Clínica de Grandes - Equinos PDF

Title Clínica de Grandes - Equinos
Author Jenifer Lima
Course Clinica Medica de Grandes Animais
Institution Universidade Federal de Lavras
Pages 25
File Size 590.4 KB
File Type PDF
Total Downloads 58
Total Views 148

Summary

Anotações de aula organizadas em topicos importantes para a prova de Clínica...


Description

Sumário Afecções do Sistema Nervoso de Equinos....................................................................................1 Abordagem diagnóstica no cavalo com cólica..............................................................................7 Afecções do Sistema Locomotor de Equinos..............................................................................12 Ósseas....................................................................................................................................14 Deformidades angulares dos membros..................................................................................14 Afecções Articulares...............................................................................................................15 Afecções de tecidos moles.....................................................................................................16 Afecções de casco...................................................................................................................17 Afecções do Trato Respiratório...................................................................................................19 Avaliação do Neonato................................................................................................................22 Afecções Metabólicas em Equinos.............................................................................................24 Afecções do Sistema Tegumentar...............................................................................................25

Afecções do Sistema Nervoso de Equinos Prof. Ticiana Meireles Sousa Identificação e anamnese: muito importante identificar o animal, pois ajudará na hora da investigação para chegar ao diagnóstico correto.  Raça: OBS: Doença do Potro Jovem Arábe: convulsões e ataxia.  Idade: doença de animais jovens ou senis. OBS: As doenças degenerativas ocorrem devagar e quando percebe o animal já está adulto. OBS: As viroses acometem mais animais jovens, que não tem sistema imune competente.  Alterações de comportamento recentes ou antigas: evolução da diferentes, doenças degenerativas. OBS:Se há um trauma ocorre a sintomatologia rápida. Mas se há uma doença degenerativa, a sintomatologia ocorre mais lenta.  Outras doenças: associar se há mais doenças. OBS: Herpesvírus sintomas neurológicos, rinotraqueíte e abortos.  Exame Clínico: onde tem lesão neurológica? Região sacral, cranianos (focal ou difusa)  Craniocaudal: possível responder se há apenas uma lesão ou múltiplas lesões. OBS: Sempre seguir a mesma ordem para não pular etapas e às vezes, passar despercebido por alguma alteração. 1. Avaliação da função dos nervos cranianos 2. Alteração na postura 

3. 4. 5.  

Alterações de comportamento Ataxia: animal em movimento Perda de propriocepção: cruza ou abri de mais os membros, ele deve voltar a posição normal. Coleta de Líquor: antissepsia cirúrgica. Articulação Atlanto-occipital: precisa do animal em decúbito sedado. OBS: É mais fácil coletar da articulação atlanto-occipital, pois o espaço é menor e não tão profundo.  Articulação lombo-sacral: se não sedar deve fazer por aqui. É mais comum porque dá para fazer com animal em pé, mas é a mais difícil para coletar. OBS: Usar agulha de 15 a 20 cm – espaço de 2 a 3 cm de diâmetro  Localização anatômica da lesão:  Telencéfalo  Diencéfalo (Talámo e Hipotálamo)  Mesencefálo  Ponte (origem do fácil, lesões não periféricas)  Medula oblonga (bulbo)  Cerebelo  Medula  Lesão cortical: Alterações de comportamento: o Agressividade: por exemplo na Raiva o Andar a esmo: o animal para de andar assim, a lesão é pra frente ou começa a rodar de qual hemisfério esta o Andar em círculos: o animal não para, algo compulsivo. Isso é comum em lesão cortical. o Pressionar a cabeça contra parede: característico de lesão cortical. Encostar também é comum. o Opistótono: raro em equinos, é comum em ruminantes. Se há indica alguma alteração. Cegueira: OBS: Fazer o reflexo de ameaça, mas se o animal estiver apático pode não reagir e está enxergando. E o animal pode reagir ao reflexo mesmo cego, pois pode sentir a mão passando. OBS: Para realmente observar se ele enxerga ou não, deve colocar obstáculos no chão (vassoura, feno) e analisar como o animal se comporta, se ele desvia ou não. Alterações no estado mental  Lesão no diencéfalo (tálamo, hipotálamo): Similar aos sinais de lesão cortical Cegueira sem reflexo pupilar: quando ocorre no hipotálamo pode ter cegueira sem reflexo pupilar Sinais de disfunção endócrina ou autonômica  Lesão de mesencéfalo:  Disfunção dos nervos cranianos III e IV  Estrabismo ventro-lateral  Midríase e ausência de reflexo pupilar sem cegueira. O Oculomotor III está lesionado e não consegue contrair a pupila.  Lesão da ponte e bulbo:  Disfunção dos nervos V e XII  Problema respiratório











Lesão cerebelar: são lesões mais simétricas  Ataxia: simétrico  Dismetria (anormalidades na força e extensão dos movimentos)  Tremor de cabeça: simétrico Lesão vestibular: são lesões mais assimétricas  Ataxia ipsilateral  Cabeça virada para o lado da lesão: geralmente é unilateral  Nistagmo  Paralisia do nervo facial: comum porque estão muito próximos OBS Diferenciar lesão cerebelar de lesão vestibular: Lesão vestibular tem lesões mais assimétricas, cabeça virada para o lado da lesão e nistagmo. Lesão de Medula:  C6 - T2: membros anteriores  L4 - S2: membros posteriores  S3 - S5: hipotonia de bexiga, reto e períneo  C1 – C5: hipotonia, paresia e atrofia de cauda OBS: Onde está a lesão do cavalo em decúbito: Córte; cerebelo; pode ser difusa ou local; em qualquer lugar. Origem da Afecção no Sistema Nervoso: OBS:Tem doença que começa devagar e vai piorando ao longo tempo (degenerativa), tem doença que começa rápido e estaciona (traumática) e tem doenças que começa rápido e vai piorando ao longo do tempo (infecciosa). Importante observar a progressão da doença com o tempo, pois ajuda a diferenciar.  Traumática  Idiopática  Infecciosa: viral ou protozoário  Tóxica  Neoplásica  Congênita Afecções do Sistema Nervoso:  Traumas  Mielencefalite protozoária equina (EPM)  Mielencefalite por herpesvirus - 1  Enfecalomielite equina a vírus  Raiva  Botulismo  Doença do neurônio motor em equino  Neurite da cauda equina  Narcolepsia, cataplexia e epilepsia: a epilepsia é comum em cavalo Arábe, sendo uma doença bem debilitante e é mais comum em cães. A narcolepsia (dormem do nada) também é raro e não tem tratamento conhecido, além de ter muito risco  Ataxia em potros (síndrome de Wobbler)  Leucoencefalomalácia. Traumatismo craniano: OBS: Pressiona a cabeça na parede indicando lesão cortical. OBS: Se tiver o histórico do trauma é mais fácil chegar ao diagnóstico. Mas se não tiver o histórico do trauma deve verificar se não é uma doença infecciosa e toxica.







OBS: Se souber que o histórico de trauma que afetou o Sistema Neurológico e esse animal pode voltar ao normal, caso tenha atingindo a célula nervosa pode não voltar ao normal ou tenha apenas uma compressão, então quando a lesão ceder pode voltar a sua função. OBS:Tratamento é diminuir o processo inflamatório no caso de compressão. Sinais:  Sinais decorrentes de edema  Sinais decorrentes de lesão encefálica Tratamento:  Corticoterapia: para diminuir o edema ao retirar o liquido  Manitol: efeito local e imediato, por isso é de primeira escolha. É diurético.  Vitamina B1 e Vitamina E: retarda a lesão e ajuda na recuperação dos nervos. OBS: Compressão pode voltar ao normal, só haverá sequelas se tiver lesão neurológica. Lesão vestibular: por traumatismo craniano, mesmaabordagem Trauma nas vértebras cervicais:



OBS: Avaliar cervical e radiografar Estímulos para mexer o pescoço.



Trauma nas vértebras torácicas: Cavalo com posição de cão sentado Paralisia Facial:

Quando a lesão bem leve é difícil detectar, pode passar desapercebido. Do lado normal haverá tônus. Paralisia Facial Bilateral:  Extrema Flacidez geral  Animal perdeu peso devido a dificuldade de comer  Apresentava dispneia grave, narinas colabadas. Não chegou ao diagnóstico  Paralisia do Trigêmeo:  Comum lesão no lábio ao se alimentar, pois perde a sensibilidade dolorosa. Dificuldade de mastigação, paralisia de masseter (atrofia muscular)  EPM (Mieloencefalite por protozoário): atrofia dos nervos posteriores e no masseter e ataxia  Paralisia de Braquial, Radial e Femoral:  Isso ocorre muito no pós-operatório. Fundamental que o anestesia mantenha a circulação no trans-operatório devido ao decúbito prolongado causando hipóxia. Necessidade de acolchoar bem e manter a circulação. Pode levar a isquemia.  Tratamento: diminuir a inflamação o Corticoide o Colocar gelo

  

Mielencefalite por herpesvírus-1 OBS: Herpevírus causa aborto recorrete e catarro em equino então considerar o histórico. Mas se não tiver esses sinais não pode cortar essa possibilidade.  Mielecenfalopatia ascedente, histórico de rinotraqueíte e abortos.  Xantocromia: aumento de proteínas e hemólise  Tratamento: sintomático (vitamina C, B1 e E, fluidoterapia, dipirona se houver febre). Necessário fazer terapia de suporte e deixar o animal em pé porque o decúbito pode ser um problema

 Tem perda do tônus anal com incontinência urinária Encefalomielite equino a vírus  É uma zoonose, que leva a morte.  Sinais clínicos: OBS: Os sinais nervosos são referentes a lesão cortical.  Febre de 41º  Depressão  Hipersenssibilidade e ruídos e excitação  Andar em círculos, aparência de cegueira  Paralisia facial  Perda de coordenação motora, principalmente posteriores  Decúbito  Paralisia completa  Morte Tétano  Há muitos sinais patognomônicos, mas há cavalos que não tem esses sinais. Os animais são superexcitáveis e sinais respiratórios. A dificuldade respiratória pode levar a morte.  Tem protusão de terceira pálpebra.  O tratamento depende da evolução da doença.  Diferença do Tétano e Botulismo: os dois inibem a acetil colina, mas o tétano age nos neurônios inibitórios e o botulismo age na placa motora. Por isso quando bloqueia essa atividade há excitação exacerbada.  Objetivos do tratamento:  Ambiente tranquilo: para o animal tentar relaxar e sair do quadro excitado.  Eliminação do C. tetani e da toxina livre (antibioticoterapia + soro antitetânico)  Sedação e relaxamento muscular  Suporte geral Raiva  Pode ser dividas em 3:  Cerebral ou furiosa: animal pressionando a cabeça, sintomas de lesão cortical.  Débil (tronco encefálico): animal apático, evolui para decúbito, coma e depois morte.  Paralisia progressiva ascendente: paralisia ascendente  Mesmo se a suspeita é Raiva, o diagnóstico sai apenas na necropsia. Então é fundamental se proteger. Mieleoencefalite protozoária equina (EPM)  Agente etiológico: Sarcocystis neurona  Alta prevalência da doença no Brasil  Degenerativa, multifocal: lesões em vários lugares então há vários sinais. OBS: Atrofia de máster, atrofia de glúteo ou bíceps e incordenação de posteriores por causa da lesão cervical. O protozoário pode se alojar em vários lugares.  Necrose e hemorragias  Bambeira, tropeços, arrastar de pinça e ataxia  Atrofia muscular focal

 Diagnóstico: exames imunodiagnósticos (Westernblot)  Tratamento:  Pirimetamina + Sulfadiazina  Diclazuril: 70% estacionam ou melhoram, por 4 a 6 meses Leucoencefalomalácia  Agente: Fusarium moniliforme  Micotoxina  Sinais Clínicos: anorexia, sonolência, ataxia, pressão da cabeça contra objetos, cegueira e decúbito. Estenose das vertebras cervicais

    

   

OBS: A estenose pode ocorrer em dois pontos: anterior e/ou posteior Ataxia dos pontos Síndrome de Wobbler PSI +++: comum em potros Puro Sangue Inglês De 3 meses a 2 anos: comum aos 2 anos devido a ser a época de adestramento Ataxia de posteriores

Doença do neurônio mortor equino Degeneração e morte de neurônio, principalmente da medula. Doença de rara ocorrência Etiopatogenia desconhecida Emagrecimento progressivo, fraqueza geral, tremores musculares, ataxia, atrofia muscular, decúbito e morte. Neurite de cauda equina

 Polineurite equina  Paralisia de cauda e esfíncter anal, geralmente acompanhada por danos nos nervos cranianos e periféricos  Etiologia desconhecida  Diagnóstico diferencial: EPM  O diagnóstico só fecha quando encontra a lesão na região caudal

Abordagem diagnóstica no cavalo com cólica Segunda maior casuística, depois do sistema locomotor. Anatomia: Estômago: em torno de 10 litros, relativamente pequeno, feito para se alimentar durante o dia todo; Duodeno Jejuno Íleo Ceco: Ápice dorsal e livre, base ventral e presa, caminha mais medialmente.

Colón maior ou ascendente Colón transverso Colón menor ou descendente Reto Válvulas Flexuras esternal, pélvica (mais estreita, alça de grosso calibre para uma alça estreita e dorsal), diafragmática Se o cavalo desviar líquido para o sistema digestório, gasta-se muito soro, 5 frascos é pouco. O que mata é a desidratação, na maioria das vezes. O intestino delgado fica muito solto, podendo se encarcerar facilmente. No delgado passa um conteúdo muito líquido, pois o cavalo mastiga muito bem, é chamado de alça seca. Assim não conseguimos sentir na palpação, se ele estiver cheio ou inflado dá para sentir, podendo ser por causa de uma torção ou processo anterior, como compactação de íleo, compactação com obstrução total. Também pode ver por ultrassom, pois não se vê a alça quando ela está normal, só vê na hora do movimento peristáltico normal. Colón ventral direito e esquerdo, colón dorsal direito (para mais do que na flexura pélvica, pois é muito largo e o cólon menor é estreito) e esquerdo, colón menor. Cólon ventral esquerdo tem saculação, depois segue para o colón dorsal esquerdo. Síndrome cólica:Dor abdominal, independente da origem. Gastrites, timpanismo no ceco, compactação no ceco, encarceramento da alça do delgado, torções, etc. Dor visceral: não diferencia a dor visceral de acordo com as diferentes origens, por isso a sintomatologia é tão igual. Essa dor visceral não é pontual. Os receptores no trato digestivo são muito pontuais, sendo difícil de atingir o ponto onde está o nociceptor em uma injuria pontual. Mas se tem uma isquemia, ou uma dilatação grande o cavalo vai sentir a dor, pois a chance de atingir um receptor é maior. Em casos de compactação o animal começa a desviar água para o trato digestivo e isso pode se resolver sozinho ou não, e se não resolver o animal ficará desidratado, por isso é importante entrar com fluido. As cólicas são mais comuns em equinos, pelo tamanho do estômago, modificação de manejo (principalmente quantidades), estresse, fechamento da cárdia (não vomita nem perde gás, por isso a sonda é importante). Causas: qualquer coisa que cause uma mudança brusca no manejo alimentar do cavalo (pode não ser a qualidade e sim a mudança); Alimentação inadequada, desidratação (pouca ingestão de água por outra dor), sablose (ingestão de areia), dentes (engole pedaços maiores, fazer exame dentário depois de cólica), doençasparasitárias (parascaris, obstrução; anoplocephala, associar com praziquantel, causa intussuscepção), iatrogênese (imidocarb, aumenta a motilidade podendo causar torção). Buscopan = Escopolamina = Hioscina; O buscopan composto tem dipirona. Diminui a motilidade do trato gastrointestinal, mesmo efeito da atropina, antagonista colinérgico. É prejudicial se o animal estiver com motilidade aumentada para resolver a compactação. Se você der imidocarb (cólica espasmódica) aí pode dar buscopan, dificilmente terá outro uso para o buscopan. 0,5 kg de concentrado para cada 100kg de peso vivo. Cavalos de 400 kg: no máximo 2 kg/refeição, assim deve-se dividir as refeições. Geralmente quanto temos uma síndrome cólica temos interrupção do trânsito normal da ingesta: origem mecânica (compactações, torções, vólvulos, deslocamentos, encarceramentos, intussuscepções) ou funcional (alça que não move o seu conteúdo para frente). Mas podemos ter também outras causas que não interrompem o trânsito, como as gastrites. Intussuscepção ceco cólica: correlação com anoplocephala; Disfunções neurogênicas: íleo paralítico, pode ocorrer com outros segmentos. Obstrução simples: não há comprometimento vascular, responde a analgésico, mais tempo para tratar clinicamente.

Obstrução estrangulante: o animal não responde a analgésico, o animal não tem tempo, deve ser levado direto para a cirurgia. Alterações sistêmicas consequentes: Circulares e Toxemia; Por que os cavalos morrem de cólica: principal é desidratação, depois endotoxemia. Por isso é indispensável fazer fluidoterapia (sonda e veia). Na hora de passar a sonda se houver refluxo não fazer hidratação oral. A cólica é sempre uma emergência, pois você não sabe quando começou. Não recomendar nada se você não puder ir, mas encaminhar para outro veterinário. Desafios: Localizar a origem, o tipo de alteração, os danos secundários (endotoxemia e desistração), se a indicação é cirúrgica encaminhar o quando antes (deslocamentos). Avaliação do paciente: Anamnese: o que mudou no manejo, o que come, urina. Exame físico: deve ser criterioso, avaliar atitude, distensão abdominal (não pode perder muito tempo). Mucosa é a melhor opção para dar informação sobre a circulação. TPC, frequência cardíaca (pode ser dor ou desidratação), mucosa tijolo pode ou não clarear com a desidratação, se não clarear pode ser endotoxemia. Exames laboratoriais: pelo menos hemograma e proteína total (excesso de banamine, colite dorsal direita, não consegue hidratar esses cavalos por deficiência de proteínas, ele precisa receber colóide, pode ser provocado por excesso de AINES, procura as causas e não encontrar nada ou em casos de hidratação que não adianta, a suspeita fica mais forte), se tiver acesso ao laboratório. Auscultação: Quadrantes: Flexura pélvica ceco Delgado e colón menor colón ventral direito Exame clínico: Avaliar a dor: intratável (mandar para a cirurgia), contínua ou intermite Sintomatologia: Rolar, escoicear, olhar para o flanco, deitar, deixar de comer e beber água, rolar, posição de micção improdutiva (não fazer a furosemida, o líquido está indo para o digestório, o problema não é urinário) Palpação: Direito: Ceco, muitas veses não consegue perceber a massa do ceco mas sim as teias, pois o conteúdo é pastoso. Se as tenias estiverem tensas pode ser compactação Colón menor com sílabas Baço Ligamento nefroesplênico (as veses) Rim esquerdo (as vezes) Colón maior e flexura pélvica. Sonda Avaliar odor e refluxo pela sonda. Teste da luva: para saber se tem areia nas fezes. Ultrassom: Não vê conteúdo de alça, por causa do ar. Dá para ver líquido aumentado, parede das alças aumentada de volume, alças do intestino delgado cheias de gás, motilidade das alças, tamanho das estruturas, neoplasias, ver o espaço nefro esplênico. Abdomnocentese: exame importante, mas não precisa ser banalizado. Chance de penetrar uma alça, pois está com grande pressão. Amarelo claro em pouca quantidade é normal. Outras colorações: marrom (alça). Tratamento do cavalo com cólica Não existe receita de bolo. Chegar o mais próximo possível da etiologia e tratar.

Estimativa da desidratação: usar fluido mesmo que não esteja ainda aparente os sinais. Turgor cutâneo, TPC, hematócrito e Proteína (não cobra essa decoreba) Fazer o cálculo para as primeiras 24h e ir reavaliando o animal, pois cada animal responde de uma forma. Não aparente membrana sinovial é extremamente sensível à inflamação, começa a passar mediadores inflamatórios e esse meio extremamente inflamado > começa a destruir a cartilagem > inflamação mais intensa. Virando um ciclo que não consegue mais interromper Ela é progressiva e permanente. Afeta a cartilagem articular, osso subcondral e tecidos moles associados.  O uso de corticoides atua na sintomatologia apenas, enquanto os protetores de cartilagem atuam na doença, mas dificilmente vai acabar com a doença. Osteoartrite senil:Esparavão (articulação do tarso) ou na interfalangeana proximal (Ringbone), aparece principalmente em articulações de pouco movimento. Provavelmente...


Similar Free PDFs