auricular com os órgãos internos. Foi Nogier o primeiro a representar a orelha como um feto em posição pré-natal. Foi o surgimento deste mapa que impulsionou os médicos chineses a começar um estudo profundo sobre a auriculoterapia. Em 1960, o médico chinês Xu Zuo Lin, publicou um trabalho realizado com 255 pacientes, mostrando que conseguiu descobrir 15 pontos na aurícula e mostrar seus excelentes resultados na experiência clínica.

Fig. 02. Mapa de Xu Zuo Lin. Fonte: GARCIA, 1999.

Na década de 60 até o final da década de 70, o estudo sobre a Auriculoterapia foi aprofundado em busca da afirmação da localização dos pontos. Em 1970, foi editado um mapa de acupuntura juntamente com um mapa de auriculoterapia que continha 107 pontos. Em 1971, o Instituto Científico de Investigações Biológicas da China, editou um livro que continha um mapa de 4

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auriculoterapia com 112 pontos. Em 1972, o Dr. Wang Zhong Tang escreve um livro em que demonstra 131 pontos. E isso foi sendo alterado constantemente nesta época, isso, devido à quantidade de experiências que eram realizadas na época. Eram estudos minuciosos das diferentes reações do pavilhão auricular. Esta grande variedade de estudos teve também seu lado negativo, onde surgiam discussões e controvérsias na localização e na função de alguns pontos. Mas por outro lado, possibilitou a criação de um “Esquema padrão dos pontos auriculares”. As décadas de 60 e 70 foram extremamente importantes no desenvolvimento da auriculoterapia, não somente no que se diz respeito à localização dos pontos, mas também na descrição das funções dos pontos. Motivo esse, que levou a validar em torno de 150 patologias como tratáveis pela auriculoterapia. Na década de 80 foram dados novos passos nas investigações sobre o método. Surgiram os estudos dos mecanismos fisiológicos, anatomia, do sistema nervoso, dos fluidos corporais, entre outros. Em 1982 surgiu na China o Grupo Nacional de Trabalho em Auriculoterapia, em 1984, em Kun Ming Shao, realizou-se a Assembleia Nacional para o estudo da Auriculoterapia e Craniopuntura. Em 1987, com a criação do Grupo Nacional para a Investigação em Auriculoterapia é que surgiu um mapa padrão dos pontos auriculares. 3. MECANISMOS DE AÇÃO DA AURICULOTERAPIA Na prática clínica tem se verificado que ao estimular um ponto auricular, podemos nos deparar com diferentes manifestações sentidas pelo paciente, como, sensação de corrente de energia que percorre o corpo, calor que reflete em algumas partes do corpo entre outras. Não há dúvida que a rica inervação do pavilhão auricular tem grande peso na obtenção de resultados terapêuticos através do uso dos pontos auriculares. O pavilhão auricular está inervado principalmente por nervos espinhais do plexo cervical como o auricular maior e o occipital menor e por nervos cerebrais como o auriculotemporal, facial, glossofaríngeo, ramos do vago e simpático. Esses nervos descritos acima se ramificam e distribuem-se por todo pavilhão auricular, conectando assim ao sistema nervoso central: → O nervo auriculotemporal parte do ramo inferior do trigêmeo, apresentando relação com os movimentos de deglutição e sensibilidade da face e da cabeça, como também se relaciona a medula espinhal; → O nervo facial controla o movimento dos músculos superficiais da face e da região das adenoides; → Do bulbo raquidiano partem o nervo Vago e o Glossofaríngeo, que controlam o centro respiratório, o centro cardíaco, o centro vasomotor e o centro das secreções salivares; 5

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→ O nervo auricular maior e o occipital menor comandam as atividades do tronco e os quatromembros, os movimentos músculos-esqueléticos e os movimentos dos órgãos e vísceras; Assim fica claro como podemos influenciar todo o restante do corpo. O pavilhão auricular, em suas faces anterior e posterior é sulcado por inúmeros filetes nervosos e por uma circulação sanguínea constituída por extensa malha de vasos capilares. Estes são mais numerosos na superfície da aurícula, enquanto que os filetes nervosos são mais profundos.

Fig. 03. Mecanismo de ação da auriculoterapia;

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Segundo Lowe (1973), cita que a orelha possui inervação abundante e significativa, obtida através dos nervos trigêmeos, facial e vago, auricular maior e occipital maior e menor. Estas inervações quando estimuladas por agulhas, sementes, laser, e outros métodos, sensibiliza regiões do cérebro (tronco cerebral, córtex cerebral). Cada ponto da aurícula tem relação direta com um ponto cerebral, o qual, por sua vez, está ligado pela rede do sistema nervoso, a determinado órgão ou região do corpo. A relação aurículacérebro-orgão é que torna a auriculoterapia compatível como tratamento de inúmeras enfermidades. Essa informação dada pelo estímulo à aurícula é enviada a formação reticular, que compreende uma estrutura formada por neurônios ao longo do tronco cerebral e que vão do bulbo ao tálamo. Esta estrutura reticular tem uma composição característica, sendo que este sistema neuronal possui alto grau de agrupamento dos impulsos nervosos, onde cada impulso regulador da atividade dos órgãos internos e regulador a nível sensorial desempenham papel fundamental. As células do núcleo reticular estão repletas de neurônios de associação do tronco cerebral, elas além de relacionar os impulsos do cérebro e da medula, também relacionam as fibras aferentes dos segmentos superiores e inferiores do tronco cerebral, recebem inúmeros impulsos dos ramos laterais do trato e volta a enviá-los deste até o córtex. Assim, a formação reticular elabora um sistema especial de síntese de sinais, que nos permite considerar a mesma como um viabilizador da ação da auriculoterapia no sistema nervoso, no tratamento da dor e na regulação da atividade dos órgãos internos. A aplicação de um estímulo auricular, mesmo sendo débil, acelera uma série de reflexos que provocam reações imediatas ou demoradas, temporárias ou permanentes, passageiras ou definitivas, todas elas de natureza terapêutica. RESUMO: Qualquer estímulo ao pavilhão auricular envia uma informação ao tronco cerebral, mais exatamente na formação reticular, esta que por sua vez, faz o reconhecimento do ponto estimulado enviando uma informação terapêutica até o órgão estimulado. AURÍCULA → CÉREBRO → ÓRGÃO 4. ANATOMIA DA ORELHA O pavilhão auricular tem uma anatomia específica, muitos ensinam que ela tem semelhança ao feto de cabeça para baixo, mas devemos sempre usar como base a relação existente entre a aurícula e organismo humano as terminações nervosas da orelha com o cérebro. Nossa orelha apresenta-se como uma lâmina dobrada sobre si mesma, nos mais variados sentidos, sendo no geral, na forma de corneta musical, devido a sua principal função, a de captar os sons. A aurícula é constituída por tecido fibrocartilaginoso, ligamentos, tecido adiposo e músculos. A região inferior é rica em nervos, vasos sanguíneos e linfáticos, mas a 7

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região central e superior é formada principalmente por cartilagem. A região que contém a maior quantidade de tecido adiposo é o lóbulo. 4.1 NOMENCLATURA → Hélix: A hélix é a mais excêntrica das proeminências da orelha. Estende-se desde a concha por uma crista oblíqua para cima e para frente, a raiz da hélix. Contorna a metade superior da circunferência da aurícula, primeiro frente, depois para cima e logo para trás, e por último, termina na parte superior do lóbulo. → Raiz da Hélix: É uma proeminência horizontal que divide as conchas cava e cimba; → Tubérculo de Darwin: É uma pequena proeminência na região póstero-superior da hélix; → Anti-Hélix: Está localizada internamente a hélix, paralelamente ao segmento posterior desta, e na sua porção superior se divide em dois ramos que limitam uma depressão; → Cruz superior da anti-hélix: Ramo superior formado da divisão da anti-hélix; → Cruz Inferior da anti-hélix: Ramo inferior formado da divisão da anti-hélix; → Fossa Triangular: É a depressão que se forma entre a cruz superior e a cruz inferior da anti-hélix. → Fossa Escafoide: Surge entre a hélix e a anti-hélix, apresenta-se como um sulco curvilíneo; → Trago: É uma proeminência triangular que surge antes da concha e abaixo da hélix, que se projeta para frente e por fora do orifício do conduto auditivo externo. → Incisura do Supratrago: É uma depressão que se forma pela hélix e pelo bordo superior do trago, praticamente dentro do ouvido; 8

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→ Antítrago: É uma pequena proeminência triangular, localizada abaixo da anti-hélix e da concha cava; → Incisura do Intertrago: É a depressão formada entre o trago e o antítrago, abaixo da concha cava; → Fossa superior do antítrago: É a depressão formada entre o antítrago e anti-hélix; → Lóbulo: É a porção mais carnosa, localizada na extremidade inferior do pavilhão auricular; → Concha Cimba: É uma profunda escavação ou cavidade, superior a raiz da hélix e inferior a cruz inferior da anti-hélix; → Concha Cava: É uma profunda escavação ou cavidade, inferior a raiz da hélix e superior a incisura do intertrago e ao antítrago;

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Fig. 06. Anatomia da orelha – região dorsal. Fonte: VIEIRA (2002).

4.2 CORRELAÇÃO DOS PONTOS AURICULARES → Hélix: Contém pontos relacionados aos órgãos genitais externos; → Raiz da Hélix: Sistema digestivo e diafragma;

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→ Anti-Hélix: Corresponde a coluna, as vértebras, tronco, pescoço, abdômen, tireóide, mamas e tórax; → Cruz Superior da Anti-Hélix: Corresponde aos membros inferiores: pé, tornozelo, joelho, cóccix, quadril; → Cruz Inferior da Anti-Hélix: Corresponde a região glútea, nervo ciático, e o ponto simpático; → Fossa Triangular: Corresponde ao sistema reprodutor e o ponto Shen Men; → Fossa Escafoide: Corresponde aos membros superiores: dedos, punho, cotovelo e ombro; → Trago: Corresponde aos pontos do nariz, suprarrenal e dos vícios; → Incisura do Supratrago: Corresponde ao ponto boca; → Antítrago: Corresponde a cabeça, a fronte, o tronco cerebral, córtex, ao sistema nervoso em geral; → Incisura do Intertrago: Correspondem as glândulas endócrinas, ovário e testículos; → Lóbulo: Corresponde a face, olhos, maxilar, mandíbula, cavidade oral, amígdalas, língua e dentes; → Concha Cimba: Corresponde a todos os órgãos abdominais; → Concha Cava: Corresponde a todos os órgãos da região torácica; 12

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4.3 ESTRUTURAS ANATÔMICAS DO PAVILHÃO AURICULAR → Vascularização: As principais artérias que fazem à irrigação da orelha procedem da artéria temporal superficial e da artéria auricular posterior. A artéria temporal superficial ramifica-se para frente do conduto auditivo externo em três ramos: superior, médio, e inferior, as quais irrigam fundamentalmente a face anterior da aurícula. A artéria auricular posterior irriga principalmente a parte posterior da aurícula. → Vasos Linfáticos: Estes partem da região anterior da hélix e do trago procedente do gânglio préauricular. Os da face anterior do pavilhão auricular e os que nascem em sua face posterior na região da concha, são procedentes dos gânglios mastoideos, parótidas e subesternomastóideo.

Fig. 07. Principais artérias que irrigam o pavilhão auricular. Fonte: GARCIA (1999).

→ Músculos: - Músculo maior da hélix: estende-se verticalmente sobre a parte anterior da hélix; - Músculo menor da hélix: situa-se sobre o bordo livre da raiz da hélix; - Músculos transverso e oblíquo: situa-se na face interna do pavilhão auricular e se estendem desde a concha até as convexidades determinadas pela fossa escafoide. 13

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Fig. 08. Músculos do pavilhão auricular. Fonte: GARCIA (1999).

→ Inervação: No pavilhão auricular possuímos nervos cranianos e nervos espinhais. Os nervos espinhais incluem o nervo auricular maior e o nervo occipital menor. Os nervos cerebrais incluem o nervo auriculotemporal e o nervo vago. - Nervo Auricular Maior: Origina no segundo e terceiro pares do plexo cervical, passando por trás do músculo esternoclidomastóideo até atingir a orelha, onde se divide em dois ramos. Nervo Occipital Menor: também se origina no segundo e terceiros pares do plexo cervical, sobem por trás do músculo esternoclidomastóideo até atingir a raiz da hélix. Abrange a parte superior anterior e posterior da aurícula. - Nervo Auriculotemporal: procede do ramo inferior do trigêmeo e corre para a face anterior e superior do pavilhão auricular, dividindo-se em ramos que irão inervar a parede anterior do conduto auditivo externo, o trago, o lado superior da raiz da hélix, até a fossa triangular. - Nervo Vago: sai um ramo do nervo vago que se une com o nervo glossofaríngeo e com fibras do nervo facial que penetram na orelha. Abrange a concha cava, a raiz da hélix, estendendo-se até a fossa escafoide.

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Fig. 09. Inervação do pavilhão auricular. Fonte: GARCIA (1999).

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Fig. 10. Metâmeros auriculares. Fonte: GARCIA (1999).

Fig. 11. Visão da região anterior da orelha. Fonte: GARCIA (1999).

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5. LOCALIZAÇÃO E FUNÇÃO DOS PONTOS AURICULARES 5.1 LÓBULO Para facilitar a localização dos pontos do lóbulo da orelha, dividimos o mesmo em nove quadrantes (zonas), começando a enumerar desde a incisura do intertrago e seguindo uma ordem de localização de dentro para fora e de cima para baixo. → Ponto Dente ou Analgésico para Exodontia: Localização: está localizado no centro da primeira zona do lóbulo; Função: tratamento das odontalgias, periodontites, exodontia de superiores; → Ponto Língua: Localização: está localizado no centro da segunda zona do lóbulo; Função: Tratamento de afecções infecções e outros distúrbios da mesma;

da

língua,

glossite,

fissuras,

úlceras,

→ Ponto Paladar Inferior ou Assoalho Bucal: Localização: Se dividirmos a segunda zona do lóbulo em outras três zonas horizontais, o ponto está no início primeira zona superior; Função: Tratamento das afecções inflamatórias dos lábios, como também da cavidade bucal, e neuralgias do trigêmeo. → Ponto Paladar Superior: Localização: se dividirmos a segunda zona do lóbulo em outras três zonas horizontais, o ponto está no final da terceira zona; Função: as mesmas funções do ponto anterior; → Ponto Maxilar: Localização: está localizado no centro da terceira zona do lóbulo; Função: Tratamento de odontologia, subluxação da articulação têmporo- mandibular e neuralgias do trigêmeo; → Ponto Lóbulo Anterior, Neurastenia ou Nevralgia: Localização: está localizado no centro da quarta zona do lóbulo; Função: Neurastenia, nevralgias, dores orofaciais e transtornos do sono; → Ponto Olho: 17

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Localização: está localizado no centro da quinta zona do lóbulo; Função: Usado para tratar qualquer distúrbio oftalmológico, entre eles, a conjuntivite, ametropia, glaucoma, ceratite, entre outras, além de atuar em casos de paralisia facial; → Ponto Ouvido Interno: Localização: está localizado no centro da sexta zona do lóbulo; Função: usado no tratamento de distúrbios hipoacusia, otite, vertigens, labirintites, e zumbidos;

correspondentes

a

área,

→ Ponto Amígdala: Localização: encontra-se localizado no centro da oitava zona do lóbulo; Função: Usado somente nos tratamentos de amidalite e faringite; → Ponto Face: Localização: Compreende a área do centro da quinta zona até o centro da sexta zona do lóbulo; Função: Dores orofaciais, paralisia facial, acne, tratamentos estéticos da face;

Fig. 01. Lóbulo 1) Dente; 2) Paladar Inferior; 3) Paladar superior; 4) Língua; 5) Maxilar; 7) Lóbulo Anterior; 8) Olho; 9) Ouvido ...


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