Title | Cinesiologia - Anotações de aula 1-7 |
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Course | Cinesiologia |
Institution | Universidade de Pernambuco |
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anotaçoes das aulas de cinesiologia sobre membros inferiores...
Cinesiologia dos membros inferiores COMPLEXO ARTICULAR DO TORNOZELO E PÉ FUNÇÕES: • Suporte do peso • Controle e estabilização do MMII • Ajuste à superfície de contato • Propulsão - locomoção • Amortecimento de choques • Manipulação de objetos e operação de máquinas. Suporte de Peso e Propulsão Formado por tíbia, fíbula e tálus. Movimentos do Tornozelo Tipo Gínglimo – 1 grau liberdade Plano sagital – eixo Látero-lateral Flexão: 20 a 30º Extensão: 30 a 50º. Movimentos do Pé - Plano frontal - eixo antero-posterior Abdução: 10º Adução :20º - Plano transverso – eixo longitudinal (ao segmento): Inversão: 10º Eversão: 20º - Eixo oblíquo: Pronação: 5º Supinação: 5º TORNOZELO Flexão / Extensão Não ocorre puramente no plano sagital Obliqüidade do eixo do tornozelo + Forma do corpo do tálus → movimento triplanar Eixo Tornozelo 9Rodado 20/30º plano transverso (Norkin) 9Inclinado para baixo 10º plano lateral 9Flexão: eversão e abdução do pé 9 Extensão: inversão e adução do pé Pinça Bimaleolar Flexão: •Parte anterior da tróclea entra na pinça •Pinça abre, fíbula se eleva e roda medialmente •Ligamentos da articulação tibiofibular distal → estabilizador e fulcro para o movimento Extensão: •Parte anterior da tróclea sai da pinça •Pinça fecha, fíbula se abaixa e roda lateralmente Estabilidade do Tornozelo MEDIAL Ligamento deltóide: tibiotalar anterior, tibiocalcaneo (tibiotalar posterior),tibionavicular LATERAL Ligamento tibiofibular posterior Ligamento talofibular posterior Ligamento talofibular anterior Ligamento calcaneofibular DIVISÃO SISTEMÁTICA DO PÉ ANTEPÉ : calcâneo, tálus 1 articulação MEDIOPÉ: navicular, cubóide e 3 cuneiformes 8 articulações RETROPÉ: metatarsos, falanges 4 articulações + coxim fibrogorduroso ARTICULAÇÃO SUBTALAR 9Formada pelo calcâneo e tálus 91 grau de liberdade: pronação; supinação Eixo da Subtalar → Inclinado para frente e anteriormente 42º em direção ao plano transverso → Inclinado medialmente 16º no plano sagital Pronação Componentes: eversão abdução (flexão) Supinação Componentes: inversão adução (extensão) POSIÇÃO SUBTALAR Vista posterior Pronação subtalar → calcâneo valgo Supinação subtalar → calcâneo varo
Articulação subtalar X Rotação do Joelho Supinação subtalar → abdução do tálus carrega a pinça maleolar lateralmente com ele → rotação lateral do joelho Inverso é verdadeiro! MEDIOPÉ Diversas articulações sinoviais planas que permitem deslizamento. Auxiliam os movimentos do tornozelo e subtalar Ajustam a planta do pé ao terreno e às solicitações da tarefa ARTICULAÇÃO TRANSVERSA DO TARSO mediopé Art. Talonavicular – lig. talonavicular Art. Calcaneocubóide – possui cápsula própria reforçada pelos ligamentos: bifurcado, calcaneocuboide dorsal, calcaneocuboide plantar (plantar curto) e plantares longos. ARTICULAÇÃO TALONAVICULAR mediopé •Eixo longitudinal: inversão / eversão •Eixo oblíquo: supinação/pronação com predomínio da flex/ext e adu/abd como componentes ARTICULAÇÕES TARSOMETATARSIANAS Art. sinoviais planas Função: regular a posição dos metatarsos e falanges durante à tomada de peso no solo. Se a posição da art. transversa do tarso for adequada para compensar o movimento do retropé, as art. TMT não são requeridas. ARTICULAÇÕES METATASOFALANGIANAS 9 Cabeça dos metatarsos - base das falanges proximais 9 Eixo Oblíquo: 9 Extensão (no sentido da flexão T) 9 Flexão (no sentido da extensão T) 9 São acompanhados de inv/ever, abd/add. ARTICULAÇÕES METATASOFALANGIANAS Hálux → no mesmo plano dos outros artelhos Ossos sesamóides → 1ª art. MTF • polias para flexor curto do hálux; • protegem o tendão do flexor longo do hálux • auxilia na descarga de peso Coxins plantares → sob 2ª - 4ª MTFs ARTICULAÇÕES INTERFALANGIANAS Sinoviais com 1 grau de liberdade : flexão / extensão arcos plantares: Longitudinal medial e lateral Transverso IMPRESSÕES PLANTARES • Método simples, rápido, não-invasivo e baixo custo para caracterizar a estrutura morfológica do pé. Alterações na pressão plantar e formação de ulcerações na Neuropatia diabética • Déficit sensitivo e motor • Alterações ósseas (ex. artropatia de Charcot) • Limitação da ADM • Atrofia dos coxins gordurosos. COMPLEXO DO QUADRIL COMPLEXO DO QUADRIL ARTICULAÇÃO SINOVIAL, TIPO ESFERÓIDE 3 GRAUS DE LIBERDADE: PLANO SAGITAL: MOV. FLEXÃO / EXTENSÃO PLANO FRONTAL: MOV. ABDUÇÃO / ADUÇÃO PLANO TRANSVERSO: ROT. MEDIAL / LATERAL FUNÇÃO DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL PRIMORDIALMENTE: SUSTENTAÇÃO DO PESO Em posturas estáticas e dinâmicas
TRANSMISSÃO DE FORÇAS MOVIMENTOS DE FLEXÃO MOVIMENTOS DE EXTENSÃO MOVIMENTOS DE ADUÇÃO MOVIMENTOS DE ADUÇÃO MOVIMENTOS DE ABDUÇÃO MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO ACETÁBULO Côncavo, formado por 1/5 púbis, 2/5 ísquio, 2/5 íleo. Parte superior é mais recoberta com cartilagem hialina. Incisura acetabular na base interrrompe a porção cartilaginosa. Fossa acetabular: central e profunda, possui uma camada de gordura fibroelástica recoberta p/ membrana sinovial. ORIENTAÇÃO DO ACETÁBULO Voltado pouco lateralmente, inferiormente e anteriormente. Pelve feminina – diâmetro maior e + vertical ÂNGULO CENTRAL – AC Linha da borda do acetábulo à cabeça femural ÂNGULO DE ANTEVERSÃO ACETABULAR Corresponde a extensão com que o acetábulo envolve a cabeça femural no plano horizontal ÂNGULO DE INCLINAÇÃO No plano frontal: entre eixo do colo do fêmur e eixo da diáfise femural Crianças: 150º Adultos: 125º Idosos:120º ÂNGULO DE ANTEVERSÃO (TORÇÃO) Plano transverso entre o eixo do colo femural e os eixos dos côndilos femurais. Estruturas da articulação do quadril CARTILAGEM Envolve superfície óssea da cabeça do fêmur E o 1º elemento a receber impacto Regiões na cabeça femoral que receberão maiores cargas durante a marcha terão sua camada mais espessa. Fase apoio marcha: forças + 300% peso corporal Fase aérea marcha: forças 13% peso corporal. Estruturas da articulação do quadril CÁPSULA ARTICULAR Mais reforçada anteriormente LÁBIO ACETABULAR Anel fibrocartilaginoso Função: aumentar congruência articular Formato triangular Insere-se na borda do acetábulo Também se fixa com a cápsula articular para o lado de fora Fatores de coaptação articular do quadril Peso (postura ereta) 2- Lábio acetabular 3- Ligamentos 4- Músculos 5- Pressão atmosférica LIGAMENTO ISQUIOFEMORAL 2 feixes de fibras Fibras inferiores: se tensionam durante rotação lateral extrema e extensão Fibras inferiores: se tensionam durante flexão, juntamente com a cápsula inferior Fibras superiores: se tensionam durante adução extrema Feixe lateral do ileofemural se tensiona com rotação externa completa Posição de fechamento da articulação: Por definição: é a posição de maior estabilidade articular ABDUÇÃO – ROTAÇÃO LATERAL – FLEXÃO MÚSCULOS ANTERIORES Flexores Primários: -psoas ilíaco - reto da coxa tensor da fáscia lata - sartório Flexores Secundários: Pectíneo, adutor longo e magno, grácil ( 40 e 50 º de flex )
MÚSCULOS ANTERIORES Adutores: - adutor longo - adutor curto - adutor magno - pectíneo – grácil MÚSCULOS VISTA LATERAL Abdutores -glúteos médio, mínimo Função: abdução CCA e CCF; estabilizar pelve unilateral -Tensor da fáscia lata manter tensão da banda iliotibial MÚSCULOS POSTERIORES Extensores: -glúteo máximo -IQT : bíceps femoral semitendinoso semimembranoso MÚSCULOS POSTERIORES ROTADORES LATERAIS -obturadores externo e interno -quadrado da coxa - piriforme - gêmeo inferior e superior PATOLOGIAS DA ARTICULAÇÃO DO QUADRIL ARTROSE FRATURAS TRAUMÁTICAS E PATOLÓGICAS ARTROPLASTIAS DE QUADRIL ANORMALIDADES ÓSSEAS DO FÊMUR BURSITES DISPLASIA COXOFEMORAL EPIFISIOLISTESE COMPLEXO ARTICULAR DO JOELHO Articulação intermédia do MI • Dois graus de liberdade – Flexão/Extensão – Rotação medial/rotação lateral (joelho fletido) COMPLEXO ARTICULAR DO JOELHO • 3 ossos: – Fêmur – Tíbia – Patela • 3 superfícies que se articulam: – Articulação tibiofemoral (medial e lateral) – Articulação patelofemoral • Dentro de uma mesma cápsula articular EIXO MECÂNICO • O eixo mecânico passa no centro das articulações do quadril, joelho e tornozelo • Distribuição de peso corporal VALGO FISIOLÓGICO DO JOELHO • Ângulo entre as diáfises do fêmur e da tíbia (lateralmente) • Devido posição aduzida da diáfise do fêmur • Ângulo é de 170º VALGO FISIOLÓGICO DO JOELHO • Ângulo menor do que 170º - genovalgo • Ângulo maior do que 170º - genovaro ÂNGULO Q • Linha da EIAS até a patela x linha da tuberosidade da tíbia • Normal: – 14 a 17º – 10 a 15º • Quanto mais largo o quadril, maior será o ângulo Q PROBLEMAS DO GENOVALGO (AUMENTO DO ÂNGULO Q E DIMINUIÇÃO DO ÂNGULO LATERAL) • Quadríceps tende a lateralizar a patela devido encurtamento do trato iliotibial e fraqueza do VMO – luxação patelar • Aumento do atrito na articulação tibiofemoral lateral (distribuição desigual de peso) – desgaste articular – osteoartrite femorotibial no compartimento lateral • LCM mais tensionado • Devido desgaste e tensão no ligamento, LCM tende a ficar frouxo • Aumento das forças de compressão sobre o compartimento lateral do joelho e aumento das forças de tensão sobre estruturas mediais do joelho PROBLEMAS DO GENOVARO (DIMINUIÇÃO DO ÂNGULO Q E AUMENTO DO ÂNGULO LATERAL) • Aumento do atrito na articulação femorotibial medial (distribuição desigual de peso) – desgaste articular – osteoartrite no
compartimento medial • LCL mais tensionado • Devido desgaste e tensão no ligamento, LCL tende a ficar frouxo • Aumento das forças de compressão sobre o compartimento medial do joelho e aumento das forças de tensão sobre estruturas laterais do joelho MÚSCULOS DO JOELHO • EXTENSORES – Quadríceps • Reto femoral • Vasto medial – Vasto medial oblíquo; Vasto medial longitudinal • Vasto intermédio • Vasto lateral MÚSCULOS DO JOELHO • FLEXORES: – Isquiotibiais • Semitendíneo • Semimembranáceo • Bíceps femoral – Gastrocnêmio – Sartório – Grácil – Poplíte MÚSCULOS DO JOELHO • ROTADORES MEDIAIS: – Poplíteo – Semimembranáceo – Pata de ganso • Sartório • Grácil • Semitendíneo • ROTADORES LATERAIS: – Bíceps femoral (auxiliado pelo tensor da fáscia lata) EXTENSÃO • Movimento que afasta a face posterior da perna da face posterior da coxa • Extensão relativa • Genorecurvato - hiperextensão • Depende da posição do quadril – Reto femoral: eficácia aumenta com leve extensão do quadril EXTENSÃO DO JOELHO – Quadril em flexão: • Insuficiência ativa do reto femoral – Diminui a força do reto femoral • Insuficiência passiva dos IQTS – Diminui a ADM de extensão do joelho FLEXÃO • Aproxima a face posterior da perna da face posterior da coxa • ADM varia de acordo com a posição do quadril • Flexão do joelho – Quadril fletido: ADM maior – Quadril estendido: ADM menor FLEXÃO DO JOELHO • Quadril em extensão: – Insuficiência ativa de IQTS • Diminui a força dos IQTS – Insuficiência passiva do Reto femoral • Diminui a ADM de flexão do joelho ROTAÇÃO AXIAL • Rotação da perna ao redor do seu eixo longitudinal (com joelho fletido) • Joelho em extensão: – Tensão dos ligamentos colaterais – Eminência intercondilar na fossa intercondilar ROTAÇÃO TERMINAL DO JOELHO • 20º de rotação externa da tíbia no fim da extensão do joelho • Evento mecânico não voluntário • Cadeia fechada – rotação interna do fêmur sobre a tíbia fixa • Estabilidade mecânica para suportar forças • Permite manter extensão do joelho com pouca contração do quadríceps • Tensionamento dos ligamentos • Tensionamento de cápsula BASES ANATÔMICAS • Côndilos femorais lateral e medial são convexos • Côndilos tibiais são levemente côncavos • Fatores que aumentam a congruência articular: – Eminência intercondilar da tíbia – meniscos MOVIMENTOS DOS CÔNDILOS SOBRE OS PLATÔS NO MOVIMENTO DE FLEXÃO - EXTENSÃO • A superfície articular dos côndilos femorais tem o
dobro do tamanho da superfície articular dos côndilos tibiais • Por isso acontecem associados movimentos de rolamento e deslizamento MOVIMENTO DOS CÔNDILOS SOBRE OS PLATÔS NOS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO AXIAL JOELHO FLEXIONADO • Posição neutra: – Parte posterior dos côndilos femorais entra em contato com a parte central dos platôs • Rotação externa: – Côndilo femoral externo avança sobre o platô externo e o interno recua no platô interno • Rotação interna: – Côndilo femoral interno avança sobre o platô interno e o externo recua no platô externo MENISCOS Menisco medial e lateral – Fibrocartilagens – Aumentam a congruência articular – Distribuem pressão – Diminuem coeficiente de atrito – Interrompidos no nível da eminência intercondilar - meia lua – Móveis FIXAÇÕES DOS MENISCOS • Cornos nas fossas intercondilares anterior e posterior • Ligamento transverso conecta os cornos anteriores dos dois meniscos • Fibras meniscopatelares ligam os cornos anteriores ao tendão patelar FIXAÇÕES DOS MENISCOS • Poplíteo envia fibras para borda posterior do menisco lateral • LCM envia fibras que se inserem no menisco medial • Semimembranoso envia fibras para borda posterior do menisco medial • Ligamento meniscofemoral liga a região posterior do menisco lateral à borda interna do côndilo medial DESLOCAMENTOS DOS MENISCOS NA FLEXÃO - EXTENSÃO • PASSIVAMENTE – Empurrados para frente pelo fêmur durante a extensão – Movem-se posteriormente durante a flexão DESLOCAMENTOS DOS MENISCOS NA FLEXÃO - EXTENSÃO • ATIVAMENTE – Durante a extensão são tracionados para frente pelas fibras meniscopatelares – Durante a flexão são tracionados para trás • Menisco medial: fibras do semimembranoso • Menisco lateral: fibras do poplíteo DESLOCAMENTOS DOS MENISCOS NA ROTAÇÃO AXIAL • Seguem os deslocamentos dos côndilos sobre os platôs tibiais • Rotação lateral: – ML se anterioriza e MM posterioriza • Rotação medial: – ML posterioriza e MM anterioriza MENISCOS • Lesões meniscais quando meniscos não seguem deslocamento dos côndilos sobre as glenóides • Movimento súbito ou forçado, o menisco é “esmagado” ou “lacerado” pelos côndilos • A parte lesada do menisco não segue movimentos normais ARTICULAÇÃO PATELOFEMORAL • Articulação do tipo selar • Entre a patela e superfície anterior e distal do fêmur • Funções da patela: – Aumenta braço de força do músculo quadríceps – Prevenir forças de compressão lesivas para o tendão do quadríceps na flexão do joelho
PATELA • Extensão máxima: – Localizada anterior ao fêmur – Área inferior com maior contato • Flexão máxima: – Localizada entre os côndilos – Área superior com maior contato • Movimento da patela sobre o fêmur é de translação vertical PATELA • Quanto > a flexão, mais a patela está encaixada na sua fossa • Na extensão essa coaptação diminui • Hiperextensão inverte – patela “descola” do fêmur – Tendência a luxação pela força do quadríceps – Impedido pela tróclea (+ proeminente externamente) PATELA (ROTAÇÃO AXIAL) • Rotação interna: – Patela desloca pra fora • Rotação externa: – Patela desloca pra dentro LIGAMENTOS COLATERAIS • Ligamento colateral – Medial – Lateral • Estabilidade medial e lateral • Ligamentos tensos na extensão e flexão (ao final da amplitude) LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL (impede esforço em valgo) • Origem: – Côndilo femoral medial • Inserção: – Extremidade superior da tíbia LIGAMENTO COLATERAL LATERAL (impede esforço em varo) • Origem: – Côndilo femoral lateral • Inserção: – Cabeça da fíbula LIGAMENTOS CRUZADOS • Localizados no centro da articulação – Extracapsulares • Estabilidade ântero-posterior • Ligamento cruzado anterior • Ligamento cruzado posterior LIGAMENTOS CRUZADOS • LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR (LCA): – Origem: fossa intercondiliana anterior da tíbia – Inserção: face interna do côndilo lateral do fêmur • LIGAMENTO CRUZADO POSTERIOR (LCP): – Origem: fossa intercondiliana posterior da tíbia – Inserção: face interna do côndilo medial do fêmur FUNÇÃO MECÂNICA DOS LIGAMENTOS CRUZADOS • Estabilidade ânteroposterior: – LCA: impede anteriorização da tíbia – LCP: impede posteriorização da tíbia • LCA: – Tenso em extensão/flexão • LCP: – Tenso em flexão/extensão...